Amor e Sexo : Você tem evitado sexo com seu parceiro? Entenda por que isso pode estar acontecendo
Enviado por alexandre em 26/08/2016 09:03:11

Você tem evitado sexo com seu parceiro? Entenda por que isso pode estar acontecendo

Talvez seja necessário entender os motivos para conseguir voltar a acender a chama da paixão

A falta de desejo sexual de tempos em tempos é comum em longos relacionamentos e normalmente é contornada sem grandes angústias, mas se a libido anda em baixa por um longo período e tem afetado a relação, talvez seja necessário entender os motivos para conseguir voltar a acender a chama da paixão.

Falta de libido entre mulheres


Fatores físicos e emocionais diversos podem interferir no desejo sexual feminino. O excesso ou a falta de determinados hormônios pode influenciar diretamente a libido da mulher e o acompanhamento de um endocrinologista, que pode receitar medicamentos para equilíbrio hormonal pode ser necessário.

Alguns problemas fisiológicos, como Infecções ou nódulos vaginais, podem causar dores às mulheres fazendo com que o desejo desapareça. Além disso, medicamentos como antidepressivos e anticoncepcionais também podem reduzir a libido feminina.

A falta de vontade de transar ainda pode ocorrer quando a mulher e o parceiro ignoram a importância das preliminares e vão direto para o ato sexual. A troca de carícias e a presença de um clima favorável é essencial para garantir excitação, prazer e, consequentemente, sempre vontade de ir para a cama com a pessoa amada.

A rotina sexual pode acabar com o desejo, mesmo quando o sexo é frequente na relação. Sair do piloto automático e procurar sempre inovar e seduzir é importante para manter acesa a chama da paixão.

Se a mulher negligencia o próprio corpo, comendo mal e deixando de praticar exercícios, pode acabar sofrendo com falta de libido. E não se trata apenas de questões estéticas ou gordurinhas extras, mas sim um cuidado pessoal que garante autoestima e, consequentemente, mais prazer na vida.

De acordo com pesquisa do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 65% das mulheres que procuram o ambulatório se queixam de falta de libido e que 23% sofrem com a ausência total de orgasmo, condição chamada de anorgasmia.

Falta de libido entre homens

Apesar de menos comum, os homens também podem passar por um período desinteressados em sexo e os motivos devem ser avaliados para que a relação amorosa não fique comprometida.

Excesso de trabalho e estresse normalmente são as principais causas da diminuição do apetite sexual masculino. Os problemas afetam não somente a cabeça do parceiro, como também seu estado físico, já que o cortisol produzido sob estas condições atrapalha o relaxamento e a libido.

É possível ainda que o homem esteja entediado com o sexo, mas não exatamente com a parceira. Se a relação caiu na rotina, saiba que uma conversa sincera e tentar apimentar a transa podem ser soluções simples para voltar a ter uma rotina sexual ativa.

Nem todas as mulheres compreendem, mas homens se masturbam mesmo quando estão em um relacionamento fixo e com uma parceira que ama. Isso é um fato. E se seu parceiro já se tocou naquele dia, pode ficar menos estimulado a transar com você.

Em alguns casos até mesmo a timidez pode fazer com que ele deixe de te procurar, especialmente se foi rejeitado antes e tem vergonha de pedir por sexo. Se a relação não está satisfatória, com muitas brigas e desconfianças, certamente vai fazer com que ele perca o desejo. Conversar e procurar entender o que está acontecendo pode ajudar a solucionar o problema.

Como aumentar a libido

Embora dependa diretamente da causa, os tratamentos para a falta de desejo geralmente envolvem consultas com ginecologistas e psicólogos. O médico tem a função de eliminar qualquer causa física, enquanto o terapeuta resolve as questões emocionais que podem desencadear o problema.


Fonte: Site Vix

Regionais : Kylie Jenner compartilha foto ousada valorizando derrière e diversão com amigas em praia caribenha: 'Épico'
Enviado por alexandre em 26/08/2016 09:00:34


Caçula do clã Kardashian-Jenner, a jovem Kylie Jenner publicou um relato em seu site pessoal sobre a semana que passou em uma ilha caribenha na companhia de amigas celebrando seu aniversário de 19 anos.

