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Brasil : XOMANA
Enviado por alexandre em 21/06/2018 08:48:36

Com baixo teor alcoólico e 'frescor', nova cerveja cuiabana chega às prateleiras neste mês

Da Redação - Isabela Mercuri


Eliane, idealizadora da cerveja

Eliane, idealizadora da cerveja
Uma nova cerveja produzida em Cuiabá chega aos bares e conveniências ainda neste mês. Com frescor característico e baixo teor alcoólico, a ‘Xomana’ foi desenvolvida por Eliane de Fátima Favaretto, e é uma ceverja 'cigana', ou seja, sem fábrica própria, mas "produzida com muita atenção".

A paranaense Eliane de Fátima Favaretto, 39, é a idealizadora do produto, que está em fase final de produção. “Já engarrafamos o primeiro lote, desenvolvemos a marca, estamos finalizando rótulo e entramos nas redes sociais. A ideia é ir para os pontos de venda ainda esse mês”, contou ao Olhar Conceito.

A cervejeira sempre se interessou por este universo, e, há dois anos trabalha para criar a ‘Xomana’, investindo no conceito, na receita e no sabor. “Penei nesse nome, por conta de ser muito sugestivo para ser uma marca de cerveja. É leve e engraçado, combina com alegria, amizade, parceria! Estava faltando uma cerveja local com todos esses adjetivos que queremos para a Xomana! Além dela ter nome sugestivo, é uma bebida saudável e de qualidade, precisamos desmistificar o mito de que cerveja engorda! Cerveja não engorda, ela preenche o corpo de felicidade!”, brinca.

'Xomana' em produção (Foto: Assessoria)

A Xomana é produzida atualmente dentro da fábrica da Louvada, a primeira cervejaria de Cuiabá. Seu primeiro rótulo será de uma ‘Summer Lager’, com baixo teor alcoólico (4.5) e um nível de amargor de IBU 18. "O processo da produção da cerveja teve muito estudo, e a procura de benefícios no consumo da cerveja e é algo que sempre vai ser divulgado no perfil da Cervejaria Xomana", garante a assessoria.

Segundo Eliane, este é o momento certo para investir no mercado cervejeiro. “É um mercado propício, pois estamos em segundo lugar nas pesquisas. [É o] público que mais gosta de uma cervejinha! Só sofremos com altos impostos do Estado, que castiga qualquer empreendedor”.

Os pontos de venda da Xomana serão informados pela redes sociais da Xomana. Confira a página no Facebook e Instagram.

OLHAR DIRETO

Brasil : AUTOESTIMA
Enviado por alexandre em 21/06/2018 00:11:44

4 palavras poderosas que farão seu filho ser um adulto muito mais forte e resiliente
E o estímulo dos pais é fundamental na infância, especialmente para ajudá-los a serem resistentes e vencer os obstáculos.

O poder das palavras é um forte aliado dos pais na educação das crianças: com a vida cheia de desafios, os pequenos devem aprender desde cedo o valor da autoestima, tolerância e paciência.

Para se tornarem adultos confiantes, os filhos precisam desenvolver as próprias habilidades para se adaptar a qualquer adversidade. E o estímulo dos pais é fundamental na infância, especialmente para ajudá-los a serem resistentes e vencer os obstáculos.

Palavras que ajudam os filhos

Não é nada fácil transformar um filho em um adulto resiliente e forte. É um processo cuidadoso pautado no incentivo constante. Neste caminho, algumas palavras-chaves podem auxiliar os pais a encorajar as crianças desde cedo a superar tristezas e dificuldades com atitudes positivas. Acompanhe:


1 – Autoestima

Confiar em si mesmo é o primeiro passo para a criança se tornar um adulto seguro e decidido. Trabalhar a autoestima nos filhos ao longo da infância significa construir aos poucos a compreensão do seu próprio valor no mundo. Isso é possível com amor dos pais, carinho da família e consideração das pessoas ao redor da criança.

2 – Incentivo

Promover um ambiente de experiências positivas para as crianças é uma forma de incentivá-las a descobrir o mundo. Entender a realidade dos pequenos, fazer elogios na medida certa e estimular o aprendizado constante são formas de instigar a capacidade dos filhos de melhorar sempre.


