Regionais : De biquíni, Mayra Cardi filosofa: 'Nunca é tarde para fazer tudo diferente'
Enviado por alexandre em 07/01/2017 14:10:15


Mayra Cardi mostrou toda a sua boa forma em uma imagem postada em seu perfil no Instagram neste sábado, 7.

A ex-BBB aparece de Biquíni, ao lado de uma prancha. É claro, que a ex-participante do reality show usou a legenda para filosofar sober a vida.

"Bom dia California... Bom dia mar, bom dia Sol.... Nunca é tarde para fazer tudo diferente do que já foi feito", escreveu.

Regionais : IMAGENS FORTES! Casal tenta assaltar loja é morto a tiros por cliente desconhecido
Enviado por alexandre em 07/01/2017 14:06:53


Um homem e uma mulher foram mortos a tiros quando assaltavam a loja Casa do Trigo, na Avenida Camapuã, bairro da Nova Cidade, por volta das 16h30 desta sexta-feira.

O autor dos tiros seria um cliente que estava armado e fazendo compras quando o casal chegou anunciando o assalto e houve a reação instantânea, com ele levando a melhor na troca de tiros.

De acordo com funcionários da Casa do Trigo, o homem tinha um revólver calibre 38 na mão e estava ameaçando matar todos que estavam na loja, quando de um momento para o outro o cliente desconhecido sacou uma pistola da cintura e atirou.

Os tiros acertaram a cabeça e o peito do assaltante, e quando a mulher que o acompanhava ameaçou tirar uma arma de dentro da bolsa que usava, também foi atingida na cabeça e caiu ao lado do comparsa, que já estava morto.

Dinheiro e um aparelho celular que o assaltante já tinha tomado de um dos clientes, além do revólver do criminoso, ficaram caídos ao lado dos corpos.

O homem que reagiu ao assalto matando o casal saiu da loja logo em seguida, entrou em seu carro e saiu do local em alta velocidade, de acordo com funcionários da Casa do Trigo.

A polícia foi chamada mas não encontrou documentos com o assaltante ou com a mulher que o acompanhava, de cabelos pretos, estatura média, trajando roupa esporte e com idade aproximada de 20 anos no máximo.

O assaltante abatido durante o assalto era negro, 25 anos aproximadamente, usava camisa listrada e calça Jeans e também não foi identificado no local do desfecho fatal.

PORTAL DO ZACARIAS

Regionais : Lobby impede abertura de CPI da Taurus na Câmara
Enviado por alexandre em 07/01/2017 13:58:33

Lobby impede abertura de CPI da Taurus na Câmara


Armas da Taurus apresentam problemas que podem levar à morte; monopólio impede a importação

Legislação garante monopólio da empresa em compras feitas por forças de segurança pública; armas apresentam problemas que já causaram mortes

Do Ig São Paulo

O que vale mais? A legislação ultrapassada que assegura a soberania de uma fabricante nacional de armas ou a integridade dos agentes públicos que garantem a segurança do nosso País? Certamente o cidadão de bem responderá que é mais importante fornecer equipamentos de boa qualidade para que as polícias e as Forças Armadas brasileiras desempenhem suas atividades da melhor maneira possível. Entretanto um lobby inescrupuloso praticado por pessoas de índole duvidosa faz com que prevaleça o monopólio da obsoleta indústria armamentista no Brasil.

Conforme a legislação vigente, as polícias e as Forças Armadas brasileiras devem utilizar somente armamentos fabricados no Brasil. Ou seja, a única empresa privada que pode fornecer armas em território nacional é a Taurus, cujos equipamentos produzidos são conhecidos por falhas que já causaram a morte acidental de diversas pessoas. A situação é grave e requer medidas extremas, mas um poderoso lobby em Brasília faz a omissão falar mais alto.

Em setembro do ano passado, o deputado Major Olímpio (SD-SP) apresentou à Mesa Diretora da Câmara um pedido para que fosse aberta uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) com objetivo de “investigar denúncias de irregularidades na fabricação e no comércio de armas de fogo destinadas aos profissionais de segurança pública no Brasil, que foram vitimados ou causaram lesões em terceiros devido a falhas graves nesses armamentos” fabricados pela Taurus.

Eliana estranha Odebrecht nunca ter perdido uma ação


A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon comenta a repercussão de suas declarações ao jornalista Ricardo Boechat, da revista IstoÉ, de que "delação da Odebrecht sem pegar Judiciário não é delação".

