Amor e Sexo : VALE TUDO NO SEXO? PRECONCEITO COM FETICHES PODE LIMITAR PRAZER
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Enviado por alexandre em 23/04/2024 14:29:09 |
Fazer sexo dentro da caixinha do que é considerado normal e tratar fetiches como bizarrices pode estar limitando o prazer das pessoas Vale tudo no sexo? Para a maioria das pessoas, a resposta é “sim”. Contudo, ainda há quem torça o nariz ao ouvir falar de uma prática sexual ou fetiche que fuja do convencional. No âmbito sexual, é conhecido como kinky o estilo de vida de quem se propões a viver a sexualidade “fora da curva”. Mas fica o questionamento: de forma prática, o que é considerado uma prática kinky? Em uma sociedade cheia de tabus, principalmente no que diz respeito a sexo, a lista é longa. Ou seja, a probabilidade de você ter uma pitada diferentona sem nem saber é grande. O estilo inclui coisas como o swing (troca de casais), pompoarismo (exercícios pélvicos), dupla penetração, exibicionismo e até mesmo o bom e velho sexting (sexo por mensagens de texto) – melhor amigo de muita gente durante a quarentena. Veja também Fazer sexo com amigos ajuda ou atrapalha a amizade? Sexóloga dá dicas Um casamento sem sexo pode ser bem-sucedido? No hall de práticas mais exóticas, existem o king out, que proíbe a penetração e só permite beijos, carícias e lambidas, e o kokigami, prática japonesa em que se embrulha o pênis. “A ideia é oferecer à parceria seu presente mais apreciado”, explica a sexóloga Érika Leite. Como tudo que se propõe a ser diferente, as práticas kinkys ainda são vistas, muitas vezes, com maus olhos. A expert argumenta que o principal motivo para que coisas diferentes causem incômodo e preconceito é que as pessoas confundem aceitação com identificação. “Tememos aceitar as preferências alheias por medo de estarmos assinando um atestado de que nos identificamos com elas. E uma coisa não não a ver com a outra”, ensina. O preconceito com práticas kinky fica explícito, inclusive, nas definições de alguns destes fetiches no Google – que tem seus resultados com base no dicionário Oxford. Ao buscar por voyeurismo, por exemplo, é possível encontrar a seguinte definição: “Psicopatologia. desordem sexual que consiste na observação de uma pessoa no ato de se despir, nua ou realizando atos sexuais e que não se sabe observada.” Ao buscar outros fetiches, também é possível encontrar termos como “mórbido”, “desordem” e “psicopatologia”. De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, esse preconceito vem sendo construído ao longo de muitos anos, desde que se criou uma “norma” para o sexo. “Desde muito tempo, começaram a ser criadas regras sobre o que é certo ou errado no comportamento sexual. Com isso, pessoas que saem daquele padrão de ‘normalidade’ passam a ser consideradas não saudáveis, aberrações, pessoas que precisam de tratamento”, explica. Fotos: Reprodução Vale lembrar que essa está longe de ser a realidade. O psicólogo reforça que todo e qualquer comportamento sexual que tenha consentimento, não faça mal a ninguém e não coloque o bem-estar de nenhum dos envolvidos em risco é um comportamento normal e saudável. “São simplesmente pessoas que aproveitam seu prazer de uma forma que sai do que foi convencionado”, afirma. André aponta que ter definições pejorativas para fetiches pode atrapalhar o processo de aceitação de fetichistas. Com a internet e a disseminação de informações, fetichistas puderam identificar outras pessoas com os mesmos gostos e se organizar. “Esses movimentos sociais de aceitação e colocação social fazem com que as pessoas tenham cada vez mais visibilidade e aceitação. Claro, é um processo longo, ainda tem muito preconceito. Mas, com o tempo, a gente vai conseguir um maior espaço para todos”, diz. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : VAI FAZER UMA SURUBA? CONFIRA DICAS PARA ORGANIZAR O SEXO GRUPAL
