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Amor e Sexo : O sexo começa no cérebro: expert ensina como relaxar na hora da transa
Enviado por alexandre em 10/05/2025 18:34:42

O sexo começa no cérebro: expert ensina como relaxar na hora da transa
Foto: Reprodução

Os estresses do dia a dia ocupam a cabeça e, muitas vezes, dificultam a vida de quem precisa relaxar na hora do sexo

Em meio a tantas preocupações do dia a dia, boletos para pagar e responsabilidades da vida adulta, pode ser muito difícil “relaxar e gozar” na hora do sexo. Afinal, como atingir o ápice do prazer com a cabeça a mil por hora?

 

A sexóloga Larissa Elmokdisi destaca que, durante a relação sexual, é importante que se tenha consciência do “aqui e agora” para que a sintonia seja alcançada. Para chegar a isso, alguns pontos devem ser levantados, como: focar na respiração, se conectar com o corpo do outro (cheiro, sons, textura e temperatura da pele…), e afastar pensamentos de perfeição e alta performance.

 

“Conversar com o parceiro pode ajudar a criar um ambiente mais seguro. Trabalhar a respiração durante o dia também ajuda durante o ato sexual. Tente, ainda, não focar no orgasmo e viver o momento para que não se torne algo automático, para que seja sem pressão”, comenta.

 

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A CABEÇA NÃO PARA?


Para alcançar o orgasmo, é essencial estar relaxada, sem pressa e totalmente entregue. “No momento em que você desacelera o pensamento durante o sexo, você se conecta melhor com seu parceiro e com o que está acontecendo”, reforça a sexóloga.

 

Ao diminuir os pensamentos acelerados, o momento pode ser prazeroso — ao contrário, haverá dificuldade da conexão e prazer. “Se você estiver com pensamentos externos e trouxer para a cama, como preocupações do dia a dia, a probabilidade da mente se distrair no momento do sexo e se tornar mecânico ou acontecer o inesperado (não manter a ereção ou ressecamento vaginal) é grande.”

 

O sexo começa no cérebro: expert ensina como relaxar na hora da transa |  Metrópoles

 

FOCO NA ENTREGA


Segundo a profissional, o órgão sexual mais importante que temos é o cérebro e tudo começa nele: os fetiches, desejos, excitações e bloqueios. “Tudo faz parte do pensamento. Se a mente não estiver envolvida, consequentemente o corpo se desconectará e bloqueará a resposta sexual pelo entendimento de que não é o momento de relaxar e sentir prazer”, reforça.

 

O sexo começa no cérebro: expert ensina como relaxar na hora da transa |  Metrópoles

Fotos: Reprodução

 

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Além disso, Larissa explica que, quando se tem pensamentos negativos ou não está em um dia bom, sentir prazer acaba virando um desafio. “Por isso, no momento que existe entrega, todos os problemas ficam fora da cama. Você sente segurança física, emocional e conexão com o parceiro. O sexo se torna satisfatório.” 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Não é o orgasmo! Pesquisa revela o que as pessoas mais amam no sexo
Enviado por alexandre em 09/05/2025 10:12:31

Não é o orgasmo! Pesquisa revela o que as pessoas mais amam no sexo
Foto: Reprodução

Pesquisadores avaliaram o que as pessoas mais gostam na hora do sexo e as respostas surpreenderam; confira

Quando se pensa na parte favorita do sexo para a maioria das pessoas, é fácil associar logo ao orgasmo. No entanto, um estudo recente publicado no Journal of Sex & Marital Therapy pretende mudar esse foco. A pesquisa fez a 2.755 adultos americanos uma pergunta simples e aberta: o que você mais gosta no sexo com sua parceria?

 

O aspecto menos citado, lembrado por apenas 231 pessoas, foi ter um orgasmo — isso desafia a ideia frequentemente assumida de que o “clímax” é o principal objetivo do sexo a dois.

