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Regionais : Eduardo Bolsonaro diz que passará a usar concorrentes do WhatsApp
Enviado por alexandre em 22/01/2019 10:04:48

Eduardo Bolsonaro diz que passará a usar concorrentes do WhatsApp

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), disse que vai usar outras redes sociais após o WhatsApp limitar o reenvio de mensagens para até cinco usuários por vez.

“Sério isso? Então vamos para wickr me, signal, telegram…”, escreveu ele em sua conta no Twitter a respeito do tema e citando aplicativos concorrentes do WhatsApp.

A campanha presidencial de Jair Bolsonaro, com menos recursos do que seus principais adversários teve como um de seus pilares o uso das redes sociais para disseminação de informações e contato com eleitores.

A nova regra imposta pelo WhatsApp, controlado pelo Facebook, é uma tentativa da empresa de combater a disseminação de informações falsas usando seus serviços, tema que começou a ganhar relevância a partir da eleição de Donald Trump, em 2016.

A encriptação de ponta a ponta do aplicativo permite que grupos de centenas de usuários troquem textos, fotos e vídeo fora do alcance de checadores de fatos ou mesmo da própria plataforma.

O WhatsApp vai lançar uma atualização para ativar o limite a partir desta segunda-feira (21). Ela será enviada primeiro aos usuários de Android (sistema operacional do Google) e, a seguir, para os de iPhone. Com informações da Folhapress.

Regionais : Com energia do Sol, conta de luz de engenheiro cai de R$ 310 para R$ 35 por mês
Enviado por alexandre em 22/01/2019 10:03:01

Com energia do Sol, conta de luz de engenheiro cai de R$ 310 para R$ 35 por mês

Energia solar

O engenheiro Humberto Jantim Neto, é um consumidor que produz a própria energia elétrica no telhado de casa, em Piedade, no interior de São Paulo. Essa autoprodução vem da transformação da energia solar em energia elétrica por meio das placas fotovoltaicas e dispositivos que adequam a corrente elétrica no mesmo padrão da energia convencional fornecida pela companhia de energia.

A miniusina do engenheiro é composta por dez painéis solares (fotovoltaicos) que são capazes de gerar uma média mensal de 450 kWh. “Antes de adotar o sistema, a conta de luz apresentava uma fatura de R$ 310 por mês. Após a montagem das placas sobre o telhado, meu gasto mensal caiu para R$ 35, uma expressiva economia”, disse.

Ele explica que o mecanismo é simples: quando há luz solar, as células fotovoltaicas presentes nas placas são estimuladas e há geração de corrente elétrica que, ao passar por um dispositivo denominado inversor, é padronizado para o consumo em qualquer eletrodoméstico, como televisão, chuveiro, geladeira, e todo sistema de iluminação da casa. “Quando ocorre a geração solar fotovoltaica, parte da energia é consumida imediatamente na casa, ou seja, é realizado o autoconsumo imediato. A outra parte não consumida naquele momento é injetada na rede de distribuição da companhia de energia”, acrescenta.

Dessa forma, durante a noite, quando o sistema está inoperante, a residência “captura” de volta essa energia que sobrou durante o dia. “É um mecanismo de compensação. Todo fluxo energético, injetado e consumido é registrado na conta de luz”, explica. Segundo Jantim Neto, o sistema tem durabilidade aproximada de 30 anos, mas se paga em quatro. O projeto foi instalado em agosto de 2016, a um custo de R$ 15 mil.

O engenheiro compartilha a energia que gera no telhado de sua casa com a oficina do pai, que fica ao lado. “Ele fica com 170 kwh e também economiza.” De acordo com Jantim Neto, que também presta consultoria na área, a energia fotovoltaica já tem 50 mil sistemas em geração no Brasil.

Ele acredita que os consumidores estão se encorajando a investir em autoprodução porque as tarifas da energia elétrica estão mais altas. “Temos tido revisões tarifárias anuais da ordem de 18% a 23% nas concessionárias. Sem contar a implicação das bandeiras tarifárias que também influenciam. Se chove menos, os reservatórios das hidrelétricas operam em baixa e há a ligação das termoelétricas, o que eleva o custo. As pessoas sentem o impacto no bolso e buscam alternativas”.

Brasil : MEIO AMBIENTE
Enviado por alexandre em 22/01/2019 10:00:04

Governo brasileiro liberou registros de agrotóxicos altamente tóxicos


A substância Sulfoxaflor causou polêmicas e chegou a ser proibida nos Estados Unidos

Por Pedro Grigori/El País

Quarenta novos produtos comerciais com agrotóxicos receberam permissão para chegar ao mercado nos próximos dias. O Ministério da Agricultura publicou no Diário Oficial da União do último dia 10 de janeiro o registro de 28 agrotóxicos e princípios ativos. Entre eles um aditivo inédito, o Sulfoxaflor, que já causa polêmica nos Estados Unidos. Os outros são velhos conhecidos do agricultor brasileiro, mas que agora passam a ser produzidos por mais empresas e até utilizados em novas culturas, entre elas a de alimentos.

Na edição da sexta-feira (18) do Diário Oficial, a Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins do Ministério Agricultura publicou lista com mais 131 pedidos de registro de agrotóxicos solicitados nos últimos três meses de 2018. Eles ainda passarão por avaliações técnicas de três órgãos do governo.

Especialistas ouvidos pela reportagem apontam uma aceleração na permissão de novos registros, que estaria em “nível desenfreado”.

