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Política : ARTICULAÇÃO
Enviado por alexandre em 26/08/2020 08:56:47

Maia e Alcolumbre em articulação com ministros do STF para reeleição no Congresso

Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), têm mantido conversas reservadas com ministros do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de concorrerem à reeleição, em fevereiro de 2021. A movimentação marca uma mudança na postura de Maia, que até então vinha deixando ao colega senador a missão de costurar uma saída jurídica que permita a recondução, hoje autorizada apenas em legislaturas diferentes. Nos bastidores, os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes têm ajudado a encontrar uma solução.

Na última quarta-feira (19), os dois parlamentares embarcaram em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) rumo a São Paulo. O compromisso, segundo três pessoas próximas a eles confirmaram ao Estadão, era um jantar com Moraes. Na mesma hora, ocorria a sessão do Congresso Nacional em que senadores derrubaram o veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste dos servidores. A derrota foi revertida no dia seguinte na Câmara.

O encontro não consta na agenda dos três. Desde a semana passada, a reportagem pede esclarecimentos a Maia e a Alcolumbre sobre a ida à capital paulista, mas não obteve resposta. O ministro do STF também não se manifestou.

Embora Alcolumbre já atue abertamente pela recondução, Maia tem dito que não pretende concorrer, mesmo que autorizado pelo Supremo. “Não sou candidato à reeleição”, disse ele nesta terça-feira (25). Em entrevista ao “Roda Viva”, em 3 de agosto, ele já havia negado a possibilidade de concorrer novamente. “Acho que alternância de poder é muito importante”, disse na ocasião. Continue lendo

Em sessão considerada histórica, o Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Novo Fundeb em  dois turnos

Em sessão considerada histórica, o Senado aprovou, por 79 votos favoráveis e nenhum contrário, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Novo Fundeb em  dois turnos. Não houve alterações no texto aprovado anteriormente. Esse é o principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no Brasil. Especialistas dizem que o fundo tem ainda mais relevância no cenário da pandemia, que exigirá maior esforço para garantir acesso, permanência na escola, além de qualidade de ensino. 

A discussão do tema no Congresso, iniciada ainda em 2015, foi marcada por fortes críticas ao modo como o Ministério da Educação (MEC) negligenciou a renovação do fundo na gestão Jair Bolsonaro. A Emenda será promulgada pelo Congresso em uma sessão solene nesta quarta-feira, 26, às 11 horas.

Criado em 2007, o Fundeb era um mecanismo temporário. Agora será permanente e vai aumentar o volume de recursos repassados pela União a Estados e municípios para pagar professores e outras despesas. A PEC aumenta complementação da União na cesta do Fundeb dos atuais 10% do montante para 23%, em seis anos. Válido a partir de 2021, o fundo ajudará a mitigar a desigualdade no financiamento, por permitir que municípios mais pobres recebam mais recursos. Agora, a previsão é que mais 17 milhões de estudantes sejam beneficiados.  No modelo atual, municípios pobres em Estados ricos saem prejudicados.

Houve só uma mudança na proposta na votação de ontem. O relator, Flávio Arns (Rede-PR), retirou um dispositivo do texto que previa repasse de recursos para escolas privadas. Segundo ele, a Constituição já autoriza essa transferência para instituições comunitárias e filantrópicas e o trecho da PEC limitaria o pagamento a essas entidades. O ajuste não demanda a devolução do texto à Câmara para reanálise.

