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Brasil : TERRA DE CABRAL
Enviado por alexandre em 30/06/2019 17:55:20

Em média, 6 brasileiros por hora recebem autorização para morar em Portugal

Seis brasileiros por hora ganham título de residência concedido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) português, aponta o relatório anual sobre imigração divulgado nesta sexta-feira (28).

Segundo o levantamento, foram concedidos no ano passado 28 mil novos títulos desse tipo a cidadãos brasileiros. Com isso, o total de brasileiros residindo legalmente em Portugal ultrapassou a marca dos 100 mil. A segurança pública e a economia aquecida são atrativos que levam brasileiros a escolher o país lusitano. (Metro1)

Brasil : CORNO & CORNA
Enviado por alexandre em 29/06/2019 01:08:40

A lista das 10 cidades do Brasil que mais trai

Entre tantas redes sociais de encontros românticos online, uma em especial se diz voltada para pessoas que já estão em um relacionamento. Eis a Ashley Madison. Sim… Segundo seu slogan: “Life is short. Have an affair” (A vida é curta. Curta um caso). Nesta quinta-feira, a empresa divulgou um ranking das cidades brasileiras que mais traem. E Recife entrou no top 10.

Para formar a lista, a Ashley Madison analisou as inscrições de novos usuários durante o último inverno brasileiro. Cada cidade foi analisada com base nas suas respectivas base de renda per capita.

 “Se você é alguém que procura os lugares mais legais para ter um caso, Ashley Madison fez o ranking da Luxúria Invernal usando dados para identificar quais cidades brasileiras mais traem”, diz a Ashley Madison.

Ranking Brasileiro de Infidelidade (Assinantes da Ashley Madison per capita)

  • Belém, Pará
    São Bernardo do Campo, São Paulo
    São Gonçalo, Rio de Janeiro
    Belo Horizonte, Minas Gerais
    Guarulhos, São Paulo
    Campinas, São Paulo
  • Porto Alegre, Rio Grande do Sul
    Curitiba, Paraná
    Goiânia, Goiás
    Recife, Pernambuco

Os paulistas na frente

Os grandes vencedores do ranking anual de infidelidade são os paulistas. O estado de São Paulo tem três cidades no top 10, ultrapassando de longe qualquer um dos outros estados. São Bernardo do Campo, uma cidade da região industrial do ABC, em São Paulo, está na segunda posição, atrás apenas de Belém.

O resto do ranking é composto por algumas cidades maiores como Belo Horizonte e Recife, e alguns locais mais discretos, como São Gonçalo.

“Embora muitos pensem que cidades maiores provavelmente produzem mais adúlteros per capita, esses dados nos mostram o que já sabíamos; em toda parte pode existir traição”, diz Isabella Mise, diretora de comunicações da Ashley Madison. “Ver que uma cidade como Belém, que é mais conhecida por sua beleza natural do que sua vida noturna, derrotou lugares que são conhecidos por suas baladas, como Rio de Janeiro e São Paulo, apenas reforça que a infidelidade pode ser encontrada em todas as facetas da vida, e nenhuma cidade grande ou pequena fica imune a isso. Este ano é Belém a vencedora, no ano que vem… quem sabe, pode ser sua cidade natal”, completa.

Brasil : O PEGADOR
Enviado por alexandre em 28/06/2019 08:38:39

Sósia finge ser Messi e pega 23 mulheres

Reza Parastesh, um jovem iraniano de 26 anos, ficou bastante conhecido em 2017 quando seu pai, notando a semelhança do filho com o craque Lionel Messi, pediu para ele posar com uma camisa da equipe do Barcelona e enviou a foto para uma mídia especializada em esportes.

As imagens viralizaram na internet e fizeram tanto sucesso que Reza ganhou fama mundial, sendo convidado para entrevistas, programas e eventos. No entanto, parece que a fama renderá uma segunda visita à delegacia para o rapaz.

Ainda em 2017, o sósia de Messi foi levado pelas autoridades e teve o carro confiscado após causar tumulto na cidade iraniana de Hamadã, ao se passar pelo craque argentino, parando para tirar fotos e dar autógrafos. Na época, ele foi autuado apenas ‘perturbação de ordem pública’.

Desta vez, a situação parece bem mais grave, pois Reza Parastesh está sendo denunciado pelas autoridades iranianas de utilizar a semelhança com Messi ter relações sexuais com mulheres, já tendo seduzido 23 mulheres.

Os casos começaram a ser investigados e ainda não é possível afirmar quais serão as consequências para o rapaz. Mas é importante para lembrar que a fama não traz apenas benefícios, e todos podemos nos corromper em algum momento pelas vantagens trazidas com ela.


GENTESITE

Brasil : AGROTÓXICOS
Enviado por alexandre em 25/06/2019 23:48:46

Governo federal libera mais 42 agrotóxicos no Brasil e amplia recorde desde a posse de Bolsonaro

O Ministério da Agricultura autorizou a utilização de 42 novos agrotóxicos no Brasil, ampliando o recorde de pesticidas liberados pelo governo federal neste ano. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira (24).

