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Regionais : O legado de Maurão de Carvalho – por Jornalista Vick Bacon
Enviado por alexandre em 22/01/2019 17:50:41

A 10 dias da sua despedida à frente do comando da Assembleia legislativa, o deputado Maurão entrega a nova sede do Poder Legislativo de Rondônia à população. Desde o início dos anos 2000, a promessa de um local adequado para compor as necessidades do debate rondoniense que, necessariamente passa pela Casa de Leis do Estado, parecia inviável e até surreal.

Após quase duas décadas, o que era surreal se torna realidade. Rondônia passa a ter um espaço à altura da nossa grandeza, uma obra tão oponente quanto seu povo desbravador. O nascimento da Nova Assembleia foi fruto de um trabalho árduo do presidente Maurão de Carvalho que, através desse importante empreendimento, gerou centenas de empregos durante os três anos de execução da obra.

Muitas críticas tomaram conta, principalmente nas Redes Sociais quando do processo de execução do prédio que abriga a Assembleia Legislativa. Muitos críticos apostavam que seria mais uma obra travada e que não se concluiria conforme prometido. Felizmente, a sociedade rondoniense será agraciada com mais esse presente arquitetônico que é nosso, fruto dos impostos colhidos por cada um dos milhões de rondonienses e rondonianos.

Nessas duas décadas de espera pela nova sede do Poder Legislativo de Rondônia, vale destacar o trabalho de cada deputado que atuou nos bastidores e aos servidores que fazem parte dessa história. Ao deputado Maurão, que se tornou uma figura política carismática e conquistou o respeito dos parlamentares como presidente da Casa de Leis do Estado de Rondônia, a cerimônia de entrega à população de Rondônia da nova Assembleia marcará para a história de Rondônia esse feito importante para esse homem que ganhou o respeito e a admiração de todos os segmentos da sociedade rondoniense.

Encerro esse texto em dedicatória, registrando os agradecimentos à RAY CAVALCANTE DE SOUZA, que assessora o deputado Maurão nas demandas da população rondoniense junto às secretarias e prefeituras que compõem o Estado de Rondônia. Conheci Ray no início de 2018 e pude perceber a importância de uma pessoa sensível às necessidades daqueles que recorrem ao Parlamento do Estado para apoiarem suas dificuldades no processo burocrático que é o curso natural do Poder Público.

Ray é a minha (nossa) homenageada durante seus 19 anos de atuação na Assembleia Legislativa, desde seus primeiros passos com a deputada Milene Mota e deixando seu nome registrado nesse importante momento para Rondônia que recebe o novo Parlamento. A devoção e comprometimento com o trabalho árduo e com a sensibilidade em ajudar o próximo, são as características da equipe do presidente Maurão de Carvalho que tem nessa corajosa e incrível mulher que há tão pouco tive o privilégio de conhecer a sua atuação e não poderia jamais deixar de registrar aos meus leitores.

À cada deputado estadual que hoje, celebram esse importante momento da nossa história, a população de Rondônia merece esse respeito à sua história e garantindo a eficiência dos trabalhos do Poder Legislativo para as próximas gerações.

Vick Bacon.

Jornalista e Colunista Politica

(69) 9927-0548 (zap)


Regionais : Em grande estilo franquia da Mahogany em Jaru é a sua loja de cosméticos
Enviado por alexandre em 22/01/2019 16:37:14

Em grande estilo franquia da Mahogany em Jaru é a sua loja de cosméticos
O município de Jaru um polo em crescente desenvolvimento tem na franquia Mahogany a sua loja de cosméticos a disposição dos seus clientes todo o diversificado portfólio dos produtos da marca, que inclui perfumes, tratamento capilar, sabonetes, cuidados corporais, maquiagem, aromatizadores de ambiente, entre outras categorias.

