Regionais : Exército abre edital para buffet de luxo
Enviado por alexandre em 09/01/2016 11:24:25


Em tempos de aperto orçamentário, as vacas parecem não ter emagrecido para o Exército.

A 10ª Região Militar, de Fortaleza, publicou ontem um aviso de licitação para contratar serviço de buffet.

Seria algo rotineiro se não fossem os pratos de um dos itens. Damascos com queijo brie, carpaccio de salmão defumado, endívias com patê de foie e zuchinni (abobrinha) flambada ao azeite extra virgem com mozzarela de búfala e grana padano são algumas dessas iguarias.

Para completar a refeição, ainda tem vinho branco e tinto "de 1ª linha" e espumante nacional ou importado. O valor, porém, não foi divulgado.

É um rancho para ninguém botar defeitto.

LAURO JARDIM

Trânsito Legal : TRÂNSITO SEM DEMAGOGIA
Enviado por alexandre em 09/01/2016 02:50:40

Por Fernando Calmon

“Uma pessoa não pode se sentir culpada só por entrar em seu carro e dar partida para ir trabalhar.” Frase curta do presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, refletiu simples desabafo durante a abertura, semana passada em São Paulo, do 23º Congresso anual da entidade que engloba 7.000 concessionárias do País. Cerca de dois terços delas focam seus negócios em automóveis e comerciais leves.

De fato, existe tendência de demonizar os motoristas pela maior parte dos males, em especial o trânsito, das cidades. Poucos falam é que todo o setor automobilístico representa em torno de 5% do PIB (soma de tudo que um país produz), mas responde por 12% da arrecadação total de impostos. Em outros termos, os veículos geram recursos bem mais do que suficientes para investimentos em transporte de massa sobre trilhos, infraestrutura viária e ferramentas modernas de gerenciamento de trânsito.

Basta um exemplo. Fortaleza, capital do Ceará, tem 55% de sua rede de semáforos centralizada e controlada em tempo real. Em São Paulo, maior e mais rica capital do País, não chega a um terço e boa parte sem manutenção. Para melhorar a fluidez não adiantam só medidas oportunistas, como fez a prefeitura paulistana ao criar corredores para ônibus em avenidas apenas pintando faixas no asfalto. Prioridade para transporte coletivo obviamente deve existir, mas sem improvisação ou avaliação incorreta de custo-benefício. Castigar quem paga a conta está longe de resolver a situação.

Para sorte de quem faz política demagógica no trânsito, o dinheiro dos impostos continuará a fluir a rodo nos próximos anos pelo que se viu e ouviu no Congresso e Exposição Fenabrave. No entanto, há preocupações de curto prazo como o que acontecerá em 2014, quando estímulos fiscais provisórios terminarem em 31 de dezembro próximo. Exigências legais de segurança (airbags e freios ABS) terão impacto nos custos de modelos de entrada, a partir de 1º de janeiro próximo.

Na realidade, a forte concorrência atual e nos próximos anos ajudará a segurar preços reais (descontada a inflação). Hoje, 14 marcas produzem no Brasil; em 2017 serão 23. Segundo o economista Ricardo Amorim, em 15 anos, modelos de entrada passaram do equivalente a 55 salários-mínimos (SM) para menos de 40 SM, considerada carga fiscal cheia. Poder aquisitivo maior também explica um fenômeno nos últimos quatro anos. De acordo com Alexandre Abelleira, da VW, enquanto preços médios de venda subiram de R$ 34.000,00 para R$ 42.000 (carros mais equipados), a média dos mais baratos caiu de R$ 28.000 para R$ 26.700.

Lidar com massa de informações é um desafio para quem compra e quem vende. Até 12 fontes estão disponíveis para o consumidor, desde dicas de um conhecido às mídias tradicionais e digitais, além da própria concessionária. Facilidades criadas pela internet representam uma ferramenta de enorme valor: 70% dos compradores utilizam mecanismos de busca eletrônica, dos genéricos aos específicos.

Por outro lado, veículos seminovos terão papel ainda mais relevante nos próximos anos. Concessionárias e fabricantes deverão ampliar ações específicas e ofertas. No total, usados representam três vezes mais que os novos em vendas anuais.

