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Política : FIRME E FORTE
Enviado por alexandre em 14/06/2019 09:10:00

Moro diz que não ter pensado em se afastar e questiona: "Porque não apresenta tudo?"

O ministro Sergio Moro (Justiça) disse não ter pensado em se afastar do cargo após a divulgação de conversas entre ele, à época juiz federal, e o procurador Deltan Dallagnol sobre a operação Lava Jato. A declaração foi dada em entrevista ao blog do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo, divulgada nesta quinta-feira (13).

“Eu me afastaria se houvesse uma situação que levasse à conclusão de que tenha havido um comportamento impróprio da minha parte. Acho que é o contrário. Agora estou em uma outra situação, estou como ministro da Justiça, não mais como juiz, mas tudo o que eu fiz naquele período foi resultado de um trabalho difícil. E nós sempre agimos ali estritamente conforme a lei”, declarou.

Como havia feito após a divulgação das conversas pelo The Intercept, o ministro voltou a dizer que foi vítima de um ataque hacker e atacou o portal: “Existe um sensacionalismo que tenta manipular a opinião pública. Pessoas que se servem de meios criminosos para obter essas informações e nos atacar e a outras pessoas e que não veem um problema ético em utilizar esse tipo de informação e fazer sensacionalismo. Por que não apresenta desde logo tudo? Se tem irregularidades mesmo, tão graves, apresenta tudo para uma autoridade independente que vai verificar a integridade do material”.

O ministro também negou ter direcionado Dallagnol ou agido com imparcialidade na operação. Na avaliação dele, a divulgação das conversas não compromete o processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em caso envolvendo um tríplex no Guarujá, em São Paulo. “Foi um caso decidido com absoluta imparcialidade com base nas provas, sem qualquer espécie de direcionamento, aconselhamento ou coisa que o valha”, afirmou.

Ao ser questionado sobre se reconhecia as falas atribuídas a ele – como o trecho “In Fux we trust”, que faz referência ao ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal) e foi divulgado na última quarta-feira (12), Moro disse não ter “memória de tudo”. Reconheceu, contudo, ter comentado com Dallagnol a divulgação de áudios entre os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, em 2016. Depois da divulgação, Lula acabou impedido de assumir a Casa Civil no governo de Dilma.

Por fim, o ministro disse não temer novas publicações, contou ter recebido o apoio do presidente Jair Bolsonaro e afirmou não pensar, no momento, sobre o impacto do caso em uma eventual indicação para o STF: “Não faz sentido. Nunca vi no passado se discutir vagas no Supremo sem estarem abertas. É algo que não está no meu radar”.


Sérgio Moro e  Deltan Dallagnol

Por Bela Megale/O Globo

Uma das principais dificuldades que a Polícia Federal enfrenta na investigação dos ataques aos celulares do ministro Sergio Moro, do procurador Deltan Dallagnol e de outras autoridades é o acesso aos aparelhos das vítimas.

Investigadores relataram à coluna que a maioria dos alvos de tentativas de invasão não quer entregar o próprio telefone. Nesses casos, os peritos vão até a vítima e fazem um “espelhamento” dos aparelhos. Por meio dessa técnica, os policiais conseguem extrair grande parte dos dados. A eficácia do trabalho, porém, não é a mesma que a de uma perícia completa no aparelho.

A maioria dos alvos, ao menos até agora, é composta por procuradores e juízes ligados à Lava-Jato e outras operações que têm alto grau de sigilo. Segundo policiais, o próprio ministro Sérgio Moro teria sido um dos que inicialmente se recusaram a fornecer o celular. Com os argumentos de que a eficiência da perícia não seria a mesma, ele teria cedido.

Política : OU VAI OU RACHA
Enviado por alexandre em 14/06/2019 09:06:51

Reforma da Previdência pode gerar economia de R$ 1,13 tri leia a íntegra do relatório

O relator do projeto de reforma da Previdência na Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), apresentou seu parecer sobre a proposta nesta quinta-feira (13). O congressista fez alterações no texto apresentado pelo governo. Retirou da reforma a capitalização, mudanças na aposentadoria rural, BPC (Benefício de Prestação continuada) e a participação de Estados e Municípios.

Leia aqui a íntegra do texto apresentado pelo relator.

Os deputados terão 12 dias para analisar a proposta. A previsão é que o tema seja votado na Comissão em 25 de junho.

Uma vez aprovado no colegiado especial, a PEC será votada no plenário da Câmara. Lá, precisará de ao menos 308 votos dos 513 deputados, em 2 turnos de votação. A expectativa do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é de votar a proposta no plenário na 1ª semana de julho.

