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Regionais : Porto Velho é a 4ª cidade que mais esquece objetos no Uber do Brasil inteiro
Enviado por alexandre em 12/03/2020 09:12:55


A cidade mais esquecida do Brasil fica em Pernambuco, segundo a Uber. A empresa de transporte por aplicativo divulgou um levantamento dos itens que os brasileiros mais esquecem dentro dos carros. E, surpresa: Petrolina, no Sertão pernambucano, é a que mais deixa para trás seus objetos.

Os pertences mais esquecidos são carteira e bolsa, seguidos de roupas e celular. Além dos mais comuns, o app também listou as coisas mais inusitadas que os motoristas já encontraram: fita de monitor cardíacos, convite de casamento e remédio para cachorro são alguns dos artigos.

A pesquisa também informou os pertences mais abandonados por dia da semana. Nas segundas-feiras, os passageiros costumam perder dinheiro no carro. Nas terças-feiras, é dia dos fones de ouvido e caixas de som. As mochilas lideram o ranking nas quartas-feiras. Nas sextas-feiras, é a vez das garrafas. Sábados, roupas e domingos, celulares.

A lista é parecida com a dos estadunidenses. A diferença é o último lugar: joia, relógio e maquiagem, que, por aqui, costumam ser esquecidos entre as 21h e 23h, nas sextas-feiras ou sábados.

Cidades que mais esquecem no Brasil:

  1. Petrolina, Pernambuco
  2. Governador Valadares, Minas Gerais
  3. São Paulo, São Paulo
  4. Porto Velho, Rondônia
  5. Santa Maria, Rio Grande do Sul
  6. Itajaí, Santa Catarina
  7. Parauapebas, Pará
  8. Imperatriz, Maranhão
  9. Uberlândia, Minas Gerais
  10. Brasília, Distrito Federal

Objetos mais esquecidos no Brasil: Continue reading

Concurso Público : Seleção da Secretaria de Educação de Pernambuco com 2,9 mil vagas tem prazo de inscrição prorrogado
Enviado por alexandre em 12/03/2020 09:06:12


Secretaria de Educação, na Várzea, Zona Oeste do Recife — Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press

O governo do estado prorrogou até o dia 16 de março as inscrições para a seleção simplificada com 2.938 vagas na Secretaria de Educação e Esportes. O prazo inicial era a segunda-feira (09). As oportunidades são para todas as regiões do estado e os salários são de até R$ 2,9 mil.

O aviso da prorrogação foi publicado no site da organizadora da seleção, onde também é possível consultar o edital. As vagas são para profissionais de nível superior, médio e técnico. Do total de oportunidades, 106 são para a educação profissional, 2.405 para a educação básica e 427 para programas e projetos.

O processo seletivo consiste na avaliação de experiência e títulos. Do total de vagas, 5% são reservadas a pessoas com deficiência. O contrato com os candidatos selecionados tem validade de dois anos, com a possibilidade de ser prorrogado pelo mesmo período.

As inscrições devem ser feitas pela internet e, durante o processo, o candidato precisa anexar cópias do RG e do CPF, comprovante de residência, comprovante de quitação eleitoral obtida pelo Tribunal Superior Eleitoral, comprovante de quitação do serviço militar (para homens) e os documentos para comprovação de experiência, de acordo com o edital. A taxa é de R$ 24.

Há vagas para professores de áreas como administração, agroecologia, teatro, edificações e eletrotécnica. Para os candidatos de nível médio, estão disponíveis cargos como professor do curso de secretaria escolar e segurança do trabalho. Nesses casos, é preciso ter curso técnico na área escolhida.

Confira os valores dos salários para cada cargo:

  • Professor da educação profissional (200 horas mensais): R$ 2.932,96
  • Professor da educação básica (150 horas mensais): R$ 1.464,22
  • Professor da educação básica (200 horas mensais): R$ 1.952,29
  • Professor do Projeto Travessia (180 horas mensais): R$ 1.757,07
  • Professor polivalente (150 horas mensais): R$ 1.464,22

Regionais : Globo vai afastar Drauzio e demitir repórteres e produtores
Enviado por alexandre em 12/03/2020 09:02:44

Por Revista Forum

Apesar do pedido de desculpas de Drauzio Varella e do mea culpa feito pela Globo, a emissora teria decidido afastar o médico do programa Fantástico e demitir repórteres e produtores que trabalharam na reportagem com detentas trans que comoveu o país. As informações são de Keila Jimenez, colunista do portal R7.

