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Justiça : MORO
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:35:51

Presidente não tem ligação com milícia diz ministro Sérgio Moro
Por O Globo - Por Leandro Prazeres

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse que, na sua avaliação, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tem ligação com milícias. A declaração foi dada durante entrevista concedida ontem ao programa Central GloboNews.

- Na minha avaliação, o presidente não tem nenhuma ligação com qualquer milícia ou qualquer grupo – afirmou Moro.

Moro disse que o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) vem enfrentando o crime organizado sem distinção em relação às organizações, embora ele afirme que, inicialmente, o foco das ações da sua gestão é o combate à facções criminosas como a que comanda o tráfico de drogas em São Paulo.

- Temos enfrentado o crime organizado como um fenômeno amplo. Todas as organizações. Eu sempre falei muito claramente que milícia também é crime organizado. Todo criminoso tem que ser combatido e o crime organizado em particular. Talvez, em certo nível, começa a ameaçar até o estado de direito. Não ignoro a ameaça das milícias, mas há outros grupos que, nacionalmente, são mais organizados. É o caso do PCC – disse o ministro.

As suspeitas sobre uma eventual ligação da família Bolsonaro com milicianos do Rio de Janeiro começaram a surgir após a revelação de que familiares do ex-capitão do Bope Adriano Nóbrega eram funcionários do gabinete de hoje senador Flávio Bolsonaro (RJ) quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Em 2005, por recomendação de Flávio Bolsonaro, Adriano Nóbrega recebeu a condecoração Medalha de Tiradentes, a mais alta honraria concedida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Questionado sobre a condecoração, Jair Bolsonaro disse que, à época, Adriano era um “heroi”.

Nóbrega, que morreu em uma operação policial no interior da Bahia em fevereiro deste ano, era apontado como um dos principais matadores da milícia conhecida como “escritório do crime”, da qual também faria parte o ex-PM Ronnie Lessa, que responde pela morte da vereadora pelo Rio de Janeiro Marielle Franco e do seu motorista, Anderson Gomes, em março de 2018.

Dias após a morte de Adriano, Jair Bolsonaro chegou a sugerir uma perícia independente nos telefones celulares do ex-PM.

- Será que essa perícia poderá ser insuspeita? Eu quero uma perícia insuspeita. Não queremos que sejam inseridos áudios no telefone ou conversações no WhatsApp. Depois que se faz uma perícia que porventura a pessoa atingida pode ser eu, apesar de ser Presidente da República, quanto tempo levaria uma nova perícia? – disse o presidente na ocasião.

Mais Notícias : Trump suspende viagens da Europa para os EUA
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:33:40

Trump suspende viagens da Europa para os EUA

Por AFP

O presidente Donald Trump anunciou ontem a suspensão, por 30 dias, de todas as viagens da Europa para os Estados Unidos, visando deter a propagação do novo coronavírus.

“Decidi adotar medidas fortes mas necessárias para proteger a saúde e o bem-estar de todos os americanos”, disse Trump em mensagem à Nação do Salão Oval da Casa Branca.

“Para evitar que cheguem novos casos ao nosso país, suspenderei todas as viagens da Europa aos Estados Unidos durante os próximos 30 dias”.

A medida se aplicará a todos que estiveram durante os 14 dias prévios à chegada aos EUA em qualquer país do espaço Schengen, exceto para americanos e residentes permanentes.

“A nova determinação entrará em vigor à meia-noite de sexta-feira” (01H00 Brasília) e não envolverá o Reino Unido.

Trump, que lamentou que a União Europeia “não tenha adotado as mesmas precauções que os Estados Unidos”.

Durante seu discurso de 10 minutos, o presidente definiu como um “vírus estrangeiro” o agente infeccioso já presente em 100 países.

O novo coronavírus teve sua origem na cidade chinesa de Wuhan.

Após o anúncio, os preços do petróleo recuaram na Ásia: o barril do West Texas Intermediate (WTI) para entrega em abril perdia 6,28%, a 30,91 dólares, e o Brent do Mar do Norte recuava 6,04%, a 33,63 dólares.

Em outra decisão para conter a epidemia, Trump “pediu ao Congresso que permita aos americanos uma redução imediata de impostos” sobre a folha de pagamento.

O presidente informou ainda que adiará a cobrança de impostos a certas empresas e pessoas afetadas pela epidemia, uma medida que deve injetar mais de 200 bilhões de dólares de liquidez na economia americana.