3 – Tolerância

Muitas vezes, as crianças ficam perdidas quando precisam superar um problema ou até uma situação de tristeza. Aproveite esses momentos para ensinar seu filho a manter o equilíbrio e ter paciência. A tolerância chegará como consequência de suportar e ter entendimento sobre os acontecimentos e as diferenças entre as pessoas.

4 – Paciência

Em um mundo marcado pela rapidez das informações, as crianças tendem a querer tudo de forma imediata. Aprender a esperar com calma é um ensinamento valioso. E isso pode ser feito com brincadeiras onde o pequeno tem que aguardar o resultado e até mesmo com plantas, que têm o tempo certo para florescer.

Vix

Brasil : NEM UM SORRISO
Enviado por alexandre em 21/06/2018 00:09:15

Por que russos não sorriem em público? Razão vai mudar sua mente
Além do frio e da neve, os russos não sorriem porque em sua cultura não é um sinal de bondade, mas de tolice.

Com a Copa do Mundo 2018, multidões de estrangeiros estão chegando à Rússia para ver suas Seleções em ação. Mas, no processo, vão ter um grande choque cultural: não apenas os russos não sorriem, como exprimir um sorriso em público pode causar problemas.

Russos não sorriem: por quê?

A muitos estrangeiros, sobretudo os vindos de países americanos, a seriedade russa dá a sensação de frieza e antipatia. Mas, os russos não são assim, sorrir a estranhos simplesmente não faz parte de sua cultura. De fato, para fazer os turistas se sentirem bem-vindos, os trabalhadores russos tiveram que ser treinados para sorrir.

Além do frio e da neve, os russos não sorriem porque em sua cultura não é um sinal de bondade, mas de tolice. Na Rússia, há uma frase que diz "sorrir sem razão é sinal de estupidez". E não é só um ditado, é nisso que eles acreditam. Em uma entrevista ao programa de rádio Invisibilia, Yuri Chekalin, ex-funcionário do primeiro McDonald's do país, disse que um sorriso sem razão é um traço do caráter negativo.

"Na Rússia, nós não sorrimos para estranhos", ele explicou. "Quando você vê sua família ou seus amigos é que você sorri. Você não faz isso com mais ninguém além deles".

O que significa um sorriso para os russos

Para os russos, um sorriso é parte da intimidade e só é feito com as pessoas que você mais ama. Aqueles que mostram isso a estranhos são suspeitos. Basicamente porque os sorrisos, vistos como sinais de confiança e certeza em muitos países, podem parecer estranhos em lugares como a Rússia, que sofreram guerras, fome, ditaduras brutais e necessidades de todos os tipos. Um país que está nessa escala tende a ver o futuro como algo imprevisível, e é por isso que uma pessoa sorridente parece ter escondido intenções.

Existe uma relação muito forte entre o quão imprevisível é uma sociedade e a probabilidade de que eles considerem o sorriso como algo pouco inteligente. A razão é um pouco triste, mas também pode nos ajudar a entender melhor essa sociedade. Algo tão simples como um sorriso pode mostrar a lacuna entre uma cultura e outra. Temos duas opções na frente deste problema: caímos em estereótipos ou tentamos entendê-los.

Vix

Brasil : LEI SECA
Enviado por alexandre em 19/06/2018 17:20:55

Lei Seca soma dados positivos após 10 anos, mas levanta questões

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Brasília

"Se beber, não dirija". A frase, usada frequentemente em campanhas publicitárias na televisão e no rádio, faz parte do cotidiano do brasileiro há mais 10 anos. Em alguns estados, como Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, ela obrigatoriamente deve ser impressa em cardápios de bares e restaurantes.

Embora campanhas embasadas nessa frase já fossem realizadas desde o fim dos anos 1990, é com a aprovação da Lei Seca, em 2008, há exatos 10 anos, que ela passa a ser utilizada de forma mais ampla e articulada pelo poder público e organizações da sociedade civil, tornando-a cada vez mais familiar para a população.


Indenizações por acidentes na Semana Santa dobram nos últimos cinco anos
Estudo mostra que, de 2008 a 2016, Lei Seca teria evitado 41 mil mortes - Arquivo Agência Brasil

A nova legislação trouxe modificações importantes no Código de Trânsito. De lá pra cá, especialistas celebram dados positivos, mas também levantam questões que consideram relevantes para aprimorar o quadro.

Um estudo - conduzido pelo Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES) e divulgado no ano passado - aponta que, entre 2008 e 2016, a Lei Seca teria evitado a morte de quase 41 mil pessoas.

