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Regionais : Professor diz para alunos que Bolsonaro mandou matar Marielle
Enviado por alexandre em 19/11/2019 08:18:49

Renova Mídia

Professor diz para alunos que Bolsonaro mandou matar Marielle

Mais uma grave denúncia de doutrinação ideológica em sala de aula veio à tona neste sábado.

O deputado estadual André Fernandes (PSL-CE) compartilhou, no último sábado (16), um vídeo onde um professor aparece fazendo duras críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro.
De acordo com o parlamentar, o docente estava lecionando para alunos de 8 a 10 anos de idade no colégio Waldemar Barroso, de Fortaleza, capital do Ceará.
“Professor xinga Bolsonaro e fala que ele mandou matar Marielle, isso dentro da sala de aula para os alunos de 8, 9 e 10 anos de idade”, escreveu Fernandes em publicação no Twitter.
Na gravação é possível ouvir o professor, identificado apenas como Cristiano, acusando Bolsonaro pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ):
“Os brasileiros elegeram um cão para presidente, um demônio”, disse o docente.
“Eu não tenho prova, mas tenho convicção! Mesma coisa que eles disseram do Lula e da Dilma, eu digo dele, mesma coisa. E ainda mandou matar a Marielle. O pessoal tá querendo, suspeitando dele também né.”, acrescentou.
Após a afirmação do professor, um aluno ainda retruca: “Mas acharam provas contra ele, ou não?”


Professor xinga Bolsonaro e fala que ele mandou matar Marielle, isso dentro da sala de aula para os alunos de 8, 9 e 10 anos de idade.
Isso aconteceu no colégio Waldemar Barroso, de Fortaleza, Ceará. O professor chama-se Cristiano.
Revoltante! Absurdo!!! 😡😡😡

Brasil : DESCENDO
Enviado por alexandre em 19/11/2019 08:12:25

Brasil perde R$ 1 trilhão em 20 anos ao não garantir saneamento básico, diz especialista

No Brasil atualmente 35 milhões de pessoas não possuem acesso à água potável, o equivalente à população do Canadá, e mais de 100 milhões de pessoas não têm acesso à coleta de esgoto. Além do dano social e ambiental, Édison Carlos, presidente Executivo do Instituto Trata Brasil, um dos organizadores do evento, diz que a falta de saneamento básico também gera prejuízos econômicos.

“O Brasil perde cerca de R$ 1 trilhão em 20 anos se não fizer o saneamento. Isso começa com gastos na saúde. Com as doenças, internações, remédios, custos do SUS. As doenças drenam recursos das prefeituras”, disse.

Apenas 46% do esgoto gerado no Brasil passa por tratamento, gerando poluição ininterrupta às águas, mas também gastos de saúde pública por conta de doenças.

“O Brasil tem perdido posições no IDH mundial por não ter conseguido dar esse salto, é um problema não só social, ambiental, mas um problema econômico também”, afirmou.

Dados coletados pelo Painel Saneamento Brasil, mostram que o Brasil ainda possui quase 4 milhões de habitantes sem banheiros.

Para Édison Carlos, o Brasil precisa dobrar o investimento atual de R$ 11 bilhões em saneamento e, para isso, é necessário deixar de contar somente com recursos públicos.

“A gente não tem mais conseguido avançar na velocidade que o Brasil precisa. A gente investe quase R$ 11 bilhões por ano a gente precisaria investir de R$ 22 a R$ 25 bilhões ao ano. A gente precisa trazer atores novos para o saneamento, iniciativa privada, PPPs, outros tipos de modelo para que a gente consiga avançar”, defendeu.

O Brasil também é um dos países do continente com piores indicadores quando nos referimos ao acesso ao saneamento básico.

“O Brasil está muito pior que o Chile, pior que o México, pior que a Argentina, pior que a Colômbia, mesmo quando a gente se compara com países irmãos e vizinhos a gente está ruim”, completou Édison Carlos.