As autorizações publicadas em 10 de janeiro foram aprovadas no ano passado, ainda durante o governo de Michel Temer (MDB). Nas duas primeiras semanas do Governo Bolsonaro, mais 12 produtos receberam registro para serem comercializados, segundo apuraram a Agência Pública e a Repórter Brasil. A aprovação sairá no Diário Oficial nos próximos dias, diz o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Dos 28 produtos já publicados, um é considerado extremamente tóxico, o Metomil, ingrediente ativo usado em agrotóxicos indicados para culturas como algodão, batata, soja, couve e milho. Além dele, quatro foram classificados como altamente tóxicos. Quase todos são perigosos para o meio ambiente, segundo a classificação oficial. Quatorze são “muito perigosos” ao meio ambiente, e 12, considerados “perigosos”.

Os mais tóxicos são o Metomil e o Imazetapir, o qual foi emitido registro para quatro empresas. Eles são princípios ativos, ou seja, ingredientes para a produção de agrotóxicos que serão vendidos aos produtores rurais.

Apenas três fazem parte do grupo de baixa toxicidade, o menor nível da classificação toxicológica: o Bio-Imune, Paclobutrazol 250 e o Excellence Mig-66, indicados para culturas de manga e até mesmo para a agricultura orgânica.

Segundo o Ministério da Agricultura, os produtos não trazem riscos se usados corretamente. “Desde que utilizado de acordo com as recomendações da bula, dentro das boas práticas agrícolas e com o equipamento de proteção individual, a utilização é completamente segura”, afirmou a assessoria de imprensa do órgão.

Política : INCÓGNITA
Enviado por alexandre em 22/01/2019 09:51:17

Davos: equipe de Bolsonaro não entra em consenso

Postado por Magno Martins às 04:40

e discurso em Davos é incógnita

Ministros e assessores faziam ofensivas para incluir suas ideias em pronunciamento que será a estreia internacional do presidente

Maria Cristina Frias, Luciana Coelho e Lucas Neves - Folha de S.Paulo

Na véspera de o presidente Jair Bolsonaro fazer seu discurso de estreia no palco internacional em Davos, onde ocorre a reunião anual do Fórum Econômico Mundial, seus principais assessores ainda não sabiam o que ele diria e faziam ofensivas para inserir ideias no pronunciamento.

O presidente acatou, a princípio, sugestões de vários deles, mas quais restarão no discurso em plenária na tarde desta terça (12h30 no Brasil) ainda era uma incógnita na noite desta segunda (21), após a chegada da delegação brasileira em uma viagem que se estendeu por mais de 14 horas até a cidade dos Alpes suíços.

Segundo a Folha apurou com integrantes da comitiva, Bolsonaro e seus assessores não escreveram um texto-base para o pronunciamento. O presidente apenas colheu sugestões de auxiliares do governo e decidirá ele mesmo quais usará. A equipe econômica vem defendendo uma exposição mais detalhada da reforma da Previdência.

O presidente, porém, deu pouca esperança para quem deseja ouvir minúcias de seus planos de reformas e privatizações. “É um discurso muito curto, objetivo, claro, tocando nesses pontos que eu falei, foi feito e corrigido, por assim dizer, por vários ministros para que nós déssemos o recado da forma mais ampla possível, do novo Brasil que se apresenta com a nossa chegada ao poder”, disse a jornalistas após chegar em Davos.

Marxista cultural: bolsonarista vira piada no vídeo



Revista Fórum

Kim Kataguiri, líder do Movimento Brasil Livre (MBL) e deputado federal pelo DEM-SP, virou motivo de piada nas redes sociais após divulgar um vídeo em que comete um erro crasso de história.

Anti-comunista, o jovem, em vídeo publicado neste domingo (20), afirmou que o filósofo alemão Karl Marx "percebeu" seus erros na Primeira Guerra Mundial.

De acordo com o deputado, que se considera "escritor", Marx teria percebido seus erros pois, na guerra, o proletariado pegou em armas para guerrear com o próprio proletariado.

Acontece que o filósofo morreu em 1883 – ou seja, 31 anos antes do conflito.

Confira a íntegra da matéria na Revista Fórum.

Justiça em Foco : Juízes dizem a Bolsonaro que brasileiros querem Justiça do Trabalho
Enviado por alexandre em 22/01/2019 09:46:33

Juízes dizem a Bolsonaro que brasileiros querem Justiça do Trabalho



Reunidos em frente ao Fórum Ruy Barbosa, na Zona Oeste de São Paulo, juízes, advogados e trabalhadores da Justiça do Trabalho realizam um ato em defesa deste ramo do Judiciário, hoje. Outros protestos, em pelo menos outros nove estados, devem acontecer ainda nesta segunda-feira.

As manifestações são respostas às declarações recentes do presidente da República, Jair Bolsonaro, que em entrevista concedida no início de janeiro para o SBT, admitiu a possibilidade de extinção da Justiça do Trabalho.

“Jair Bolsonaro, o brasileiro quer Justiça do Trabalho”, foram as palavras de ordem cantadas pelo presidente da Amatra-2, o juiz Farley Rodrigues Ferreira, no carro de som do evento, acompanhada em coro pelos participantes.

“Me perguntaram ‘por que este ato agora?’. Porque, ao que eu me lembre, nunca se havia ouvido de um presidente da República uma palavra que pudesse significar uma ameaça à Justiça do Trabalho”, afirmou Guilherme Guimarães Feliciano, presidente da Anamatra.

O ato é parte do recém-criado Movimento Em Defesa da Justiça do Trabalho (MDJT) e, segundo os organizadores, foi articulado para rebater insinuações de Bolsonaro de que o Brasil é um dos únicos países do mundo com uma justiça especializada na resolução de conflitos trabalhistas.

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