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Política : SEM DÓ DE GASTAR
Enviado por alexandre em 30/08/2019 09:06:49

Deputados federais gastaram mais de R$ 868 mil em correspondências este ano

Em quase 7 meses de mandato, deputados federais somam R$ 868.887,90 em gastos com correspondências. Um levantamento exclusivo da Rádio Bandeirantes mostrou como os parlamentares estão usando essa verba pública.

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Com base nos dados do Portal da Transparência da Câmara, a reportagem teve acesso às despesas. Dos 513 deputados federais, 482 usaram parte da cota parlamentar com serviços postais.

Gonzaga Patriota, do PSB de Pernambuco, foi quem mais gastou: R$ 49.605,00. À Rádio Bandeirantes, ele disse que ainda não se acostumou com a tecnologia e por isso prefere usar os Correios.

Segundo Gonzaga Patriota, os gastos são feitos com o envio de livros que ele mesmo escreve.

André de Paula, do PSD de Pernambuco, destinou R$ 37.429,92 a serviços postais e, procurado pela RB, não se pronunciou.

Terceiro no ranking, Eros Biondini, do PROS de Minas Gerais, gastou R$ 24.809,75. Como justificativa, ele argumenta que a prática é fundamental para a prestação de contas aos eleitores.

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Na quarta colocação, a presidente do PT, Gleisi Hoffman, pagou mais de R$ 17.000,00 em correspondências. Em nota, a deputada disse que o gasto “deve-se em sua maioria ao envio de exemplares da Constituição Brasileira, Código de Processo Civil, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto da Igualdade Racial, Estatuto da Pessoa com Deficiência e Lei Maria da Penha a centenas de estudantes de todo o país que fazem a solicitação por email”.

O dinheiro gasto com correspondências sai da cota parlamentar, que inclui outras despesas, como gasolina, aluguel de carros e passagem de avião, entre outras.

São 513 deputados e, no total, a Câmara desembolsou no ano passado R$ 22,3 milhões com cota parlamentar, de acordo com o Portal da Transparência da Câmara.

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Política : TUDO NA PAZ
Enviado por alexandre em 30/08/2019 08:55:54

Bolsonaro não gosta de receber recados pelos jornais

Antes de trégua, Bolsonaro disse a Moro que não gosta de receber recado pelos jornais.

Fonte: Brasil247 (Foto: Lula Marques | Marcos Corrêa/PR)

Folha de S. Paulo - Painel
Por  Daniela Lima

 

Recebida com desconfiança por políticos, a trégua entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro foi confirmada por aliados do presidente. Segundo assessores do Planalto, tudo foi resolvido em conversa na qual o chefe deixou claro ao ex-juiz que não gosta de receber recados pelos jornais.

O presidente disse que cabe ao ministro analisar a atuação do diretor-geral da PF, Maurício Valeixo. Bolsonaro recebeu queixas de que o foco em crimes de colarinho branco ofusca outras atribuições da PF e ficou incomodado.


Convite de Doria a Moro é visto como desastre

Convite de Doria a Moro é visto como desastre por aliados. Ministro da Justiça é visto como persona non grata no universo político.

(Foto: Luis Blanco/GOVESP)

Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo

 

A informação de que João Doria (PSDB-SP) poderia convidar Sergio Moro para integrar sua equipe caso o ministro da Justiça deixasse o governo de Jair Bolsonaro causou forte reação nos partidos que apoiam o tucano —e podem seguir com ele na eleição de 2022.

Moro é persona non grata no universo político —e a ideia de convidá-lo para o governo paulista foi vista como desastrosa. A insatisfação foi transmitida a Doria.

Além do perfil antisistema político, Moro, em SP, faria sombra à candidatura presidencial do governador.

Entre líderes de partidos que apoiam o tucano há descontentamento também em relação ao convite para o deputado Alexandre Frota entrar no PSDB.

