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Brasil : HANDEBOL
Enviado por alexandre em 14/11/2019 21:16:00

Atletas de escolinha de handebol recebem camisetas para treinos

O Ginásio de Esportes Agmar de Souza Gomes (Piauzão), na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, foi palco, na tarde desta terça-feira (12), de momentos de muita alegria e emoção. Foi a entrega de camisetas de treinos para as crianças que participam do projeto “Handebol para Todos”, desenvolvido pela Liga Rondoniense de Handebol - LRH / Ouro Preto, em parceria com a M13HAND.

O projeto é mantido graças a doações mensais de seis patrocinadores. Iniciou-se há sete meses e desde então vem atendendo cerca de 40 crianças, com aulas gratuitas todas as terças, quintas e sextas, nos horários das 17h30às 18h30.

O idealizador do projeto, Marcelo Andrade, vem dedicando parte de sua vida a ensinar crianças a jogarem esse importante esporte coletivo, mais praticado nas escolas por todo o Brasil. “Além da prática esportiva, que por si só proporciona aperfeiçoamento psicomotor e físico, o handebol é uma ocupação, uma fonte de bem-estar, interação social que os fazem trabalhar em conjunto, despertando respeito, união e colaborando no combate à timidez eà agressividade”, pontuou.

“A alegria estampada nos olhares das crianças ao receberem as camisetas foi algo inesquecível, gratificante e me deu fôlego, mesmo com todas as dificuldades para continuar desenvolvendo este projeto tão importante para a vida desses atletasmirins”, descreveu Marcelo.

Marcelo fez questão de citar os patrocinadores, pois segundo o mesmo, sem eles o projeto não existiria e essas crianças não estariam praticando esporte. São eles: Trans Brasil, Ouro Max Informática, Nova Visão - Consultoria Ambiental, Best Shoes, Panificadora Hiper Pão e André Henrique.

Além dos patrocinadores, a aquisição das camisetas só foi possível graças ao apoio dos colaboradores: Decar Auto Peças, Costella's Burguer, Marcos Peniche, Lumiart Papelaria e Sports, Distribuidora Pinguim e Fernanda Cabral.







GAZETA CENTRAL

Brasil : SOLIDARIEDADE
Enviado por alexandre em 14/11/2019 21:11:36

Amigos e familiares promovem venda de rifas para ajudar mototaxista Pestinha que está internado em Porto Velho

João Batista da Silva Vieira, conhecido por “Pestinha Mototáxi”


Amigos e familiares do mototaxista João Batista da Silva Vieira, conhecido por “Pestinha Mototáxi”, de Ouro Preto do Oeste, estão promovendo a venda de rifas para ajudar com as despesas para a compra de medicamentos e auxiliar nos gastos de seus acompanhantes.

Para adquirir a rifa no valor de apenas R$ 5,00, basta ligar para o número (69) 99236-1483 (Talia Barreto) ou 99228-6732 (Dayane Pimentel).


De acordo com seus familiares, João está internado há três meses no Centro de Medicina Tropical de Rondônia – Cemetron/RO, sendo que durante dois meses ficou na UTI devido à gravidade de seu quadro clínico. Há poucos dias voltou para o quarto, mas ainda encontra-se em estado gravíssimo por ter adquirido uma bactéria que se espalhou pelo corpo e se alojou em seu cérebro.

Para adquirir a rifa no valor de apenas R$ 5,00, basta ligar para o número (69) 99236-1483 (Talia Barreto) ou 99228-6732 (Dayane Pimentel).

Ainda segundo familiares, infelizmente João tem dificuldade de falar, abrir os olhos e está imobilizado. Em razão desse período todo no hospital, a família passou a ter gastos e ainda vem tendo com a compra de medicamentos e nas demais despesas para quem o acompanha constantemente.

GAZETA CENTRAL
As pessoas que puderem ajudar adquirindo a rifa no valor de apenas R$ 5,00, basta ligarem para o número (69) 99236-1483 (Talia Barreto) ou 99228-6732 (Dayane Pimentel). Além de contribuir, quem comprar a rifa também estará concorrendo a vários prêmios.

Premiação:

- 1° Prêmio > Um micro-ondas + Design de sobrancelha + Depilação;
- 2° Prêmio > Uma escova cabelo + Manicure e pedicure + Limpeza de pele;
- 3° Prêmio > Uma drenagem facial + Bronze + Depilação;
- 4° Prêmio > Uma unha em gel + Make + Limpeza de pele + Tênis;
- 5° Prêmio > Kit: vestido + Rasteira + Perfume e loção pós-barba.

Brasil : INFORME
Enviado por alexandre em 14/11/2019 21:06:37

Informe legislativo da Câmara municipal de Ouro Preto do Oeste
Durante a 39ª Sessão Ordinária, que ocorreu na noite do dia 11 de novembro de 2019, foi realizada a leitura e votação do Projeto de Lei do Legislativo n° 656 e do Projeto de Lei de autoria do Poder Executivo n° 2.493, bem como a leitura, para conhecimento, de seis indicações e da prestação de contas da Câmara Municipal.

Já no transcorrer da 32ª Sessão Extraordinária foi realizada a leitura, discussão e votação do Projeto de Lei do Legislativo n° 656.