No mundo, de acordo com Organização Mundial de Saúde (OMS) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), há mais de 1 bilhão de pessoas sem acesso sequer a um banheiro.


A Cassi, operadora dos planos de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, dá sua última cartada para não quebrar. Nesta segunda-feira (18), começou a terceira e derradeira votação para que seus associados aprovem um programa de recuperação que evite a falência ou a venda da carteira do convênio, com cerca de 670 mil vidas.

É preciso a concordância de pelo menos dois terços dos associados, o que não ocorreu nas duas votações anteriores. Os conveniados poderão se manifestar até 28 de novembro. Antes, porém, em 22 de novembro, a Cassi terá que prestar contas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de sua real situação financeira e o que está fazendo para resolver os problemas.

De imediato, a Cassi precisa de mais de R$ 900 milhões para cumprir todas as determinações da ANS. Esse valor deve ser rateado entre o Banco do Brasil e os associados ao plano. A operadora registra rombos no caixa há sete anos seguidos. Com isso, foi consumindo as reservas técnicas exigidas pela agência responsável pela regulação e fiscalização do setor.

A proposta colocada em votação mantém os atuais percentuais de contribuição dos funcionários (4% do salário) e do BB (4,5%) e introduz a cobrança por dependentes: mais 1% de contribuição para quem tem um dependente, 0,5% para o segundo e 0,25% a partir do terceiro dependente, limitando a contribuição total do funcionário a 7,5% do seu salário. O BB também contribuirá para o pagamento dos dependentes.

Custeio

Pelos cálculos da Cassi, se aprovada, a proposta garantirá a entrada imediata, em dezembro, de mais de R$ 600 milhões no caixa da operadora. Deste total, R$ 588,1 milhões serão repassados pelo Banco do Brasil. A instituição assumiu o compromisso de pagar, de forma retroativa, como se o novo modelo de custeio estivesse valendo desde janeiro de 2019. Já os associados, contribuirão somente a partir de dezembro, totalizando R$ 24,9 milhões. Continue reading

Justiça em Foco : Ministro Roberto Barroso, do STF, convoca audiência pública sobre candidatura avulsa
Enviado por alexandre em 19/11/2019 08:07:40


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso decidiu nesta segunda-feira (18) convocar uma audiência pública para discutir a possibilidade de candidaturas avulsas –ou seja, de pessoas que tenham interesse em concorrer em eleições sem estarem filiadas a um partido político.

A audiência pública será realizada em 9 de dezembro, a partir das 9h, na sala de sessões da 1ª Turma do Supremo.

Eis a íntegra do despacho com os detalhes.

Hoje, o entendimento da Justiça é o de que as leis brasileiras obrigam filiação partidária a qualquer candidato.

A decisão de realizar a audiência foi determinada em 30 de setembro e atendeu a um recurso movido por Rodrigo Sobrosa Mezzomo e Rodrigo Rocha Barbosa, que pretendiam se candidatar de forma independente nas eleições municipais de 2016. No entanto, ambos tiveram o pedido de registro rejeitado pela Justiça Eleitoral com base no artigo 14 da Constituição Federal, que estabelece que a filiação partidária é condição inafastável de elegibilidade.

Segundo os advogados do caso, a Constituição Federal não proíbe explicitamente as candidaturas avulsas. A defesa de Mezzomo e Barbosa sustenta, ainda, que o Pacto de São José da Costa Rica rejeita que sejam fixadas condições de elegibilidade além de idade, nacionalidade, residência, idioma, instrução, capacidade civil ou mental e inexistência de condenação criminal. Continue reading

Regionais : Ministério Público vai investigar professor que mandou alunos escreverem sobre “boquete”, “69”, “fio terra”, “punheta” e “dar o c.”
Enviado por alexandre em 19/11/2019 08:04:32

A Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), instaurará procedimento para investigar as denúncias apresentadas contra o professor temporário afastado do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 104, da Asa Norte. O docente Wendel Santana, 25 anos, foi desligado da unidade educacional após ensinar sobre sexo anal e oral durante aula de português, na última quarta-feira (13/11/2019).