Dentre as imagens publicadas pela celebridade, consta uma foto ousada protagonizada por ela valorizando seu derrière. “Meu aniversário foi épico! Tive os melhores momentos do mundo com as minhas amigas e a Kendall”, escreveu a famosa junto com alguns dos registros compartilhados por ela.

“A praia estava linda e tiramos toneladas de fotos. Tive sorte pois uma das minhas talentosas amigas levou uma câmera”, relatou Kylie. Já de volta aos Estados Unidos, a jovem Jenner recentemente revelou estar precisando lidar com as consequências de uma grave intoxicação alimentar.

Irmã mais velha de Kylie, Kendall também falou sobre o período que ela esteve no Caribe: “Foi um passeio sensacional. Ficamos em uma casa incrível, brincamos na praia, passamos dias inteiros dentro de barcos, passeamos de jet ski e relaxamos bastante. Foi perfeito”, contou a celebridade no site da irmã.

Mais Notícias : Julgamento: 1º dia tenso e conturbado diz Renan
Enviado por alexandre em 26/08/2016 08:54:53

Julgamento: 1º dia tenso e conturbado diz Renan

Postado por Magno Martins

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), concede entrevista no plenário (Foto: Mateus Rodrigues/G1)

Presidente do Senado disse que ainda não decidiu se votará no processo.
Ele pediu 'objetividade' aos colegas e criticou 'confronto político' no plenário.

Mateus Rodrigues - Do G1 DF

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira (25) que ainda não decidiu se votará no julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff no processo de impeachment. Ele classificou o processo como "longo, enfadonho e cansativo", e o primeiro dia de plenário como "conturbado".

"O regimento resolve essa questão. O presidente só vota quando há empate. No caso de julgamento, ele faculta ao presidente votar. Eu ainda não decidi, estou em processo de decisão. Sou presidente do Senado, é prudente me conduzir com isenção, equilíbrio e responsabilidade. Mesmo se eu já tivesse me decidido, e ainda não fiz, não seria prudente eu me antecipar", declarou no plenário a jornalistas.

Na avaliação de Renan, o início do julgamento e o depoimento das duas testemunhas de acusação foram marcados pela disputa política entre senadores favoráveis e contrários ao impeachment. A sessão é conduzida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal(STF), Ricardo Lewandowski, mas Renan acompanha o processo na Mesa Diretora.

"Meramente transformar a sessão de julgamento em confronto político pouco acrescentará ao processo. Era fundamental mais objetividade, tanto de quem vai perguntar quanto de quem vai responder. Os senadores terão um dia todo para debater, cada um falará por até dez minutos", disse.

"O primeiro dia sempre é mais tenso, conturbado, as partes conflitam mais nos pontos de vista", continuou o peemedebista.

O presidente do Senado evitou fazer estimativas sobre a extensão do julgamento – se vai avançar pelo fim de semana ou ultrapassar a terça-feira (30), por exemplo. Segundo ele, os procedimentos podem ser abreviados pelo cansaço dos parlamentares e pelo desgaste gerado por toda a tramitação do impeachment.

"A tendência é que aconteça o que está havendo nesse segundo depoimento, que as pessoas desistam [de interrogar] durante a sessão. Esse processo é longo, enfadonho, desgastante, agravou a crise econômica. Estamos há nove meses desde que começou na Câmara, estamos cansados", disse.

No fim do primeiro dia, 14 senadores que estavam inscritos para questionar a segunda testemunha de acusação, o auditor de fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) Antônio Carlos Costa D'Ávila, retiraram os nomes da lista. De 24 inscritos, apenas 10 senadores chegaram a usar a palavra. A sessão tinha previsão para durar até as 2h de sexta, e retomada às 9h.

'Hospício'
Pela manhã, houve bate-boca após uma declaração da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que disse que o Senado não teria "moral" para julgar a presidente Dilma. Ao comentar o episódio, Renan usou a palavra "hospício" para caracterizar a impressão passada à sociedade.

"Eu brinquei com o ministro Lewandowski, eu acho que temos nos esforçar no sentido de facilitar a missão constitucional dele. Em meio a essa confusão toda, a ideia que pode passar para a sociedade é que ele estaria presidindo um hospício, onde as pessoas se xingam, se agridem. Nós temos que facilitar a missão do presidente do Supremo", relatou o presidente do Senado.