Calmon afirma que não quis insinuar que exista especificamente algum juiz corrupto em qualquer esfera do Poder Judiciário brasileiro, mas reiterou que acha "muito estranho" a construtora "quase nunca perder uma ação na Justiça" e "nunca ter sido suspeita em nenhuma das licitações" das várias que já venceu no Brasil. (BR 247)

"Nessa república louca que é o Brasil, temos aí o Executivo e o Legislativo altamente envolvidos nas questões da Odebrecht, de acordo com as delações no âmbito da Operação Lava Jato. Tem-se aí pelo menos uns 30 anos em que a Odebrecht ganha praticamente todas as ações na Justiça. O Judiciário nunca toma uma posição contrária à empresa? Será que o Judiciário é o mais correto dos poderes? Em todas essas inúmeras licitações que a Odebrecht já ganhou no Brasil nunca a Justiça encontrou nada suspeito sem que precisasse alguém denunciar", questiona a ministra em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.

Eliana Calmon disse que não tem uma estimativa de quando nem como se dará o desfecho da Operação Lava Jato, cuja investigação começou sobre um esquema de corrupção que assolou a Petrobras por meio de pagamento de propina de empreiteiras a políticos. "O fim da Lava Jato é uma incógnita. Eu acho que ninguém esperava toda essa dimensão que a investigação ganhou. Acredito que a Odebrecht tenha ficado por último porque seria de fato o maior impacto com as delações de seus executivos".

O ex-presidente da construtora Marcelo Odebrecht e os demais executivos que já depuseram na Lava Jato já delataram Michel Temer, o ex-presidente Lula, nove ministros e ex-ministros de Estado, 12 senadores e ex-senadores, quatro governadores e ex-governadores, 24 deputados federais, três servidores, dois vereadores e um empresário. E como destaca Eliana Calmon, não há nenhuma denúncia contra nenhum membro do Poder Judiciário. De nenhuma esfera. "É impossível levar a sério essa delação caso não mencione um magistrado sequer", completa baiana.

A culpa não é do mordomo, Temer


Vivemos a terceirização da culpa. Procura-se bode expiatório para o massacre de Manaus

EPOCA - Ruth de Aquino

A maior epidemia no Brasil não é a da chikungunya. A carnificina de 56 detentos, mutilados e decapitados no presídio de Manaus, filmada sem vergonha ou medo, desnuda uma endemia histórica e nacional: a mediocridade de nossos quadros públicos, a omissão federal, estadual e municipal na segurança, o jogo de empurra venal que faz vítimas dentro e fora das cadeias e as parcerias suspeitas entre a política e o narcotráfico, que envolvem dinheiro, poder e empresas.

Vivemos a terceirização da culpa. É uma endemia, não uma epidemia, por ser crônica. Mata a credibilidade de instituições e autoridades. Visa diluir a responsabilidade e confundir a opinião pública. Não chegaremos a lugar nenhum se não houver mea-culpa no cartório. Vemos o desespero para encontrar um bode expiatório, seja na matança de Manaus, no descalabro do Maracanã ou no crime ambiental de Mariana. Planos e programas redigidos às pressas, com medidas paliativas e espetaculosas, não exterminarão o vírus. É preciso enfrentar algumas verdades duras.

Não temos um ministro da Justiça à altura dos desafios da segurança pública. Por quanto tempo ainda ouviremos as bobagens de Alexandre de Moraes, o mesmo que defende “a erradicação da maconha”? No dia 18 de outubro, Moraes chamou de “mera bravata” a briga entre facções de detentos, ao comentar mortes em presídios do Norte. Disse não enxergar coordenação entre facções de vários estados. Moraes não deve enxergar um palmo diante do nariz. Para o ministro, a matança de Manaus foi “uma clara falha” da empresa Umanizzare, contratada pelo governo do Amazonas para administrar o presídio.

A aparição do presidente Michel Temer, depois de silêncio ensurdecedor, também foi desastrosa. Chamar de “acidente pavoroso” o massacre anunciado de Manaus não tem justificativa. Era normal que Dilma Rousseff, conhecida por seus tropeços na língua, cometesse uma gafe após a outra. Mas quem adora uma mesóclise e uma mesura precisa estar ciente de que não se pode chamar de acidente ou fatalidade o que aconteceu no Amazonas.

Todos os alertas já tinham sido emitidos em relatórios da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Havia um plano de extermínio. Havia mensagens. A facção FDN (Família do Norte) planejava torturar e matar os presos da facção rival PCC (Primeiro Comando da Capital). Era investigado um suposto acordo entre o governador do Amazonas, José Melo, e a FDN. Já se sabia da ligação entre a FDN e o Comando Vermelho (CV) do Rio de Janeiro.

Pavorosa mesmo foi a omissão do governo federal e do governo estadual. O descaso com as condições carcerárias medievais não começou com o mandato de Temer – mas um presidente precisa saber o que falar à nação nessas horas dramáticas, para não parecer perdido. A emenda foi pior que o soneto.

Temer, a exemplo de Moraes, colocou a culpa no mordomo, a Umanizzare. Disse que “a responsabilidade direta e imediata” era da empresa. Não cola.