Na ocasião, ele também pediu aos alunos que escrevessem uma redação improvisada sobre o tema. Segundo denúncia recebida pelo Metrópoles, as crianças fotografaram o conteúdo escrito pelo docente na lousa e gravaram áudios durante a aula.

O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) também se posicionou sobre o ocorrido. Gilza Camilo, diretora da associação, afirmou que a entidade apura as acusações. “Viemos aqui hoje [segunda-feira (18/11/2019)] para resolver outro problema e tomamos conhecimento do caso. Não sabemos se as acusações procedem, mas o professor foi afastado e iremos apurar as denúncias”, explicou.

Ao lado das exemplificações, ele puxa setas e escreve as temáticas a serem abordadas sobre cada assunto formalmente e informalmente. Entre elas, usa palavras como: “boquete”, “69”, “fio terra”, “punheta”, “dar o cu” e outras.

Mais Notícias : Igreja Católica apela por diálogo na Bolívia
Enviado por alexandre em 19/11/2019 08:02:31

Mudanças climáticas já prejudicam saúde das crianças

Foto; Arquivo/Agência Brasil

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil 

 

As mudanças climáticas já prejudicam a saúde das crianças em todo o mundo, com ameaças de impactos ao longo da vida, de acordo com o relatório internacional Lancet Countdown 2019 (Contagem Regressiva da Lancet), lançado hoje (18) no Brasil. Se o mundo continuar no atual padrão econômico de altas emissões de carbono e mudanças climáticas, o documento aponta que uma criança nascida hoje enfrentará um planeta em média 4° C mais quente até os seus 71 anos, o que ameaçaria sua saúde em todas as fases da vida.

“A mensagem chave desse relatório global é que a gente precisa se atentar para as mudanças climáticas logo, para que as crianças, no futuro, não sejam tão afetadas. A criança vai ser afetada, mas para que ela não seja tão afetada”, disse a médica Mayara Floss, uma das autoras do relatório no Brasil.

O impacto da poluição do ar deve piorar nos próximos anos, mostra o relatório. O fornecimento de energia derivada do carvão, por exemplo, triplicou no Brasil nos últimos 40 anos; ao mesmo tempo que os níveis perigosos de poluição atmosférica ao ar livre contribuíram para 24 mil mortes prematuras em 2016. O projeto é uma colaboração de 120 especialistas de 35 instituições, incluindo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Banco Mundial e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde brasileiro.

“Longas secas, chuvas excessivas e incêndios não controlados estão agravando os efeitos sobre a saúde. Impulsionado em parte pelas mudanças climáticas, o crescimento contínuo da dengue pode tornar-se incontrolável em breve - a incidência triplicou desde 2014. Lamentavelmente, o desmatamento de florestas maduras está aumentando novamente, assim como o uso de carvão. Não podemos desperdiçar o histórico de sucesso conquistado com tanto esforço”, disse Mayara.

Segundo o relatório, as crianças são as que mais sofrerão com o aumento de doenças infecciosas, como a dengue. “A gente sabe que a capacidade do mosquito da dengue de transmitir doença tem aumentado muito. Esse é um dado muito alarmante. E isso está relacionado às mudanças climáticas e ao aumento da temperatura”, disse Mayara.

Ainda de acordo com o documento, eventos climáticos extremos se intensificarão na idade adulta de pessoas nascidas hoje. No Brasil, 1,6 milhão de pessoas foram expostas a incêndios florestais desde 2001. Em todo o mundo houve um aumento de 220 milhões de pessoas acima de 65 anos expostas a ondas de calor em 2018, na comparação com 2000. Em relação a 2017, a alta foi de 63 milhões.

