Brasil : ALERTA
Enviado por alexandre em 27/06/2017 22:35:49


Estudo científico comprova que crianças que brincam com celulares e tablets dormem menos

Crianças que passam horas brincando com smartphones e tablets dormem menos que os que não interagem com tecnologia.

Estudo publicado na Scientific Reports, site da revista científica Nature, indica que cada hora que crianças pequenas entre seis meses e três anos passam usando aparelhos eletrônicos com tela de toque pode estar relacionada a 15 minutos a menos de sono.

Ao mesmo tempo, a pesquisa também revelou que brincar com esse tipo de tecnologia ajuda a desenvolver habilidades motoras mais rapidamente.

Especialistas afirmam que o estudo é "oportuno", mas que não há razões para que pais se preocupem com os achados da pesquisa.

Apesar da proliferação de telas de toque nos domicílios, ainda falta compreender o real impacto desses aparelhos no desenvolvimento da primeira infância.

O estudo foi conduzido pela Birkbeck, que faz parte da Universidade de Londres, com 715 pais de crianças com até três anos de idade. Perguntou-se a frequência com a qual os bebês brincavam com smartphones e tablets e também detalhes do padrão de sono das crianças.

Concluiu-se que 75% das crianças usavam aparelhos do tipo diariamente; essa porcentagem era de 51% entre crianças de seis e 11 meses, e de 97% entre crianças de 25 e 36 meses de idade.

As crianças que brincam com os aparelhos dormem menos à noite e mais durante o dia. E, de um modo geral, contabilizam 15 minutos a menos de sono para cada hora que passam brincando com esses eletrônicos.

Tim Smith, um dos pesquisadores que participou do estudo, afirma que o tempo de sono perdido não é muito quando se dorme um total de 10, 12 horas por dia. "Mas cada minuto importa no desenvolvimento infantil por causa dos benefícios do sono", afirma.

As conclusões do estudo não são definitivas, mas Smith diz que a pesquisa indica que telas de toque podem estar associadas a problemas do sono.

Por outro lado, a pesquisa também mostrou que crianças que usam ativamente as telas de toque (arrastando elementos, em vez de apenas assistir a imagens) aceleraram o desenvolvimento de habilidades motoras.

Crianças devem ou não brincar com telas de toque?

Mas afinal, crianças devem, ou não brincar com aparelhos eletrônicos interativos?

"É muito complicado responder isso agora. A ciência ainda está imatura, estamos realmente atrasados em relação à tecnologia e é muito cedo para fazer afirmações definitivas", diz Smith.

Para ele, no momento, a melhor aposta é seguir as mesmas regras usadas para estabelecer o tempo que as crianças passam em frente à televisão. Isso significa que os pais devem impor limites para o uso de aparelhos com telas de toque, assegurando que o conteúdo seja adequado à idade e evitando que o uso seja feito antes da hora de dormir.

Também é preciso estimular que as crianças façam atividades físicas, na avaliação do especialista.

"Como é o primeiro estudo a investigar as associações entre o sono e o uso de telas de toque na infância, trata-se de uma pesquisa oportuna", afirma Anna Joyce, pesquisadora de desenvolvimento cognitivo da Universidade de Coventry, na Inglaterra.

"Com base nesses achados e no que sabemos por meio de outros estudos, talvez valha a pena limitar o uso de telas de toque ou o uso de outros aparelhos eletrônicos nas horas anteriores ao momento que a criança vai para a cama dormir", completa Joyce.

Para a pesquisadora, "até que se saiba como as telas de toque afetam o sono, esses aparelhos não deveriam ser banidos por completo".

O professor Kevin McConway, da Open University, prefere encarar os resultados dessa pesquisa com desconfiança. "Eu não perderia o sono por conta desses resultados se eu ainda tivesse bebês. As crianças dessa pesquisa usavam telas de toque por 25 minutos por dia e por isso dormiriam seis minutos a menos", avalia - Bem Estar.

