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Regionais : Mulher atacada com ácido supera tragédia e se rende ao amor de Deus
Enviado por alexandre em 24/09/2019 08:30:35

Mulher atacada com ácido supera tragédia e se rende ao amor de Deus
Mulher atacada com ácido supera tragédia e se rende ao amor de Deus
Depois de ser vítima de um terrível ataque com ácido por outra mulher, Esther Jiménez, supera sua trágedia e se rende ao amor de Deus, transformando tristeza em esperança para ela e para os outros.
Em julho de 2011, Jimenez foi vítima de ataque de ácido, enquanto ela trabalhava no caixa de uma cafeteria, o que lhe causou danos terríveis, seu rosto, a cabeça, as costas e o nariz, foram gravemente afetados pelas queimaduras de terceiro grau causadas pelo ácido.
Depois de muitas cirurgias e algumas ajudas, ela decidiu dar seu coração e sua vida a Cristo para encontrar uma nova vida. Foi quando o ministério da pastora, Laura Cárdenas, lhe ofereceu conforto e ajuda para ela e sua família.
Vivendo modestamente em um barraco na República Dominicana com seus filhos quatro, ano passado eles tiveram a casa toda reformada e ganharam novos móveis doados pelo pastor Marcos Yaroide, e sua esposa Laura Cárdenas e outros cristãos.
Desde então ela encontrou uma nova vida e oportunidades. Hoje aos 34 anos, ela é uma poderosa influenciadora digital cristã. Ela incentiva as pessoas através das mídias sociais. Suas mensagens são especialmente para aquelas pessoas que passaram por uma tragédia como a dela.
Ela expressa que o amor de Deus é suficiente para que eles não desistir, continuem. Jiménez e seus três filhos continuam a plantar sementes do amor de Deus, pela rede social.

Justiça : SOB RISCO
Enviado por alexandre em 24/09/2019 08:28:09

STF julga nesta quarta-feira recurso que põe condenações da Lava Jato em risco

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) vão discutir na sessão da próxima quarta-feira (25), se há diferença entre réus delatados e delatores na fase de alegações finais em processos judiciais. Esse julgamento tem o poder de anular condenações e fazer com que diversas ações retrocedam, especialmente na Operação Lava Jato.

Em um processo na Justiça, as alegações finais ocorrem após a instrução processual – fase de produção de provas e em que cada parte defende os fatos alegados por elas. Após isso, o juiz profere a sentença.

O presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, acolheu pedido do ministro Edson Fachin, relator do caso, que queria preferência para análise do tema. O recurso é de um ex-gerente da Petrobras, que também pediu a anulação da condenação por causa da ordem das manifestações finais no processo.

O caso vai ao plenário após decisão da 2ª Turma que anulou a condenação do ex-presidente do BB (Banco do Brasil) e da Petrobras, Aldemir Bendine. Foi a 1ª e única vez em que uma sentença proferida pelo ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro, foi anulada. Na ocasião, a maioria dos ministros entendeu que há uma lacuna na lei da delação premiada, que não estabelece a ordem de fala no processo dos delatores e dos delatados.

Após a determinação, a força-tarefa de procuradores que atuam na Lava Jato em Curitiba divulgou nota na qual afirma haver “imensa preocupação” com a questão.

O plenário, que reúne os 11 ministros do STF, vai debater a questão em um processo diferente do julgado pela 2ª Turma. Hoje, o entendimento tradicional é de que as defesas (tanto de réus delatores como de réus delatados) se manifestem após o MP (Ministério Público), que tem o caráter acusador. O julgamento deve definir qual deve ser a ordem das chamadas alegações finais.

Caso haja maioria a favor do entendimento de que réus delatados possam apresentar suas alegações após os delatores, o julgamento “poderá anular praticamente todas as condenações, com a consequente prescrição de vários crimes e libertação de réus presos“, conforme apontou o grupo comandado por Deltan Dallagnol, em agosto.



Ricardo Lewandowski

Em uma cruzada por mais recursos, 23 Estados e o Distrito Federal alegaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que os cofres estaduais deixaram de receber R$ 4,8 bilhões da União por causa da mudança de uma regra que ampliou o uso que as empresas fazem de abatimento de impostos utilizando créditos tributários. Os governos estaduais, amparados em estudo do Comitê de Secretários de Fazenda (Comsefaz), pedem que o STF determine uma alteração na forma como o dinheiro do Fundo de Participação dos Estados (FPE) é calculado.