Horas antes do discurso à Nação, o diretor do Centro de Prevenção de Enfermidades, Robert Redfield, havia advertido para o risco maior de propagação do coronavírus relacionado à Europa.

“Para nós, a verdadeira ameaça agora é a Europa. Os casos vêm de lá. Falando claro, a Europa é a nova China”.

No início de fevereiro, Washington proibiu temporariamente a entrada nos Estados Unidos de cidadãos estrangeiros com passagem recente pela China.

O departamento de Estado, que havia recomendado aos cidadãos americanos não viajar à Itália, agora ampliou a recomendação a qualquer país.

A advertência destaca que os americanos que viajam para o exterior correm o risco de ficar retidos em muitas nações, incluindo aquelas onde ainda não há casos de coronavírus, “que podem restringir o trânsito (de pessoas) sem aviso prévio”.

O novo coronavírus já matou 38 pessoas nos EUA, onde há 1.200 casos confirmados, segundo estatísticas da universidade americana Johns Hopkins.

A porta-voz da presidência Stephanie Grisham informou que “para exercer a maior precaução diante da epidemia” Trump decidiu “cancelar seus próximos eventos”, em dois estados do Oeste do país.

Trump pretendia viajar ao Colorado e discursar no sábado em Las Vegas, Nevada, na Coalizão Republicana Judaica.



Coronavírus: Ministério da Saúde chama Mais Médicos

O Ministério da Saúde publicou na noite de ontem, dois editais de chamamento público para a contratação de médicos, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil com foco em ações do plano de contingência nacional para infecção humana pelo novo coronavírus.Os editais estão publicados em edição extra do Diário Oficial da União.

A possibilidade de contratação de mais médicos pelo programa já havia sido anunciada pelo governo. Entraves burocráticos impediram que o chamamento fosse feito pelo Médicos pelo Brasil, lançado no ano passado pelo governo Jair Bolsonaro, por isso foi feito pelo Mais Médicos.

Um dos editais é para chamamento público de médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no Brasil para adesão ao Projeto Mais Médicos pelo período de um ano. O outro edital visa a renovação da adesão ao projeto pelos médicos interessados também pelo período de mais um ano. O chamamento atende aos municípios e Distrito Federal de todos os perfis, ou seja, beneficia também cidades grandes, onde o ministério da Saúde acredita que a incidência de novos casos de coronavírus deve ser maior. O governo prevê inclusive a contratação de médicos cubanos que seguem no Brasil. Procurado, o Ministério da Saúde não informou quantas vagas serão disponibilizadas.

As inscrições poderão ser feitas apenas pela internet através do Sistema de Gerenciamento de Programas, acessível no site do Mais Médicos. Somente poderão acessar os médicos que possuam inscrição junto ao Conselho Regional de Medicina no Brasil.



Senador: MP vai liberar R$ 5 bi para combate ao vírus

Por G1

O líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou ontem que o governo deve editar uma medida provisória (MP) para liberar cerca de R$ 5 bilhões para o combate ao coronavírus no país.

Gomes deu a declaração após participar de uma reunião entre parlamentares e os ministros Paulo Guedes (Economia) e Luiz Henrique Mandetta (Saúde). Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também participaram.

Medidas provisórias são editadas pelo presidente da República e têm força de lei assim que publicadas no "Diário Oficial da União". Precisam, contudo, ser aprovadas pelo Congresso em até 120 dias para virar leis em definitivo.

Segundo o Ministério da Saúde, 53 casos de coronavírus já foram confirmados no país, e outros 907 são considerados suspeitos.

"É uma medida provisória de emergência orçamentária. O valor que foi comentado foi de R$ 5 bilhões, mas pode ser de mais. Vai depender da necessidade", declarou Eduardo Gomes.

A medida provisória, segundo o líder, deve ser publicada já nesta quinta-feira (12).

Origem dos recursos

Questionado sobre se a fonte dos recursos serão as chamadas "emendas de relator" ao Orçamento, o líder do governo no Congresso afirmou:

"Essa é uma das fontes. É a fonte que está se pensando agora, mas pode ser qualquer outra. O que a gente quer deixar claro é que fica prejudicado qualquer outro tipo de debate sobre movimentação de orçamento que não seja esse da emergência, porque saiu todo mundo daqui muito preocupado de como é que vai ser amanhã e no fim de semana o resultado e a evolução de contaminação."

Nesta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro deve se reunir com Maia e Alcolumbre para tratar do assunto.

