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Mais Notícias : Dilma diz que vai vetar doações empresariais
Enviado por alexandre em 24/09/2015 09:09:22

Dilma diz que vai vetar doações empresariais

Dilma vai acompanhar decisão do Suprem0

A presidente Dilma Rousseff afirmou na segunda (21) que pretende vetar a lei aprovada na Câmara dos Deputados que permite o financiamento empresarial a campanhas eleitorais. Com isso, a presidente deve respeitar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o tema.

Em jantar com o comando do PCdoB, promovido no Palácio do Alvorada, a petista afirmou que não pode contrariar a decisão da Suprema Corte que, na semana passada, declarou inconstitucional normas que permitem as doações empresariais.

De acordo com relatos de presentes, ela contou que fez essa análise em conversa recente por telefone com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é favorável ao financiamento privado de campanhas.

Na mesma segunda, o peemedebista havia dito que, se Dilma vetasse o ponto da reforma política que valida a prática, estaria interferindo na autonomia do Congresso.

Ele afirma que, embora o STF tenha considerado inconstitucional que empresas doem recursos a candidatos e partidos, o assunto não está encerrado. A lei aprovada na Câmara permite doações de empresas para partidos até o limite de R$ 20 milhões.

Para valer para as eleições do ano que vem, a reforma política tem de ser sancionada até um ano antes do pleito municipal, ou seja, no início do mês que vem. (Da Folha de .Paulo)

Novo Ministério: mulheres ficam

Diante das incertezas em relação à reforma administrativa que a presidente Dilma Rousseff deverá anunciar nas próximas horas, os defensores da manutenção das pastas destinadas a políticas afirmativas comemoraram o convite feito pela presidente à ministra das Mulheres, Eleonora Menicucci para acompanhá-la na viagem a Nova Iorque.

O convite soou como uma sinalização de que Dilma não mexerá nas pastas que têm o status simbólico de ministério: Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial.

Além de Eleonora, a presidente ainda levará em sua comitiva o ministro da Fazenda, Joaquim Levy; o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira; do Meio Ambiente Izabella Teixeira, e do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.

A viagem a Nova Iorque ocorre por conta da abertura da  70ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na segunda-feira (28), na qual a presidente discursará.(Poder Online - Luciana Lima)


A reforma dá estabilidade ao governo Dilma

Ilimar Franco - O Globo

A presidente Dilma tornou mais sólida sua base de apoio no Congresso. Com a pasta da Saúde nas mãos do PMDB, é muito menor a possibilidade do impeachment prosperar. Essa é a avaliação feita por dirigentes tucanos.

A perda da Saúde gerou enorme frustração no PT. Mas seus líderes no Congresso reconhecem que esse é o preço a pagar para fortalecer o apoio ao governo. Fragilizado pela Operação Lava-Jato, o PT não pode pensar em se afastar de seu próprio governo e de abdicar de combater os que o querem fora do poder. No caso das pastas temáticas (Igualdade Racial, Mulheres etc) estão conformados. Repetem que a estrutura mudou, mas o importante é que as políticas serão mantidas.

A presidente nunca terá o apoio de todos nas bancadas aliadas, mas o risco de defecção foi reduzido. A votação na bancada do PMDB da Câmara sobre indicar ou não nomes para o Ministério, inclusive Saúde, foi eloquente. Votaram sim 42 e não 9.

Mesmo com baixas em suas bancadas. A manutenção das pastas do PSD (Cidades); do PP (Integração); do PR (Transportes); do PCdoB (Ciência e Tecnologia); do PRB (Esportes); do PTB (Desenvolvimento, Indústria e Comércio): e, do PDT (sem pasta definida), afastam a possibilidade de uma articulação política consistente pela deposição da presidente Dilma.

A experiência demonstra que crises econômicas e manifestações de rua não derrubam governos. O relevante é a articulação política.

Foi assim que o PSD aproveitou um erro de Jânio Quadros e declarou a vacância na Presidência da República. Foi dessa forma que a UDN, o PSD e os militares apearam João Goulart do Planalto. E, foi uma costura entre Itamar Franco, o PMDB e o PSDB, que deflagrou o impeachment do atual senador, Fernando Collor. E é, por isso, que agora, os tucanos (segundo reportagens) diziam que estavam nas mãos do PMDB, e do vice Michel Temer, para tocar o impeachment.

O quadro sempre pode mudar, mas essa é a pintura do momento. Uma outra tela ainda está por ser desenhada.