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Enviado por alexandre em 22/04/2024 10:37:56 |
Atire a primeira pedra quem nunca teve, se não vontade, ao menos curiosidade de saber como funciona uma suruba. O sexo grupal já faz parte do repertório sexual de solteiros e liberais, além de ser considerado um dos maiores fetiches entre os brasileiros. O que pouca gente imagina é que, em uma suruba, não tem nada de “bagunça”, como se pode imaginar. Em um dos episódios do programa Surubaum, de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, os convidados elegeram Anitta e Deborah Secco como potenciais “organizadoras” de uma suruba para que tudo saia conforme o planejado. Logo, ter alguém para encabeçar os pormenores do fetiche é uma boa opção. Primeiramente, é preciso entender que apenas a partir de quatro pessoas o sexo é considerado uma suruba. Com três pessoas, ainda trata-se de um ménage. Veja também Combata a ressaca com este poderoso suco detox recomendado por nutricionista! Sofre com insônia? Confira 4 rituais simples para dormir bem Dito isso, é importante saber que para o sexo grupal ser um sucesso, é necessário fazer tudo com muita organização e segurança — mesmo que ela aconteça de forma espontânea. “Os primeiros itens da lista são consenso e respeito. Além disso, é preciso que todos estejam completamente despidos não só de roupas, mas também de qualquer tipo de preconceito”, garante a terapeuta sexual Tâmara Dias. Se você leva a organização a sério e quer combinar todos os detalhes com antecedência, confira as dicas da sexóloga para uma suruba organizada: GRUPO NO WHATSAPP Nada melhor que usar a tecnologia para quebrar o gelo antes do grande dia. Logo, o ideal é fechar o número de pessoas com antecedência e colocar os convidados em um grupo no WhatsApp. Até a data, os “surubers” podem trocar mensagens e se conhecer. COMES E BEBES É sempre importante pensar na reposição de energia (já que a intenção é que ela seja bastante usada). O ideal é dar preferência para alimentos e bebidas leves, mas nada que impeça alguns queijos, vinhos, chocolates e espumantes para dar o clima. BRINCADEIRAS Que tal alguns jogos para apimentar o bacanal? Além de diversas brincadeiras caseiras que podem ser feitas (teste erótico, strip poker, verdade ou consequência…), existem aplicativos para casais que podem ser adaptados para o sexo grupal. CAMISINHAS, É CLARO! Ainda que a suruba seja feita com pessoas conhecidas, camisinhas não podem faltar. Afinal, não é só uma gravidez indesejada que ela vai prevenir, mas também a transmissão de diversas infecções sexualmente transmissíveis. Sem contar que os preservativos garantem a segurança na troca de parceiros e orifícios. LUBRIFICANTES Essencial para o sexo anal, os lubrificantes também podem deixar tudo mais divertido, principalmente se contarem com sabores e sensações diferentes para apimentar ainda mais o “rala e rola”. Não só no anal, mas no oral, na masturbação e em diversas outras brincadeiras. LENÇOS DE PAPEL Não tem porque a bagunça não ser organizada e limpa, não é mesmo? Com tanta gente “gozando e andando” em um mesmo ambiente, é bom que se tenha alguns lencinhos de papel espalhados pelo ambiente para garantir a higiene do local. LIXEIRAS Fotos:Reprodução Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram E é claro, para finalizar, é preciso ter lixeiras para jogar os lenços de papel que serão usados durante a suruba. Manter a higiene em eventos sexuais é importante para garantir a saúde dos envolvidos. De nada adianta usar camisinha se ela ficar jogada no chão depois. Fonte:Metrópoles LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : NADA DE CUSPIR: 59,77% ENGOLEM GOZO PORQUE GOSTAM, APONTA PESQUISA
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Enviado por alexandre em 18/04/2024 15:28:54 |
