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Regionais : 53 ANOS DE CADEIA: Homem é preso acusado de estuprar a filha por 10 anos
Enviado por alexandre em 29/09/2023 15:54:49

Policiais Civis da Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), fizeram a prisão de um homem de 53 anos nesta quinta-feira (28), acusado de estuprar a filha por 10 anos em Cruzeiro do Sul/AC.

Os investigadores montaram campana em frente de uma escola infantil no bairro Aeroclube, zona sul da capital.

A prisão ocorreu quando o acusado chegou para deixar a enteada na unidade escolar. Segundo a DPCA, o homem foi condenado há 53 anos e nove meses de cadeia.

A vítima teria sido abusada por 10 anos, e somente agora teve coragem de denunciar.

 

Redação

Regionais : LIBERDADE – STJ concede Habeas Corpus para juiz que foi preso em Rondônia Hedy ganha a liberdade provisória e responderá seu processo em casa
Enviado por alexandre em 29/09/2023 15:49:24

LIBERDADE – STJ concede Habeas Corpus para juiz que foi preso em Rondônia

Hedy ganha a liberdade provisória e responderá seu processo em casa

Por

JH Notícias

 

Conhecido nacionalmente como o juiz “pecuarista” de Rondônia, o magistrado Hedy Carlos Soares, preso em agosto do ano passado suspeito de cometer crimes como peculato, fraude processual, estelionato, violação de domicílio, entre outros, teve a sua liberdade autorizada pela Justiça nesta última quinta-feira (28).

Em abril desse ano a Justiça emitiu um habeas corpus para o juiz “pecuarista”, mas por conta de outro processo criminal ele permaneceu na cadeia. Em julho, a defesa do juiz teve um pedido de liberdade negado pela Supremo Tribunal Federal – STF.

Em agosto desse ano, mesmo preso, Hedy Soares foi aposentado em uma aplicação de “pena” pelo Poder Judiciário rondoniense. Agora, com essa decisão, Hedy ganha a liberdade provisória e responderá seu processo em casa.

Preso na semana passada, Hedy Carlos Soares já tinha sido investigado pelo CNJ por suspeita de favorecimento a fazendeiro multado por desmatamento ilegal

Anna Beatriz Anjos/apublica.org

Juiz “pecuarista” de Rondônia tinha contrato de arrendamento de gado em fazenda de invasor

Soares foi flagrado saindo da propriedade de um dos maiores “invasores e degradadores” do Parque Estadual Guajará-Mirim 

Processos contra ele foram abertos pelo TJ de Rondônia e CNJ, mas arquivados 

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Documento obtido pela Pública indica que juiz mantinha acordo de arrendamento de pasto do fazendeiro para criação de gado 

Juiz foi preso na semana passada, acusado de chefiar grupo criminoso 

O magistrado do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) Hedy Carlos Soares, preso na semana passada em operação do Ministério Público do estado, se descrevia no Instagram como um homem polivalente. Juiz, professor, palestrante, escritor, motociclista, cidadão do mundo, investidor e… pecuarista. Foi a relação com essa última atividade que o levou a ser alvo, em 2019, de um processo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por suspeita de favorecimento a um fazendeiro descrito pela Procuradoria Ambiental de Rondônia em ação judicial como um dos maiores “invasores e degradadores” do Parque Estadual Guajará-Mirim, em Nova Mamoré, a 280 km de Porto Velho. Conhecido pelo apelido de “Baiano”, o fazendeiro Erivan da Silva Teixeira já foi multado diversas vezes pela Secretaria do Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) por desmatar ilegalmente e dificultar ações de fiscalização no local.

Hedy Carlos Soares se descrevia como pecuarista em seu perfil do Instagram, que ficou ativo até o dia seguinte à prisão

O CNJ arquivou o processo ainda em 2019 por entender, com base em informações fornecidas pela Corregedoria do TJRO, que não havia vínculo pessoal entre o juiz e Baiano. Portanto, Soares não teria agido com parcialidade ao decidir a favor do fazendeiro em março de 2018, quando concedeu a ele liminar para manutenção de posse de uma propriedade limítrofe ao parque, que à época era alvo de ações de fiscalização constantes da Sedam e a partir da qual Baiano invadia a unidade de conservação.

Mas a Agência Pública encontrou documento da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) indicando que Soares mantinha acordo de arrendamento de pasto para criação de gado na mesma fazenda de Baiano já em janeiro de 2018 — ou seja, antes da decisão que motivou a abertura do processo.

