Mais Notícias : Vai ferver
Enviado por alexandre em 03/08/2015 08:47:50

Vai ferver

Marin:  limpando a área

Marin segue preso

Os advogados de defesa da turma brasileira encrencada no escândalo Fifa/CBF esperam grandes emoções para agosto.

Aliás, no Brasil os processos do caso correm sob segredo de Justiça. A defesa de alguns envolvidos tentou até no STF acabar com o sigilo. Em vão.

Por Lauro Jardim

O doleiro

Dario Messer: relações com o Paraguai e Uruguai

Dario Messer joga nas onze

A propósito, a Polícia Federal investiga a participação do doleiro carioca Dario Messer nos negócios de alguns dos principais personagens desta confusão.

Messer, aliás, também está metido nas roubalheiras do Petrolão.

Por Lauro Jardim

“Padrão Lesma”

Atraso de um ano pelo menos

Atraso de um ano pelo menos

 Usina Hidrelétrica  Teles Pires, entre os estados de Mato Grosso e Pará, foi projetada com cinco turbinas para abastecer 24 milhões de pessoas.. Entre janeiro e julho, quatro foram instaladas. A quinta entra em operação neste mês. Beleza. Beleza nada. Até hoje, a hidrelétrica não gerou um mísero quilowatt por falta de linhas de transmissão.

 

O governo prevê que a primeira turbina poderá operar em novembro e o resto em janeiro – com um ano de atraso. Isso, claro, se as linhas de transmissão ficarem prontas.

Por Lauro Jardim

Justiça : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 02/08/2015 23:42:30


Sem fiscalização as queimadas urbanas aumentam em Ouro Preto do Oeste
Um dano para a saúde da população as quei¬madas urbanas crescem algo em torno de 80% nesta época de verão amazônico a chamada estação seca. Mais perigoso nas cidades do que na zona rural, os incêndios liberam partículas tóxicas com a combustão do lixo, pneus e plásticos.

Em Ouro Preto do Oeste as queimadas urbanas aumentam a cada dia em decorrência da falta de fiscalização por parte das autoridades a quem compete tal atribuição. É comum em todas as vias (inclusive as asfaltas) moradores juntarem o lixo e atearem fogo e no outro ponto do problema está os terrenos baldios que facilita a propagação do fogo.

Uma das principais problemáticas de Ouro Preto do Oeste é a insuficiência das ações da prefeitura diante do elevadíssimo número de terrenos com matagal e lixo sem calçada. O loteamento Colina Park é, por exemplo, uma das áreas mais afetadas pelos incêndios urbanos em sua quase totalidade a culpa são próprios donos dos lotes que primeiro aplica o veneno e posteriormente colocam fogo para a área ficar limpa e desta forma ser erguida as construções em alvenaria. Como o loteamento faz divisa com uma grande área verde é comum nos últimos quatro anos ter registro de sinistros em um morro causando enormes prejuízos ao meio ambiente.

Para o biólogo Marcos Fernandes, os incêndios urbanos, antes de tudo, são um problema de educação pública. “Concorrem pa¬ra a situação problemática, fatores como miserabilidade de ampla parcela da população, hábitos arraigados, falta de esclarecimentos quanto à ilegalidade e conseqüências dessa prática, falta de campanhas permanentes nas mídias, e principalmente falta de vigilância e fiscalização.”

Fernandes diz que a queimada urbana é uma fonte de poluição evitável, por isso a educação ambiental é fundamental na questão. “Cremos que o combate intensivo às queimadas urbanas seja uma medida profilática, de baixo custo e alta eficácia. Portanto, já tarda a participação dos poderes públicos, com ações preventivas de caráter efetivo.”

Para o biólogo, as práticas alternativas de ações ecológicas devem sempre ser lembradas à população, para o desenvolvimento educativo e redução de atitudes irregulares. “Devemos sempre ter em mente a redução do desperdício, reaproveitar sempre que possível, não despejar resíduos incinerável em locais que terceiros possam por irresponsabilidade ou ignorância, atear fogo.”
A reportagem tentou um contato com o secretario municipal de Infraestrutura (Seminfra) Braz Paganini a quem compete fazer a fiscalização das queimadas urbanas, mas o mesmo não foi localizado no seu local de trabalho para falar sobre o assunto, extra-oficialmente o município tem apenas um fiscal concursado para cuidar do meio ambiente.




Fonte: ouropretoonline.com


Política : BOLSA FAMÍLIA
Enviado por alexandre em 02/08/2015 21:33:16


Prefeitura não acata recomendação do MPF e pode ser alvo de Ação Civil Pública
A prefeita interina de Ouro Preto do Oeste Joselita Araujo (PMDB) pode ser alvo uma ação civil pública por parte do Ministério Público Federal (MPF) por descumprir uma recomendação do órgão. A prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Ação Social – Semas foi oficializada através de documento desde o inicio do mês de Junho para afixar no rol de entradas da própria secretaria e prédios que abrigam a prefeitura e a Câmara municipal de vereadores à lista dos beneficiários com o Programa do Governo Federal Bolsa Família.