Nem as aparências

Postado por Magno Martins

Discussão entre senadores na sessão do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff

Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo

O ministro Ricardo Lewandowski abriu o julgamento do impeachment com uma advertência. Os senadores deveriam atuar como "verdadeiros juízes", deixando de lado "opções ideológicas, preferências políticas e inclinações pessoais". Caberia a cada um "atuar com a máxima isenção e objetividade, considerando apenas os fatos".

"Espera-se do juiz que utilize uma linguagem escorreita, polida, respeitosa", prosseguiu o presidente do Supremo Tribunal Federal. Todos deveriam se expressar de "forma cortês", observando a "imparcialidade", a "honra" e o "decoro".

Se alguém acreditou no roteiro civilizado, a ilusão durou pouco. Antes do meio-dia, os senadores já trocavam insultos em cadeia nacional. O tumulto começou quando a petista Gleisi Hoffmann disse que ninguém ali teria moral para julgar a presidente afastada Dilma Rousseff.

"Não sou assaltante de aposentado", gritou o líder do DEM, Ronaldo Caiado. "Você é de trabalhador escravo", devolveu Gleisi. O petista Lindbergh Farias tomou as dores da aliada. "Você é canalha", bradou, apontando o dedo para o ruralista.

O nível da discussão baixaria ainda mais. Exaltados, os senadores passaram a se acusar de ligação com o jogo do bicho e até de uso de drogas. Lewandowski precisou interromper a sessão para evitar que Lindbergh e Caiado se engalfinhassem em plenário.

Quando os ânimos se acalmaram, o ministro tentou retomar a ordem. Seguindo as regras dos tribunais, ele declarou suspeita a principal testemunha da acusação, um procurador que havia participado de ato contra Dilma. A ala pró-impeachment deve pedir o mesmo tratamento a uma testemunha da defesa que foi convidada para trabalhar num gabinete do PT.

O primeiro dia confirmou o que já se esperava: o julgamento do Senado será uma rinha política, com os dois lados atuando como torcidas organizadas. Apesar dos apelos de Lewandowski, ninguém parece preocupado em manter as aparências.


Segunda-feira: Dilma vai ao diálogo, diz ex-ministro

Postado por Magno Martins

O Globo - Simone Iglesias

O ex-ministro Miguel Rossetto, que tem acompanhado diariamente a presidente afastada, Dilma Rousseff, disse que o tom de sua defesa, na próxima segunda-feira, será de se abrir ao diálogo com os senadores.

Segundo ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegará a Brasília domingo, deverá estar com ela no Congresso. Há dúvida se o ex-presidente acompanhará a fala de Dilma da Liderança do PT no Senado, da Sala de Audiências, reservada à presidente afastada; ou do plenário.

Rossetto afirmou que Dilma acredita na reversão do quadro atual, desfavorável a sua manutenção no cargo.

— Dilma vem para o diálogo. Vai fazer uma fala política, vai reafirmar seu compromisso com a democracia — disse o ex-ministro.

Segundo Rossetto, a presidente afastada chegará ao Congresso acompanhada de ex-ministros do PT e do PCdoB e de Lula. Além dele, comparecerão ao Senado Jaques Wagner, Aloisio Mercadante, Ricardo Berzoini, Aldo Rebelo, entre outros.

O ex-ministro disse considerar um erro a decisão da Executiva Nacional do PT, que rejeitou apoiar um plebiscito por novas eleições, bandeira assumida por Dilma, caso não seja impedida de exercer a Presidência.

Além de Lula, Dilma levará 35 pessoas ao Senado

Postado por Magno Martins

Lista é composta principalmente por ex-ministros do governo da petista

iG Minas Gerais | AGÊNCIA ESTADO

Além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma comitiva de cerca de 35 pessoas deve acompanhar a presidente Dilma Rousseff na segunda-feira, 29, quando ela virá ao Senado apresentar a sua defesa no processo de impeachment.

A lista é composta principalmente por ex-ministros do governo da petista, como Jaques Wagner, Aloizio Mercadante, Ricardo Berzoini, Miguel Rossetto, Patrus Ananias, Aldo Rebelo, Izabela Teixeira e Eleonora Menicucci.

Nesta quinta-feira, 25, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que Lula estava disposto a acompanhar o depoimento da afilhada política. O ex-presidente consta na lista dos nomes enviada para o Senado.

