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Política : A CARTA
Enviado por alexandre em 29/05/2019 08:10:17

Papa envia carta a Lula
Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

Papa Francisco enviou uma carta a Lula neste mês lamentando “as duras provas que o senhor viveu ultimamente”. No texto, ele cita a morte de dona Marisa, do irmão de Lula, Genival Inácio, e do neto dele, Arthur.

O papa diz que ora por Lula e pede que o petista “não deixe de rezar por mim”. A correspondência é uma resposta a uma carta que o ex-presidente enviou ao santo padre em março.

O pontífice faz ainda considerações religiosas. E diz que, graças ao “triunfo de Jesus sobre a morte”, os homens podem acreditar “que, no final, o bem vencerá o mal, a verdade vencerá a mentira e a Salvação vencerá a condenação”.

 “É uma carta que carrega muitas mensagens, além daquelas de afeto”, diz a advogada Carol Proner, que faz parte de um grupo de estudos no Vaticano e teve acesso à correspondência.

Política : APÓS ATOS
Enviado por alexandre em 28/05/2019 08:49:01

Bolsonaro acena ao Legislativo e Judiciário

Tânia Monteiro e Vera Rosa, O Estado de S.Paulo

Um dia após as manifestações de rua em defesa do governo, o presidente Jair Bolsonaro decidiu fazer um afago na direção do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, na tentativa de reconstruir pontes.

Alertado de que as mobilizações do domingo causaram um mal-estar ainda maior nas relações com o Legislativo e o Judiciário, Bolsonaro convidou os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo, Dias Toffoli, para um café da manhã, nesta terça-feira, 28, no Palácio da Alvorada.

A ideia de Bolsonaro é tentar uma reaproximação com os chefes dos Poderes, propondo um “pacto pelo Brasil” e a favor das reformas da Previdência e tributária, além do apoio a projetos sobre segurança públicaconforme havia sugerido Toffoli, ainda em fevereiro.

Nos bastidores, integrantes do Congresso e do Judiciário avaliam que, mesmo com desconfianças em relação a Bolsonaro, é necessário investir rapidamente em um acordo para evitar que as crises política e econômica se aprofundem.


Ações fazem desconfiar das ações de Bolsonaro

Com risco de perder validade, Bolsonaro defende que Senado não altere MP

Jornal do Brasil

Com o risco da medida provisória da reestruturação do governo perder validade, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez um novo apelo nesta segunda-feira (27) para que o Senado não faça alterações na proposta aprovada pela Câmara.

Segundo o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o presidente considera que, em grande parte, "o texto original foi acatado" e que, neste momento, o Senado deve avaliá-lo "de forma bastante objetiva", dando-lhe celeridade.

Nesta segunda-feira (27), o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), insistiu para que a proposta seja alterada com a manutenção do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) na Justiça. Na semana passada, a Câmara votou por sua devolução para a Economia, como era na administração de Michel Temer.

Política : 2020 ESTÁ AI
Enviado por alexandre em 28/05/2019 08:41:51

Mesmo no xilindró Lula continuar sendo o centro das atenções
Em reunião com dirigentes do PDT e do PSB na semana passada, o ex-presidente Lula falou sobre a construção de uma rede de esquerda de oposição a Bolsonaro, mas também iniciou conversas sobre alianças com o PT nas capitais, já de olho nas eleições de 2020.

PT deve apresentar um pacote de projetos para combater o desemprego, alavancar o consumo e ampliar a arrecadação. Algumas das propostas já foram protocoladas no Congresso por deputados e senadores do partido e serão apenas reempacotadas.

Olho por olho A iniciativa está dentro da nova diretriz da legenda de formular propostas para se contrapor às políticas de Bolsonaro.  (Daniela Lima – FSP)



Moro vira votos para ficar com Coaf

Enquanto Bolsonaro tenta salvar MP

Enquanto o governo trabalha para preservar o texto da medida provisória que reorganiza a Esplanada, o ministro Sergio Moro (Justiça) continua no esforço para tentar retomar o Coaf. Conversou com senadores no final da semana passada e conseguiu até virar votos.

 Integrantes da centro-direita embarcaram na ideia de devolver o Coaf a Moro como precaução a eventual resposta de Bolsonaro. Calculam que o presidente vai baixar decreto entregando o órgão ao ministro, vendendo-se como “herói” e jogando o Congresso novamente na “lama”.

Como o risco é de a medida que trata do tema caducar, o discurso será o de que a redução de pastas não produziu a economia propalada por Bolsonaro.  (Daniela Lima – FSP)

Política : REI MORTO É!!!
Enviado por alexandre em 28/05/2019 08:38:57

MDB quer expulsar condenados em 2ª instância
A direção nacional do MDB apresenta na quarta-feira (29) nova minuta de estatuto partidário e de reestruturação de seu conselho de ética. Entre as regras propostas está a desfiliação automática de condenados pela Justiça em segunda instância.