Segundo eles, a alteração nas regras de compensação tributária em vigor desde meados de 2018 resultou numa queda “abrupta” no montante destinado ao FPE, que estaria afetando os serviços públicos e o planejamento financeiro dos Estados. O pedido só não conta com a assinatura de São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Os três Estados foram procurados pela reportagem, mas não informaram até o fechamento desta edição o motivo de não participarem da ação. A peça foi apresentada pelo Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg) ao Supremo no dia 18, e quem vai analisar o pleito é o ministro Ricardo Lewandowski.

Ao STF, os secretários de Fazenda estaduais alegam que o cerne do problema está no modelo de compensação tributária adotado pela União, combinado a uma nova norma da Receita Federal. Esse sistema permite que as empresas que utilizam o eSocial façam compensação “cruzada” com a contribuição previdenciária (CP).

Se o empresário tem um crédito resultante do pagamento da contribuição previdenciária pode compensá-lo no pagamento de algum imposto federal, como IR. A União passa uma parte dos tributos aos Estados. Com a compensação, a parcela dos Estados fica menor.

De acordo com os secretários, o grande desafio é que, com essa nova regra, a Receita também passou a trabalhar com um prazo de 30 dias para contabilizar as compensações. A avaliação é de que o Fisco não tem estrutura para analisar todos os pedidos nesse período, deixando que contribuintes usufruam dos créditos “sem nenhuma verificação de sua validade”.  Continue reading

Regionais : DOU publica regra da carteira de trabalho digital
Enviado por alexandre em 24/09/2019 08:22:22

DOU publica regra da carteira de trabalho digital

Governo publica regras da carteira de trabalho digital. Implementação do documento eletrônica é uma das ações previstas pelo pacote da MP da Liberdade Econômica, sancionada no último dia 20.

Carteira de trabalho física seguirá válida (Carl de Souza/AFP)

Da Veja - Por Diego Freire

 

Uma das ações previstas no texto da MP da Liberdade Econômica, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 20, a implementação da carteira de trabalho digital foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira 24. Em portaria, o Ministério da Economia esclarece que o documento físico segue válido, mas novas emissões devem preferencialmente ser realizadas pelo registro eletrônico, que terá como identificação o número de CPF do trabalhador.

Até então, já era possível a emissão de carteiras digitais como uma extensão do documento físico, que era insubstituível para o registro de novos empregos. A novidade é a equivalência entre os dois formatos e a possibilidade de que um trabalhador disponha apenas da versão eletrônica.

Para a habilitação da carteira de trabalho digital, o cidadão deve ter um número de CPF e criar uma conta na página de acesso do site do governo. A habilitação do documento será realizada no primeiro acesso, podendo ser acessado também no aplicativo específico denominado Carteira de Trabalho Digital.

Empregadores que têm a obrigação de uso do sistema eSocial (que também será modificado pela MP) não serão obrigados a emitir recibos referentes à apresentação da carteira digital por trabalhadores. De acordo com a portaria, informações contratuais deverão estar disponíveis eletronicamente após o processamento das respectivas anotações.

A MP da Liberdade Econômica foi anunciada pelo governo como um pacote para desburocratizar as relações de trabalhadores e facilitar a abertura de empresas. Entre principais mudanças, a MP flexibiliza algumas regras trabalhistas, como o registro de ponto, e elimina alvarás para atividades de baixo risco.



Procurador: hacker tenta se passar por Joice no Telegram

Hacker tentou se passar por Joice Hasselmann pelo Telegram, diz procurador. Investigação encontra indícios de que invasores conversaram com jornalista pela conta da líder do governo no Congresso.

A líder do governo Bolsonaro no Congresso, Joice Hasselmann (PSL) (WALTERSON ROSA / FramePhoto/Agência O Globo)

Da Veja - Por Estadão Conteúdo

 

O procurador da República Wellington Divino Marques de Oliveira apontou, em representação pela segunda fase da Operação Spoofing indícios de que os hackers que invadiram comunicações de mil autoridades, entre elas o ministro Sergio Moro (Justiça) e o procurador Deltan Dallagnol, chegaram a fabricar mensagens no celular da líder do governo Bolsonaro no Congresso, Joice Hasselmann (PSL).