A Loja Mahogany Cosméticos está localizada na Avenida Padre Adolpho Rohl 2359B, centro. O espaço tem um conceito de decoração e estilo diferenciado. Ambiente espaçoso, climatizado e agradável para deixar sua clientela a vontade. Tudo com o toque especial da empresária Pollyana Souza e sua equipe altamente capacitada para atende-lo da melhor forma possível e o cliente tenha a certeza de estar adquirindo produtos de qualidade comprovada.

Para a empresária, Pollyana Souza a abertura do negócio é resultado da força e aceitação da Mahogany no Estado de Rondônia, reflexo da excelência dos produtos, que trazem tecnologia, performance e fragrâncias exclusivas. “Nos identificamos com a qualidade dos produtos, a beleza da marca e a infraestrutura das lojas. Estamos otimista nossa cidade de Jaru e grande região merecem o que há de melhor e foi por isso que decidimos por uma franquia da Mahogany”, explica Pollyana Souza ao lado do seu esposo o renomado cardiologista Kennedy Bôa que atende nas unidades hospitalares do Mater Dei em Jaru e Ouro Preto do Oeste.

A Mahogany é uma das maiores no mercado nacional e já vem com a consolidação e aceitação da marca que está presente em todas as capitais brasileiras. São centenas de lojas espalhadas pelo país mostrando que a empresa 100% nacional cresceu e também ganham reconhecimento internacional.

É reconhecidamente uma das marcas mais criativas do mercado brasileiro, a Mahogany produz, desde 1991, cosméticos Premium de alto padrão com embalagens exclusivas e conceitos inovadores. Ao seguir as principais tendências tecnológicas e utilizar ingredientes fornecidos por parceiros globais, a Mahogany garante a modernidade e a eficiência de suas fórmulas que vêm ao encontro do que os brasileiros procuram e desejam e todo este conceito você encontra na loja de Jaru com todo o portfólio de produtos masculinos e femininos.
Casal empreendedor empresária Pollyana Souza e o renomado cardiologista Kennedy Bôa














Assessoria

Regionais : Mulher deixa hospital após 43 anos e traça objetivos para vida nova
Enviado por alexandre em 22/01/2019 11:51:32

As paredes eram brancas e a janela só tinha vista para a copa de uma árvore e pedaços de arranha-céus da maior cidade do Brasil. O cenário foi praticamente o único que Eliana Zagui conviveu durante 43 dos 44 anos de vida. Diagnosticada com poliomielite quando tinha um ano, ela passou a morar em um quarto de hospital. A rotina fria que foi imutável por quatro décadas finalmente mudou. Há um mês, ela vive na casa de um amigo em Sumaré (SP) e substituiu o branco por cores, a copa da árvore por plantas no quintal e o sonho de viver fora da unidade médica pela liberdade de fazer planos: viajar, dar palestras e ajudar as pessoas.

Eliana descobriu que tinha pólio em pleno surto da doença, na década de 1970. O desconhecimento dos médicos à época, que disseram que crianças com dor de garganta não poderiam tomar vacina, fez o quadro se agravar. Ela perdeu os movimentos do pescoço para baixo e passou a respirar só com a ajuda de aparelhos. Sem poder pagar o tratamento e todos os equipamentos, a família optou, em 1976, por deixá-la morando no Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) por tempo indeterminado.

O planejamento de viver fora do hospital começou muito antes dela conseguir deixar a unidade, no dia 22 de dezembro do ano passado. Além da determinação e da garra para nunca deixar a doença derrotá-la, o fator determinante para a realização do sonho foi o cruzamento dos destinos dela e do cabeleireiro Lucas Negrini. Os dois se conheceram pela internet em 2002 e a amizade fez o jovem de 35 anos mudar todo o rumo da vida para “adotar” Eliana em casa.

O mês em liberdade trouxe um novo ritmo à rotina da paciente. Na cama adaptada em um dos quartos da casa de Lucas, ela mistura novos e velhos hábitos. O gosto pelos livros e pela pintura, paixões adquiridas nos anos de Hospital das Clínicas, se une às descobertas da vida fora, como a relação com os cachorros, a diversão com filmes e músicas, e o contato com a natureza em passeios que faz constantemente. O preferido? Uma represa próximo à casa da nova família.