A ideia é incorporar à sigla a dinâmica da lei da Ficha Limpa. O novo estatuto também prevê a criação de estrutura de auditoria de contas dos diretórios da legenda. A esse grupo caberia apontar a necessidade de apurações e suspeitas de mau uso dos recursos públicos.

Agora é que são ela - O partido vai propor que seus dirigentes sejam escolhidos para mandato de quatro anos, sem direito à reeleição. Haverá ainda a garantia de que, nos primeiros oito anos de vigência do novo estatuto, 20% das vagas de direção da sigla sejam reservadas a mulheres. Depois, o índice subiria para 30%.  (Painel – FSP)



Impeachment está fora da agenda de Rodrigo Maia

Maia tem se posicionado também contra as propostas de semipresidencialismo, que limitariam o poder de Bolsonaro

Os debates sobre eventual impeachment de Jair Bolsonaro, que ganharam impulso na semana passada, começaram a arrefecer. 

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

As razões principais são duas: o vice-presidente, Hamilton Mourão, não inspira confiança suficiente no universo político para ganhar apoio e assumir o cargo —situação oposta à de Michel Temer quando era vice de Dilma Rousseff.

Mourão assumiria nos seguintes casos: impeachment, renúncia ou morte do presidente. Ele só não ocuparia a Presidência caso o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) casasse a chapa que concorreu à eleição em 2018— Bolsonaro como presidente e ele como vice.

Caso isso ocorresse antes de Bolsonaro e Mourão completarem dois anos de mandato, seriam convocadas eleições diretas. Depois de dois anos, eleições indiretas.

 FORA DESSA

A segunda razão de bloqueio do impeachment é que o tema está, neste momento, fora da agenda do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Sem a anuência dele, que comanda a pauta do parlamento, propostas de impedimento não conseguem prosperar.

Política : NAS RUAS
Enviado por alexandre em 27/05/2019 08:24:13

Moro e Guedes exaltados, Maia na berlinda
Os protestos deste domingo tiveram cartazes, faixas e palavras de ordem em prol, além de Jair Bolsonaro, dos ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes, com a defesa de pautas das pastas de ambos. Moro foi inclusive representado como o Super-Homem com um boneco inflável gigante levado à frente do Congresso.

Do outro lado, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi apresentado como o maior vilão, aquele a encarnar a suposta sabotagem do Centrão à pauta do governo. De novo a representação foi literal: Maia foi também transformado em “pixuleco”, vestido como um menino com um pirulito na mão e uma camisa do Botafogo (numa defesa ao seu time e apelido com que é conhecido na planilha da Odebrecht). (Vera Magalhães –Estadão)


Ministros do STF e políticos minimizam atos pró Bolsonaro

Dizem que conjuntura segue inalterada

Ministros do Supremo Tribunal Federal e integrantes da cúpula do Congresso avaliam que os atos promovidos por bolsonaristas neste domingo (26) não foram significativos a ponto de mudar a conjuntura política e deslocar o eixo de pressão do Planalto para as duas instituições que foram alvo dos protestos.

A adesão foi descrita como menor do que a esperada e creditada em boa medida à figura do ministro Sergio Moro, que teria “salvado” as manifestações pró-governo.  (Painel – FSP).



Eu exagerei, diz Bolsonaro sobre “idiotas úteis”

Na entrevista que concedeu à TV Record, Jair Bolsonaro tentou recuar da expressão “idiotas úteis”, mas acabou chamando professores de “inescrupulosos”. “Eu exagerei”, disse o presidente, sobre a expressão que empregou para se referir aos manifestantes que foram às ruas no dia 15 protestar contra o contingenciamento de recursos da Educação. “O correto seria inocentes úteis”, amenizou.

Mas ele manteve a avaliação de que estudantes foram instrumentalizados por “professores inescrupulosos” para se manifestar contra cortes na Educação que, segundo ele, não ocorreram. Ele afirmou que os jovens devem ter “cuidado” para não serem influenciados por esses professores –que só nesse momento disse serem uma “minoria”.

Jair Bolsonaro aproveitou entrevista à TV Record para exortar os parlamentares a se “libertarem” de seus partidos para votar a favor das pautas do governo. “Centrão virou palavrão”, afirmou. Ele disse que o grupo foi “satanizado” e que os deputados deveriam atuar para se desvincular “disso daí, porque é bastante complicado ser pejorativamente ser enquadrado como Centrão que quer negociar”. Em seu tradicional estilo “morde e assopra”, Bolsonaro fez essas críticas ao mesmo tempo em que afirmou que o Centrão “não existe mais”, pois foi o grupo que se uniu para apoiar Geraldo Alckmin em 2018 (na verdade, foi antes, com Eduardo Cunha).  (Estadão – BR 18)

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