De acordo com Jimenez, a direção da Globo considerou ser uma “grave” falha editorial o fato de a reportagem ter “induzido” o público a se comover com a história de Suzy, uma mulher trans que está encarcerada, ao ocultar o fato de que ela foi presa por ter estuprado e matado uma criança.

Antes do crime de Suzy vir à tona, Drauzio Varella foi elogiado por sua humanidade ao abraçá-la quando descobriu que ela não recebia visitas há mais de 8 anos.

Segundo a colunista do R7, entre cinco e seis pessoas envolvidas na reportagem serão demitidas. Oficialmente, a Globo informou que não houve demissões na equipe.

Drauzio Varella, por sua vez, inicialmente, havia informado que entrou no presídio para fazer a matéria como médico, e não como juiz, e que não tinha perguntado sobre o crime que as detentas cometeram. Com o crescimento da repercussão negativa do caso, o médico veio à público na terça-feira (10) para pedir desculpas à família da criança que foi morta por Suzy.



Justiça suspende investigação contra Flávio

Por G1

A desembargadora Suimei Cavalieiri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), suspendeu as investigações do processo das chamadas "rachadinhas" realizadas no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (sem partido), hoje senador.

A decisão permite que os outros integrantes da Câmara Criminal analisem o processo e julguem o mérito do assunto. Até lá, o Ministério Público estadual não poderá concluir as investigações e apresentar denúncia contra Flávio Bolsonaro.

Suimei Cavalieri decidiu a partir de um pedido da defesa de Flávio, que questionou o andamento do processo na primeira instância. O argumento da defesa era que o senador deveria ser investigado pela segunda instância do MP, sob a supervisão de um desembargador.

Toda a investigação até o momento tramitou pela primeira instância, inclusive com quebras de sigilo e mandados de busca e apreensão contra o senador. De acordo com o MP, os crimes foram praticados quando o senador era deputado estadual.

O caso está na primeira instância do tribunal desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) manifestou entendimento sobre foro privilegiado. No entendimento do STF, o foro só vale para crimes cometidos durante o mandato. O senador era deputado estadual quando o supostos crimes aconteceram.

A suspeita que era investigada envolve os crimes de peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O Ministério Público afirma que Flávio Bolsonaro é o chefe de uma organização criminosa que atuou no gabinete da Alerj.

O ex-PM Fabrício Queiroz, que trabalhou como assessor de Flávio Bolsonaro, é apontado pelo MP como operador do esquema.

A estimativa é que cerca de R$ 2,3 milhões tenham sido movimentados em um esquema de "rachadinha", no qual funcionários do então deputado devolviam parte do salário que recebiam na Alerj.

O dinheiro, segundo a investigação, era lavado com aplicação em uma loja de chocolates no Rio da qual o senador é sócio e em imóveis.

Flávio Bolsonaro nega todas as acusações, diz ser vítima de perseguição e critica o vazamento das informações do processo, que corre em segredo de Justiça.

Segundo promotores, a organização criminosa existiu “com alto grau de permanência e estabilidade, entre 2007 e 2018, destinada à prática de desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro”.

Brasil : ALTO CUSTO
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:42:25

Remédios fora da lista do SUS não serão pagos pelo governo
Por Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje que estados e municípios não são obrigados a fornecer à população medicamentos de alto custo que não estão na lista do Sistema Único de Saúde (SUS).

A decisão da corte deve solucionar cerca de 42 mil processos judiciais que aguardavam decisão sobre o assunto. O fornecimento de medicamentos de alto custo é um dos temas que mais geram processos e contribuem para a chamada judicialização da saúde. Em todo o país, cidadãos carentes procuram a justiça para terem acesso a remédios que não estão nas listas de medicamentos que são fornecidos nos hospitais públicos em busca de tratamento para doenças raras.