“Eu ainda estou me ajeitando na nova rotina, mas a principal diferença é poder sair. Ter a liberdade de ver a luz do sol quando eu quiser, ver a natureza, que eu gosto muito. Aqui, até o meu bom dia é diferente. Lá no hospital tinha dia que eu nem respondia bom dia. Aqui eu estou feliz, a gente sai, vai em um barzinho aqui perto, já fui em churrasco, mas o que eu adoro mesmo é a represa, me divirto”, contou Eliana.

E agora?

Os 43 anos alternando a esperança para deixar de morar no hospital, e o empenho para lidar com a rotina pesada do monitoramento constante dos médicos, não reduziram os objetivos de Eliana. Entre os planos muito bem definidos, o principal deles é andar de avião para poder viajar e conhecer o Sul do Brasil e Portugal, os lugares que mais sonha em visitar.

Os projetos profissionais, assim como a rotina, também misturam passado e presente. O passatempo que aprendeu no hospital virou profissão. Atualmente, ela pinta quadros e pretende usar as obras para ganhar dinheiro. Junto com a pintura, pretende entrar no ramo de palestras para ajudar pessoas que também perderam os movimentos do corpo por conta da poliomielite ou adquiram outro problema de mobilidade.

“Se você não sonhar, o que você é? As pessoas já nascem com o não pra tudo, então não pode perder a fé e perseverar nos objetivos. Eu demorei 43 anos para realizar meus planos. O que não pode é colocar mais empecilho do que já tem. As pessoas têm uma cultura de vitimismo. Eu também tenho meus dias de vitimismo, mas isso não pode virar rotina”, disse.

‘O tetraplégico era eu’

A ajuda que Lucas deu a Eliana para tirá-la do hospital não foi a primeira demonstração de carinho e amizade entre os dois. Quando se conheceram, em 2002, o jovem vivia uma situação bem distinta da atual. Prestes a ser despejado de onde morava em São Paulo, ele teve depressão e buscou ajuda em um grupo da Igreja Presbiteriana, onde ela trabalhava como voluntária e auxiliava as pessoas por meio de chat na internet – ela aprendeu a pintar e digitar com a boca. A empatia foi imediata.

“Eu disse os problemas que eu tinha e deixei claro para ela que estava pensando em fazer uma besteira. Então ela começou a me falar que eu não podia fazer isso, que tinha pessoas com problemas muito piores que o meu. Quando ela me disse para ir ao hospital visitá-la e eu vi que ela estava sem se mexer naquela cama, eu vi que ela estava falando dela mesma e que eu que estava tetraplégico nos meus pensamentos. Ela foi o remédio para curar minha depressão”, revelou Lucas.

Eliana conta que o objetivo de deixar o hospital sempre existiu. Durante o período na unidade médica, que rendeu até um livro lançado há alguns anos, ela saia para dar alguns passeios, mas sempre tinha que voltar dias depois. A frustração de não ter a visita dos pais constantemente, – a mãe dela morreu há cinco anos e o pai teve dificuldades para aceitar a condição da tetraplegia – além sonho de ter um lar, comoveram Lucas, que também precisava da amiga para não recair à depressão.

A mudança

De volta a Sumaré e depois de adquirir uma casa, o cabeleireiro começou o processo para trazer Eliana para perto. Para conseguir financiar os custos de duas enfermeiras, além dos gastos com medicações e as despesas da residência, ele conta com a ajuda de empresários e uma vaquinha na internet.

Já o aparelho que funciona como um pulmão artificial para ajudar na respiração é do HC e foi junto com a paciente para a nova residência, que atualmente, além de Eliana e do dono da casa, também moram Cynthia, uma jovem que veio da Bahia para conseguir um emprego, e Júnior, amigo de Lucas. “Não acho que seja uma república, tem mais cara de um instituto para ajudar pessoas”, afirmou o cabeleireiro.