O Parque Estadual Guajará-Mirim tem sofrido um aumento das invasões nos últimos anos, segundo o Ministério Público de Rondônia, e sido palco de atentados a fiscais da Sedam e a policiais militares — em dezembro do ano passado, um servidor da Sedam chegou a ser baleado durante uma ação. A unidade de conservação — que integra um corredor ecológico e faz divisa com as Terras Indígenas Karipuna, Uru-Eu-Wau-Wau e Igarapé Lage — teve sua área reduzida em 22% por uma lei proposta pelo governador Marcos Rocha (União Brasil) e aprovada a toque de caixa pela Assembleia Legislativa do estado em maio do ano passado. Meses depois, em novembro, a Justiça a considerou inconstitucional e anulou sua validade, mas as invasões persistem e operações de fiscalização continuam sendo feitas para combatê-las. 

Parque Estadual Guajará-Mirim, em Nova Mamoré, alvo de desmatamento por parte de fazendeiros

Flagrado saindo da fazenda de invasor 

No feriado de 7 de setembro de 2018, policiais militares flagraram Hedy Carlos Soares saindo da fazenda Cantão, de Baiano, em sua caminhonete Hilux. Apenas 17 dias antes, em 21 de agosto, ele havia decidido a favor do fazendeiro, mantendo uma liminar concedida inicialmente em março para manutenção de sua posse sobre a mesma propriedade, cujos fundos fazem divisa com o Parque Estadual Guajará-Mirim, e para que a Sedam fosse impedida de cometer ali novas “turbações”. 

Os agentes da secretaria vinham reprimindo infrações ambientais de Baiano tanto no interior do imóvel quanto nos seus arredores, em áreas dentro do parque, onde constataram que ele havia desmatado 776 hectares (ou 776 campos de futebol) de 2015 a 2017. Essas ações de fiscalização resultaram em multas cujos valores, somados, ultrapassavam R$10,3 milhões. Segundo documentos que a Pública consultou, a Polícia Militar considerava Baiano e seus irmãos parte de um grupo de latifundiários donos de propriedades limítrofes ao parque que incentivava grileiros, em sua maioria trabalhadores pobres, a ocupá-lo para que posteriormente se beneficiassem das invasões.

Entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018, a Sedam destruiu por duas vezes cercas de Baiano que estavam dentro do parque, o que o motivou a entrar na Justiça em fevereiro de 2018 contra a secretaria — foi então que Hedy Carlos Soares decidiu a seu favor pela primeira vez, em março. De acordo com relatórios analisados pela reportagem, a decisão teria dado fôlego ao movimento de grileiros e contribuído para aumentar a quantidade de invasores no parque, pois gerou neles a “falsa sensação de legalidade da invasão” e lhes deu a impressão de que poderiam também ter seus pedidos atendidos pelo Judiciário.

O flagra do juiz deixando a propriedade de Baiano foi a razão do processo contra ele primeiro na Corregedoria do TJRO e depois no CNJ. Soares se defendeu alegando não possuir relação comercial com o fazendeiro, mas que esse era o caso de um primo seu que vivia nos Estados Unidos e mantinha com Baiano um contrato de parceria pecuária para engorda. Segundo Soares, no dia em que foi abordado pelos policiais ao sair da fazenda Cantão, ele havia levado a esposa de seu primo ao local para verificar o andamento do contrato e a condição do rebanho. Além disso, apresentou documentos mostrando que, à época, tinha parceria para engorda de gado com outro proprietário rural, e não com Baiano. 

A Corregedoria do TJRO concluiu, com base nessas informações, que o juiz não havia cometido infração disciplinar e arquivou o procedimento. Posteriormente, o CNJ abriu seu próprio processo — como é de praxe quando a corregedoria estadual comunica, por exemplo, o arquivamento de sindicância contra algum de seus magistrados — e confirmou a posição do tribunal de Rondônia, decidindo pelo arquivamento em maio de 2019.

No entanto, um comprovante de cadastro de exploração pecuária emitido pela Idaron, a que a Pública teve acesso, indica que, em 31 janeiro de 2018, Hedy Carlos Soares cadastrou em seu nome na agência uma ficha de bovídeos a serem criados em 121 hectares de pasto da fazenda Cantão — o juiz aparece na qualidade de “arrendatário” do imóvel. De acordo com informações da Idaron, para que seja gerado um cadastro de exploração agropecuária em favor do arrendatário de um estabelecimento rural, deve ser apresentado o “contrato formalizado entre as partes (o responsável pelo estabelecimento agropecuário e o produtor), devidamente assinado”. No documento, consta que o contrato de arrendamento entre Soares e Baiano terminaria em 2 de janeiro de 2020 — hoje, o cadastro de exploração pecuária do juiz na fazenda Cantão aparece como “inativo” no site da agência.