A votação no plenário é nominal, com o registro no sistema eletrônico. Entre os dois turnos, é preciso esperar um intervalo de cinco sessões. Caso a PEC não alcance o número mínimo necessário de votos, será arquivada.

No caso de ser aprovada pelos deputados, a PEC segue para a CCJ (Constituição e Justiça) do Senado. Logo depois, vai ao plenário, onde precisará de ao menos 49 votos entre os 81 senadores, também em 2 turnos de votação.

Caso haja alguma alteração feita pelos senadores no texto inicialmente aprovado pelos deputados, a proposta volta para ser reanalisada pela Câmara. Aprovada com o mesmo conteúdo, segue para promulgação do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Como a proposta é uma PEC, não precisa ser enviada para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Após a promulgação, as novas regras passam a valer.



Os deputados Samuel Moreira e Marcelo Ramos, na comissão da reforma.

Com a entrega do relatório da reforma da Previdência desidratada dos principais pontos polêmicos nesta quinta-feira (13), na Câmara, termina a batalha de narrativas e iniciam-se outras duas frentes de luta política. Uma protagonizada pela oposição, que quer protelar ao máximo a data da votação da proposta ao mesmo tempo em que tenta obter mais apoio para uma greve geral marcada para essa sexta-feira (14), e outra de governistas, que correm contra o tempo para aprovar a proposta antes do recesso parlamentar que se inicia na segunda quinzena de julho. No meio do caminho, enfrentam um feriado de dois dias na próxima semana e as festas juninas na semana seguinte, que costumam desmobilizar a bancada dos nove Estados do Nordeste. A ideia é que o texto seja enviado ao Senado em agosto, onde seria votado no máximo até outubro.

Nesta quinta-feira, o relator da reforma, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), leu seu voto em uma sessão que começou conturbada. Na estratégia de atrasar os trabalhos, os opositores de partidos como PT e PSOL reclamaram dos procedimentos adotados pelo Plenário. A leitura de fato do documento começou quase duas horas após o início da sessão.

No texto, Moreira prevê uma economia de 863,4 bilhões de reais aos cofres públicos em dez anos. O valor será ampliado caso ocorra um aumento da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido para instituições financeiras (de 15% para 20%) e haja a transferência de 217 bilhões de reais do Fundo de Amparo do Trabalhador para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Assim, a economia poderia chegar a 1,13 trilhões de reais. Essas duas medidas, contudo, já foram contestadas por opositores, por entenderem que a proposta avança sobre a área tributária, não previdenciária. “Tudo o que tratamos aqui foi sobre Previdência”, rebateu Moreira.

Ou seja, mesmo com a retirada de pontos polêmicos como Benefício de Prestação Continuada, aumento da idade mínima para trabalhadores rurais e capitalização, a economia é próxima à esperada pelo Governo, de 1,2 trilhões de reais. Ainda assim, as alterações acabam entrando na conta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e não entre os articuladores de Bolsonaro, bastante criticado por não ter base parlamentar. “Se essa reforma passar, será por causa do Maia”, admitiu uma fonte do Palácio do Planalto.

A retirada da capitalização do relatório de Samuel Moreira foi o ponto que mais incomodou o Governo Bolsonaro. Segundo o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ela era a “externalidade positiva de todo o processo” de mudança nas aposentadorias. “A capitalização é a lei áurea do país”. A capitalização é um sistema em que a longo prazo cada trabalhador contribui para a sua própria aposentadoria. É uma espécie de poupança. E pode ser considerado um contraponto ao atual regime, em que os servidores da ativa bancam os benefícios de quem está inativo. A ideia do Governo é apresentar ou uma emenda de plenário ou fazer uma nova proposta no segundo semestre, dedicada exclusivamente à capitalização.

Sobre a ausência de Estados e municípios na proposta, Lorenzoni disse que já era algo esperado. O Governo conta um empenho maior dos governadores na discussão e que eles se mobilizem para incluir as emendas no Plenário, caso contrário, cada Estado terá de fazer a sua própria reforma. Para os Governadores e prefeitos, seria melhor garantir que as regras impostas para o âmbito federal também valham para o estadual e municipal, porque fazer uma reforma própria demandaria mais tempo, algo que muitos não têm porque possuem as contas públicas desequilibradas. Com um déficit de quase 100 bilhões de reais nos cofres estaduais, os governadores esperam economizar cerca de 350 bilhões de reais em dez anos, caso os servidores locais voltem à proposta inicial da reforma federal. Se essa articulação não for feita, cada governo terá de arcar com o ônus de debater o tema com suas assembleias legislativas e enfrentar o desgaste principalmente com sindicatos locais.

O relator Moreira disse que ainda não desistiu da inclusão das unidades da federação. Segundo ele, os governadores agora terão de se empenhar mais nas negociações com suas bancadas para que sejam incluídos novamente na proposta. Com informações do jornal El País.