Depois de algumas visitas curtas à residência para adaptação e de uma sensível melhora no estado de saúde, Eliana recebeu alta e foi em definitivo para a nova casa. “Não tinha ninguém que me levasse para casa. Minha família não tem condição. O Lucas mudou a vida dele para conseguir me ajudar. Por incrível que pareça, ainda existem pessoas boas no mundo. Hoje em dia as pessoas não sabem ajudar o outro. Ele é um grande amigo”, explicou.

Ajuda a novos e velhos amigos

Apesar de ter conquistado o sonho de morar em uma casa, Eliana ainda não está 100% realizada. O que falta? Tirar do hospital o amigo e companheiro de quarto por quatro décadas, Paulo Henrique Machado, e levar para a mesma casa em Sumaré. Os dois foram os únicos que sobraram no HC das crianças que foram internadas com poliomielite na década de 1970. No entanto, segundo ela, ele ainda tem receio de deixar o local em definitivo.

Outra pendência é inaugurar o Instituto Eliana Zagui, idealizado por ela e Lucas para ajudar vítimas da doença. A ideia é transformar a casa também em sede da organização, mas o local foi vetado pela Prefeitura. Com a negação, eles já conseguiram outro imóvel e estão em fase de finalização das aprovações e da captação de recursos para colocar o plano em prática.

“O meu tempo no hospital foi de grande aprendizado e grande sofrimento, acho que tenho muitas coisas a passar para as pessoas. Mas realmente falta o Paulo aqui, eu sinto muita falta dele. Cada criança que ia embora do hospital ou morria, eu chorava, só sobrou eu e o Paulo, ele é muito importante para mim”, relembrou.

G1

Brasil : REDAÇÃO DICAS
Enviado por alexandre em 22/01/2019 11:48:22

Brasileira que venceu concurso mundial de redação dá dicas de escrita
Metrópoles
Ivana Paz, do Rio de Janeiro, foi a vencedora da competição realizada pelo Reach Cambridge, na Inglaterra. Confira a redação da carioca

A carioca Ivana Paz Garcia, de 16 anos, foi a vencedora do concurso mundial de redação da instituição Reach Cambridge, que anualmente oferece bolsas de estudo para até cinco jovens do mundo todo. Para ganhar a bolsa integral, com duração de duas semanas, Ivana teve que enviar uma carta de recomendação de sua escola, o Colégio Pedro II, assim como um depoimento pessoal em formato de vídeo, no qual expôs suas motivações. Ela também precisou redigir uma redação com o tema: “Se você tivesse um bilhão de dólares para investir em seu país, no que investiria e por quê?”.

Os programas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, são pagos. Porém, essa competição premia os vencedores com bolsas integrais ou parciais, visando estudantes que não conseguiriam arcar com os custos. Apenas jovens entre 15 e 17 anos, alunos de escolas públicas ou bolsistas em particulares, podem participar da competição. Vale lembrar que todas etapas do processo de aplicação são feitas em inglês. Em entrevista ao Metrópoles, Ivana revelou suas principais dicas para escrever uma redação de destaque.

Sobre o modelo de redação cobrado em concursos de intercâmbio, ela diz que é importante construir a tese em cima de uma narrativa cotidiana, um relato pessoa. “Quanto mais personalidade o texto tiver, e mais único ele for, melhor”, explicou Ivana. Quanto a redações no geral, como a cobrada no Enem, Ivana recomenda: “Criar e manter um hábito de leitura já é um grande passo. Também é essencial conhecer a estrutura do que você pretende escrever, ler textos que sirvam de referência e praticar muito”.

A redação da carioca para o competição se iniciou com um relato sobre a negligência que ocorre com crianças em uma escola localizada em Costa Barros, bairro com o segundo menor IDH no estado do Rio. Em visita que fez ao colégio, Ivana descreveu tudo que chamou sua atenção no caminho percorrido até lá: “Eis o que eu não vi: qualquer investimento em políticas públicas nos arredores”. Ela argumentou que os principais problemas sociais do país remetem à falta de educação pública de qualidade e, por isso, investiria nesse campo, caso tivesse um bilhão de dólares.