Segundo o procurador, “foram encontradas conversas do aplicativo Telegram em que Luiz Henrique Molição”, preso na última quinta, 19, na segunda fase da Operação, “instrui Walter Neto (‘Vermelho’) a enviar uma nota para um jornalista através da conta da deputada federal Joice Hasselmann, sendo que, após uma breve troca de opiniões, os dois escolhem o destinatário da mensagem falsa”.

“Vermelho”, suposto líder dos hackers, foi preso na primeira etapa da Operação Spoofing, deflagrada em 23 de julho. Apontado como líder dos hackers, ele declarou ter mantido contato com o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept, que tem divulgado os diálogos atribuídos a Moro, a Deltan e a outros procuradores da Lava Jato.

“Pelos diálogos analisados, foi possível constatar que realmente Walter Neto encaminhou para o jornalista, por meio da conta do Telegram da deputada federal, uma nota intitulada ‘O governo já deixa vazar que considera MPF como inimigo’, texto que teria sido elaborado pelo próprio Luiz Molição”, diz o procurador.

No mesmo dia – 27 de julho -, a parlamentar postou um vídeo, em suas redes sociais, afirmando que seu celular foi invadido, o que, de acordo com o procurador, corrobora “a veracidade do diálogo analisado”.

De acordo com o procurador, “em uma das imagens divulgadas por Joice Hasselmann, é possível ver no registro de chamadas do aparelho telefônico da parlamentar um número de telefone internacional de Telegram, que é utilizado para realizar as ligações automatizadas que informam o código de acesso do aplicativo, fato consistente com o modo de ataque empregado por Walter Neto”.

“Na mesma imagem, também é possível verificar o registro de uma ligação telefônica do jornalista, que foi o responsável por informar a parlamentar sobre invasão de sua conta no Telegram, conforme reportagens que repercutiram o ataque”, relata.

O procurador expõe ainda relatório da PF que mostra notificação “gerada pelo aplicativo Telegram, Luiz Molição e Walter Neto percebem que o repórter provavelmente iria ficar ainda mais desconfiado em relação à mensagem enviada em nome da deputada federal Joice Hasselmann, motivo pelo qual Walter pede a Luiz Molição para que abra o programa PIA – Private Internet Access, usado pelo grupo para dificultar o rastreamento da conexão aos aparelhos”.

“Após Molição responder que já estava ligando o programa PIA, Walter envia o número telefônico de Joice Hasselmann e dois códigos numéricos, que seriam os códigos de acesso do aplicativo da parlamentar”, afirma o relatório.

“Após Luiz Molição confirmar ter acessado o Telegram da deputada federal Joice Hasselmann, Walter Neto mostra a mensagem do telefone da parlamentar indicando que um novo login havia sido detectado na conta. A mensagem enviada pelo aplicativo de comunicação mostra a presença de 3 aparelhos conectados na conta da parlamentar, sendo duas nos Estados Unidos referentes aos endereços do IP do provedor PIA utilizados simultaneamente por Walter Delgatti Neto e Luiz Henrique Molição”, conclui

Justiça em Foco : Reprimenda de Gilmar sinaliza pressão sobre Witzel
Enviado por alexandre em 24/09/2019 08:19:24

Reprimenda de Gilmar à política de Segurança do Rio sinaliza pressão sobre Witzel.

(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)                                               (Foto: Nelson Jr./SCO/STF 11/06/2019)

Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

 

A reprimenda pública do ministro Gilmar Mendes ao assassinato da menina Ágatha chamou a atenção de integrantes do Judiciário. O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), tem foro no Superior Tribunal de Justiça.

O chamado de Gilmar foi visto como um sinal de que haverá pressão para que a Procuradoria-Geral da República acione Witzel e dê um freio à política de segurança pública implementada por ele.

Um deputado do PSC de MG propôs, no dia 4 de setembro, que o estado conceda a Witzel o título de Cidadão Honorário. A assembleia debaterá o caso nesta terça (24).

Política : VÃO ANALISAR
Enviado por alexandre em 24/09/2019 08:18:48

Previdência adiada e Lei de Abuso pautada

Da redação da Veja 

 

Deputados e senadores vão analisar, nesta terça-feira 24, os vetos do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei que pune o abuso de autoridade. Além disso, a sessão do Congresso Nacional convocada para as 15h deve votar um projeto que abre um crédito de 3,042 bilhões de reais no Orçamento e que facilita a liberação de emendas parlamentares.

