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Amor e Sexo : SUGADOR DE CLITÓRIS: VEJA COMO USAR O TOY QUE FAZ GOZAR EM 3 MINUTOS
Enviado por alexandre em 20/09/2024 10:00:00

A procura por brinquedos sexuais cresce cada vez mais; o sugador de clitóris tem sido um dos favoritos na hora da diversão solo ou em dupla

Nos últimos anos, um sex toy tem ganhado popularidade e oferecido experiências intensas debaixo dos lençóis: o sugador de clitóris. O segredo de tanto sucesso? A tecnologia é capaz de proporcionar prazer em menos de três minutos.

 

Perfeito para diversão solo ou em dupla, o item realmente pode mudar perspectivas. Segundo a expert em sexo Larissa Ely, os sugadores de clitóris se diferenciou devido a uma característica específica, chamada ondas de pressão.

 

Enquanto os vibradores comuns têm um motor que vibra em frequência mais alta ou mais baixa, os sugadores contam com um motor que cria ondas de pressão de ar – o que, em contato com o bocal, faz o estímulo de sugar e soltar o clitóris.

 

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“Outro fato interessante é que o sugador não fica em contato direto com o clitóris: o bocal cria um vácuo ao redor da glande do clitóris, puxando e soltando esse órgão, que tem muitas terminações nervosas e é o nosso epicentro do prazer”, aponta Larissa.

 

A expert comenta que esse estímulo pode ser muito intenso, trazendo circulação para a área e podendo proporcionar orgasmos inesquecíveis.

 

PRIMEIRA VEZ USANDO?

 

 

Se você nunca usou o sex toy e quer experimentar pela primeira vez, Larissa dá três dicas que considera essenciais para aproveitar a experiência. A primeira é usar lubrificante. Isso vai fazer com que o bocal se encaixe com mais conforto.

 

A segunda é começar nos níveis mais leves, inicialmente, para depois ir aumentando a intensidade gradualmente. “Como esse estímulo pode ser intenso, sugerimos seguir com essas orientações para não dessensibilizar o clitóris”, acrescenta.

 

E, por fim, reduzir a intensidade da sucção quando você estiver quase chegando ao orgasmo. “Isso vai ajudar a conduzir o orgasmo por mais tempo, evitando a ‘agonia’ do orgasmo”, indica a especialista.

 

USAR COM PARCEIROS

 

mulher

Fotos: Reprodução


Atualmente, o uso de sex toys está cada vez mais comum. Conversar sobre as ferramentas para levar para a cama é um passo importante para evitar possíveis surpresas.

 

Larissa também indica abusar do dirty talk (conversa erótica), principalmente se a ideia é usar o brinquedinho juntos. “Converse sobre a importância da estimulação clitoriana para atingir o orgasmo, e planeje esse uso combinado com a outra pessoa, inclusive durante a penetração.”

 

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“O sugador pode ser usado também no mamilo, durante as preliminares. Depois, você pode se estimular um pouco com ele, já que o estímulo ajuda muito na ereção do clitóris e pode ser um ótimo preview de oral”, recomenda Larissa. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : TABU? 74% DAS PESSOAS SE SENTEM CONFORTÁVEIS PARA FALAR SOBRE SEXO
Enviado por alexandre em 19/09/2024 11:58:34

Apesar de muitas pessoas terem dificuldade em abordar o assunto, mais de 70% dos brasileiros se sentem confortáveis para falar de sexo

Que falar de sexo é bom todo mundo sabe, mas será que todo mundo se sente confortável com o assunto? De acordo com o Censo do Sexo, produzido por empresa de sexualcare, 74% dos brasileiros se sentem à vontade para debater o “rala e rola” com amigos.

 

O número é ainda maior entre os casais, com 87% dizendo se sentir confortáveis para falar sobre sexo e masturbação. Além disso, 79% das pessoas afirmaram estar abertas para tentar novas experiências sexuais.

 

O tabu acerca do sexo pode causar desconhecimento sobre o próprio corpo, e sobre o funcionamento do órgão sexual e das zonas erógenas. Por consequência, isso gera desconforto e insegurança, o que afeta diretamente as relações.

