Armação: Denúncia falsa da equipe de Affonso Cândido envolvendo computadores da prefeitura tenta criar operação da PF para prejudicar Isaú Fonseca
Circula nos bastidores políticos de Ji-Paraná que aliados do candidato a prefeito Affonso Cândido (PL) estariam apresentando denúncias falsas, para tentar criar uma operação da Polícia Federal. A alegação mentirosa é a de que computadores da prefeitura estariam sendo usados na campanha política do prefeito Isaú Fonseca (União Brasil), que concorre à reeleição.
A equipe de Affonso Cândido teria usado o mesmo expediente durante a candidatura do ex-prefeito Marcito Pinto, a partir de notícias falsas plantadas em diversos setores.
Através de sua assessoria de campanha, Isaú Fonseca disse que os computadores da prefeitura sempre estiveram à disposição da Polícia, do Ministério Público e da Justiça, e que não mistura o serviço público com campanha eleitoral.
Essa é mais uma atitude do grupo de Affonso Cândido considerada desesperada, de acordo com analistas políticos. Uma outra atitude, desastrosa e proibida pela Justiça Eleitoral, foi a de tentar acusar o prefeito pelo falecimento de uma garotinha.
Isaú Fonseca e seu grupo de campanha aparentemente já perceberam que precisam estar atentos à onda de boatos e disseminação de informações falsas, tudo com a aparente intenção de mexer com a opinião dos eleitores na reta final da campanha eleitoral.
Os criminosos ambientais que recebem brigadistas à bala que se cuidem! Chegou o xerife Dimis Braga para pôr ordem na casa!
Antônio Serpa do Amaral Filho/Foto: Divulgação
A justiça federal entrou de vez no campo de guerra do combate às queimadas no estado de Rondônia. Enquanto o governo Marcos Rocha faz vistas grossas com ações paliativas pra inglês vê, o prefeito Hildon Chaves fica focado e preocupado em fazer sua sucessora na eleição municipal e o governo federal lulista age de forma lenta e parcimoniosa ante o fogaréu e o fumacê, o Poder Judiciário Federal chama pra si a missão de pôr ordem nisso que está parecendo casa de mãe Joana, no cenário de fim de mundo vivenciado em todo território nacional. Em decisão proferida na Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Federal, o magistrado Dimis da Costa Braga manifestou preocupação com o cenário atual. “A amazônia rondoniense - a prosseguir na toada que segue a lógica das queimadas e incêndios florestais – corre risco de sua total destruição e ingresso em uma situação de não-retorno. É nitidamente perceptível por qualquer pessoa que aqui resida ou tenha transitado nos últimos dois meses, uma situação de extrema insalubridade”. Jogando lenha na fogueira, e com toda razão, o juiz criticou explicitamente o governador do estado: “Afora as ações recentes (nas unidades de conservação Parque Estadual de Guajará-Mirim e Estação Ecológica Soldado da Borracha), o governador não deu qualquer depoimento contrário as queimadas e em defesa da população indefesa por tal situação dramática”.
O juiz foi fundo no seu olhar jurídico holístico e citou os efeitos da situação que a sociedade como um todo vem experimentando, como o confinamento das pessoas em ambientes fechados, especialmente crianças e idosos, para evitar a exposição às partículas, a sobrecarga dos serviços de saúde, além do impacto no transporte aéreo prejudicado pelo cancelamento de voos pela falta de visibilidade provocada pela fumaça.
Sem papas na língua, o manauara Dimis Braga assinalou na em sua sentença que “os criminosos sentem-se tão seguros e à vontade para depredar a floresta em Rondônia, que recebem os brigadistas à bala, como divulgou recentemente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva”.
Em meio ao caos ambiental e ao comportamento administrativo muito retraído, e porque não dizer irresponsável, dos governos das três esferas republicanas, Dimis Braga determinou que a Força Nacional apoie o trabalho do Exército na escolta dos brigadistas e no patrulhamento das áreas com queimadas e que a União libere recursos para contratação de 15 brigadas com 30 brigadistas temporários cada (totalizando 450 brigadistas) para atuar junto à Superintendência do Ibama em Rondônia, no combate aos incêndios da região. As brigadas deverão contar com equipamentos de proteção individual (EPIs), duas viaturas e instrumentos de combate ao fogo. O juiz determinou, ainda, que o deslocamento de efetivo da Força Nacional de Segurança para garantir o patrulhamento do entorno das áreas onde ocorre o combate às queimadas, bem como a escolta dos agentes brigadistas, contribuindo com o Exército Brasileiro. A patrulha e a escolta devem ser realizadas nas áreas de incêndio nas fronteiras dos estados de Rondônia, Acre, Sul do Amazonas e Oeste do Mato Grosso, alcançando toda a área de atuação da Superintendência Regional do Ibama, conforme noticiou Tudorodônia.com.
Mas o magistrado Dimis Braga não parou aí, não. Mandou que seja providenciado pelo menos um helicóptero equipado com dispersores de água, com tripulação treinada, pelo tempo suficiente para conter as queimadas e tirar Rondônia do estado crítico em que se encontra.