Comparativamente, equivale a evitar a queda de mais de 80 aviões Boeings 747. "Agregando o valor estatístico da vida, corrigido para 2016 pelo IGP-DI ((Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), a economia brasileira teria evitado uma perda de produto de R$ 74,5 bilhões a preços de 2016", registra o estudo.

O levantamento tomou como base estatísticas do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele mostrou ainda que, embora tenha havido aumento de 7% no número de acidentes em 2016 na comparação com 2013, houve 35 mil mortes a menos.

Segundo o levantamento, os óbitos se mantêm estáveis com tendência de queda desde 2008, o que sugere a ocorrência de acidentes menos graves a partir da aprovação da Lei Seca.

De acordo com o CPES, os acidentes de trânsito são apontados como uma das principais causas de invalidez e mortes precoces no Brasil, e a Lei Seca surgiu da necessidade de impor penalidades mais severas para as infrações no trânsito com o intuito de dar respostas a esses índices.

Ela não teria apenas ampliado o rigor da legislação, mas também estimulado o debate. "Pelo lado da sociedade civil, surgiram campanhas de educação na mídia, escolas e empresas", aponta a pesquisa.

O levantamento do CPES é citado no livro Lei Seca, 10 Anos — A Lei da Vida, lançado ontem (18), em cerimônia no Rio de Janeiro pelo deputado federal Hugo Leal (PSD), autor do projeto aprovado em 2008.

A obra narra a trajetória dos 10 anos, passando pelas discussões sobre a legislação, construção do conceito de alcoolemia zero, desdobramento, modificações e interpretações no Poder Judiciário.

Para o deputado, a principal preocupação é garantir a efetiva fiscalização. "Não adianta ampliar a punição e não punir. A suspensão da CNH [Carteira Nacional de Habilitação] por um ano é uma realidade, mas os estados estão cumprindo? É importante que as pessoas tenham a percepção de que a lei é aplicada. Aí, sim, haverá impactos. Se demorar muito, a aplicação da punição pode não ter o efeito que a gente deseja. Temos números relevantes sobre o impacto da lei, mas ainda não é aquém do cenário que nós queremos".

Ele avalia, porém, que a digitalização e a tecnologia já estão contribuindo para uma maior agilidade.
Mudanças

Antes da Lei Seca, o Código de Trânsito em vigor, aprovado em 1997, já limitava a ingestão até seis decigramas de álcool por litro de sangue. A legislação de 2008 tolerava o limite de 0,1 miligrama por litro (mg/l). Ela fixou punições que envolvem multas elevadas, perda da habilitação e recolhimento do veículo. No caso de acidentes com vítimas, o responsável deve responder a processo penal. Em 2012, uma modificação estabeleceria a infração a partir de 0,5 mg/l. Uma nova alteração em 2016 também intensificaria o rigor fixando a alcoolemia zero.

"Diversas pesquisas mostraram que, mesmo em pequenas quantidades, o reflexo fica comprometido", defende a professora Deborah Malta, da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) . Ela é uma das envolvidas na Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), coordenada pelo Ministério da Saúde, que trata a questão do ponto de vista da saúde pública.

Um dado deste estudo que chama atenção é que o número de homens que assumem beber e dirigir é bem superior ao de mulheres. Considerando os dados de 2017 coletados em 27 capitais, 11,7% da população masculina afirmam cometer a infração, contra apenas 2,5% da população feminina. A discrepância observada no recorte de gênero também salta aos olhos no estudo do CPES. Desde 2012, mais de 82% dos acidentados no trânsito e mais de 77 % dos mortos foram do sexo masculino.

Para Débora, o principal desafio é reduzir disparidades na aplicação da lei, já que é nítida a diferença quando se comparam capitais. "Há cidades que fazem mais blitz do que outras. Cuiabá, Goiânia, Teresina, Palmas e São Luís são algumas capitais onde os dados revelam que a legislação teve menos impacto".

Além disso, ela avalia que, mesmo onde as ações são mais intensificadas, poderia haver um salto de qualidade com a maior articulação para envolver os variados órgãos públicos. Outra observação da pesquisadora é que, em cidades pequenas, a fiscalização acaba ficando sob responsabilidade exclusiva do governo estadual e na prática não acontece.