Havia, também, um destaque relevante para que Estados e municípios pudessem usar o Fundeb para pagar professores aposentados. O PSD, porém, pressionado por entidades e sindicatos, retirou a sugestão. Nos bastidores, senadores dizem que o Congresso deve buscar alternativa com vistas aos inativos, uma despesa significativa a governos locais. Em Estados com apuros financeiros, o veto ao fundo para a finalidade preocupa. Continue lendo


Política : CONVENÇÕES
Enviado por alexandre em 26/08/2020 08:37:19

Aberta a temporada de convenções partidárias

Por Diana Câmara*

A partir da próxima segunda-feira, dia 31 de agosto, começa a temporada de convenções partidárias. Este período, onde os partidos políticos marcam suas reuniões, seguindo as regras do estatuto e não infringindo a legislação eleitoral, a fim de estabelecer se irá lançar candidato a prefeito e/ou vice-prefeito ou ainda se irá apoiar um nome de outra sigla partidária firmando com ela uma coligação majoritária, bem como definir se irá lançar ou não uma chapa de candidatos a vereadores, quem serão os postulantes e a definição do número de cada um deles, se encerra no dia 16 de setembro.

Em tempos de pandemia e do recomendável isolamento social, alguns partidos políticos estão orientando que este ato partidário seja realizada de forma virtual, como permite a Justiça Eleitoral. As convenções virtuais devem seguir as regras e os procedimentos previstos na Lei nº 9.504/97 e na Res. TSE 23.609/2019, além de respeitarem as normas partidárias e a democracia interna das legendas. Além disso, ficou definido que os partidos têm autonomia para utilizarem as ferramentas tecnológicas que entenderem mais adequadas para suas convenções.

Vale esclarecer que não há uma imposição na legislação ou da Justiça que obrigue a convenção a ser realizada de forma virtual. Contudo, as regras da vigilância sanitária vigentes e impostas ao município em virtude da covid-19 devem nortear o partido político na hora da concepção deste evento historicamente festivo. Afinal, espera-se do candidato um bom exemplo e cuidado com as pessoas da cidade. Se não é hora de aglomerar como este vai ser o responsável pela aglomeração desordenada? Fica este ponto como reflexão.

Caso o partido político municipal opte por realizar a convenção na forma tradicional, deve redobrar os cuidados e tentar organizar de tal forma que respeite o isolamento social. Acredito que iremos ver de tudo, isto fica a cargo da criatividade típica das campanhas eleitorais, seja do próprios políticos seja dos marqueteiros, que estão se reinventando mais uma vez nesta fase desafiadora que é fazer uma campanha eleitoral em plena pandemia do coronavírus.

*Advogada especialista em Direito Eleitoral, presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/PE, membro fundadora e ex-presidente do Instituto de Direito Eleitoral e Público de Pernambuco (IDEPPE), membro fundadora da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP) e autora de livros.


Senado aprova PEC que torna Fundeb permanente

O Senado aprovou por unanimidade, hoje, a proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera regras e torna permanente o Fundeb – fundo que financia a educação básica.

O texto foi aprovado com o mesmo teor já aprovado na Câmara dos Deputados, no mês passado. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deve promulgar a emenda já amanhã em uma sessão do Congresso marcada para as 11h.

Apesar do consenso dos líderes partidários a favor da proposta, o tema ocupou todo o tempo da sessão plenária nesta terça. Isso, porque vários senadores quiseram discursar em defesa do Fundeb e registrar que o Congresso teve protagonismo na construção do texto que torna o fundo permanente.

A PEC prevê, entre outros pontos, a ampliação gradual da participação da União no Fundeb, de forma a chegar a 23% a partir de 2026. Atualmente, essa complementação financeira do governo federal está em 10%. O placar no Senado foi de 79 votos a 0, nos dois turnos.

Política : NOVA UNIÃO
Enviado por alexandre em 26/08/2020 01:20:00

PV e Patriota sela dobradinha em Nova União tendo como pré-candidato a prefeito vereador Pedrinho e a vice Luiz Gomes


Nesta terça-feira usando as redes sociais o engenheiro agrônomo Luiz Gomes Furtado anunciou a sua pré-candidatura a vice prefeito de Nova União pelo Patriota tendo como pré-candidato a prefeito pelo PV o presidente da Câmara municipal vereador Pedro Viana Siqueira o Pedrinho.