A metralhadora giratória e crítica do magistrado federal chamou de “acanhadas” as medidas ambientais postas em prática pelo governo do estado. Na decisão, ele disse não ignorou a Operação Temporã, fases I e II, com as quais o governo Marcos Rocha estaria combatendo os incêndios criminosos nas unidades de conservação Parque Estadual de Guajará Mirim e Estação Ecológica Soldado da Borracha, mas fez questão de assinalar que “essas medidas são muito acanhadas e até pouco convincentes”. A decisão da Justiça Federal em Rondônia foi encaminhada ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino.
Os criminosos ambientais que recebem brigadistas à bala que se cuidem! Chegou o xerife Dimis Braga para pôr ordem na casa!
Por Antônio Serpa do Amaral Filho
Esta mensagem e seus anexos são destinados exclusivamente ao(s) seu(s) destinatário(s) e podem conter informações confidenciais e/ou legalmente privilegiadas. A divulgação, distribuição, reprodução ou qualquer forma de uso não autorizado de tais informações são proibidas e podem ser ilegais, sujeitando-se o responsável às penalidades cabíveis. O remetente utiliza o correio eletrônico no exercício do seu trabalho ou em razão dele, eximindo o Tribunal de qualquer responsabilidade por utilização indevida. Caso não seja o destinatário desta mensagem, solicitamos a gentileza de notificar o remetente e eliminá-la imediatamente
Dois policiais militares de Rondônia, sargento PM Escler Fabem Coelho e cabo PM Henrique Silva Baú, participam do Curso de Operações de ROTAM – Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas, na Polícia Militar do Mato Grosso. A abertura do Curso foi hoje, 19, e contou com a participação do comandante-geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Regis Braguin e o Coordenador de Ensino da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Carlos Gomes.
Durante o Curso, os participantes serão submetidos a uma série de instruções e práticas intensivas, voltadas para o aprimoramento de técnicas táticas, combate urbano, abordagem de alta periculosidade, tiro policial, APH Tático, condução de veículos de emergência, abordagens a veículos, entre outros.
O Coronel Régis Braguin afirmou que o Curso da ROTAM – Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas, oferece benefícios significativos aos policiais militares que participam. Segundo ele, a capacitação prepara os policiais militares para atuarem em situações de alta complexidade, como operações táticas e o combate à criminalidade organizada. Além disso, o curso aprimora o conhecimento técnico e tático, aumentando a eficiência nas intervenções policiais. Braguin destacou que o treinamento melhora a preparação física e mental dos policiais, proporcionando uma resposta mais rápida e eficaz às demandas de segurança pública. O curso também promove o espírito de equipe e a disciplina, essencial para o sucesso em missões de alto risco.
Guajará-Mirim – Policial militar do 6º BPM representa Rondônia na Força Nacional após Conclusão de Curso
A Força Nacional de Segurança Pública celebrou, em Roraima, a formatura de 84 novos agentes após a conclusão da 96ª Instrução de Nivelamento e Conhecimento (INC), adaptada para a Operação de Desintrusão da Terra Indígena Yanomami, focando no combate ao garimpo ilegal. O curso de 22 dias, com 150 horas-aula, abordou temas como direitos humanos, uso progressivo da força e particularidades culturais das comunidades indígenas. Entre os formandos, destaca-se o cabo PM Dias, que servia no 6º Batalhão de Polícia Militar, na Patrulha Tático Móvel (PATAMO) de Guajará-Mirim. Ele agora integrará a Força Nacional, atuando em missões em Boa Vista, Roraima, nas Terras Indígenas e em apoio aos órgãos competentes
ALTA ALEGRE DOS PARECIS – DURANTE A “OPERAÇÃO MAXIMUS II” POLÍCIA MILITAR APREENDE DROGAS E CONDUZ MULHER POR TRÁFICO
Na tarde de quinta-feira, 19, equipes da polícia militar realizaram abordagens durante a “Operação Maximus II” em estabelecimento comercial, no município de Alto Alegre dos Parecis, o local suspeito de comercialização de drogas.
Durante as abordagens, os policiais encontraram uma quantidade de entorpecentes (cocaína) dentro do caixa do estabelecimento, dentro de um pote, que estava em um armário foi localizado mais uma porção de drogas e dentro da geladeira, os policiais encontraram quase 500 gramas da droga maconha.
Além das drogas foram apreendidos uma quantia em dinheiro, dois cheques e uma balança de precisão, provavelmente utilizada para pesar a droga.
A proprietária do estabelecimento foi presa pelos policiais por crime de trafico de drogas, conduzida até a delegacia juntamente com a droga apreendida e com os outros objetos apreendidos.
Os moradores invadiram o prédio, retiraram o suspeito à força e o levaram para a rua, onde o queimaram vivo.