Trânsito Legal : Quem fala ao celular não presta atenção ao trânsito!
Enviado por alexandre em 09/01/2016 02:47:53


Sérgio de Bona Portão


Atire a primeira pedra quem nunca foi tentado a atender a uma ligação do telefone celular enquanto dirigia. Há quem consiga até fazer algumas coisas ao mesmo tempo, como na clássica cena da pessoa que atende o telefone, lixa as unhas, retoca a maquiagem, fuma e ainda dirige. Tudo ao mesmo tempo. Será mesmo que nosso cérebro consegue esse desdobramento da sua capacidade? O que ocorre quando falamos ao celular enquanto dirigimos? É uma situação tão comum, não é mesmo? Onde mora o perigo nessa questão?

Nosso cérebro é digno de ser chamado de uma legítima maravilha, tal sua capacidade. Ele é capaz de selecionar intencionalmente algo que é importante e, então, prestar atenção só a isso, desligando-se momentaneamente do resto. Quando nos concentramos em uma determinada ação, nosso cérebro trabalha para processar e aproveitar o máximo de informações e utilizá-las para a sobrevivência do corpo. Ele trabalha melhor, quando se concentra e faz uma coisa de cada vez.

Sabendo disso, o que ocorre quando utilizamos o celular? Usar este aparelho requer muito de nossa energia, concentração e atenção, porque a atenção passa a concentrar-se no processo de escutar, imaginar, buscar informações da memória e pensar no que ouvimos. Além disso, enquanto ouvimos, o cérebro procura por respostas e ainda traduz o que pensamos por meio da fala. Pois é, o processo é realmente complexo. Imagine tudo isso ocorrer enquanto você dirige.

Observando atentamente o que ocorre com a nossa atenção enquanto dirigimos, nós manuseamos os controles, acionamos o acelerador, usamos a embreagem, trocamos as marchas, freamos, acionamos a seta, mudamos a direção, etc.

Também mantemos a velocidade e o veículo no centro da pista, sem descuidar de quem vai ao nosso lado, na frente e atrás. Também vemos tudo ao nosso redor: veículos diversos, pedestres, animais. Utilizamos também nossa inteligência para prevenir as situações de risco e buscar alternativas imediatas para qualquer imprevisto. Os nossos olhos passeiam de um lado para outro, identificando placas, desviamos dos buracos, lombadas, etc.

Quando em uma rodovia, fazemos até o cálculo mental da velocidade do veículo que vem na direção oposta e calculamos se há espaço e tempo suficientes para uma ultrapassagem, por exemplo. Ufa!!! Quanta coisa ao mesmo tempo. Com esse universo de preocupações, nossa atenção é desviada e direcionada automaticamente para uma ação muito importante e o alvo da atenção concentrada passa a ser o bendito celular que toca. O trânsito fica em segundo plano.

Basta o veículo da frente frear, uma criança atravessar na frente do veículo ou um motociclista estar no seu ponto cego de visão que o acidente ocorre. Ele ocorre porque reagir corretamente e com segurança exige tempo para pensar, escolher alternativas e, então, agir. É simples assim! Não se deve atender o celular enquanto se dirige, porque é uma infração de trânsito e um atentado contra a própria vida e a dos outros.

Amor e Sexo : Falando sobre sexo
Enviado por alexandre em 09/01/2016 02:44:52

O Brasil é conhecido mundo afora pela sensualidade, informalidade e, por que não?, por uma imagem de liberação sexual e parece ainda estranhar quando uma senhora de 68 anos aparece na novela de maior audiência do país afirmando que chegou ao primeiro orgasmo sozinha, aos 45 anos. Esse mesmo país das mulatas, do culto ao corpo e à beleza vive num dilema. Por que ainda é tão difícil falar abertamente sobre sexo? Muitos devem estranhar essa questão, afinal é comum ver programas de sexo na TV, rádio, colunas em jornais, revistas e publicações específicas sobre o tema. Mas, na hora de conversar sobre... "As pessoas estão acostumadas a ver e não a falar de sexo", resume a orientadora sexual Laura Muller.