 

O fato impactante desta dobradinha é o nome de Luiz Gomes que foi por três vezes prefeito de Nova União e duas vezes diretor presidente da Emater/RO sendo em dois governos diferentes, Bianco e Confúcio Moura. Em uma live que contou com a presença do pré-candidato a prefeito Pedrinho e o presidente do diretório municipal do Patriota Zé do Olivio, Luiz Gomes afirmou que depois de ouvir sua esposa Sra. Leia, familiares e o seu grupo político resolveu aceitar mais uma missão em sua vida pública e colocará a sua experiência política/administrativa comprovada mais uma vez a serviço do povo de Nova União. Fazendo questão de reafirmar o seu compromisso com Nova União, município que ajudou a construir e capacitar como sendo um modelo de gestão pública e responsabilidade com o erário, Luiz Gomes pontuou que a sua pré-candidatura a vice prefeito é um fato irreversível e que respeita os outros nomes que estão sendo ventilados, mas que o seu projeto político tem base e acima de tudo compromisso com o povo de Nova União.

 

Focado no seu projeto político Luiz Gomes falou com entusiasmo sobre o nome do vereador Pedrinho, classificando como um homem preparado para assumir uma árdua missão que lhe está sendo delegada. Luiz Gomes afirmou que sem dúvida alguma o nome de Pedrinho agrega apoio em toda sociedade civil organizada e por isso resolveu hipotecar e colocar o seu conhecimento administrativo nesta união envolvendo PV e Patriota quando quem vai ganhar é o povo de Nova União. Luiz Gomes asseverou ainda que sabe da responsabilidade e está ciente do seu compromisso com cada um morador de Nova União, cidade que carrega no seu peito um amor e um carinho que transcende qualquer explicação e focado neste proposito vai encarar mais uma missão pedindo a proteção de Deus e que impere o espirito da democracia, respeitando a vontade do eleitor.




Luiz Gomes pré-candidato a vice-prefeito em Nova União pelo Patriota


Vereador Pedrinho pré-candidato a prefeito de Nova União pelo PV

 

Assessoria


Política : PT PREOCUPADO
Enviado por alexandre em 25/08/2020 14:34:28

PT planeja aproximação com os militares para conter o avanço de Bolsonaro

Em reação à busca do presidente Jair Bolsonaro pelo eleitorado petista, com recorrentes viagens ao Nordeste e o investimento em programas sociais, o PT planeja um contra-ataque: ampliar o eleitorado militar, segmento que impulsionou Bolsonaro para a política e elegeu três de seus filhos.

O PT divulgará, em setembro, o que chama de Plano de Reconstrução Nacional. Entre as ações destacadas, está à aproximação com militares e simpatizantes.

O plano incentiva parlamentares petistas a formularem políticas públicas voltadas para o segmento e a lembrarem investimentos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff nas Forças Armadas durante os 13 anos de governo do PT. O partido atuará para filiar representantes do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e das polícias militares estaduais.

“Nós, do PT, nunca fomos inimigos dos militares. Pelo contrário. Entendemos que eles são essenciais para o desenvolvimento nacional. Bolsonaro começou na política com o apoio da base militar, mas a realidade é que, quando chegou à Presidência, largou os praças e se colou nos generais. Ele cortou gratificações e benefícios de militares de baixa patente”, afirma o vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá.

O aceno petista aos militares ocorre no momento em que Bolsonaro vive sua fase de maior popularidade no poder, segundo pesquisa do Datafolha. O presidente tem investido em viagens pelo Nordeste, cujo eleitorado vota amplamente em candidatos do PT. Continue lendo


Carteira de trabalho, emprego, CTPS

Consultores do Congresso em conversas com a equipe econômica apontaram para a inconstitucionalidade da carteira verde e amarela, que o governo quer criar para simplificar a contratação de trabalhadores.

No primeiro semestre, a ideia, com o nome Programa Emprego Verde e Amarelo, caducou no Congresso.

Em nova versão, a carteira traria mais pessoas para a formalidade, ao mesmo tempo que reduziria garantias do trabalhador.