O presidente da Câmara declarou ter certeza que governo e Congresso, em conjunto, “vão organizar” uma solução ainda nesta semana.

Maia disse acreditar que a equipe econômica do governo acompanha “com cuidado” alguns setores, como o da aviação. “Mas nada ainda, nenhuma intervenção ainda em nenhum setor. Mas [o governo] vê o setor de aviação, o setor de serviço, como o setor que pode ter mais problemas nos próximos meses”, disse.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que consultores da Casa avaliam que a liberação de recursos deve ser feita por meio de medida provisória, porque o dinheiro é liberado “imediatamente” e não descumpre a regra do teto de gastos “porque uma questão emergencial está amparada pela legislação brasileira”.

“Liberação [de dinheiro] para o Ministério da Saúde, para ele chegar na ponta, nas mais de 40 mil Unidades Básicas de Saúde, nos 5 mil municípios, para que esse atendimento prioritário, básico, emergencial, o primeiro atendimento seja de qualidade”, disse.

Já o ministro Luiz Henrique Mandetta não falou sobre medida provisória. Ele disse aguardar do relator do Orçamento, Domingos Neto (PSD-CE), a assinatura de um ofício autorizando o Ministério da Saúde a gastar o dinheiro para que estados e municípios possam se preparar para o combate ao coronavírus.

Política : A ZICA
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:32:17

Deputados evitam Eduardo por temor ao coronavírus
Do DCM 

Depois que os senadores norte-americanos Ted Cruz e Doug Collins se colocaram em quarentena nos EUA, aqui no Brasil a Câmara dos deputados entrou em pânico.

É que o deputado Eduardo Bolsonaro esteve com ambos no CPAC, conferência que reuniu  líderes conservadores do mundo, realizada no final de fevereiro.

Cruz admitiu que “conversou e apertou as mãos” de uma pessoa que foi posteriormente diagnosticada com coronavírus.

O republicano teve uma breve participação no evento, ao contrário do filho do presidente que participou ativamente todos os dias.

Eduardo não falou oficialmente sobre o assunto, mas colegas parlamentares estão evitando se aproximar.

Ontem, foi surpreendido no corredor que dá acesso ao plenário por um repórter usando máscara.

O filho do presidente negou-se a falar e, juram pessoas que acompanharam a cena, teria dito em tom de galhofa que estava indo para o plenário espalhar o coronavírus entre os parlamentares.

Como de praxe, Eduardo entrou e saiu do plenário, para alívio de seus pares.


Coronavírus: Congresso adota medidas de prevenção

Por Reuters

A Câmara dos Deputados e o Senado determinaram ontem medidas internas para prevenir infecções e propagação do coronavírus, que incluem limites de acesso e restrições a viagens.

Os atos publicados separadamente limitaram o acesso ao Congresso a membros e funcionários do Parlamento, além de jornalistas e prestadores de serviços, mediante credenciamento prévio. Além disso, eventos coletivos que não estejam diretamente ligados às atividades parlamentares foram suspensos.

O Congresso também suspendeu a autorização para que servidores e parlamentares viajem ao exterior em missões oficiais, acrescentando que quem esteve em locais com casos confirmados será colocado em quarentena de 14 dias --o Senado, porém, condiciona o afastamento à existência de sintomas.

Também entrarão em afastamento de 14 dias pessoas que tenham entrado em contato com pacientes de casos suspeitos ou confirmados da doença, segundo ato do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O Brasil já possui 52 casos confirmados de coronavírus, além de 907 suspeitas. No mundo, são mais de 118.000 infecções e cerca de 4.000 mortes, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia.

Regionais : Os segredos do General Mourão na Amazônia
Enviado por alexandre em 12/03/2020 01:40:21

O que Mourão conversa na ausência de jornalistas? As faces do General “premiado” por bom comportamento para missões estratégicas como o Conselho da Amazônia

O protocolo rigoroso e até deselegante imposto pelo cerimonial do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, marcou sua passagem por Rio Branco durante esta quarta-feira (11) muito mais do que os assuntos tratados por ele, em sigilo total, sobre a Amazônia, no Palácio Rio Branco.

E isso não foi um “privilégio” de assessores e da imprensa do Acre. Como a reportagem do ac24horas apurou, em Mato Grosso, o vice-governador Pivetta foi barrado pelo forte esquema de segurança montado para proteger Mourão, após se recusar a deixar o aparelho celular para participar da reunião com o general.