Regionais : Facções criminosas dominam mais de 70% das prisões
Enviado por alexandre em 07/01/2017 13:51:38

Facções criminosas dominam mais de 70% das prisões


A erosão da autoridade

Oscar Vilhena Vieira - Folha de S.Paulo

O massacre de Manaus e agora o de Boa Vista não constituem um mero acidente. Decorrem de décadas de negligência das autoridades brasileiras com o crescimento do crime organizado e com a degradação de seu sistema prisional.

O Brasil ocupa o lugar de quarto país com a maior população carcerária do mundo. Entre 2000 e 2014, a taxa de aprisionamento aumentou 119%, ultrapassando a marca de 622 mil pessoas privadas de liberdade, sendo que 41% delas correspondem a prisões provisórias.

Essa política indiscriminada de encarceramento, além de ineficaz como mecanismo de dissuasão do crime, tem contribuído de forma significativa para o agravamento da criminalidade. Nas últimas duas décadas foram cerca de 1 milhão de homicídios. Conforme dados do Fórum Nacional de Segurança Pública, apenas em 2015, 58.492 pessoas foram vítimas de homicídio; 54% das vítimas eram jovens e 73%, negros e pardos. Para citar apenas mais um dado desta tragédia, estima-se que 45.460 mulheres foram vítimas de estupros no último ano. O perfil da população prisional é o mesmo das vítimas de violência letal: 56% são jovens de 18 a 29 anos e 67%, negros.

Penitenciária: para sair, era só querer


Um político de Roraima diz que há tanta fuga do presídio de Boa Vista, palco do último massacre, que o complexo mais parece um hotel — para sair, basta fazer o “check-out”.

Em grupos de WhatsApp, policiais militares afirmam que teria chegado a 800 o número de foragidos do presídio de Manaus, e não cerca de 200. Criado por integrantes da PM do Estado, o site “Tribuna dos Praças” fala que 646 presos escaparam.

Com a ameaça de novos confrontos, a Prefeitura de Manaus estuda pedir, ela própria, o auxílio da Força Nacional ao Ministério da Justiça — dispensada pelo governo estadual.

Em dezembro, um grupo de 40 presos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim participou do Enem PPL — como é chamada a versão do exame para “pessoas privadas de liberdade”.

Em 2015, sete detentos do presídio em Manaus foram aprovados na prova. Dois deles conseguiram bolsa integral em faculdades particulares. (Painel – Folha de S.Paulo – Natuza Nery)

Prisões privatizadas: o lucro como alma do negócio


A tragédia de Manaus é, antes de tudo, resultado da ineficiência do poder público em zelar pelo que ocorre nos intramuros do sistema prisional

El País - Lucio Costa e Thais Lemos Duarte

Ao abrir de 2017, a sociedade brasileira foi surpreendida pelas trágicas e preocupantes rebeliões ocorridas no Complexo Prisional Anísio Jobim (COMPAJ), em Manaus, em que 56 pessoas foram executadas e 87 presos empreenderam fuga. Com exceção do massacre do Carandiru, ocorrido em 1992, a carnificina no COMPAJ é considerada a maior já presenciada em presídios no Brasil.

Ainda que a briga entre facções tenha sido o aspecto mais comentado pela imprensa e pelas redes sociais na busca por explicar as motivações que levaram à rebelião, pouco se falou sobre a realidade vivenciada por trás das grades e a permanente omissão do Estado. Esse contexto permitiu que presos se autogovernassem e impusessem o clima de tensão que culminou no massacre.

É preciso registrar que cabe ao Estado, e não à pessoa presa, a responsabilidade pela execução penal e pela custódia da população carcerária. Assim, não se pode atribuir o lamentável episódio ocorrido em Manaus meramente à disputa entre grupos criminosos. O fato é, antes de tudo, resultado da ineficiência do poder público em fazer cumprir sua missão de zelar pelo que ocorre nos intramuros do sistema prisional. No COMPAJ, em especial, essa omissão estatal se coroa com a privatização dos serviços carcerários, ocorrida por meio da contratação da empresa Umanizzare – que desde 2014 passou a ter função ativa na administração do presídio.

Regionais : O preso que mais amedronta o Planalto
Enviado por alexandre em 07/01/2017 13:47:27



Cunha, preso, falará? - Foto Orlando Brito

Itamar Garcez – Blog Os Divergentes

O pavoroso massacre que ceifou a vida de 56 presidiários em Manaus (AM) antecipou-se às esperadas dores de cabeça do presidente Michel Temer em 2017. Afinal, uma nova rebelião sangrenta como a da Penitenciária Anísio Jobim pode amplificar a imagem de descontrole do sistema prisional.

Porém, o preso que mais amedronta o Palácio do Planalto está em Pinhais (PR), a 2.742 km ao sul da capital do Amazonas. Lá está Eduardo Cunha, preso que, sozinho, apavora mais do que os chefes de quadrilha encarcerados nas masmorras brasileiras.