Em resposta aos questionamentos da reportagem, a defesa do juiz informou que não teve acesso às informações citadas e irá se manifestar nos autos do processo que determinou sua prisão. Baiano foi contatado por sete números telefônicos, todos inativos, e não retornou o pedido de posicionamento enviado via rede social.

Também procurados, CNJ e TJRO não se manifestaram até a publicação do texto.

Hedy Carlos Soares decidiu em favor do maior “invasor e degradador” do Parque Estadual Guajará-Mirim

Juiz já foi advertido por usar arma de fogo em local público

A prisão preventiva de Soares, que atuava na comarca de Buritis (cerca de 320 km de Porto Velho), no último dia 17, não tem relação com o processo do CNJ: resulta de um inquérito ainda em curso que tramita sob sigilo judicial, no qual é acusado de liderar uma organização criminosa formada por ele, uma advogada, dois policiais civis de São Paulo e um suposto laranja para cometer crimes na região, de acordo com o site Painel Político, que teve acesso ao processo. 

A investigação teria começado da denúncia de uma mulher que alega ter sido extorquida com o marido para que transferissem todos os seus bens para o nome do laranja do magistrado. Ainda conforme informações da imprensa de Rondônia, ele foi preso no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando estava prestes a embarcar para os Estados Unidos, onde mora a sua família. Por conta do processo, Soares foi afastado da função por 180 dias, comunicou o TJRO à reportagem.

Antes dessa investigação e dos processos instaurados para apurar se havia favorecido Erivan da Silva Teixeira em 2018, Soares foi alvo de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) pelo qual recebeu advertência por ter sacado sua arma de fogo em local público. À época, em 2015, o portal Tudo Rondônia noticiou a decisão que determinou a punição.

No acórdão, consta que o juiz teria tentado se defender de um lutador de artes marciais, o que o tribunal considerou como ato de defesa “legítima e proporcional”. Ainda assim, a advertência foi aplicada. 

De acordo com a decisão, o “juiz deve ser o espelho da sociedade a que está jurisdicionalmente integrado. Se sua conduta, seja pessoal, seja profissional, revela-se anômala, forçosamente irá repercutir negativamente no meio em que vive e atua, debilitando o seu conceito e, por extensão, tornando vulnerável o próprio Poder Judiciário”. Considerou-se que houve “negligência do magistrado na condução dos deveres inerentes ao cargo que exerce” e que a “penalidade de advertência” era suficiente para puni-lo.  Nossa cobertura eleitoral é financiada por leitores como você. Ajude d

 

Regionais : MP investiga o uso de veículo na Câmara de Jaru tendo como alvo a vereadora Sol de Verão
Enviado por alexandre em 29/09/2023 15:41:30

Vereadora Sol de Verão do município de Jaru

MP investiga o uso de veículo na Câmara de Jaru tendo como alvo a vereadora Sol de Verão

O Ministério Público do Estado de Rondônia – MP/RO, por meio da 3ª Promotoria da Comarca de Jaru, instaurou procedimento investigativo tendo como alvo a vereadora Luzia de Fátima da Silva Abadias, mais conhecida como Sol de Verão. Quem assina a peça processual é o promotor de Justiça Dr. Victor Ramalho Monfredinho, que tem o seguinte teor - Apurar a suposta utilização indevida de veículo da Câmara Municipal de Vereadores e também o exercício de função pública no Gabinete da Vereadora Luzia de Fátima da Silva Abadias (União Brasil).

O Ministério Público do Estado de Rondônia está cientificando que, caso sejam constatadas irregularidades, tomará as medidas necessários para punir quaisquer agentes públicos omissos, ajuizando, se cabível, ação de improbidade administrativa e ação penal pela prática, em tese, do crime de condescendência criminosa, art. 320 do Código Penal, e por qualquer outro delito que porventura venha a ser comprovado durante o trâmite dos Inquéritos Civis Públicos.

O MP/RO, deverá entrar com ação judicial contra a vereadora Sol de Verão por improbidade administrativa, na hipótese de ser confirmado o uso indevido do veículo pertencente a frota oficial da Câmara municipal de Jaru. A vereadora corre o risco jurídico de perder a função pública. Ficar inelegível por oito ou dez anos e ser enquadrada na Lei da Ficha Limpa, caso seja condenada por um colegiado de juízes.