Pesquisa encomendada pela Pouca Vergonha aponta que maioria das mulheres engolem gozo porque gostam, não porque parceiro pede “Você cospe ou engole?”. Uma das perguntas mais polêmicas e ousadas quando o assunto é sexo ganhou os holofotes novamente quando Deborah Secco afirmou, em participação no programa Surubaum, que nunca cuspiu gozo. A empresária Patrícia Ramos também disse ser adepta de engolir, e de como é satisfatório, na troca que é o sexo, ver o prazer do parceiro com a prática. Para além das duas e de outras celebridades que já falaram sobre o assunto, engolir sêmen é mais comum — e querido — do que se imagina. De acordo com uma pesquisa encomendada exclusivamente pela Pouca Vergonha para o Sexlog, apenas 40,23% das mulheres cospem quando o parceiro ejacula em sua boca, enquanto 59,77% prefere engolir. Entre as que engolem, a grande maioria (61,48%) o faz porque gosta e tem prazer na prática, enquanto apenas 38,52% engolem o sêmen apenas porque o parceiro gosta ou pede na hora. Veja também Beijo grego: 44% das pessoas já gozaram com o carinho anal; veja dicas 'Sem as mãos': saiba se é possível ter um orgasmo sem ser tocada Antes de tudo, é importante ressaltar que, seja qual for a prática sexual, os parceiros devem estar totalmente confortáveis em fazê-la para que o prazer seja válido. Caso contrário, torna-se uma “obrigação” e o sexo ganha uma dinâmica pouco saudável. Dito isso, a coluna ressalta: com consentimento e dentro da lei, vale tudo na hora do prazer. Engolir sêmen, mais que uma finalização para o sexo, pode ganhar todo um destaque na excitação sexual do casal — e para muitos é considerado um fetiche bastante específico. “Existem pessoas que têm grande excitação em ver e sentir o esperma jorrar sobre o corpo delas. Há também a questão de sentir prazer em ver o prazer do outro”, explica o psicólogo especialista em sexualidade humana Marcos Santos. Fotos: Reprodução É SAUDÁVEL? Como nem tudo no sexo é apenas “oba-oba”, alguns detalhes que precisam ser levados em conta antes de engolir sêmen do parceiro. Afinal, em contato com a mucosa da boca, o sêmen de uma pessoa infectada pode transmitir doenças. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Uma pessoa infectada pode ter em seu esperma agentes de HIV, HPV, sífilis, clamídia, gonorreia e herpes, por exemplo. No caso de uma pessoa saudável, engolir sêmen não traz riscos à saúde”, garante. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : SEXO SAUDÁVEL: CONFIRA (E EVITE) 3 ALIMENTOS QUE PIORAM A CANDIDÍASE
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Enviado por alexandre em 17/04/2024 09:53:59 |
Foto: Reprodução A saúde vaginal impacta diretamente a qualidade do sexo; nutricionista alerta para alimentos que podem piorar quadros de candidíase Para além de posições, brinquedinhos e fetiches, muitos fatores devem ser levados em conta na hora de determinar a qualidade do sexo para uma mulher. Um dos principais deles é a saúde vaginal. Algumas infecções podem acometer a região e causar sintomas como coceira, inchaço e irritação, atrapalhando a sexualidade. Um exemplo delas é a candidíase. O que pouca gente sabe é que, além de cuidados de higiene e outros hábitos, a alimentação também pode ter impacto direto em uma maior incidência ou na piora dos quadros de candidíase. De acordo com a nutricionista e colunista do Metrópoles Thaiz Brito, canal vaginal é colonizado por microorganismos que ajudam a estabilizar o pH da região, e o consumo excessivo de alguns alimentos pode alterar o microbioma vaginal. Veja também Como a gordofobia interfere na sexualidade de mulheres gordas? Influencer fitness conta experiência com hot ioga para tratar TDAH “Uma maior ingestão de alimentos industrializados e ricos em açúcares e gorduras, associada à baixa ingestão de nutrientes, pode favorecer o surgimento de candidíase. Além