 

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Além disso, diversos estudos apontam que o gênero tem papel importante na maneira como as pessoas lidam com a sua sexualidade. Mas quando o assunto é falar sobre sexo com amigos o papo muda, e as mulheres cis estão mais confortáveis que os homens cis.

 

De acordo com o Censo do Sexo, 75% das mulheres cis estão confortáveis para falar sobre sexo com os amigos; logo atrás dos homens cis, com 65%; trangêneros, com 78%; e agêneros, com 71%.

 

PRECISAMOS FALAR SOBRE SEXO?

 

Tabu? 74% das pessoas se sentem confortáveis para falar sobre sexo |  Metrópoles

 

Apesar de muitas pessoas se sentiram confortáveis com o assunto, 95% das pessoas acreditam que falar sobre o tema impacta positivamente a sociedade. Já 75% acham que é importante falar sobre sexo e masturbação com pessoas próximas.

 

EDUCAÇÃO SEXUAL

 

Educação sexual nas escolas: desmistificando tabus e promovendo informações  precisas e sensíveis

Fotos: Reprodução


Mesmo com o número elevado de pessoas dispostas a debater abertamente sobre sexo, apenas 43% das pessoas tiveram educação sexual. Nesses casos, os temas mais abordados foram gravidez, como o sexo acontece, prevenção de doenças, puberdade e anatomia genital.

 

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Já os assuntos menos falados foram consentimento sexual, assédio e violência sexual, além de masturbação e diversidade. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : Ficou ''meia-bomba'' no sexo? Expert revela motivos e como resolver
Enviado por alexandre em 18/09/2024 09:36:06

Chamada de meia-bomba, a variação na ereção masculina é comum e pode ocorrer por perda de foco no momento do sexo, entre outros motivos

A “meia-bomba” é um fenômeno comum entre os homens, mas pouco discutido. A ereção parcial é apenas uma entre diversas questões que podem surgir na saúde sexual masculina. A ereção peniana é caracterizada pelo aumento, endurecimento e elevação do órgão reprodutor masculino, o pênis, após algum estímulo sexual, seja ele visual, físico ou mental.

 

De acordo com a psicóloga especialista em terapia cognitiva sexual Carolina Perez, existe uma variação natural na rigidez peniana durante a relação sexual de acordo com a mudança de focos de estímulos, carícias e percepção da parceria.

 

“Na maioria das vezes, o problema não está na diminuição da ereção em si, mas na ansiedade de desempenho a partir da percepção de uma leve queda na ereção, o que acaba gerando uma perda completa da excitação física”, explica a especialista. A profissional acrescenta que é importante desmistificar a lenda da “ereção de aço”, algo fundamental para melhorar a experiência sexual.

 

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DÁ PARA CONTINUAR?

 

 

Se a ereção começa a diminuir a ponto de dificultar a penetração, talvez seja necessário encerrar a relação sexual. Existem muitas outras práticas que podem ser exploradas, dependendo do que a pessoa e sua parceria estão confortáveis e como se sentem mediante essa situação. Contudo, Carolina alerta que, muitas vezes, a perda completa da ereção é evitável. “Focar nas sensações de prazer e retomar a estimulação adequada pode ser a solução”, diz.

 

Ela comenta ainda que técnicas como grounding ou aterramento podem ajudar. Para isso, basta ativar todos os cinco sentidos a fim de se conectar com o presente e focar no prazer. “Preste atenção nas texturas e temperaturas sentidas; concentre-se nos cheiros do ambiente, foque em estímulos visuais que sejam atraentes; note os sons sexuais e qualquer som que possa ser excitante e explore texturas e sabores, como beijos em diferentes velocidades, sexo oral ou qualquer outra coisa que preferir.”

 

DÁ PARA EVITAR?

 

Fotos: Reprodução/Getty Images

 

Carolina aponta que é possível minimizar a chance de cair na “meia-bomba” com uma vida saudável. “Melhorar sua saúde física e mental, evitar substâncias prejudiciais, como cigarro e álcool, e cuidar da qualidade do relacionamento se a parceria fixa são medidas importantes.”