Ao todo, a pasta liberou 239 novos produtos no país desde janeiro. Segundo o ministério, boa parte das substâncias segue fórmulas que já estão no mercado —apenas uma delas nunca havia sido introduzido no Brasil—, e a medida visa aumentar a concorrência.

Na lista, há itens que já foram banidos pela União Europeia e vários definidos como “muito perigosos para o meio-ambiente” pelo próprio governo.  

Em abril, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM), atribuiu às liberações recordistas neste ano a critérios “técnicos” que eram barradas em governos anteriores por conta de “processo ideológico”.

Oficialmente, a pasta defende a autorização do uso destas novas fórmulas para “aumentar a concorrência e baratear custos” dos agrotóxicos, enfatizando que os produtos são fórmulas “genéricas” de princípios ativos já produzidos no Brasil.

A engenheira agrônoma e porta-voz do Greenpeace, Marina Lacôrte, diz que a regulamentação dos agrotóxicos autorizados neste ano ignora bases científicas:  

— Não há produtos novos ou que nunca tinham sido liberados antes, com exceção de um, mas há muitas combinações novas, que podem ter efeitos diferentes e que ainda não foram estudadas. A patente é quebrada e outras indústrias passam a produzir, explica Lacôrte. — Há, ainda, produtos que serão descontinuados em breve por serem muito tóxicos (na avaliação do governo), mas foram liberados com novas marcas.

Sem teste

O novo agrotóxico introduzido no Brasil, segundo a ONG, não foi sequer testado na União Europeia, seria muito tóxico e prejudicial aos animais aquáticos. Chamado de Florpirauxifen-benzil, ele não consta no cadastro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

O Greenpeace estima que 30% dos agrotóxicos liberados desde janeiro já foram vetados no bloco europeu. O crescimento no número de produtos no país começou em 2016, mas aumentou consideravelmente desde a posse do novo governo, apoiado pela bancada ruralista.

O governo já atendeu a 440 outros pedidos de registro de agrotóxicos, que ainda precisam passar por etapas burocráticas até a liberação.

— O cliente da Anvisa e do Ministério do Meio Ambiente é a sociedade, não as empresas. Claro, elas são também parte do processo. Ninguém está falando em parar de usar agrotóxicos da noite para o dia. Isso é impossível. Mas estamos pedindo políticas públicas voltadas para esse problema, defende a porta-voz da ONG. — O agronegócio conta com o retorno econômico, tratado com muito orgulho pelo setor, mas deixa de fora a contaminação de água, que não pode ser mais aproveitada, e a do solo. Isso inviabilizará a produção a longo prazo.  

Energia

A União promete transferir por ano de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões ao conjunto de Estados que privatizarem suas empresas de distribuição de gás e adotarem medidas para abrir o mercado. A transferência desses recursos, provenientes da exploração de petróleo, é a principal aposta do governo para levar os governadores a aderir ao pacote de medidas anunciado nesta segunda-feira (24), para forçar a concorrência e reduzir o preço do gás. O objetivo é promover “um choque de energia barata”, nas palavras do ministro da Economia Paulo Guedes, e abrir o caminho para a reindustrialização do País.

As medidas, aprovadas pelo Conselho Nacional de Política Econômica (CNPE), têm como pilares a melhoria da regulação e a criação da figura do consumidor livre. A exemplo do que já ocorre no setor elétrico, grandes indústrias poderão comprar gás diretamente de produtores e comercializadores. Outro ponto-chave do programa diz respeito à Petrobrás: a companhia terá de vender todas as ações que detém em empresas de transporte e distribuição.

A expectativa de Guedes é que o conjunto de medidas possa diminuir o preço em 40% e 50%, turbinando o PIB da indústria nacional em até 10,5% por ano. A redução é vista como crucial para estimular novos investimentos industriais. Hoje, a energia representa 7% dos custos de produção do setor, mas, dependendo do segmento, essa participação é bem maior. É o caso da indústria de vidro (onde o porcentual é de 25,6%), cerâmica (32,2%) e cimento (55,8%), segundo estudo da Ex-Ante Consultoria Econômica, feito a pedido do setor.

Com algumas modificações, Guedes encampou a proposta desenhada pela equipe anterior, que naufragou no Congresso por falta de apoio dos Estados, das distribuidoras e da própria Petrobrás. Esse cenário mudou com o agravamento da crise dos Estados, que precisam de recursos, e os planos da Petrobrás de centralizar investimentos em produção e exploração em águas profundas.

A decisão de fazer o choque de energia foi antecipada por Guedes, em março. Mas o desafio estava no convencimento dos Estados, cuja participação no plano era fundamental, já que a Constituição determina que a competência para concessão e regulação do mercado de gás é dos governos regionais. Por isso, a equipe econômica avaliou por meses medidas para estimular a adesão voluntária dos governadores ao pacote.