Mitigação de impactos

O documento tem o objetivo de oferecer recomendações políticas aos tomadores de decisão para mitigação dos impactos. Uma delas é que as diretrizes do Acordo de Paris sejam cumpridas a fim de limitar o aquecimento a um nível bem abaixo de 2 °C, o que poderá permitir que uma criança nascida hoje cresça em um mundo que atingirá emissões zero até seu 31º aniversário.

Os autores do relatório alertam que para que o mundo atinja as metas climáticas da Organização das Nações Unidas e proteja a saúde da próxima geração, o cenário energético terá que mudar de forma drástica e rápida: apenas um corte anual de no mínimo 7,4% nas emissões fósseis de CO2 entre 2019 e 2050 limitará o aquecimento global à meta de 1,5 °C, considerada a mais ambiciosa.

“Interromper e reverter a perda de florestas tropicais e comprometer-se com a eliminação gradual do carvão será essencial para o Brasil cumprir as metas climáticas acordadas sob o Acordo de Paris e proteger a saúde das futuras gerações”, disse Mayara.

Além da eliminação da energia a carvão, o relatório traz outras ações prioritárias para mudar os rumos do impacto das mudanças climáticas na saúde, como aumentar os sistemas ativo e público de transporte acessível, econômico e eficiente, especialmente a pé e de bicicleta, com a criação de ciclovias e incentivo ao aluguel ou compra de bicicletas.

Outra ação é assegurar que as maiores economias do mundo cumpram os compromissos internacionais de financiamento climático de US$ 100 bilhões por ano até 2020 para ajudar os países de baixa renda.



Chilenos saem às ruas em ato que marca um mês de protestos

Manifestantes expressam desconfiança em relação à agenda social anunciada pelo governo e ao acordo parlamentar sobre uma nova Constituição.

Protesto em Santiago, capital chilena - 18/11/2019 (Henry Romero/Reuters)

Da Veja - Por EFE

 

Milhares de pessoas voltaram às ruas do Chile nesta segunda-feira para celebrar o primeiro mês de manifestações e expressar desconfiança em relação à agenda social anunciada pelo governo e ao acordo parlamentar sobre uma nova Constituição.

A Praça Itália, o principal palco das revoltas e renomeada pelos manifestantes como “Praça Dignidade”, voltou a ser o epicentro de uma grande concentração que transcorreu de maneira pacífica, apesar de alguns embates isolados entre jovens e as forças de segurança.

“Continuamos protestando porque voltaram a rir de nós”, disse Clara Sánchez, de 50 anos, enquanto os manifestantes presentes na praça gritavam que o “Chile acordou”.

As soluções que estão propondo não são reais, não são soluções a longo prazo. Sinto que são retoques”, acrescentou a universitária Carolina del Río.

Da revolta estudantil a convulsão social

O que começou sendo uma convocação de universitários chilenos para protestar contra o aumento do preço do metrô de Santiago se tornou uma revolta social diferente de tudo nas últimas três décadas. Sem líderes identificados, os manifestantes clamam por um modelo econômico mais justo.

“O Chile mudou nas últimas quatro semanas. Os chilenos mudaram, o governo mudou, todos mudamos. O pacto social sob o qual vivíamos rachou”, comentou no domingo o presidente, Sebastián Piñera, que no início da crise propôs uma série de medidas sociais ao Parlamento.

Reconhecendo pela primeira vez que houve abusos e uso excessivo da força por parte das forças de segurança, as quais prometeu punir, o mandatário também elogiou o acordo alcançado na sexta-feira pelas forças parlamentares para a convocação de um plebiscito em abril de 2020. A consulta perguntará se os cidadãos querem uma nova Constituição e qual órgão deveria redigi-la.