Eles afirmam que Doria, abraçando ex-bolsonaristas, surfa em uma agenda radical que já tem dono —o próprio Bolsonaro.

Justiça em Foco : Fachin sob mira de colegas do STF
Enviado por alexandre em 30/08/2019 08:53:46

Risco de o plenário do STF manter revés à Lava Jato é real.

(Foto: Aquiles Lins)

Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

 

Edson Fachin desagradou a duas alas do Supremo ao levar ao plenário caso que pode rever a decisão da Segunda Turma em habeas corpus do ex-presidente do BB Aldemir Bendine. O colegiado havia determinado que réus devem apresentar alegações finais à Justiça depois dos delatores que os acusam. Fachin submeteu caso similar ao de Bendine a todos os colegas, dando margem a novo veredito. Um grupo o chamou de “mau perdedor”. Outro viu tentativa de manietar a opinião pública.

Ministros que não julgaram o caso de Bendine observam que foi de Fachin a decisão de levar o caso do ex-dirigente do Banco do Brasil à turma na ausência de Celso de Mello, afastado para tratamento de saúde. Com só quatro juízes aptos a analisar a ação, o relator da Lava Jato no STF podia prever que o risco de derrota era alto, dizem.

Esses integrantes do Supremo afirmam que Fachin sabe que Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski são garantistas. Por isso, ainda que Carmen Lúcia votasse contra o entendimento dos dois colegas, um empate já seria suficiente para beneficiar Bendine.

Um ministro que só agora vai analisar o tema diz que Fachin tenta remendar o resultado levando um novo caso ao plenário após receber os protestos da Lava Jato e de parte da opinião pública. E alerta: o risco de a maioria manter o que a turma decidiu existe e não deve ser desprezado.

Mais Notícias : Eduardo e Ernesto rumo a Washington nesta sexta
Enviado por alexandre em 30/08/2019 08:52:00

Eduardo Bolsonaro e Ernesto Araújo têm reunião na Casa Branca nesta sexta. Dupla espera se encontrar com Trump e agradecer defesa da soberania na Amazônia; Eduardo nega que embaixada esteja em pauta: "Já tenho apoio".

Eduardo Bolsonaro e Ernesto Araújo (Arthur Max/MRE/Flickr)

Da redação da Veja 

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, indicado pelo pai, o presidente Jair Bolsonaro, para ser o novo embaixador do Brasil em Washington, nos Estados Unidos, visitará nesta sexta-feira a Casa Branca junto com o chanceler Ernesto Araújo, e é provável que ambos se reúnam com o presidente americano, Donald Trump, para falar, entre outros temas, sobre os incêndios na Amazônia.

Segundo a Agência Efe, fontes do governo americano confirmaram que a comitiva brasileira se reunirá com “funcionários do alto escalão” e que, depois desse encontro, é “provável” que ambos compareçam ao Salão Oval para se reunir com Trump e com o secretário de Estado americano, Mike Pompeo. A fonte da Casa Branca disse, no entanto, que não podia “garantir” que Trump vai receber o deputado e o chanceler.

O anúncio da visita foi feito na quinta-feira, pelo presidente Jair Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto para lançar o programa “Em frente Brasil”.  Durante a cerimônia, Bolsonaro fez um agradecimento ao presidente dos EUA por ter feito a “defesa” do Brasil durante a reunião mais recente dos países que formam o G7, no último final de semana.

Bolsonaro disse que o governo vai se aproximar cada vez mais de países “que servem de exemplo”. “Espero que Ernesto e Eduardo sejam bem-sucedidos na viagem. Que nós devemos e vamos, como mudou a direção, nos aproximar de países que servem de exemplo para nós”, discursou Bolsonaro.
Após o evento, Eduardo afirmou que falará com Trump sobre o último encontro dos países que formam o G7 e questões envolvendo a região amazônica. “Trump dá muita abertura, então certamente a gente vai entrar nessas questões”, disse Eduardo. “Estarei ao lado do ministro Ernesto fazendo agradecimento como deputado porque o peso do norte-americano dentro do G-7 é essencial.”