disso, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas também aumentam essa predisposição, justamente por alterarem o pH vaginal ideal. Isso contribui para o crescimento de fungos”, explica. Por outro lado, a especialista elucida que existem também alimentos que podem contribuir com o combate de quadros de candidíase — e na saúde vaginal, de uma forma geral. Os principais aliados são os probióticos, que ajudam no controle do macrobioma intestinal. “Vegetais, frutas e grãos integrais são ricos em fibras e, por isso, são prebióticos e bons aliados da saúde intestinal e vaginal. Além desses, iogurtes naturais contam com fermentos lácteos — microorganismos vivos que fazem bem ao intestino”, pontua. Fotos: Reprodução Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Thaiz ainda acrescenta substâncias anti-inflamatórias como gengibre, alecrim e cúrcuma, que possuem ação antioxidante, antifúngica e antiparasitária. “Em geral, uma alimentação equilibrada, somada a hábitos saudáveis e sono regular, são essenciais para a saúde vaginal e qualidade sexual”, finaliza. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Amor e Sexo : TÉCNICA DE MASTURBAÇÃO SIMPLES PROMETE ORGASMOS INCRÍVEIS; APRENDA
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Enviado por alexandre em 15/04/2024 10:23:54 |
Existe uma técnica de masturbação, batizada de syntribation (algo como sintribação, do inglês), que pode levar a orgasmos memoráveis Embora não seja muito conhecida, existe uma técnica de masturbação, batizada de syntribation (algo como sintribação, em tradução do inglês), que pode levar a orgasmos incríveis. Em entrevista ao jornal Metro, a terapeuta sexual Ness Cooper explicou no que consiste o método: ele ocorre quando “um indivíduo com vagina aperta as coxas, permitindo que a pressão das duas pernas se comprimam para dar sensações de prazer que levam ao ápice do prazer.” Em fóruns on-line, como o Reddit, muitas mulheres têm relatado gozadas memoráveis com o hack fácil de reproduzir em casa. “‘Nunca fui capaz de atingir o orgasmo apenas esfregando meu clitóris”, contou uma delas. Veja também Ter orgasmos pode te fazer parecer até 10 anos mais jovem, diz estudo Qual a relação entre privação do sono e diabetes tipo 2; especialista esclarece “Muitas pessoas experimentam o primeiro orgasmo quando cruzam as pernas quando são jovens, principalmente se estiverem tentando conter a necessidade de fazer xixi quando não há banheiros por perto. Outras podem ter tentado a sintribação como uma forma discreta de explorar a masturbação quando têm que dividir um quarto”, disse a expert. Ness salienta que o que há de bom nesse método de masturbação é sua discrição. “É mãos livres e não requer muito movimento”, afirmou, ao Metro. “‘Com a fricção das coxas, também dá para estimular os nervos que estão nas pernas e os que estão ligados aos órgãos genitais, acrescentando mais consciência erótica e tornando mais fácil estimular o clitóris ao orgasmo.” DANDO MAIS EMOÇÃO Para turbinar o movimento, há quem prefira apertar um travesseiro ou um cobertor entre as pernas. Fotos: Reprodução “Depois da penetração ou outras coisas, meu parceiro deita-se de lado e entrelaçamos as pernas de forma que sua coxa fique pressionada entre minhas pernas”, relatou uma pessoa que preferiu não ser identificada no Reddit. “Ele me abraça, fala comigo e me beija enquanto eu o seguro e esfrego sua coxa até gozar. Eu amo isso”, emendou. Outra maneira, segundo Ness, é incluir brinquedos sexuais vestíveis, que podem ser colocados contra a vulva e apertados em direção ao clitóris durante o movimento de fricção. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Ativar o assoalho pélvico na sintribação também pode intensificar as sensações sentidas durante a masturbação”, encerrou. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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