 

Outros 241 participantes revelaram que sua parte favorita no sexo é fazer seu parceiro sentir-se bem — fazendo sexo oral, observando o que seu parceiro gosta durante o ato e certificando-se de atender às necessidades sexuais de seu par, por exemplo.

 

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Já 300 pessoas responderam que o sexo é sobre amor e carinho. Deixando de lado os orgasmos e a satisfação das necessidades sexuais — para esses indivíduos, o sexo era profundamente gratificante no contexto de se sentirem apreciados, valorizados e desejados.

 

O terceiro aspecto do sexo mais apreciado pelos participantes foi simplesmente o fato de que ele os faz sentir bem. Quase 400 participantes citaram a excitação, a gratificação e o prazer físico que o “rala e rola” proporciona.

 

 

Quase 900 participantes citaram atos sexuais específicos como sua parte favorita do sexo. As respostas foram muito variadas: alguns gostaram de atos gerais de intimidade, como beijos ou carícias; outros, preferiram experiências mais específicas, como sexo oral. Houve, ainda, quem citasse o uso de brinquedos ou alternância entre diferentes posições.

 

De longe, a parte mais valorizada do sexo foi a conexão emocional, o calor e a segurança que ele proporciona. Para muitos, atos como abraçar, ser abraçado ou simplesmente deitar juntos após o sexo geram uma sensação de conforto e proximidade que nada mais poderia reproduzir.

 

Fotos: Reprodução

 

Por fim, os pesquisadores notaram o que o sexo realmente significa para as pessoas — não necessariamente sobre desempenho, porém, em termos de valor na vida real.

 

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A equipe de pesquisa agrupou as respostas em seis categorias. Juntas, elas formam uma imagem do sexo que é emocional, sensorial e relacional — não apenas físico. O orgasmo nem chegou perto de ser o aspecto mais amado. Curioso, não?


Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Dor depois do sexo? Entenda 5 motivos possíveis para o seu desconforto
Enviado por alexandre em 09/05/2025 00:30:48

Dor depois do sexo? Entenda 5 motivos possíveis para o seu desconforto
Foto: Reprodução

Apostamos que você não tinha cogitado alguma dessas possibilidades

De acordo com o American College of Obstetricians and Gynecologists estima que 3 em cada 4 mulheres sentirão dores ou desconfortos no sexo em algum momento da vida. Segundo Carlos Moraes, ginecologista e obstetra pela Santa Casa/SP, médico do Hospital Albert Einstein e membro da FEBRASG, há uma série de fatores que podem desencadear essa situação.

 

“A dor ou o incômodo pode ser superficial ou profundo, e ter origem anatômica, hormonal, patológica e até emocional. O sofrimento pode ser tão intenso que a mulher chega a evitar o sexo por completo”, diz o especialista.

 

Para Bárbara Bastos, sexóloga clínica e educacional pela FASEX, pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Child Behavior Institute of Miami, a dor na região genital é um alerta de que há algo de errado. Ou seja, não dá para ignorar!

 

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Para extinguir a crença de que “dor no sexo é normal”, conversamos com especialistas. Confira o que eles nos contaram (e que pode estar deixando seu sexo menos prazeroso):

 

PRESERVATIVOS

 

7 motivos que fazem você sentir dor no sexo - Revista Marie Claire | Amor e  Sexo


Algumas mulheres podem ter reação alérgica a preservativos de látex, causando coceira, queimação e dor, tanto durante o sexo como depois. “Substitua o preservativo de látex pelo de poliuretano. Além de mais resistente, ele é composto por um material mais delicado e confortável. Mas, se a dor persistir, fale com seu médico”, orienta Carlos Moraes.

 

TAMANHO E FORMATO DO PÊNIS

 

Tamanho do pênis: normas biológicas vesus expectativas sociais


“A velha máxima de que quanto maior o pênis, mais prazer a mulher terá, sempre foi mito”, afirma Bárbara Bastos. De acordo com ela, o pênis muito grosso pode causar pequenas fissuras no tecido vaginal devido à fricção. Isso causa dor e desconforto durante e após o sexo. Já o pênis mais longo pode atingir o colo do útero, tornando o sexo extremamente doloroso. “Neste último caso, evite posições que favoreçam a penetração profunda. Em relação à espessura do pênis, aposte em um lubrificante para suavizar o atrito”, recomenda a sexóloga.