Até agora, garante Guedes, a estratégia tem dado certo. São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul já mostraram interesse em adotar as medidas propostas. A expectativa dos técnicos é a de que todos vão aderir ao Novo Mercado de Gás – a despeito da resistência da Abegás, que representa as distribuidoras.

Para ter acesso aos recursos, os Estados terão de cumprir metas do Programa de Fortalecimento das Finanças Estaduais (PFE). Esse programa se juntará ao Plano Mansueto, outro pacote de socorro financeiro aos Estados, já enviado ao Congresso, que também tem medidas que devem ser cumpridas voluntariamente. O Plano Mansueto, porém, não prevê injeção de recursos no caixa, mas autoriza os Estados a tomarem financiamentos com garantia da União.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 25/06/2019 23:30:59

Plano Nacional de Educação completa 5 anos com muitas metas a serem cumpridas

Nesta terça-feira, o Plano Nacional de Educação (PNE) completa cinco anos de vigência. Sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a Lei Nº 13.005/2014 tem dez diretrizes , como a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar, por exemplo. O texto também prevê a conclusão de 20 metas educacionais ao longo de uma década.

No entanto, com a metade do tempo já percorrida, poucos dos objetivos estipulados estão sendo cumpridos. Aprovado após intenso debate no Congresso, o PNE veio para reger iniciativas federais, estaduais e municipais no campo da educação, em busca de ampliar oportunidades educacionais,  reduzir desigualdades, valorizar a diversidade e os profissionais da área.

A cada dois anos, cabe ao o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) produzir um relatório com um balanço dos avanços do Plano. Os dados não são animadores. Um levantamento da Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostrava que apenas quatro metas haviam sido parcialmente cumpridas nos últimos cinco anos.

As outras 16, contudo, seguiam estagnadas. Segundo os autores da pesquisa, caso o contingenciamento de recursos para a educação seja mantido, cerca de 90% das metas chegariam em 2024 sem serem atingidas.

A meta 1, por exemplo, prevê 50% das crianças de até três anos matriculadas na educação infantil. O dado mais recente, de 2017, mostra percentual de 34,1%. A 20 prevê 10% do PIB investido em educação pública até 2024. Em 2019, o país deveria alcançar pelo menos 7%, mas ainda patina em 5%.

“Desde 2015 a gente vem vendo cortes na educação. O primeiro foi ainda no governo Dilma, depois houve a aprovação da emenda do teto de gastos que asfixia políticas educacionais e sociais. Agora estamos vendo um grande desmonte, estávamos em um cenário ruim, mas tínhamos a perspectiva de manter um teto, agora com novos cortes vamos ver um processo de retrocesso e de sucateamento”,  ressaltou a época Andressa Pellanda, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.



O presidente Jair Bolsonaro em uma cerimônia de hasteamento da bandeira no Palácio do Planalto Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS 18-6-19

O presidente Jair Bolsonaro deve viajar na noite desta terça-feira rumo a Osaka, no Japão, onde, na sexta-feira e no sábado, acontece a reunião do G-20 . Além das sessões da cúpula, a agenda do presidente prevê reuniões bilaterais com o presidente da China, Xi Jinping , e com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman, suspeito de ordenar a execução do jornalista Jamal Khashoggi, que foi torturado, morto e esquartejado no consulado saudita da Turquia no ano passado.

O encontro com Xi está marcado para a sexta-feira, antes da primeira reunião de cúpula do G-20, e será a primeira reunião entre os líderes dos dois países. Bolsonaro tem visita oficial à China prevista para agosto, enquanto Xi deve vir ao Brasil em novembro, quando está marcada a  11ª Cúpula dos Brics .

De acordo com um auxiliar que vai acompanhar Bolsonaro ao Japão , o encontro do presidente brasileiro com o chinês será breve e servirá como uma apresentação inicial entre os dois líderes. A conversa também terá como objetivo, segundo o mesmo assessor do Palácio do Planalto, preparar as bases para uma reunião bilateral entre os dois no Brasil em novembro.

A China é o maior parceiro comercial do país e, em 2018, 26,8% do total das exportações brasileiras foram para o país asiático, mais do dobro das vendas externas para o segundo colocado, os Estados Unidos, responsáveis por 12% das importações. O Brasil exporta sobretudo soja, petróleo e minério de ferro ao país, e Bolsonaro pretende expressar a intenção de que o Brasil venda produtos de maior valor agregado durante o encontro.

Por mais de uma vez, o presidente brasileiro, assim como o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo , fez comentários críticos à China, retórica que, contudo, se suavizou nos últimos meses. Durante a campanha, no início do segundo turno, Bolsonaro afirmou que “China não está comprando do Brasil, ela está comprando o Brasil. Você vai deixar o Brasil na mão do chinês?”. Já Araújo, entre outras críticas, disse, em uma aula magna para alunos do Instituto Rio Branco em março que o Brasil não iria “vender a alma” à China.

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