A sessão do Congresso fez o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), adiar a votação do primeiro turno da reforma da Previdência para quarta-feira 25. Os senadores iriam votar o texto na terça, para quando ficou mantida apenas a votação da nova versão do relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A pressão para que o Congresso analisasse os vetos presidenciais e votasse o projeto que envolve a liberação de emendas parlamentares fez Alcolumbre recuar da tentativa de manter o calendário da reforma da Previdência. Ele tentava deixar a sessão do Congresso para depois do primeiro turno da votação da proposta.

Alcolumbre quer manter o segundo turno para o dia 10 de outubro. O anúncio da convocação da sessão do Congresso foi feito na manhã desta segunda-feira, 23, sem que alguns parlamentares soubessem. O líder do PDT, Weverton Rocha (MA), por exemplo, diz que ficou sabendo da mudança enquanto presidia uma sessão solene no Senado.

Nos bastidores, deputados e senadores se articulam para derrubar parte dos vetos de Bolsonaro ao projeto do abuso de autoridade. O Planalto rejeitou trechos que tratam da restrição ao uso de algemas, prisões em desconformidade com a lei, de constrangimento a presos e o que pune criminalmente quem desrespeitar prerrogativas de advogados. Há vetos também a dispositivos sobre perda do cargo como punição, obtenção de prova de forma ilegal, indução a pessoa para praticar infração penal com o fim de capturá-la, iniciar investigação sem justa causa e negar acesso aos autos de investigação.

Outros vetos polêmicos também estão na pauta do Congresso. Entre eles, os parlamentares vão votar aquele que barrou a retomada da franquia gratuita de bagagens em voos domésticos. O argumento do Planalto é que a medida – aprovada no Congresso – afasta o interesse de empresas estrangeiras investirem no País. Outro veto em análise diz respeito às agências reguladoras. Bolsonaro vetou alguns itens da proposta, entre eles o que exige lista tríplice para escolha dos dirigentes e o que permite a recondução dos atuais diretores e conselheiros nas agências.

Congressistas também querem votar um projeto de lei para abrir um crédito suplementar de R$ 3,042 bilhões no Orçamento em favor de diversos órgãos do Poder Executivo. Conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou em agosto, o texto faz um remanejamento orçamentário para facilitar a liberação de emendas parlamentares. Essa é uma cobrança dos congressistas para aprovar a reforma da Previdência.

Na pauta da sessão do Congresso, também está a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020. A proposta dá as diretrizes para o Orçamento e, entre outros itens, reajuste o salário mínimo conforme a inflação, sem ganho real, estipulando o valor em R$ 1.040 no ano que vem. A LDO é o primeiro item da pauta após os vetos. O projeto que permite a liberação de emendas vem em seguida.

(Com Estadão Conteúdo)


Ex-presidente da ABDI: burocracia estatal mata sonhos

Demitido por Bolsonaro, ex-presidente da ABDI diz que burocracia estatal mata sonhos. Luiz Augusto Ferreira desabafou sobre ineficiências do governo em inovação durante evento na Câmara dos vereadores.

Divulgação

Folha de S. Paulo - Painel S.A.
Por Filipe Oliveira

 

Demitido da ABDI (agência de desenvolvimento industrial) após conflito com o secretário Carlos da Costa, Luiz Augusto Ferreira desabafou em audiência pública na Câmara de SP, nesta segunda (23). Disse que a burocracia estatal é massacrante e mata os sonhos de empreendedores.

No evento, promovido pela vereadora Soninha Francine e pela ABStartups, Ferreira criticou o formalismo e a baixa eficácia dos debates no governo. Reclamou tanto que chegou a admitir que parecia sessão de terapia: “Depois de ser demitido, a gente fica mais agressivo”. Segundo ele, a única solução para os problemas apontados seria dar um "reboot" (reiniciar).

Ele diz que recebeu dois convites para integrar governos estaduais, mas rejeitou. O plano agora é empreender para desintoxicar.

"Não existe possibilidade de discutir inovação no Brasil enquanto ela não for pilar de desenvolvimento, e quem tiver a caneta, seja presidente, governador ou prefeito, entenda do tema. Enquanto isso não acontecer, vamos discutir um monte de coisa, vai ser bonito, mas nada vai acontecer."

Luiz Augusto Ferreira, ex-presidente da ABDI

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