Política : DESESPERO
Enviado por alexandre em 27/06/2017 21:58:36



Presidente do PT prega ‘luta aberta’ nas ruas se Lula for condenado

Dentro da estratégia de blindagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do PT do Rio, Washington Quaquá, divulgou nesta segunda-feira (26), uma nota em que prega “confronto popular aberto nas ruas” caso o petista seja condenado pelo juiz Sergio Moro.

“Queremos, a partir do Rio de Janeiro, dizer em alto e bom som: condenar Lula sem provas é acabar de vez com a democracia! Se fizerem isso, se preparem! Não haverá mais respeito a nenhuma instituição e esse será o caminho para o confronto popular aberto nas ruas do Rio e do Brasil!”, afirmou Quaquá.

“Nós queremos repactuar o Brasil em torno da democracia e dos direitos e reformas que melhorem, de fato, a vida do povo, com emprego, desenvolvimento econômico e soberania nacional. Mas quem dirá se será pacto democrático ou luta aberta será a burguesia que deu o golpe!”.

No texto, o presidente estadual do PT diz ainda que a possibilidade de Lula concorrer é a última trincheira dentro das normas democráticas. E, “caso ultrapassada, não haverá mais compromisso democrático no Brasil”, a exemplo do que já aconteceu com o golpe militar de 1964.
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“Vamos nos preparar pra luta da forma como ela vier. O judiciário brasileiro precisa dizer se vai aprofundar o golpe ou vai ajudar a restituir a democracia roubada. A garantia de eleições e do direito do Lula concorrer às eleições limpas (já que está mais do que evidente que não há crime por ele cometido e nenhuma prova produzida, depois de anos de investigação e de pressões e benefícios absurdos concedidos para quem se dispusesse a delatá-lo) é a última trincheira, que caso ultrapassada, não restará mais nenhum compromisso democrático no Brasil”, completa a nota.

Fonte: Folha de S. Paulo

Regionais : Mina de bauxita do governo da Noruega ajuda a desmatar Amazônia
Enviado por alexandre em 27/06/2017 21:52:37


Em 2010, quando noruegueses adquiriram parte da mina, a área devastada já era extensa, como mostra a imagem de satélite.

O governo norueguês é dono de 43,8% da Norsk Hydro, empresa apontada como responsável por desmatamentos na Floresta Amazônica para exploração de bauxita. A empresa que administra o fundo de previdência da Noruega seria dona de 6,5% da mesma companhia. A informação foi divulgada no site codigoflorestal.com.

A revelação mostra que a Noruega não tem lá autoridade para dar lições ao Brasil sobre como conter o desmatamento. Além de autorizar a matança de baleias (a cota oficial de abate para 2017 é de 999 animais), a Noruega fez opção pela exploração poluidora de petróleo e atualmente ocupa a posição de 14º maior produtor mundial dessa fonte de energia não renovável e suja.

Em 2010, a Norsk Hydro comprou todos os ativos de alumínio da brasileira Vale S.A., entre elas uma mina de bauxita na Amazônia. Para explorar a bauxita é necessário extrair a vegetação e retirar a camada superior do solo para alcançar o mineral.

A empresa norueguesa teria autorizações de desmatamento que permitiram a retirada de vegetação de uma área de mais de 4.000 hectares. Como a companhia tem licença ambiental, é previsto que haja recuperação da área desmatada no futuro.

DIÁRIO DO PODER

Regionais : Justiça autoriza deputado preso a exercer mandato durante o dia
Enviado por alexandre em 27/06/2017 21:50:11

Justiça autoriza deputado preso a exercer mandato durante o dia

Sendo assim, a noite Celso Jacob retorna ao presídio da Papuda

A Justiça do Distrito Federal autorizou hoje (27) o deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ) a exercer o mandato na Câmara dos Deputados durante o dia e retornar ao presídio no período noturno. Jacob foi preso após ser condenado definitivamente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 7 anos e 2 meses em regime semiaberto pelos crimes de falsificação de documento público e dispensa de licitação.