Transferido para a Penitenciária de Pinhais, nos arredores da capital Curitiba, o ex-presidente da Câmara deu sinais de que pode delatar os supostos esquemas de corrupção do PMDB e aliados. Por enquanto, recônditas ameaças.

Antes de ser preso, Cunha foi afastado da presidência da Câmara e depois cassado pelos colegas. A cada revés pululavam boatos de que o poderoso parlamentar aceitaria entregar correligionários em troca de uma condenação mais branda.

Transferido a contragosto para Pinhais, acusado pela Justiça suíça de suspeitas “óbvias” de “corrupção” e acossado pelo célere e inclemente juiz Sergio Moro, o ex-deputado assusta caciques do PMDB. Entre eles, o presidente Michel Temer – pois o que Cunha eventualmente revelar será encarado como verossímil.

Tanto que o advogado Renato Oliveira Ramos, ligado à Casa Civil da Presidência da República, visitou Cunha na carceragem da Polícia Federal em Curitiba pelo menos duas vezes. Uma hipótese é a de que sondava a respeito de uma eventual delação do aliado.

São poucos os acusados que, tendo o que entregar, rechaçam a delação premiada. Ou conseguem se safar sozinhos de uma sentença mais severa, ou resistem em nome de uma causa ou por lealdade aos sócios no crime.

José Dirceu, que já foi um dos mais poderosos líderes do PT, e José Vaccari Neto, ex-tesoureiro da legenda, são dois exemplos. Condenados, silenciaram alegando inocência.

E Cunha? Não tem com o que barganhar uma punição menor, sabe como se livrar do relho de Moro ou vai se manter fiel aos aliados? Isolado numa cela, tempo para elaborar a resposta é o que não falta ao peemedebista.

Autoridades reagem com gestos inócuos aos massacres


Leandro Colon - Folha de S.Paulo

Os recentes massacres em presídios expõem um comportamento padrão das autoridades ao reagirem a esse tipo de crise.

De imediato, sob pressão, convocam reuniões emergenciais para ficar bem na foto. Depois, divulgam medidas recheadas de números e milhões de reais que não fazem nem cócegas no inferno que virou o precário sistema prisional do país.

E assim seguem até que logo mais o assunto seja esquecido e um novo caso ecloda com mortes, rebelião ou outro episódio de confusão em uma penitenciária superlotada.

A presidente do STF, Cármen Lúcia, por exemplo, viajou ao Amazonas e de lá saiu tratando como fato relevante a criação de um grupo de trabalho que vai monitorar a melhoria nos presídios do Estado.

O presidente Michel Temer, por sua vez, montou uma reunião no Planalto para divulgar ações que passam longe do drama de Manaus. No mesmo dia, o ministro Alexandre de Moraes (Justiça) anunciou a liberação de verba para novos presídios, que, na prática, resolvem o problema de 0,4% do deficit prisional. No dia seguinte, passou horas detalhando a jornalistas um vago e requentado plano de segurança nacional.

Ao mesmo tempo, Roraima confirmava a morte de 31 presos —assim como em Manaus, com cenas de decapitação e mutilação dos corpos.

Segundo o governo estadual, o Ministério da Justiça negou recente pedido de "urgência" para ajudar a controlar o "clima de tensão" na região gerado pelo caos carcerário.

Aliás, custa entender a estratégia política e de comunicação do governo Temer. Após um silêncio por três dias, o presidente apareceu e soltou a frase de que a matança no Amazonas foi um "acidente pavoroso".

Com gestos vacilantes e frases equivocadas, as autoridades se esquivam de um dos pilares de sustentação da falência prisional: o crescimento de facções criminosas destemidas que controlam cadeias e agem, cada vez mais, fora delas.

Campanha: operador de Serra admite repasse no exterior


Folha de S.Paulo – Flávio Ferreira

O empresário e ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (PSDB) admite que recebeu recursos da empreiteira Odebrecht no exterior relacionados à campanha de 2010 do então candidato a presidente José Serra (PSDB).

Os repasses seriam ressarcimento a Coelho por ele ter adiantado o pagamento de despesas da campanha tucana.

Segundo o criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado de Coelho, tais valores foram incluídos na adesão do empresário ao recente programa de regularização de ativos no exterior.

A Folha revelou, em outubro, que Coelho foi apontado pela Odebrecht em negociações de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato como um dos operadores de R$ 23 milhões repassados pela construtora, via caixa dois, à campanha de Serra.

O empresário, integrante da coordenação política do tucano em 2010, foi responsável pelo acerto de uma parte desse valor fora do país, de acordo com a construtora.

A Odebrecht afirmou ainda que o dinheiro foi repassado em uma conta na Suíça.

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