 

CONTRACEPTIVOS ORAIS

 

Anticoncepcional com estrogênio e progesterona: como funciona?

 

Um estudo feito por pesquisadores do Hopital du Saint-Sacrement, no Canadá, revelou que o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais pode estar associado a diversas condições que geram fortes dores na região da vulva.

 

Já uma pesquisa da Universidade de Nova York, em conjunto com o Waitemata District Health Board, na Nova Zelândia, mostrou que 27% das mulheres que usavam contraceptivos, mesmo com baixa concentração de estrogênio, sentiam dores pélvicas, e apenas 17% das que não tomavam pílula tinham as mesmas dores.

 

Além disso, 25% das adeptas ao contraceptivo tiveram quase o dobro de episódios de dor durante ou após o sexo, contra 12% das que não faziam uso da pílula. “Neste caso, o ideal é discutir com seu médico outros métodos contraceptivos não hormonais”, pontua o ginecologista Carlos Moraes.

 

SÊMEN

 

Gozar fora”: 49,25% das pessoas preferem que ejaculação seja na boca -  Brasil - BCharts Fórum


A hipersensibilidade ao plasma seminal humano (HSP), conhecida como alergia ao sêmen/esperma, é uma reação alérgica muito rara e que acomete principalmente as mulheres, podendo surgir com qualquer parceiro, a qualquer momento, inclusive após anos de relacionamento.

 

De acordo com Carlos Moraes, o responsável por esta condição é o plasma seminal, um líquido presente no sêmen, cujas proteínas resultam nessa patologia. Embora a maioria das mulheres que enfrentam esse problema tenham entre 20 e 30 anos, existem casos em que as reações surgem apenas após os 50 anos. Também é possível que a hipersensibilidade ocorra na adolescência, logo após a primeira relação sexual.

 

“Para lidar com o quadro, o ideal é o uso regular da camisinha, pois ela impede o contato do sêmen com a mucosa vaginal, evitando o surgimento dos sintomas. É importante frisar que o preservativo deve ser colocado assim que derem início às preliminares, já que há risco de o líquido pré-ejaculatório entrar em contato com a região vaginal e desencadear a reação alérgica”, alerta Carlos Moraes.

 

TAMANHO DOS LÁBIOS VAGINAIS

 

Labioplastia - O guia completo da cirurgia de pequenos lábios

Fotos: Reprodução


De acordo com Luís Maatz, cirurgião plástico pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); a configuração da genitália feminina, ou seja, o tamanho e o formato desproporcionais dos lábios vaginais, pode resultar em relações sexuais, no mínimo, desconfortáveis.

 

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Ou seja, amiga: se você sente dores durante e/ou após o sexo, busque uma avaliação médica o mais rápido possível. Para o ginecologista Carlos Moraes, um diagnóstico preciso pode não só restaurar seu prazer, mas agilizar o tratamento de problemas mais sérios.

 

Fonte: Todateen

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Amor e Sexo : Higiene íntima: médico explica se tem jeito certo de lavar a vagina
Enviado por alexandre em 06/05/2025 10:56:43

Higiene íntima: médico explica se tem jeito certo de lavar a vagina
Foto: Reprodução

Segundo o médico ginecologista, higienizar a região íntima é necessário, mas é preciso evitar exageros; confira as dicas do profissional

Quando o assunto é a região íntima, as dúvidas surgem de montão. E nós já adiantamos, tem jeito certo para fazer a higiene íntima, sim.


SEM EXAGERO


Segundo o ginecologista Augusto Bussab, higienizar a região íntima é super necessário, mas é preciso evitar exageros. Isso porque vagina possui um pouco de acidez, que equilibra a existência de microorganismos nessa parte do corpo. Ou seja, lavar demais a vagina afeta o pH natural da região, o que facilita a proliferação de fungos e bactérias. Uma ou duas vezes ao dia é ideal caso você não esteja menstruada.