O pedido de trabalho externo foi feito pelos advogados do parlamentar à Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, responsável pelo cumprimento da pena de Celso Jacob. Pela decisão, o deputado deverá permanecer no presídio nos fins de semana, feriados e durante o recesso parlamentar.

Em maio, por unanimidade, a Segunda Turma do STF negou o último recurso apresentado pela defesa do parlamentar, decretou o fim do processo e, consequentemente, a execução da pena. Em junho do ano passado, Jacob foi condenado pelo Supremo por crimes cometidos quando ele era prefeito de Três Rios (RJ). De acordo com a denúncia, Jacob favoreceu uma construtora ao decretar estado de emergência no município.

Após o julgamento, Celso Jacob informou que não houve dano ao erário. O deputado disse que foi orientado erroneamente por um setor da prefeitura, que não informou que a empresa chamada para concluir uma creche não estava habilitada para tocar a obra em função de documentação vencida. A empresa que venceu a licitação abandonou a obra. Os fatos ocorreram em 2003.(ABr)

Justiça : SUCESSÃO NA PGR
Enviado por alexandre em 27/06/2017 21:50:00


Nicolao Dino lidera lista tríplice para suceder Rodrigo Janot na PGR
Dino teve 621 votos, contra 587 de Raquel Dodge e 564 de Mario Bonsaglia

Dino teve 621 votos, contra 587 de Raquel Dodge e 564 de Mario Bonsaglia

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) elegeu a lista tríplice com os três nomes para o sucessor de Rodrigo Janot no cargo de procurador-geral da República. Em primeiro lugar ficou o vice-procurador-geral, Nicolao Dino, com 621 votos, seguido por Raquel Dodge com 587 e Mario Bonsaglia com 564. Apesar de desbancar os favoritos, Bonsaglia teve 462 votos e ficou em segundo na votação vencida por Janot com 799 votos, a primeira colocação do irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino, só não foi surpresa maior que os 605 votos em branco e nove votos nulos. O presidente da República, Michel Temer, não é obrigado, mas deve escolher um dos três nomes escolhidos pela ANPR para comandar a Procuradoria-Geral da República após o término do mandato de Janot, dia 17 de setembro.

Com um quórum histórico de 85%, a votação contou com 1.108 eleitores.

Brasília (27/06/2017) – Os subprocuradores-gerais da República Nicolao Dino de Castro e Costa Neto (621 votos), Raquel Elias Ferreira Dodge (587 votos) e Mario Luiz Bonsaglia (564 votos) foram escolhidos para compor a Lista Tríplice ao cargo de Procurador-Geral da República nesta terça-feira, 27 de junho. A votação promovida pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) teve início às 9h e foi encerrada às 18h. Com um quórum histórico de 85%, a votação contou com 1.108 eleitores.

Por meio de sistema eletrônico, membros ativos e inativos, associados à ANPR, participaram da votação nas mais de 200 unidades do Ministério Público Federal espalhadas por todo o país.

Os três nomes mais votados serão enviados ao presidente da República Michel Temer. Em seguida, o nome do indicado será encaminhado para o Senado Federal, onde passará por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça e depois por votação no Plenário da Casa.

De acordo com o presidente da Associação, José Robalinho Cavalcanti, o sufrágio compreende a escolha dos melhores projetos para a Procuradoria-Geral da República, o reforço da identidade com os valores constitucionais da Instituição e legitima os postulantes a liderar o Ministério Público Federal, nacionalmente, por um biênio.

“O processo de formação da lista confere uma característica essencial ao ocupante o cargo de Procurador-Geral da República: liderança. Acredito que o presidente Michel Temer manterá o compromisso de eleger um nome da lista, como vem ocorrendo desde 2003”, ressaltou.