 

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Caso a situação fique frequente, é recomendável consultar um urologista e buscar psicoterapia especializada em sexualidade.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : EXPERT REVELA A IMPORTÂNCIA DE MANTER UMA VIDA SEXUAL ATIVA AOS 70+
Enviado por alexandre em 14/09/2024 13:34:21

Ter uma vida sexual na faixa dos 70 anos ou mais pode trazer inúmeros benefícios à saúde física e psicológica, além de evitar a solidão

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, se apaixonar e se entregar ao amor (e ao sexo) não é um privilégio dos jovens. Quando falamos em saúde após os 70 anos, levamos em conta aspectos como alimentação, acompanhamento médico, exercícios físicos, histórico de saúde, genética… Porém, a questão emocional também deve ser considerada.

 

No Brasil, cada vez mais pessoas 70+ buscam relacionamentos por meio de sites e aplicativos. O Coroa Metade, voltado especificamente para esse público, tem cerca de 800 mil usuários cadastrados, por exemplo.

 

E qual a importância de não apenas encontrar a “outra metade da laranja”, como também manter uma vida ativa debaixo dos lençóis? Na visão do psiquiatra Fábio Nascimento, encontrar o amor e ter uma vida sexual na terceira idade pode trazer muitos benefícios, como fortalecer a autoestima e manter a mente ativa.

 

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Além disso, o médico salienta que nessa fase da vida pode ser mais difícil se abrir para novas relações por conta de questões como saúde, luto ou até mudanças no corpo. Estar disponível, então, é o primeiro passo.

 

“Além disso, muitas pessoas se acostumam a viver sozinhas e podem ter receio de perder a independência, o que também pode ser uma barreira para novos relacionamentos”, avalia Fábio sobre os desafios.

 

Foto: Reprodução

 

Apesar de ainda ser um tabu e estar rodeado de preconceitos, o namoro e sexo na terceira idade é normal e faz bem para a saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 30,3 milhões de idosos no Brasil, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad).

 

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Getty ImagesA previsão é que, em 2030, o país tenha a quinta maior população de idosos no mundo. Por esses e outros motivos, é essencial normalizar os relacionamentos nessa faixa etária.

 

Fonte: Uol

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Amor e Sexo : À prova de traição? Geração Z prefere namoro monogâmico, diz pesquisa
Enviado por alexandre em 13/09/2024 09:50:19

À prova de traição? Geração Z prefere namoro monogâmico, diz pesquisa

Foto: Reprodução

Pesquisa recente afirmou que a geração Z, em sua maioria, prefere um namoro monogâmico; expert avalia as possíveis razões para isso

Engana-se quem pensa que, com o advento de novos formatos de relacionamento, a monogamia saiu de vez da moda quando o assunto é namoro (ou casamento), dando espaço para outras configurações.

 

De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Feeld com o Kinsey Institute, a maior parte da geração Z ainda prefere relações exclusivas e com um parceiro só, em detrimento de relacionamentos abertos ou mesmo os poliamorosos.

 

Para a psicóloga Cleidiane Souza, esse resultado se deve a uma possível segurança afetiva experienciada por quem opta pela monogamia, que preza, entre outros pilares, por um compromisso emocional e afetivo.

 

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“Para muitas pessoas, a monogamia oferece uma sensação de estabilidade, já que é o foco mútuo entre o casal nutrir essa conexão ao longo do tempo”, aponta a profissional.

 

Embora há quem acredite que para ser monogâmico basta não trair, há outros critérios a se levar em consideração. A especialista comenta que existem, inclusive, casais que optam por sair da monogamia na ideia de evitar traições, como já foi comentado por diversos famosos, e que acabaram se frustrando.

 

Cleidiane salienta que “a cumplicidade nesse tipo de relacionamento monogâmico vai além da fidelidade física”. Ela ressalta, ainda, que cabe a cada parceiro estabelecer as próprias regras e parâmetros.

 

GERAÇÃO Z

 

Relacionamento aberto: por que cada vez mais gente defende a não monogamia  | Guarulhos Hoje

Foto: Reprodução


Embora mais novos, por que, então, os nascidos entre 1996 e 2000 são mais adeptos a namoros tradicionais? Na visão de Cleidiane, a resposta está justamente na “base segura” que ter apenas um parceiro pode proporcionar.

 

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“A monogamia pode atender a essa necessidade de oferecer uma conexão mais intensa entre os parceiros, e uma intimidade emocional sem distrações”, finaliza a profissional.

 

Fonte: Metrópoles

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