Não conseguimos expor as nossas sensações, sentimentos, as transformações que acontecem no nosso corpo


Um dos motivos apontados pelos especialistas da área para essa dificuldade é que hoje o sexo estaria intimamente ligado à imagem e ao poder. "Existe uma palavra que estraga totalmente o sexo: desempenho. Sexo virou uma corrida ao Olimpo. As pessoas não sabem lidar com o prazer simplesmente. Querem ser os melhores e aí se retraem e tentam não falar sobre para evitar comparações", justifica a sexóloga Sheiva Cherman, apresentadora do "Dá licença - eu vou entrar na sua intimidade", um programa sobre sexologia na Rádio Bandeirantes AM. "Quando a pessoa lê sobre sexo, ninguém está vendo. Quando verbaliza, ela se expõe e sabe que poderá ser condenada por isso", continua.

Com ironia

Se normalmente não se fala sobre o sexo, brinca-se (e muito) com ele. Pode ser mais uma maneira de afastar as pessoas dos debates e do verdadeiro entendimento do tema. A piada, a brincadeira ou até mesmo as frases mais grosseiras podem ligar o sexo ao obscurantismo, a uma imagem de sujeira - situação reproduzida há décadas. "Somos criados sempre do mesmo jeito. A gente vive no mundo da piada, ninguém consegue falar a sério. Não conseguimos expor as nossas sensações, sentimentos, as transformações que acontecem no nosso corpo", constata a orientadora sexual Patrícia Espírito Santo, autora do livro "O lado obscuro do sexo", da Editora Summus. Segundo ela, as explicações ficam muito focadas na parte técnica da sexologia e não na parte afetiva, emocional da questão - o que, para Patrícia, é uma grande falha.

Ela conta que já viveu situações inusitadas nas palestras que ministra. Numa delas, uma espectadora disse que havia se incomodado com a naturalidade com que ela falava sobre sexo. Em outra, uma mulher afirmou que sentiu vergonha. A orientadora sexual, que também escreve uma coluna no jornal Estado de Minas, percebe que as mulheres têm mais dificuldade em conversar sobre o tema. "Escrevo num suplemento feminino e, para se ter uma idéia, de cada três mensagens que recebo de homens, chega uma de mulher", calcula Patrícia. Mesmo com a experiência profissional, ela não consegue falar informalmente sobre sexo com as amigas. "Elas simplesmente não comentam sobre", lamenta.
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Amor

Jesus : “Emanuel” Deus conosco em 2016
Enviado por alexandre em 09/01/2016 02:40:58

Em fim chegamos em 2016, em nossa frente se estende um grande diário com 365 páginas totalmente em branco. Cada dia somos responsáveis pelo que vamos escrever nesse diário. Escreveremos coisas boas, como também coisas não tão boas assim.

O que escreveremos em nosso diário? Quais serão nossas escolhas nesse ano de 2016?

O certo é que sozinhos não conseguiremos grandes proezas, então o que fazer? Tentar sozinho, ou entregar nossas escolhas nas mãos de quem pode nos proporcionar um caminho de sucesso?

“Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e o mais ele o fará” Salmos 37:5

O salmista nos dá a dica, para sermos bem-sucedidos em 2016, é entregar cada página de nosso diário ao Senhor e convidá-Lo a fazer parte de nossas escolhas, nossas decisões. Assim agindo nós, creio que quando chegarmos ao final de mais um diário, leremos uma linda história escrita por Deus através de nós.

Não sei como foi seu diário de 2015, de repente aconteceram muitas decepções, fracassos e, quem sabe, muitas derrotas, justamente por você tentar resolver as coisas sozinho e sem Deus. Mas agora você tem a oportunidade de mudar o que aconteceu. Entregue nas mãos de Deus esse seu diário 2016, deixa Ele fazer parte de sua história.
Ele garantiu estar conosco

“…e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” Mateus. 28:20b

Isso não te anima? Saber que há uma promessa de companhia todos os dias em seu diário? A promessa não é só de 365 dias, mas enquanto nós vivermos, Ele prometeu estar bem do nosso lado. Isto é, se aceitarmos viver na dependência Dele.

Creio que em 2016 desfrutaremos muitas bençãos que não foram alcançadas por nós em 2015. Creio que este ano de 2016 será o ano da virada. Não cometa o erro de seguir sozinho, tenha Emanuel ao seu lado e desfrutarás grandes conquistas jamais alcançadas…

Em 2016 “Emanuel” Deus conosco

Feliz 2016 Emanuel todos os dias. Amém?

Pb Josiel Dias

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