Justiça em Foco : Visitas a Lula não precisarão mais ser agendadas, decide TRF-4
Enviado por alexandre em 14/06/2019 09:03:04

A 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) aceitou, por unanimidade, recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afastou a necessidade de agendamento de visitas com uma semana de antecedência. A decisão foi dada em julgamento na última quarta-feira (12).

O recurso da defesa foi contra decisão da 12ª Vara Federal de Curitiba que julgou legal a determinação pela Polícia Federal de agendamento prévio de uma semana para visitas ao ex-presidente.

Segundo o relator, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, embora o cadastramento seja condição razoável à realização de visitas e inerente ao controle de visitação de estabelecimentos prisionais, é possível fazê-lo no momento de ingresso na unidade.

Em seu voto, Gebran afirmou ainda que a necessidade de agendamento com uma semana de antecedência não está contemplada na legislação.

Política : SOU GENERAL
Enviado por alexandre em 14/06/2019 08:55:16

Santos Cruz via Bolsonaro como capitão e não como presidente
Pronome de tratamento -  A demissão de Santos Cruz revela mais do que um suposto novo ato na disputa entre militares e olavistas, incluídos aí os filhos do presidente. Jair Bolsonaro demonstrou nos últimos meses profundo incômodo com o que considerou sinais de insubordinação e displicência com sua estratégia política.

Nenhum aliado recorreu a episódios eloquentes para exemplificar a raiz da insatisfação. A cena citada foi: Augusto Heleno (GSI) chama Bolsonaro de “senhor”; Santos Cruz o acionava pelo nome.

Pessoas próximas ao presidente viam a falta de cerimônia de Santos Cruz como uma evidência de que ele, general e contemporâneo de Bolsonaro no Exército, ainda enxergava o mandatário como capitão.



Mais um general. Desta vez da ativa e político

O general Luiz Eduardo Ramos, que assume o posto de Santos Cruz, é descrito como “mais político do que Onyx Lorenzoni”, o chefe da Casa Civil. Seu perfil conciliador é elogiado até por integrantes de siglas de esquerda que o conheceram no Comando do Militar do Sudeste.

A chegada de Ramos ampliou a expectativa por uma reorganização das tarefas atribuídas à Casa Civil e à Secretaria de Governo. Hoje, as duas funcionam num sistema quase híbrido.  (Painel – FSP)






Queda do general foi orquestrada muito antes

Aliados do presidente  dizem que o general Santos Cruz  teve dificuldade de trocar a farda pelo traje de político. Lembram que o Lide, grupo fundado pelo governador de SP, João Doria (PSDB), disparou nesta semana convite para almoço com a presença do general.

Bolsonaro, que já havia colocado a lealdade de Santos Cruz em xeque no auge do embate entre militares e olavistas, teria torcido o nariz. Aliados do presidente dizem que o agora ex-ministro deveria ter ponderado se era o caso de prestigiar entidade vinculada a Doria –potencial concorrente em 2022.

Há 15 dias, quando decidiram  mexer na equipe da Casa Civil, a queda de Santos Cruz foi ventilada. A debilidade da articulação política caiu na conta dele.  (Painel – FSP)

Mais Notícias : Bolsonaro chama “meu pitbull” novo general do governo
Enviado por alexandre em 14/06/2019 08:50:45

Bolsonaro chama “meu pitbull” novo general do governo

Luiz Eduardo Ramos, chefe do Comando Militar do Sudeste, é crítico de Olavo de Carvalho

O general que vai substituir Santos Cruz no Palácio do Planalto é chamado de “meupitbull ” por Jair Bolsonaro . A expressão remete à amizade e lealdade do militar ao presidente, e não a um comportamento radical por parte do novo ministro. Pelo contrário: o general quatro estrelas Luiz Eduardo Ramos, que chefia o Comando Militar do Sudeste e agora assumirá o cargo de ministro da Secretaria de Governo, tem posições moderadas em relação a assuntos como a ditadura militar e, a exemplo de Santos Cruz, demitido nesta quinta-feira, é crítico de Olavo de Carvalho, o ideólogo de direita.

O novo ministro é um militar que detém grande poder no Exército: é da ativa, chefia o Comando Militar do Sudeste e integra o alto comando da Força. Ramos desfruta de amizade com Bolsonaro, o que sempre fez questão de repetir e demonstrar a seus interlocutores. A relação próxima, inclusive, desperta ciúmes entre colegas, uma vez que ele tem convívio com o presidente, comandante supremo das Forças Armadas.