Os distúrbios resultantes dos protestos já deixaram 23 mortos – cinco deles por agentes – e 2.381 feridos hospitalizados, dos quais 222 sofreram graves lesões oculares, segundo o último balanço do estatal Instituto Nacional dos Direitos Humanos (INDH).

A policía chilena (Carabineros) informou que já realizou mais de 15 mil detenções desde 18 de outubro, das quais 4 mil correspondem a saques.

CIDH chega ao Chile

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ente da Organização dos Estados Americanos (OEA), começou nesta segunda-feira uma visita de vários dias ao país para investigar centenas de denúncias de abusos, torturas, violência sexual e homicídios por parte das forças de segurança. A CIDH se une assim a outros órgãos que também estão no país, como a Human Rights Watch (HRW) e a própria ONU.

O secretário executivo da CIDH, Paulo Abrão, se reuniu com o ministro da Justiça chileno, Hernán Larraín, com o presidente da Suprema Corte, Haroldo Brito, e com representantes de diversas organizações civis.

“A comissão foca principalmente nas condições futuras de afirmação do direito à justiça e reparação das vítimas de maneira que o funcionamento do sistema de justiça neste contexto é crucial”, disse Abrão.


Igreja Católica apela por diálogo na Bolívia

Bispos bolivianos, em coordenação com a União Europeia e as Nações Unidas, cobraram conversas entre o governo, partidos e representantes da sociedade civil.

Foto: (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

Da Veja Por AFP

Os seguidores do ex-presidente de esquerda Evo Morales realizaram passeatas e bloquearam estradas, nesta segunda-feira 18, para exigir a saída da presidente interina, enquanto a Igreja Católica pedia um diálogo para convocar eleições e pacificar a Bolívia, onde 23 pessoas morreram em quase um mês de confrontos.

“Não temos mais democracia”, grita Carmen, enquanto participa de uma marcha de produtores de folha de coca em Sacaba (centro) impedida de chegar à cidade de Cochabamba, a cerca de 18 km de distância, para protestar contra a presidente Jeanine Áñez, que assumiu o cargo após a renúncia de Morales, em 10 de novembro.

“Já vimos que essa presidente em questão de horas mandou que atirassem balas contra o povo da Bolívia para nos silenciar”, lamenta, referindo-se às nove mortes registradas quando os plantadores de coca tentaram, na sexta-feira, passar por um bloqueio da polícia militar de Cochabamba.

“Não temos mais democracia”, grita Carmen, enquanto participa de uma marcha de produtores de folha de coca em Sacaba (centro) impedida de chegar à cidade de Cochabamba, a cerca de 18 km de distância, para se manifestar contra a presidente Jeanine Áñez, que assumiu o cargo após a renúncia de Morales, em 10 de novembro.
Em La Paz, milhares de camponeses também se manifestaram no centro da cidade, que estava lentamente tentando voltar à normalidade. Enquanto a Praça Murillo, onde estão localizados os gabinetes do governo, ainda é guardada pelas forças policiais.

Enquanto os protestos não cessam, a Igreja Católica pediu diálogo para encerrar uma crise que se tornou mais violenta.

Os bispos bolivianos, em coordenação com a União Europeia e as Nações Unidas, pediram ao governo, partidos políticos e representantes da sociedade civil que iniciem um diálogo a partir desta segunda-feira para pacificar o país.

“O diálogo é a maneira apropriada de superar as diferenças entre os bolivianos”, disse o secretário-geral da Conferência Episcopal Boliviana, Aurelio Pesoa, em uma coletiva de imprensa, na qual considerou que “realizar eleições transparentes é a melhor maneira de superar as diferenças”.

Os bispos discutem desde a semana passada com o governo interino de Jeanine Áñez e setores ligados a Morales, que renunciou há uma semana e se asilou no México depois que foram desencadeados protestos denunciando fraudes nas eleições de 20 de outubro.

Confira a íntegra da reportagem aqui: Igreja Católica faz apelo por diálogo na Bolívia

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