Mais Notícias : Voos de Aécio em aviões de MG: Anastasia omitiu
Enviado por alexandre em 24/09/2015 09:08:08

Voos de Aécio em aviões de MG: Anastasia omitiu

Da Folha de S.Paulo – Aguirre Talento e Ranier Bragon

Informação enviada à Folha em 2014 não cita 70 viagens do ex-governador mineiro

A gestão de Antonio Anastasia (PSDB) no governo de Minas Gerais (2010-2014) omitiu a existência de viagens ao Rio, com uso de aeronaves oficiais do Estado, do antecessor e padrinho político, Aécio Neves (PSDB). Conforme a Folha revelou nesta quarta (23), relatório do governo mineiro aponta que Aécio usou aviões oficiais para realizar 124 viagens de ida e volta ao Rio nos sete anos e três meses que governou o Estado, de 2003 a 2010.

.Em fevereiro de 2014, quando Aécio era pré-candidato à Presidência, a Folha pediu à gestão de Anastasia, por meio da Lei de Acesso à Informação, relatório de todas as viagens aéreas do ex-governador entre 2007 e 2010.

Em resposta, a Controladoria-Geral do Estado da gestão de Anastasia enviou planilha sem nenhuma informação sobre as viagens ao Rio –uma omissão de 70 viagens, segundo o relatório produzido agora pelo governo de Minas Gerais, comandado pelo PT.

A assessoria de Anastasia disse que a resposta enviada em 2014 listou viagens oficiais que resultaram em despesas com diárias e hospedagem para o governador ou servidores. Segundo a assessoria de Aécio, as 124 viagens do então governador ao Rio incluíram compromissos familiares e oficiais.


Futuro: delatores fora da cadeia e políticos presos

Caso a delação da Andrade Gutierrez  se confirme (a possibilidade ainda está em estudo pela empreiteira), empurrando as outras empresas para a colaboração, a Operação Lava Jato se encaminharia para o seguinte desfecho: de um lado, a maioria dos empreiteiros, lobistas e ex-diretores condenados – mas fora da cadeia, em prisão domiciliar. E os políticos presos,

A adesão da Andrade Gutierrez (AG) a acordo de delação premiada e leniência tem uma meta, além de permitir à empresa seguir fazendo negócios com governos: blindar os acionistas da companhia de qualquer ação criminal futura.

O modelo almejado é o mesmo que foi formatado no acordo de leniência da empreiteira Camargo Correa. A AG nega que a empresa esteja estudando a possibilidade de colaborar com a Justiça.

Advogados e juristas familiarizados com o universo das empreiteiras brasileiras acreditam que a delação da Andrade Gutierrez pode ter efeito dominó. Depois dela viriam OAS e, no limite, a Odebrecht.

A Odebrecht até o momento resiste enfaticamente à ideia. Mas, no limite, se veria diante da possibilidade de ser a única a receber punição severa em todo o escândalo, impedida de fazer negócios com a administração pública e com Marcelo Odebrecht condenado a passar alguns anos na cadeia.  (De Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo)

"No caso específico do Rio, o senador sempre se esforçou para, ao menos uma vez ao mês, preferencialmente nos finais de semana e feriados –e não em dias de rotina administrativa– visitar sua filha adolescente à época e que reside naquela cidade", afirma.

Mais Notícias : Lula dá o tom: "Melhor que perder a Presidência"
Enviado por alexandre em 24/09/2015 09:06:38

Lula dá o tom: "Melhor que perder a Presidência"

Declaração foi dada ontem pelo ex-presidente a Dilma, durante reunião para tratar da reforma administrativa

Em reunião que durou mais de sete horas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aconselhou ontem a presidente Dilma Rousseff a atender todos os pedidos do PMDB, mesmo que para isso tenha de desidratar o PT e rifar correligionários na reforma ministerial. “É melhor perder ministérios do que a Presidência”, disse Lula, segundo relato de ministros que participaram da conversa, no Palácio da Alvorada. A petista ouviu o recado e prometeu que que cinco ministérios ficariam nas mãos do PMDB, entre eles o da saúde. 

A reforma administrativa por completo, entretanto, ficou para a próxima semana. A presidente irá hoje a Nova York, a fim de participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), e só retornará a Brasília na terça-feira. 

Depois que Dilma concordou em transferir a pasta da Saúde para o controle do PMDB na Câmara, o Palácio do Planalto venceu uma batalha no Congresso e conseguiu manter importantes vetos da presidente a projetos que aumentavam o rombo nas contas públicas. Lula pediu à aliada que se aproximasse mais do vice-presidente Michel Temer

 que comanda o PMDB, e dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Cunha rompeu com o governo, mas o favorito para ocupar o Ministério da Saúde é o deputado Manoel Junior (PMDB-PB), um de seus homens de confiança. 