 

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Usar calças justas e passar muito tempo sentada não é recomendado, pois dificultam a ventilação na região vaginal. “O tecido adequado para a calcinha é aquele que permite a transpiração, como o algodão”, explica Augusto Bussab, ginecologista. Além disso, é bom dormir sem calcinha quando for possível, para evitar abafamento. E mais: não lave a calcinha durante o banho e não a seque no banheiro, pois facilita o surgimento de fungos e bactérias. 

 

Desmistificado: higiene íntima simples, prática e correta! – Fleurity

Foto: Reprodução

 

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Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Amor com hora marcada: a tendência de agendar o encontro amoroso
Enviado por alexandre em 05/05/2025 09:46:38

Como essa prática está mudando a dinâmica entre as pessoas?

Lázaro Ramos, Viih Tube, Júnior Lima, Mônica Martelli, são alguns dos famosos que agitaram a mídia (e a nossa imaginação) falando como uma prática inusitada, tem ajudado a manter o interesse sexual e a libido, lá nas alturas.

 

E vamos combinar, algo precisa ser feito mesmo, para que os casais atuais não se percam no emaranhado de problemas que o dia a dia nos traz, é nossa tendência, deixar para depois e a cada dia, relegar para segundo, terceiro, centésimo plano, a troca amorosa tão necessária para manter o casal unido, em uma era em que a instantaneidade e a praticidade se tornaram palavras de ordem.

 

Aplicativos de entrega, consultas online, reuniões por videoconferência — tudo é planejado, controlado e encaixado em agendas apertadas e não é que a agenda, essa grande inimiga do amor se tornou a grande aliada? Isso porque naturalmente, esse comportamento também começou a moldar a forma como as pessoas vivenciam seus relacionamentos amorosos. Cada vez mais, vemos o amor sendo agendado, quase como uma tarefa a cumprir, e menos como uma experiência espontânea e não veja nas minhas palavras, uma crítica, não... Se adaptar é preciso, porque não? Os fins neste caso, justificam os meios.

 

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Mas o que significa agendar um relacionamento? Como essa prática está mudando a dinâmica entre as pessoas? E, principalmente, estamos ganhando ou perdendo algo nessa nova forma de amar?

 

A tecnologia tem um papel central nesse fenômeno. Plataformas de encontros, como Tinder, Bumble e Hinge, são exemplos claros de como o amor se transformou em algo que pode ser iniciado a qualquer momento — desde que haja tempo na agenda para tal. Você combina com alguém, troca algumas mensagens e logo a conversa evolui para: "Que tal marcar algo para semana que vem?"

 

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Além disso, a vida moderna trouxe rotinas extremamente ocupadas. Trabalhar, estudar, cuidar da saúde, se dedicar a hobbies, manter uma presença ativa nas redes sociais... Tudo isso toma tempo. Assim, muitos começaram a tratar o namoro ou a busca por um parceiro como mais um item da lista de afazeres.

 

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Fotos: Reprodução

 

 

A espontaneidade de "conheci alguém incrível por acaso" cede lugar para o "vou reservar duas horas na sexta para um date".Agendar encontros pode até ser uma solução prática, mas também traz uma mudança sutil (e profunda) na expectativa sobre o relacionamento.

 

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Se antes um encontro romântico era um evento especial que surgia do desejo de estar junto, agora muitas vezes ele é mais parecido com uma reunião: começa e termina em horários determinados e sim, isso pode acontecer, mas o oposto também... Ao saber que ambos estarão disponíveis para o amor na próxima sexta feira as 22:21 minutos, o desejo começa a aflorar e na hora, justo na horinha, o tesão poderá estar lá nas alturas, porque esse tempo acabou sendo entendido pelo cérebro como uma boa (e longa) preliminar.

 

Fonte: Revista Veja 

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