O deputado Hugo Leal reconhece a falta de uniformidade na aplicação da lei em todo o país. "O Rio, por exemplo, optou por fazer uma política pública de fiscalização e obviamente tem um impacto. Começou em 2009, um ano depois que a legislação entrou em vigor". Ele faz referência à Operação Lei Seca que, segundo dados do governo estadual, realizou mais de 20 mil blitzes desde março de 2009.

Dados do estado de São Paulo mostram que as ações vêm se intensificando a cada ano. O número de multas mais que quadruplicou, saltando de 11,7 mil em 2008 para 45 mil em 2016. "A Câmara aprovou, no fim do ano passado, o Plano Nacional de Redução de Mortes no Trânsito [Pnatrans]. É um instrumento que será importante. A partir dele, poderemos cobrar os estados, ver se eles estão cumprindo a legislação e reduzindo seus índices", acrescenta Hugo Leal.
Rigor

Também em 2016, ficou determinado que a recusa ao teste do bafômetro é infração gravíssima, além da suspensão do direito de dirigir. Além disso, foi ampliada a pena prevista ao motorista causador da morte ou de lesão corporal: passou para cinco a oito anos de reclusão.

Para o professor de direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Maurício Mota, o grande mérito da lei foi criar um ambiente em que as pessoas estão tendo mais responsabilidade.

Ele, no entanto, sente falta de mais campanhas educativas e se preocupa com o peso dado à multa, o que poderia produzir injustiça na tentativa de ser pedagógico.

"Uma multa acima de R$ 2 mil pode ser algo muito excessivo. Há pessoas que não têm condições de arcar (...) A eficácia da lei não se dá só com repressão. Ela se dá com a constância da aplicação da lei."

Maurício acredita que o desafio é pensar a aplicação da lei com garantia de direitos e cita o exemplo do bafômetro, lembrando que a Constituição determina que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. No entanto, com as mudanças implementadas em 2016, a detenção pode ocorrer quando a capacidade psicomotora alterada por influência de álcool for comprovada também por testemunhas e até vídeos.

Outra questão que gera debate é o número de recursos possíveis. Da primeira notificação até a punição de fato, são seis possibilidades de manifestação do suposto infrator.

Na visão de Maurício Mota, o volume pode ser excessivo. Para ele, a preocupação maior deveria ser outra. "Esses recursos na esfera administrativa nem sempre têm demonstrado efetividade. Isto é, levar os argumentos do suposto infrator a sério. Não é só uma questão do número de níveis e instâncias. É garantir o direito à defesa. Permitir a verificação dos argumentos de forma a transmitir confiança à população. Não pode ser algo apenas protocolar, pois isso, influencia a percepção da população sobre a qualidade da lei."
Edição: Kleber Sampaio

Brasil : INDO EMBORA
Enviado por alexandre em 18/06/2018 00:45:22

62% dos jovens brasileiros têm vontade de ir embora do país
Interesse em sair do Brasil tem crescido entre jovens e adultos.

© Reuters

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha mostra que 70 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais deixariam o Brasil se pudessem. O levantamento desenvolvido no mês passado aponta ainda que 43% da população adulta também têm interesse em sair do país.

Entre os que têm de 16 a 24 anos, a porcentagem vai a 62%, ou seja, 19 milhões de jovens que deixariam o Brasil. Na prática, os números também são altos. De acordo com a Folha de S. Paulo, os vistos para imigrantes brasileiros nos EUA chegaram a 3.366 em 2017, o dobro de 2008, início da crise global.

Os pedidos de cidadania portuguesa também aceleraram e dobrou o número de vistos para estudantes, empreendedores e aposentados que querem morar em Portugal. O professor de economia da Universidade Ramon Llull (Barcelona), destaca que "há fatores de sucesso e de fracasso que explicam isso”. "Um deles é que hoje é mais fácil se mudar: “Na internet dá para ver a rua onde se pretende morar, a sala do apartamento que se quer alugar”, explica.

Além disso, “o Brasil de 2010 promoveu as expectativas de que nosso país seria diferente. O tombo foi maior quando se descobriu que não estávamos tão bem quanto se dizia.” O fluxo de brasileiros deixam o país traz desafios não só para o setor público, mas também para a sociedade civil, segundo destaca o diretor de Mobilização do Todos pela Educação, Rodolfo Araújo. “As pessoas se sentem vítimas do sistema, à parte dele. Com isso, perdem a capacidade de se sentir cidadãs, seja nos direitos, seja nos deveres.”

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