Ele costuma contar que fez com o presidente o passeio de moto no Guarujá, litoral paulista, durante o feriado de Páscoa, em abril. Um dos vídeos que circularam na época teria sido feito por um major do Exército que estava sentado na parte de trás da moto pilotada pelo general.

Ramos e Bolsonaro se conhecem há 46 anos. Eles foram da mesma turma na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas (SP), a partir de 1973. Sentavam lado a lado. Já na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), Bolsonaro foi da turma de 1977 e Ramos, do grupo de 1979.

O novo ministro da Secretaria de Governo tem opinião semelhante à de Santos Cruz sobre Olavo de Carvalho: enxerga radicalismos e entende que não se deve confrontar um ideólogo que nem mora no Brasil. A visão de Ramos é que a maior ligação com Olavo se dá por parte dos filhos, não do presidente.

Leia reportagem na íntegra clicando ao ladoGeneral escolhido para substituir Santos Cruz é chamado de 'meu ...


Filho de Bolsonaro: senha para queda de Santos Cruz

A senha de que ela estava próxima foi dada por Carlos Bolsonaro no Twitter

Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo

queda do general Carlos Alberto dos Santos Cruz da Secretaria de Governo já era esperada há mais de um mês pelas principais lideranças do Congresso e por integrantes do governo.

A senha de que ela estava próxima foi dada por Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, em uma mensagem no seu perfil do Twitter.

No último domingo (9) Carlos escreveu: “Aonde (sic) estão os ‘super generais’ para defender o presidente de mais um ataque”, referindo-se à resistência para a aprovação do projeto que abria crédito extra de R$ 248 bilhões para o governo.

Carlos foi além e disse que, para “fazer cartinha atacando quem sempre nos ajudou”, os generais eram “rápidos”.

Em uma das crises envolvendo Santos Cruz, em maio, o general Alberto Villas Boas, ex-comandante do Exército e assessor do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), postou uma carta no Twitter atacando Olavo de Carvalho (guru de Jair e Carlos Bolsonaro), que por sua vez atacava Santos Cruz.

A aposta é de que o próximo a ser demitido é o general Floriano Peixoto, ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Ele é muito ligado a Santos Cruz.

O cargo ocupado por Santos Cruz já era um dos mais esvaziados do governo. Ele cuidava da articulação política. “Como ela não existe, isso e nada é a mesma coisa”, diz uma das principais lideranças do Congresso.




Filhos degolam quem querem

Um Governo no qual os filhos metem a colher e reinam não pode ser levado a sério. A queda do general Santos Cruz, da Secretaria de Governo, ontem, dá sequência ao filme da degola que não tem bandidos, só artistas: os próprios filhos de Bolsonaro. Quem não rezar pela cartilha deles, mancomunados pelo ideólogo neoamericano Olavo de Carvalho, dança feio.

Foi assim primeiro com Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência, e em seguida Ricardo Veléz, este indicado pelo próprio Olavo. Nas palavras de um colega de governo, Santos Cruz “sempre falou o que pensava ao presidente Jair Bolsonaro, mas nunca foi desleal”.

Há uma disputa também entre os militares e os evangélicos, até agora vencida pela bancada cristã, embora os que vestem farda sejam considerados os mais preparados do Governo. A escolha do substituto de Santos, general Luiz Eduardo, parece ter sido no sentido de evitar atrito com a ala militar do Governo.

De volta – Derrotado duas vezes na corrida pelo Governo do Estado, o ex-senador Armando Monteiro Neto já começou a fazer articulações com vistas a fortalecer o PTB nas eleições do próximo ano. Sua meta é estimular a candidatura a prefeito de pelo menos 60 trabalhistas nas diversas regiões. O PTB ocupa, hoje, 19 prefeituras, entre as quais a de São Lourenço, no Grande Recife.

Algoz – O deputado Daniel Coelho, líder do Cidadania na Câmara, é o algoz dos governadores na reforma da Previdência. É dele a autoria da emenda na Comissão Especial que exclui Estados e Municípios do parecer lido ontem e que será votado na própria instância e depois remetido ao plenário da Câmara dos Deputados. Com um detalhe: ele comemora como uma vitória.

Nem um pio – Relatora das contas do ex-presidente Temer no Tribunal de Contas da União, a ministra Ana Arraes desembarcou, ontem, no Estado, para passar o fim de semana, mas evitou dar declarações sobre o seu trabalho. Seu relatório apresentou oito ressalvas, 26 recomendações e cinco alertas, além de apontar dez distorções nas contas de 2018.

Longa espera – O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse a deputados do Nordeste, em almoço na casa do líder do SD na Câmara, Augusto Coutinho, que Bolsonaro só vai nomear os dirigentes dos cargos regionais, como Chesf e BN, depois de aprovada a reforma da Previdência.




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