“Eu começaria investindo no treinamento e capacitação de profissionais da educação — não só professores, mas também pedagogos, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos”, escreveu Ivana. Ela ainda revelou que focaria em infraestrutura nos centros de ensino e no financiamento de materiais didáticos, bibliotecas, laboratórios e quadras poliesportivas. “Para me ater ao orçamento, financiaria projetos de iniciação científica e artística e garantiria aos participantes bolsas mensais, não só fomentando uma cultura em que a pesquisa é considerada importante, mas também ajudando estudantes com necessidades financeiras”, esclareceu.

Regionais : Igreja alega violação do sigilo de justiça em caso de exploração sexual na Paraíba
Enviado por alexandre em 22/01/2019 10:06:22

Igreja alega violação do sigilo de justiça em caso de exploração sexual na Paraíba

A Arquidiocese da Paraíba promete questionar a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho (MPT) daquele Estado sobre a divulgação de uma sentença em que foi condenada, em primeira instância, a pagar R$ 12 milhões devido a abusos sexuais praticados por padres. O conteúdo foi divulgado pelo programa Fantástico, da TV Globo, no último domingo, e dava conta de que sacerdotes – incluindo o ex-arcebispo da Paraíba Aldo Pagotto, hoje vivendo em Fortaleza (CE) – assediavam flanelinhas e coroinhas, e que teriam relações sexuais com eles em troca de dinheiro e favores.

Em nota divulgada na noite de ontem, a arquidiocese afirma que o procurador do trabalho Eduardo Varandas, que denunciou o caso dos abusos, “violou explicitamente o sigilo (judicial) ao conceder indevidamente entrevista, inclusive, atribuindo à juíza do trabalho, que prolatou a decisão, a responsabilidade pela divulgação ilegal de informações protegidas”. Também na nota, a instituição diz que “adotará as providências cabíveis perante os órgãos competentes para apurar responsabilidades pelo flagrante desrespeito à lei e à ordem jurídica”.

Na acusação mais dura, a nota da Igreja diz que “nitidamente, o protagonista da reportagem, Eduardo Varandas, pinçou trechos de depoimentos prestados sem o crivo do contraditório, omitindo deliberadamente as inúmeras contradições dos depoimentos apresentados perante o Ministério Público do Trabalho e perante a Justiça do Trabalho, para conferir à matéria o enredo que mais interessava e tentar condenar previamente a Igreja Católica, sem a devida análise pela Justiça até a última instância”.

Por telefone, o procurador Eduardo Varandas explicou que em momento algum o Ministério Público do Trabalho da Paraíba violou segredo de justiça. “Nada do que foi produzido na instrução processual foi revelado. Os comentários foram em cima do que toda a imprensa já tinha noticiado”, diz, lembrando que a juíza Rosivânia Gomes da Cunha enviou cópias da sentença para órgãos como Unicef, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e para o Legislativo Federal.

Para Varandas, a decisão da magistrada é “extremamente sábia e embasada em fatos e provas contundentes apresentadas pelo MPT”. “A arquidiocese tem todo direito de recorrer, mas a decisão do Judiciário é de que houve a exploração sexual de jovens”, completa.

Segundo a matéria veiculada pelo Fantástico, pelo menos quatro sacerdotes teriam participação comprovada no abuso a jovens, entre coroinhas, seminaristas e flanelinhas. Há suspeitas de que outros padres teriam envolvimento em casos de pedofilia e de praticar sexo inclusive dentro das dependências da Basílica de Nossa Senhora das Neves, no Centro de João Pessoa. Sobre o caso, a arquidiocese diz que vai “combater qualquer prática que atente contra a dignidade humana”. Com informações do Jornal do Commercio.

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