O alerta fez o governo dar com um pé para trás.

O tema foi retirado do Pró-Brasil, que virou um grande guarda-chuva de ideias, até serem feitas mudanças.

Política : BOLSONARO
Enviado por alexandre em 25/08/2020 14:27:54

Governo lança "Casa Verde e Amarelo"

Governo lança “Casa Verde e Amarela”

O Governo Jair Bolsonaro anunciou, hoje, medida provisória que cria um novo programa de habitação do governo federal, batizado de "Casa Verde e Amarela".

Lançado em cerimônia no Palácio do Planalto, o programa tem meta de atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, uma alta de 350 mil famílias. Segundo o governo, ele também prevê ações voltadas à regularização fundiária, reforma de imóveis e retomada de obras.

O Casa Verde e Amarela foi concebido para substituir o "Minha Casa, Minha Vida", criado em 2009, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no país.

Com os seguidos déficits nas contas públicas e orçamento público mais restrito a cada ano, o "Minha Casa, Minha Vida" passou a conviver com atrasos de repasses e obras atrasadas.


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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ampliou para seis meses o prazo máximo pelo qual as empresas podem suspender contratos de trabalho ou reduzir proporcionalmente as jornadas de trabalho e os salários dos seus empregados.

Inicialmente, os empregadores poderiam reduzir as jornadas e os salários em até 70% por três meses e suspender os contratos de trabalho por dois meses. Posteriormente, o governo ampliou esse prazo para quatro meses e agora, nova ampliação, para um semestre.

A possibilidade de prorrogação das medidas também implicará na prorrogação do pagamento do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, valor de até R$ 1.813 pago aos trabalhadores com os contratos suspensos ou reduzidos.

Em nota, o governo diz que a prorrogação visa “permitir que as empresas que estão em situação de vulnerabilidade possam continuar sobrevivendo a este período de calamidade e, desta forma, preservar postos de trabalho”.

O Renda Brasil, que nada mais será do que o Bolsa Família turbinado, será dividido em quatro eixos, conforme desenho que está sendo fechado pelo Ministério da Economia. A princípio, o programa, que deverá ter valor médio de R$ 247 por mês, que estava previsto para ser lançado nesta terça-feira (25), mas que de última hora foi adiado. A intenção do governo é apresentar as matérias até o fim desta semana.

Os quatro eixos são: 1) Primeira infância; 2) Renda cidadã; 3) Incentivo ao mérito; 4) Emancipação do cidadão. 

No caso da primeira infância, o Renda Brasil será acoplado a um programa de creches. No renda cidadã, o Bolsa Família será substituído, mas continuará havendo as condições de elegibilidade. Serão consideradas famílias extremamente pobres aquelas com renda per capita de até R$ 100. As pobres, com renda per capita de R$ 100 a R$ 200. 

Quanto ao incentivo ao mérito, o Renda Brasil deve premiar com remuneração extra o aluno que tiver melhor desempenho escolar ou esportivo. 

No caso à emancipação do cidadão, serão dados incentivos para a contratação de trabalhadores por meio da Carteira Verde e Amarela, por meio da desoneração da folha de pagamento das empresas. Os contratados por meio da nova modalidade receberão o que o governo chama de imposto de renda negativo, isto é, uma complementação na renda para completar o salário mínimo (R$ 1.045). 

É importante ressaltar que toda essa engrenagem depende de apoio do Congresso. O Renda Brasil, por exemplo, vai fundir uma série de benefícios, como o abono salarial e o salário família, cujas extinções dependem de aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Já o fim do Farmácia Popular e do seguro defeso, cujos recursos também serão usados para turbinar o Renda Brasil, depende de aprovação de projeto de lei.

O Renda Brasil deve custar R$ 52 bilhões por ano — hoje, o Bolsa família gira em torno de R$ 30 bilhões. O programa está sendo tocado pessoalmente pelo ministro Paulo Guedes e pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco. 

O Tesouro Nacional e a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) estão acompanhando tudo de longe.

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