De acordo com o parecer dos ministros, decisões judiciais só podem obrigar o governo a dar remédios fora da lista do SUS em casos excepcionais. As situações em que a medida será possível serão definidas em outra sessão do Supremo, cuja data ainda não foi marcada.

O caso começou a ser julgado em 2016, mas foi interrompido por um pedido de vistas do ministro Teori Zavascki. Com morte do ministro, em 2017, o processo ficou parado e foi remetido ao ministro Alexandre de Moraes, sucessor de Zavascki.

Na sessão de hoje, ao votar sobre a questão, Moraes entendeu que o fornecimento de remédios sem registro em listas oficiais não pode ocorrer, no entanto, em casos específicos, a medida pode ser liberada pela justiça.

O ministro disse que a falta de critérios faz com que os recursos que seriam utilizados pelo governo para cumprir as liminares sejam retirados do orçamento das despesas de saúde que estavam previstas. Moraes também ressaltou que as decisões judiciais sem fundamento podem privilegiar quem tem recursos para pagar advogados e tornar o sistema de saúde seletivo.

“O dinheiro retirado para determinado medicamento ou tratamento especificado pela decisão judicial, esse dinheiro não surge do nada, não é criado, esse dinheiro sai do orçamento da saúde e deixará de atender outros medicamentos, outros tratamentos que foram planejados pelos órgãos responsáveis pela saúde. Não há milagre.”, afirmou o ministro.

Também votaram pela restrição do fornecimento dos medicamentos os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

O caso que motivou o julgamento é um recurso protocolado em 2007 pelo estado do Rio Grande do Norte contra uma decisão judicial que determinou o fornecimento ininterrupto de remédio de alto custo para uma portadora de cardiopatia isquêmica e problemas pulmonares. Atualmente, o medicamento está na lista oficial do governo e é fornecido aos pacientes do estado.

Justiça em Foco : STF identificam perfis que ameaçam ministros
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:37:20


Por G1

Técnicos do Supremo Tribunal Federal (STF) que atuam no inquérito aberto para apurar ameaças e ofensas a ministros da Corte identificaram 12 perfis em redes sociais que atuam na disseminação de informações de forma padronizada contra ministros do tribunal.

Isso significa, por exemplo, que esses perfis encaminham o mesmo tipo de mensagem, da mesma forma, na mesma periodicidade. Agora, os técnicos cruzam informações para tentar localizar financiadores desses perfis.

De acordo com reportagem de "O Estado de S. Paulo" publicada na terça-feira, empresários que apoiam o governo do presidente Jair Bolsonaro financiam ataques ao STF.

A TV Globo apurou que os dados estão sendo analisados e que entre os suspeitos de financiar as ofensas há, sim, apoiadores do presidente, mas também outros empresários.

Os nomes dos 12 perfis identificados e dos empresários envolvidos foram obtidos após laudo técnico. As informações estão sob sigilo, assim como todo o inquérito que apura ofensas contra os ministros.

A investigação foi instaurada "de ofício" em março de 2019, diretamente pelo Supremo, sem pedido do Ministério Público ou da Polícia Federal e sem escolha por sorteio do relator – o presidente do STF, Dias Toffoli, decidiu designar para a função o ministro Alexandre de Moraes.

As medidas geraram críticas no Ministério Público Federal e no meio jurídico – dez ações foram apresentadas ao Supremo contra o inquérito e aguardam julgamento.

Um dos pontos questionados é que os suspeitos não têm foro no Supremo, mas sim as vítimas, que são os ministros.

O Supremo, por sua vez, diz que o regimento da Corte permite a abertura de investigações para apurar crimes cometidos dentro da instituição – no caso, os ministros são a instituição em qualquer lugar que estejam, segundo interpretação do STF.

O inquérito está em andamento há um ano e ainda não tem previsão de conclusão. Trechos já finalizados de investigações foram enviados para o Ministério Público dar prosseguimento. Outros trechos seguem em apuração.

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