A medida segundo o MPF visa identificar servidores públicos municipais, com renda acima do permitido pelo programa Bolsa Família, que forem identificados na lista de beneficiários serão obrigados a devolver aos cofres públicos os valores recebidos indevidamente.

O órgão investiga, por meio de inquérito civil público, irregularidades na concessão do benefício Bolsa Família. Segundo o MPF, em 2014, quase R$ 71 milhões foram transferidos a 25 municípios do estado. A recomendação tem como objetivo assegurar que os valores sejam repassados devidamente às famílias de baixa renda. Para isso, é preciso, segundo o MPF, a regularização do cadastramento dos beneficiários e o estabelecimento de rotinas para prevenir fraudes.

No documento, o órgão pede que as relações dos beneficiários sejam afixadas nas prefeituras e nas câmaras de vereadores dos municípios, bem como sejam divulgadas no portal da transparência federal e estadual. O MPF afirma que a identificação das famílias com perfil para participar do programa deve ser feita por meio do Cadastro Único – instrumento de identificação socioeconômica das famílias brasileiras de baixa renda. A reportagem tentou um contato com a titular da SEMAS Senhora Emília, mas a mesma não foi localizada no seu local de trabalho e também não retornou o contato.

Ficou apurado que a exemplo de Ouro Preto do Oeste os municípios de Vale do Paraíso, Teixeirópolis, Nova União e Mirante da Serra não cumpriram ainda com a recomendação do MPF o que caracteriza que os gestores públicos estão pouco ligando para a transparência com o erário.

Fonte: ouropretoonline.com

Regionais : Remédio que evita infecção por HIV pode ser distribuído gratuitamente a partir de 2016
Enviado por alexandre em 02/08/2015 18:57:15

Remédio que evita infecção por HIV pode ser distribuído gratuitamente a partir de 2016

A partir de 2016, o Truvada, medicamento de uso contínuo que praticamente elimina o risco de contaminação pelo vírus HIV durante sexo sem camisinha, pode entrar para a lista de remédios distribuídos gratuitamente pelo SUS. A droga já foi aprovada pela Anvisa, mas ainda não está à venda no Brasil. O Ministério da Saúde estuda a aceitabilidade dos usuários e do funcionamento no SUS para incorporar o medicamento na política pública nacional, o que ainda não é feito por nenhum país do mundo, embora haja países que vendam o Truvada regularmente, como é o caso dos Estados Unidos, Tailândia e Malásia. Quando tomado diariamente, o Truvada, ou Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), pode zerar o risco de contágio mesmo durante sexo sem camisinha com um soropositivo. O remédio bloqueia a possibilidade de que o vírus ultrapasse as membranas celulares do organismo, se reproduza e atinja a corrente sanguínea do paciente.(BN)

Regionais : MPF pode impedir cobrança de taxa por produtos importados feita pelos Correios
Enviado por alexandre em 02/08/2015 18:53:19

MPF pode impedir cobrança de taxa por produtos importados feita pelos Correios

O Ministério Público Federal de Minas Gerais entrou com uma ação civil pública contra a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos pedindo a suspensão da taxa de R$ 12 que é cobrada aos consumidores que adquirem mercadorias internacionais. Em vigor desde 2014, a cobrança do despacho busca manter o "equilíbrio econômico-financeiro" dos Correios, segundo a empresa, mas para o MPF é indevida já que incide sobre custos já pagos pelo consumidor no ato da compra do produto. Assim, os custos do frete, além de englobarem todo o itinerário, do exterior até o Brasil, também incluem os custos dos serviços realizados pelos Correios. O MPF considera que impor o pagamento de uma taxa sobre esse serviço significaria "exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva, além de elevar sem justa causa o preço do serviço, prática, portanto, nula de pleno direito". A ação se baseia na IN 96/66, da Receita Federal, "os bens integrantes de remessa postal internacional, no valor aduaneiro de até U$ 500, serão entregues ao destinatário pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT mediante o pagamento do Imposto de Importação lançado pela fiscalização aduaneira na Nota de Tributação Simplificada – NTS, instituída pela Instrução Normativa n º 101, de 11 de novembro de 1991, dispensadas quaisquer outras formalidades aduaneiras". Além do decreto 1.789/96, que estabelece que, no intercâmbio de remessas postais internacionais, os Correios atuam apenas como depositário, cabendo-lhe tão somente "a guarda da encomenda e a expedição de aviso postal ao destinatário para retirada do pacote nas agências, sequer havendo a entrega em domicílio da encomenda pela ECT".

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