Um novo vídeo que circula nas redes sociais retrata a mãe da pequena Layla em desespero ao receber a trágica notícia da morte da filha
Uma criança identificada como Layla Vitória, de 1 ano e 7 meses, foi estuprada e morta no município de Jutaí, no interior Amazonas. O caso provocou intensa revolta e comoção na cidade, motivando a população a protestar em frente à 56ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) em resposta à morte da criança. Nesta quinta-feira (19), os moradores invadiram o prédio, retiraram o suspeito à força e o levaram para a rua, onde o queimaram vivo.
Um novo vídeo que circula nas redes sociais retrata a mãe da pequena Layla em desespero ao receber a trágica notícia da morte da filha. Nas imagens, a mulher aparece em lágrimas, sendo consolada por pessoas próximas. Em um momento tocante, ela questiona por que isso aconteceu com a criança e não com ela.
Invasão na unidade policial aconteceu no início da noite de quinta-feira (19). A Polícia Civil do Amazonas informou que Forças de Segurança já iniciaram as investigações para identificar os responsáveis pelo linchamento.
A cena foi registrada por alguns presentes e compartilhada nas redes sociais, aumentando ainda mais a comoção.
Uma multidãos invadiu a delegacia de Jutaí, no interior do Amazonas, e linchou um homem que havia sido preso, suspeito de estuprar uma criança de 1 ano e 6 meses de idade. Os responsáveis pelo crime ainda não foram identificados, que segundo a polícia, já deu início as investigações.
O homem, de 48 anos, foi preso um dia antes, na quarta (18), após se entregar à polícia. Após investigações, ele foi identificado como o suspeito que levou a criança de 1 ano, abusou sexualmente dela e depois a matou. A vítima havia desaparecido na noite anterior, enquanto dormia em um flutuante no porto de Jutaí.
Já na noite de quinta (19), durante o interrogatório do suspeito, uma multidão revoltada com o crime cercou a delegacia e invadiu o local. Na ocasião, os populares usaram rojões, coquéteis molotovs e garrafas de vidro que foram lançados em diração ao prédio, conforme informações da Polícia Militar.
Ao entrar na delegacia, a multidão conseguiu localizar o suspeito, que foi levado para via pública onde foi linchado e em seguida queimado.
Em nota, a polícia informou que apesar dos esforços não conseguiu conter a revolta dos populares. Também foi informado que as Forças de Segurança já iniciaram as investigações para identificar os responsáveis pelo linchamento.
Ação dos moradores
A população da cidade, ao saber do acontecido, começou a se dirigir para a delegacia da cidade, revoltados com o crime. Por volta das 21h30, um grupo de moradores invadiu a delegacia local, retirou o suspeito à força e o espancou. Em seguida, jogaram gasolina sobre ele e atearam fogo. A cena foi registrada por alguns presentes e compartilhada nas redes sociais, aumentando ainda mais a comoção.
O suspeito, um vendedor de picolé, foi detido após confessar o crime hediondo. Ele teria abusado sexualmente e matado a pequena Layla Vitória, jogando seu corpo no rio. A confissão do estuprador gerou uma onda de indignação e revolta entre os moradores de Jutaí.
Apesar dos esforços da Polícia Civil, Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal (GCM), o suspeito foi retirado do local pelos populares, espancado até morte e em seguida queimado.
Relatos iniciais sugerem que a mãe poderia estar envolvida em práticas de rituais macabros. Familiares devem reconhecer o corpo no IML
O corpo de Miguel Ryan, um menino de seis anos brutalmente assassinado e decapitado pela própria mãe, ainda aguarda o reconhecimento de um familiar no Instituto de Medicina Legal (IML).
Até o momento, nenhum parente se apresentou para realizar o reconhecimento e dar andamento ao sepultamento da vítima. As autoridades continuam em busca de parentes da criança, enquanto o caso gera grande comoção pública.
Miguel foi assassinado em um apartamento localizado no bairro de Mangabeira 4, em João Pessoa. Segundo relatos de vizinhos, gritos de socorro da criança foram ouvidos nas primeiras horas da manhã, o que mobilizou a Polícia Militar. Ao chegar ao local, os policiais encontraram uma cena devastadora: a cabeça do menino estava no colo da mãe, Maria do Rosário Mendes, que apresentava lesões no tórax.
A mulher, que demonstrava sinais de descontrole mental, tentou atacar os policiais com duas facas, forçando-os a disparar tiros para contê-la. Segundo relataram alguns vizinhos, cerca de 10 disparos foram ouvidos.
Maria do Rosário foi socorrida e encaminhada ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde permanece em estado grave.
Relatos iniciais sugerem que a mãe poderia estar envolvida em práticas de rituais macabros. No local do crime, foram encontrados vídeos relacionados a rituais de decapitação, além de um gato agonizando em um dos quartos. Testemunhas afirmaram que dias antes do crime, músicas com caráter ritualístico foram ouvidas vindas do apartamento.
O crime, que ocorreu por volta das 4h da manhã, segue em investigação pela Polícia Civil, que tem um prazo de 10 dias para concluir o inquérito com base nos laudos periciais. As circunstâncias envolvendo o estado mental da acusada e possíveis motivações rituais estão sendo analisadas pelas autoridades.