 

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

 

Regionais : MP investiga vereadora de Jaru por possível recebimento indevido de diária
Enviado por alexandre em 29/09/2023 15:05:14

Vereadora Damiana na mira do MP/RO

MP investiga vereadora de Jaru por possível recebimento indevido de diária

O Ministério Público do Estado de Rondônia – MP/RO, por meio da 3ª Promotoria da Comarca de Jaru, instaurou procedimento investigativo tendo como alvo a vereadora do mencionado município identificada como sendo professora Maria Damiana Felício de Souza (PSB). Quem assina a peça processual é o promotor de Justiça Dr. Victor Ramalho Monfredinho, que tem o seguinte teor - Apurar eventual ato de improbidade administrativa consistente na solicitação indevida de diária na Câmara de Vereadores de Jaru relativo à vereadora Maria Damiana Felício de Souza. A vereadora Damiana em tese está se valendo de um direito previsto em lei municipal (recebimento de diárias), exercendo-o sem parâmetro de razoabilidade, ferindo a finalidade da norma legal, a boa-fé e o princípio da da moralidade administrativa, previstos no artigo 37 da Constituição Federal. Diária é uma verba indenizatória que pode ser paga aos parlamentares, servidores públicos efetivos ou comissionados para cobrir despesas quando precisam se afastar, eventualmente, do seu local de trabalho, com o objetivo de realizar alguma atividade profissional ou parlamentar ligada às suas funções públicas.

A concessão de diárias nas Câmaras municipais de Rondônia tem sido alvo de investigações por parte do MP/RO, que tem sido combativo para frear o verddeiro festival de diárias que se instalou em quase todas Casas de Lei de Rondônia, fato pelo qual vem deixando o povo indiguinado com a “cara de pau”, de vereadores e vereadoras em torrar o dinheiro público sem dó e piedade.

 

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

Regionais : Pai denuncia vizinho policial penal por agressão a filho autista
Enviado por alexandre em 29/09/2023 11:23:16


Agressão teria sido motivada porque menino tentou passar para terreno do vizinho. Elissandro registrou boletim de ocorrência e também levou denúncia para o Ministério Público.

Pai denuncia vizinho policial penal por agressão a filho autista no interior do Acre — Foto: Arquivo pessoal

O vendedor Elissandro Santana registrou um boletim de ocorrência na polícia e apresentou uma denúncia ao Ministério Público contra seu vizinho, um policial penal, por ter agredido seu filho de 16 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O caso ocorreu em Sena Madureira, interior do Acre.

O Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC) informou que a Corregedoria do órgão já tomou ciência do fato e está encaminhando ofício à delegacia de Polícia Civil para obter mais informações sobre o caso.

Ao jornal g1, o delegado responsável, Thiago Parente, disse que não poderia comentar a respeito da investigação, porque o caso está correndo em sigilo. A reportagem não conseguiu contato com o policial até última atualização desta matéria.

A situação ocorreu no contexto da construção do muro da residência do policial, que fica nos fundos da casa de Santana. De acordo com o relato do pai, o barulho causado pela construção estava afetando seu filho, que às vezes entrava em crises devido à sua condição.

Santana abordou o vizinho e pediu que, quando o adolescente estivesse em crise, ele interrompesse a obra temporariamente até que seu filho se acalmasse. No entanto, o policial recusou o pedido.

Agressão teria sido motivada após menino autista tentar passar para terreno do vizinho para pegar chapéu — Foto: Arquivo pessoal

Agressão teria sido motivada após menino autista tentar passar para terreno do vizinho para pegar chapéu — Foto: Arquivo pessoal

Ainda segundo a denúncia, em um determinado dia, o adolescente estava no quintal de casa e jogou seu chapéu no quintal do vizinho. Ao tentar recuperar o chapéu, o vizinho, que estava perto do muro, pediu que ele não atravessasse o quintal.

“Eu tirei a criança duas vezes de lá e pedi ele por favor que parasse os trabalhos porque meu filho estava em crise. Ele falou que não iria parar o trabalho, que a criança tinha que entender que não podia passar pela cerca. Voltei a falar que a criança tinha problemas, que não obedecia ordem, foi quando ele tentou passa de novo, aí o policial veio de lá, pegou uma pá e bateu nas costas do meu filho. Eu achando que ele vinha me ajudar com o menino, porque eu estava agarrado nas pernas dele pra ele não passar, mas não”, disse o pai.

Após a agressão, Santana questionou o vizinho se ele estava tentando matar seu filho, pois o adolescente ficou sem fôlego e caiu no chão chorando. “Ele simplesmente virou as costas e saiu andando.”

Em nota, o Ministério Público do Acre (MP-AC) informou que a Promotoria de Justiça Cível de Sena Madureira instaurou procedimento para apurar a denúncia de agressão o menor com TEA.

“De acordo com o promotor de Justiça Daisson Gomes, ao tomar conhecimento do ocorrido, foi instaurado um procedimento, requisitando documentos, entre os quais, o prontuário da criança, que foi atendida no hospital da região. O pai do menino também já foi ouvido. O Ministério Público segue acompanhando o caso”, diz a nota.

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