Para Eduardo, o fim da reunião do G7 deixou claro que o presidente francês, Emmanuel Macron, tentou usar a Amazônia para fins políticos. “Macron acabou não tendo êxito”, avaliou.

Questionado se ele também trataria da sua indicação para a embaixada do Brasil em Washington com Trump, que ainda precisa passar pelo Senado Federal, Eduardo disse que essa é uma questão para conversar com os senadores. “Tenho que falar com senadores. Já tenho apoio dos EUA através do agrément, agora quem vai decidir são os senadores”, respondeu.

Sobre a possibilidade da viagem reforçar a boa relação que tem com Trump justamente para convencer os senadores, Eduardo avaliou que “a boa relação já é notória”. “Os senadores sabem dessa boa relação. Trump fez publicamente o meu agrément.”

(Com Estadão Conteúdo e EFE)



"Pibinho": haverá empregos "só" na informalidade

Aumento da informalidade

Com "PIBinho", brasileiros seguirão conseguindo emprego "só" na informalidade.

Foto/crédito: Carteira de trabalho | Roberto Moreyra

O Globo - Por Ancelmo Gois

 

O IBGE divulga hoje a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho. Pela projeção da consultoria IDados, ficará em 11,9% — uma queda bem tímida, de 0,4 pontos porcentuais, em relação ao mesmo período de 2018.

— Como o crescimento do PIB está se mostrando bem reduzido este ano, o emprego formal deve seguir crescendo pouco e, como resultado, as pessoas devem continuar conseguindo emprego principalmente na informalidade — disse o pesquisador Bruno Ottoni.

Política : LIBERDADE
Enviado por alexandre em 30/08/2019 08:50:33

Indulto de Natal a policiais presos injustamente

Bolsonaro promete indulto de Natal a "policiais presos injustamente".

O presidente da República, Jair Bolsonaro (Marcos Corrêa/PR/Divulgação)

Veja - Por Estadão Conteúdo

 

Em live, presidente disse esperar colocar em liberdade "colegas presos por pressão da mídia".

O presidente Jair Bolsonaro (PSL), disse, nesta quinta-feira 29, em transmissão nas redes socais, que o próximo indulto de Natal será utilizado para beneficiar policiais presos “injustamente”. “Vou escolher alguns colegas policiais que estão presos injustamente. Presos por pressão da mídia. Espero que o pessoal me abasteça de nomes” afirmou o presidente. 

O indulto é concedido por decreto presidencial para perdoar presos condenados a determinados crimes não violentos. Em 2018, o ex-presidente Michel Temer desistiu de editar o decreto, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) não havia julgamento validade do decreto que assinado no ano anterior, que reduzia as restrições e incluir condenados por corrupção entre os beneficiados. Em maio deste ano o Supremo declarou constitucionalidade do indulto de Temer. [...] Confira a íntegra aqui: Bolsonaro promete indulto de Natal a 'policiais presos injustamente'


Abuso de autoridade: CGU pede veto a itens do projeto

CGU pede que Bolsonaro vete 27 itens do projeto que pune abuso de autoridade.

(Foto: Carolina Antunes/PR)

Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

 

A Controladoria-Geral da União enviou ao Planalto parecer no qual pede que o presidente vete 27 itens do projeto de lei de abuso de autoridade.

A maioria dos dispositivos foi questionada pelo órgão sob o argumento de que há margem à subjetividade na interpretação e, portanto, insegurança jurídica.

Bolsonaro vai definir até o dia 3 de setembro qual será a abrangência de seu veto. Ele conversa com os presidentes da Câmara e do Senado para tentar chegar a um acordo. Tenta contemplar parte de sua base sem desencadear uma rebelião no Congresso.

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