A portas fechadas, o ex-presidente Lula avaliou também que a estratégia montada de indicar Saúde, hoje com o PT, para ser comandado pela bancada do PMDB na Câmara, deu fôlego para Dilma barrar o impeachment no Congresso. Mesmo assim, Lula aconselhou a sucessora a adiar por alguns dias o anúncio da reforma ministerial, previsto inicialmente para ontem. Ele argumentou que Dilma deveria “amarrar bem” os acordos, uma vez que a ideia é por agora nos ministérios quem tem voto e pode ajudar o governo no Congresso. 

Outra mudança anunciada ontem pela presidente diz respeito ao Ministério do Trabalho, hoje nas mãos do PDT. Ele será fundido ao da Previdência. Segundo o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, Dilma fez um apelo para que o PDT continue a integrar a base aliada e ofereceu ao partido a pasta de Comunicações, hoje ocupada por Berzoini, que será transferido para a Secretaria-Geral e ficará responsável pela articulação política do Planalto.

Mais Notícias : FHC critica PSDB por alvejar seu próprio legado
Enviado por alexandre em 24/09/2015 09:05:58

FHC critica PSDB por alvejar seu próprio legado

Josias de Souza

Para Fernando Henrique Cardoso, o esforço do PSDB para prejudicar Dilma Rousseff deveria ter pelo menos dois limites: a coerência e o interesse público. FHC abespinhou-se com os tucanos que votaram a favor da derrubada do veto de Dilma ao projeto que acabava com o fator previdenciário —uma ferramenta criada no governo do PSDB, para retardar as aposentadorias e atenuar o déficit da Previdência. “Na minha opinião, nós temos que pensar no futuro do país”, disse o sábio da tribo tucana. “Há outras matérias que você pode votar contra.”

Para derrubar o veto de Dilma, a oposição pecisava de 257 votos. Obteve apenas 205, dos quais 50 vieram da bancada federal do PSDB. Entre os tucanos presentes à sessão que terminou na madrugada de quinta-feira, apenas um votou a favor da manutenção do veto de Dilma, como queria FHC. Chama-se Samuel Moreira (SP).

Numa conta feita pelo governo, a eventual derrubada do veto referente ao fator previdenciário elevaria as despesas da já deficitária Previdência em R$ 883 bilhões. FHC já havia criticado os tucanos por ajudar a aprovar a proposta que Dilma vetou. Disse que o gesto “abalava o prestígio” do PSDB e agravava o quadro de deterioração fiscal do governo.

Mais Notícias : Voluntários para o Novo
Enviado por alexandre em 24/09/2015 09:04:30

Voluntários para o Novo

partido novo

Partido Novo: um porto para os deserdados

Depois de ter seu registro aprovado pelo TSE no dia 15, o Partido Novo — que defende um Estado menor e mais eficiente — fez ontem um jantar no restaurante Cantaloup (a 240 reais por cabeça), em São Paulo.

Presentes, cerca de 60 pessoas, boa parte delas advogados, médicos e gente do mercado financeiro. Mais de um terço se ofereceu como voluntário.

O Novo, que começou a aceitar filiados há apenas uma semana, já tem pelo menos 900 mil simpatizantes — o número de pessoas que já curtiram sua página no Facebook.

Apesar disso, o partido ainda é um fenômeno na classe média alta, gente que se sente deserdada pelo PSDB e pelo DEM, tidos como ‘não suficientemente liberais’.

Seu desafio daqui por diante será levar sua mensagem para a maior parte da população.

Da redação

Ainda o Partido Novo

partido novo

Partido Novo: procura-se marketeiro

Agora que tem conta bancária e CNPJ, o Novo disse que vai contratar um profissional de marketing em tempo integral para formatar sua mensagem.

Da redação

Injeção de recursos

Júnior: em defesa dos lixões

Júnior: boa saúde financeira na campanha

O currículo dos três indicados pelo PMDB para ocupar a cadeira de ministro da Saúde têm algumas coincidências. Manoel Júnior (PB), Saraiva Felipe (MG) e Marcelo Castro (PI) são deputados federais e médicos de formação. Os três também mereceram o apoio de laboratórios e planos de saúde nas últimas eleições a que concorreram. Atual favorito ao posto, Manoel Júnior recebeu 355 667 reais dessas empresas para sua campanha – 32% do total que arrecadou. Já Saraiva Felipe amealhou 700 000 reais, 17% do arrecadado. Marcelo Castro teve as doações mais modestas: recebeu 25 000, ou 4% do que declarou ao Tribunal Superior Eleitoral.

Da redação

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