A adoção da Lista Tríplice como primeiro passo para escolha do PGR é um avanço institucional para o país, reconhecido e apoiado por todas as forças políticas, e permite um Ministério Público Federal mais independente, coeso e eficiente, além de uma instituição de magistrados funcionalmente independentes, sem hierarquia, que apenas se alça quando os nomes são efetivas lideranças internas. Nos últimos 14 anos, o respeito à lista proporcionou a escolha política e a avaliação pelo Senado de nomes de alta e reconhecida qualidade, os quais honraram os compromissos constitucionais, liderando exemplarmente o Ministério Público Federal na defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos da cidadania.

O ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel presidiu a Comissão Eleitoral, que acompanhou a formação da lista. Segundo ele, esse é um momento em que a classe atua como intérprete da sociedade brasileira. “A Lista não representa qualquer interesse corporativo, mas os anseios da sociedade”, explicou. Gurgel ressaltou ainda que o respeito aos nomes da Lista garante uma atuação independente e firme do MPF.

Os demais candidatos também receberam votos: Ela Wiecko Volkmer de Castilho (424 votos), Carlos Frederico Santos (221 votos), Eitel Santiago de Brito Pereira (120 votos), Sandra Veronica Cureau (88 votos) e Franklin Rodrigues da Costa (85 votos).

Confira o currículo dos indicados:

CARLOS FREDERICO SANTOS, natural de Manaus (AM), é Subprocurador-Geral da República, com atuação na área criminal no Superior Tribunal de Justiça e Conselheiro do Conselho Superior do Ministério Público Federal. É mestre em Direito e especialista em Direito Público pelo UniCEUB. Foi Secretário-Geral do Ministério Público Federal no período de 2005 a 2010 e presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República – ANPR por dois mandatos, de 1999 a 2003. Foi precursor da Lista Tríplice para Procurador Geral da República, a qual foi instituída e elaborada, pela primeira vez, no seu segundo mandato como Presidente da ANPR. A experiência de Carlos Frederico nos diversos setores do Ministério Público Federal lhe deu uma peculiar visão da instituição, nas dimensões institucional, política e administrativa. Ingressou no Ministério Público Federal em 1991.

EITEL SANTIAGO DE BRITO PEREIRA, natural de João Pessoa (PB), é Subprocurador-Geral da República e oficia perante a Terceira Seção do STJ, em cuja Corte Especial já teve atuação. Também oficiou em processos cíveis no STF, com assento na Primeira Turma. Foi Corregedor-Geral, Conselheiro do Conselho Superior por três biênios, Vice-Presidente do Conselho Superior, Presidente do Conselho Institucional, membro e coordenador das 1ª e 5ª Câmaras de Coordenação e Revisão e membro da 6ªCâmara. Atuou como Procurador da República em Rondônia, no Distrito Federal e na Paraíba. Professor concursado da UFPB em Direito Constitucional, fez cursos de especialização, no Brasil e no exterior, e é Mestre em Constituição e Sociedade pelo IDP, além de autor de cinco livros jurídicos. Ingressou no Ministério Público Federal em 1984.

ELA WIECKO natural de Curitiba (PR), é Subprocuradora-Geral da República, oficiou perante o Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e o Tribunal Superior Eleitoral. Hoje oficia no STF em matéria cível. Já atuou como Coordenadora da Câmara de Direitos Indígenas e Comunidades Tradicionais, bem como em matéria de Patrimônio Público e Social. Já foi Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Corregedora-Geral, Ouvidora-Geral e Vice-Procuradora-Geral da República. Atualmente coordena a Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização dos Atos Administrativos; o Comitê Gestor de Gênero e Raça do MPF e preside o Conselho Institucional. Recentemente foi eleita por seus pares para compor o Conselho Superior do Ministério Público Federal. É também doutora em Direito exercendo a docência na Universidade de Brasília. Ingressou no MPF em 1975.
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FRANKLIN RODRIGUES DA COSTA, natural de Boa Vista (RR), é Subprocurador-Geral da República e Bacharel em Comunicação e Direito, e Pós-Graduação pela UnB. Atuou como Procurador dos Direitos do Cidadão e Eleitoral, e como professor na PósGraduação na Universidade Católica de Brasília de 2002 a 2010. Realizou conferências sobre Direitos Humanos, participou de Comissões no Ministério da Justiça para apuração de torturas em presídios brasileiros, atuação de grupos de extermínio, elaboração de normas de edificações de presídios e de segurança nos estádios. Escreveu artigos sobre movimento de capitais, plebiscito, atuação em defesa da saúde e matérias eleitorais. Participou de cursos no exterior sobre combate à corrupção e ao crime organizado. Foi representante do MPF no CADE. Integrou a 3ª CCR e oficia na 2ª CCR. Ingressou no MPF em 1989.