Repórteres cinematográficos e fotógrafos tiveram apenas 3 minutos para gravar (sem áudio) o encontro do general Mourão com o governador Gladson Cameli, chefes de poderes e alguns secretários no Palácio Rio Branco. O fato, levantou ainda mais questionamentos sobre os segredos que o vice-presidente conversa na ausência de jornalistas sobre a Amazônia?

Muitas dúvidas ainda estão por trás do que vem sendo debatido com os governadores e o projeto ambiental do governo federal para a Amazônia. O presidente Jair Bolsonaro foi duramente criticado e acusado de retroceder a política ambiental do Brasil após décadas de evolução e consolidação, além de afrouxar leis e sucatear órgãos de preservação do meio ambiente com atos e discursos incentivadores para exploração das florestas e riquezas minerais protegidas.

Ativistas ambientais afirmam que as estratégias ensaiadas pelo general podem gerar uma devastação nos próximos anos, daí o rigor na segurança e na divulgação do que é discutido nos encontros do general com governadores. A visita a Rio Branco foi a um governador que também, assim como o governo federal, já foi acusado de incentivar o desmatamento. O Acre registrou, segundo o Imazon, a maior taxa de devastação do primeiro semestre do ano passado.

Somente na divulgação do plano estratégico do Conselho da Amazônia, dia 25, é que será revelado o plano de Jair Bolsonaro para as florestas e riquezas naturais do país. Por enquanto, Mourão vem chamando mais atenção por onde passa pelo aparato criado para lhe proteger, do que o que ele realmente pensa para o futuro da Amazônia.

As faces do general

A imprensa nacional vem destacando as faces do vice-presidente. O general foi um dos últimos nomes cogitados por Bolsonaro para o cargo. O histórico militar e alguns posicionamentos que alinhavam com o pensamento do hoje presidente da República, pesaram na decisão final. Antes de assumir o cargo, Mourão dizia que não queria ser um “vice decorativo”. No início do governo Bolsonaro, virou um foco de conflitos para o presidente ao dar entrevistas com posições que muitas vezes destoavam da orientação de Bolsonaro.

Dizem que tudo foi estratégico. As aparições do general em conflito com o presidente, na época, era para tirar a grande mídia do calcanhar de Aquiles de Jair Bolsonaro. Depois, Mourão saiu dos holofotes e ficou por um tempo quase que despercebido.

A presidência do Conselho da Amazônia foi um “prêmio” por bom comportamento, ele também foi designado para representar o governo em missões de destaque – como na posse do novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, em dezembro, e na reinauguração da base brasileira na Antártida em janeiro deste ano.

O general sempre foi uma fonte de declarações controversas, bate de frente com o ministro Sérgio Moro. O humor não controlado de Mourão é um dos motivos que levam sua assessoria praticamente blindá-lo durante as reuniões. Os assessores mais próximos afirmam que o general passa por uma grande transformação, para sair da visão linha-dura para um vice boa-praça.

 

 

Política : APOSENTOU?
Enviado por alexandre em 12/03/2020 01:40:00

Carlos Magno anuncia sua saída da vida pública

O ex-prefeito por Ouro Preto DO Oeste, ex-prefeito, ex-deputado estadual e Federal, ex-Chefe da Casa Civil do governo Ivo Cassol e ex-secretário de Governo da prefeitura de Ji-Paraná nas gestões, José de Abreu Bianco, Jesualdo Pires e Marcito Pinto, Carlos Magno anunciou nesta segunda-feira (9) a sua aposentadoria, em definitivo, da política.  “A partir desse momento, vou cuidar da minha saúde, e não sairei mais candidato a cargo público algum”, afirmou ele, por telefone, com exclusividade a este informe.

Com 62 e transplantado de fígado, Carlos Magno deixou seu último cargo público como secretário de Governo da administração Marcito Pinto (PDT), no último dia 2. A sua excelente trajetória polícia começou em sua cidade, Ouro Preto, quando se elegeu deputado estadual em 1994, prefeito por dois mandatos consecutivos e deputado federal. Carlos Magno informou que já está na iniciativa privada atuando como diretor executivo de uma faculdade, em Ji-Paraná.

Perguntado se participaria, mesmo que indiretamente, das eleições desse ano, Magno respondeu negativamente. “Sou apenas um filiado do Solidariedade, nada mais que isso”, garantiu.


CENTRAL RONDÔNIA

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