A equipe de Dilma pediu uma sala reservada, para ela poder se reunir com seus aliados e se preparar para a audiência. Auxiliares do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmaram que uma sala ao lado do gabinete do peemedebista está sendo preparada para receber a presidente afastada.

Dilma deve permanecer na sala antes do início da sessão, previsto para as 9h. O Senado vai providenciar um café da manhã, com pães, sucos e água de coco. Também será servido um almoço, caso o depoimento dela se estenda até mais tarde.

A petista terá 30 minutos para fazer uma exposição inicial e depois poderá ser interrogada pelos 81 senadores. Cada um terá cinco minutos para fazer perguntas, mas não há limite de tempo para as respostas da presidente afastada.

Mais Notícias : PF aponta contradição em depoimento de Lula
Enviado por alexandre em 26/08/2016 08:48:58

PF aponta contradição em depoimento de Lula

Postado por Magno Martins

Em análise do inquérito do tríplex do Guarujá, Lava Jato destaca que ex-presidente declarou 'desconhecer' engenheiro da OAS

O Estado de S.Paulo - Julia Affonso, Ricardo Brandt, Mateus Coutinho e Fausto Macedo

Relatório da Polícia Federal aponta que declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em depoimento à Operação Aletheia, em 4 de março deste ano, vão ’em sentido contrário’ a mensagens apreendidas pela Lava Jato. Naquela ocasião, Lula foi levado para depor obrigatoriamente pela PF, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e afirmou não conhecer o executivo Paulo Gordilho, ligado à empreiteira OAS.

Gordilho é um dos alvos nas investigações envolvendo o pagamento de benfeitorias no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), e no tríplex do Edifício Solaris, no Guarujá, que para a força-tarefa da Lava Jato são de Lula. Além de ser a dona do tríplex no Guarujá, a OAS – junto a Odebrecht – teria feito obras na propriedade rural em Atibaia.

No documento da PF, de 22 de junho deste ano, a PF destacou a troca de mensagens entre Paulo Gordilho, sua filha, Isnaia e Léo Pinheiro, dono da OAS. O relatório confrontou os diálogos com o depoimento de Lula em 4 de março.

Mais Notícias : Dilma leva "veneno" contra quem lhe virou as costas
Enviado por alexandre em 26/08/2016 08:48:02

Dilma leva "veneno" contra quem lhe virou as costas

Postado por Magno Martins

Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

São previsíveis momentos de constrangimento extremo durante o depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff no plenário do Senado, na segunda-feira, cujo processo se iniciou ontem.

Um deles será durante as perguntas de ex-ministros dos governos do PT, hoje no front de Michel Temer, chamado de golpista. Em resposta aos ex-aliados, a petista já guarda a expressão 'Me admira você'. Ela vai levar um dossiê, em papel e na memória, contra cada um dos senadores que lhe virou as costas.

O processo já revela no Senado instantes de paixões exacerbadas de quem é pró e contra o impeachment, desejos de vingança e de esperança.

O senador Agripino Maia (DEM-RN) diz que a tese de golpe bradada pela presidente afastada Dilma e aliados caiu por terra. “Só de ela vir fazer a defesa frente ao presidente do STF legitima o processo'', afirma o democrata.

Agripino não esqueceu, e não engoliu até hoje, aquela resposta de Dilma em 2009 no Senado, então candidata ao Planalto, que o deixou mal na fita, quando perguntou por que ela mentiu ao ser torturada na ditadura.

O senador Paulo Paim (PT-RS) aponta que o discurso de Dilma será decisivo para “derrubar o impeachment''. “Grande parte dos senadores que a julgam responde processos e há até três meses estavam dentro do Palácio usufruindo do Governo dela''.

O senador Jorge Viana (PT-AC) recorre à fé ao afirmar que não é “impossível'' conseguir seis votos para derrubar o impeachment no plenário. “Temos que acreditar até o último momento que essa marcha da insensatez possa ser interrompida'', profetiza.

Seis aliados do presidente Michel Temer foram escalados para elevar o tom das perguntas à presidente afastada. Cássio Cunha (PSDB), Agripino Maia (DEM), Aloysio Nunes (PSDB), Aécio Neves (PSDB), Simone Tebet (PMDB) e Ana Amélia (PP).

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