MARIO LUIZ BONSAGLIA, ingressou no MPF em 1991, ocupa o cargo de Subprocurador-Geral da República, com designação para atuar em feitos criminais da 5ª e 6ª Turmas do STJ e em sessões da 2ª Turma, de direito público. Atual Conselheiro e Vice-Presidente do Conselho Superior do Ministério Público Federal (biênios 2014-2016 e 2016-), bem como Coordenador da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão (biênios 2014- 2016 e 2016-), que trata do Sistema Prisional e Controle Externo da Atividade Policial. Já atuou como Conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (biênios 2009-2011 e 2011-2013) e membro suplente da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão (2008-2009), com atuação em matéria criminal. Também foi Procurador Regional Eleitoral em São Paulo (biênios 2004-2006 e 2006-2008); diretor da ANPR (1999-2001); e Procurador do Estado de São Paulo (1985-1991). É Doutor em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo.
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NICOLAO DINO NETO, natural de São Luís (MA), é Subprocurador-Geral da República e Vice-Procurador-Geral Eleitoral. Atuou no Conselho Nacional do Ministério Público como Conselheiro e Presidente da Comissão de Planejamento Estratégico e Acompanhamento Legislativo. Foi membro suplente da 2ª e 4ª Câmaras de Coordenação e Revisão, coordenou a Câmara de Combate à Corrupção do MPF, foi Diretor-Geral da ESMPU, Secretário de Relações Institucionais do MPF, Procurador Regional Eleitoral, Procurador Regional dos Direitos do Cidadão e Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Maranhão. É mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. Foi presidente da ANPR entre 2003 e 2007. Ingressou no MPF em 1991.

RAQUEL ELIAS FERREIRA DODGE é Subprocuradora-Geral da República e oficia no Superior Tribunal de Justiça em matéria criminal. Integra a 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, que trata de assuntos relacionados ao Consumidor e à Ordem Econômica. É membro do Conselho Superior do Ministério Público pelo terceiro biênio consecutivo. Foi Coordenadora da Câmara Criminal do MPF, membro da 6ª Câmara, Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão Adjunta. Atuou na equipe que redigiu o I Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil, e na I e II Comissão para adaptar o Código Penal Brasileiro ao Estatuto de Roma. Atuou na Operação Caixa de Pandora e, em primeira instância, na equipe que processou criminalmente Hildebrando Paschoal e o Esquadrão da Morte. É Mestre em Direito pela Universidade de Harvard. Ingressou no MPF em 1987.

SANDRA VERÔNICA CUREAU, natural de Porto Alegre (RS), é Subprocuradora-Geral da República. Já foi Vice-Procuradora-Geral da República, Vice-Procuradora-Geral Eleitoral, Procuradora-Chefe na Procuradoria Regional da República da 2ª Região, Procuradora Regional Eleitoral, membro titular do Conselho Superior do Ministério Público Federal, membro titular da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR) e Coordenadora da 4ª CCR. Atuou perante o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral. A partir de 2013, foi designada para atuar perante o Superior Tribunal de Justiça, integrando o Núcleo de Tutela Coletiva. Foi a Diretoria-Geral da ESMPU e, desde 2001, integra a Comissão Examinadora de concursos para Procurador da República. Cursou mestrado na UERJ e é doutoranda em direito na Universidade de Buenos Aires. Ingressou no MPF em 1976.

Fonte: http://www.anpr.org.br/

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