Indicações

- O vereador Bruno Brustolon (PSDC) indicou a manutenção de dois bueiros na linha 37, km 12, a 2 km da entrada à direita. O edil destacou que os bueiros estão muito danificados e vêm prejudicando a passagem de veículos;

- O parlamentar Bruno Brustolon (PSDC) indicou a recuperação com cascalhamento em dois morros na linha 37, km 12 à direita, um a quinhentos metros da entrada e o outro a dois km da entrada. O vereador ressaltou que os morros citados encontram-se em péssimas condições e, por esse motivo, precisa de tal melhoria que visa a atender ao pedido dos moradores para que melhore o tráfego da via;

- O vereador J. Rabelo (PTB) indicou a construção de calçadas com acessibilidade e sinalização no entorno da quadra em que se encontra a Escola Fernando de Azevedo, Escola Infantil Pequeno Príncipe e Posto de Saúde da Cohab. O parlamentar frisou que sua reivindicação se faz necessária devido ao grande fluxo de pessoas que transitam pelos locais citados, em razão do número elevado de transeuntes que por ali percorrem. Disse ainda que a medida busca atender ao apelo dos moradores e dos pedestres que trafegam pelo local, além de prevenir acidentes e dar segurança a todos;

- O edil Jeferson Silva (MDB) indicou a pavimentação asfáltica e a drenagem da rua Diomiro Pereira de Oliveira, no bairro Boa Esperança. Em sua justificativa, o parlamentar lembrou que tal ação facilitará o trânsito dos moradores e transeuntes daquele bairro, melhorando o trânsito e a qualidade de vida dos munícipes e oportunizando melhor trafegabilidade de veículos e pedestres;

- O vereador Celso Coelho (PTB) indicou a pavimentação asfáltica ou bloqueteamento da rua Olinda, entre as ruas Vila Lobos e Seringueiros, no bairro Incra. O edil frisou que sua indicação se faz necessário uma vez que a rua não sofreu nenhum tipo de reparo e manutenção ao longo dos anos e, com isso, se encontra em estado caótico e quase intransitável por conta das chuvas que vêm formando valetas profundas, tornando-se quase impossível o tráfego, principalmente, de carros baixos e motos, causando grande transtorno aos moradores daquela região;

- O parlamentar Bruno Brustolon (PSDC) indicou que sejam complementadas as lombadas existentes na avenida Capitão Sílvio Gonçalves de Farias com tartarugas ou com massa de cimento. O vereador ressaltou que o local citado merece uma atenção especial, pois é muito frequentado por pedestres que utilizam a pista de caminhada para a prática de esportes. E lembrou que, infelizmente, alguns motoristas não respeitam o referido espaço.

Projetos

- Projeto de Lei do Legislativo n° 656, de 1° de novembro de 2019, que reconhece como de utilidade pública a Associação Profissional dos Vendedores Autônomos e Ambulantes de Ouro Preto do Oeste – RO (ASPROVA), que visa dar-lhes o direito para pleitearem apoio para atender às necessidades da classe;

- Projeto de Lei n° 2.493, de 23 de outubro de 2019, que institui a Fanfarra Municipal da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, que tem por finalidade oferecer atividades à juventude do Município. Os instrumentos foram doados pelas escolas, por não estarem sendo utilizados. O projeto também visa fomentar a cultura local com apresentações em datas comemorativas, datas cívicas e representar o Município em campeonatos de fanfarra.

Para conhecimento

- Prestação de contas da Câmara Municipal da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste – RO, referente ao mês de outubro de 2019.

Votação

No transcorrer da 39ª Sessão Ordinária foi discutido e votado em primeira votação o Projeto de Lei do Legislativo n° 656 e, em segunda, votação do Projeto de Lei n° 2.493. Durante a 32ª Sessão Extraordinária, foi lido, discutido e procedido à segunda votação do Projeto de Lei do Legislativo n° 656. Os dois projetos foram aprovados, obtendo os votos dos nove vereadores.

ascom

Brasil : ENEM 2019
Enviado por alexandre em 14/11/2019 08:43:01

Gabaritos oficiais do Enem 2019já estão disponíveis, confira

Os gabaritos oficiais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 já estão disponíveis para consulta. O material pode ser acessado em três meios: no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no site do Enem e no aplicativo do exame. Os Cadernos de Questões e as videoprovas em Libras também foram publicados. Os materiais são acessíveis por download. As questões das videoprovas estão no canal do Inep no YouTube.
Considerando os dois dias de exame, 3 e 10 de novembro, são 16 gabaritos e 16 cadernos de questões, incluindo os formatos para atendimento especializado. Os participantes devem ficar atentos para conferir o gabarito relativo à cor e ao formato da prova realizada em cada domingo.
No primeiro dia, 3 de novembro, foram avaliados os conhecimentos em ciências humanas e linguagens, códigos e suas tecnologias, além da redação. No último domingo, dia 10, as provas foram de ciências da natureza e matemática e suas tecnologias. Os resultados do Enem 2019 serão publicados em janeiro de 2020. Para os treineiros, aqueles que não irão concluir o ensino médio em 2019, o boletim individual será publicado em março de 2020.
Gabaritos oficias, cadernos de questões e videoprovas em Libras de 2019 já podem ser consultados. Clique aqui para acessar.
Enem 
Com a nota obtida no Enem, os estudantes poderão cursar a graduação em universidades públicas e privadas. É possível requerer financiamento estudantil e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e o Programa Universidade para Todos (ProUni). Quem faz o Enem pode ainda usar a nota para ingressar em cursos de 42 instituições de Portugal, pelo programa Enem Portugal.
Da Redação (Com informações do Inep)
redacao@cidadeverde.com

Brasil : IGUALDADE
Enviado por alexandre em 14/11/2019 00:40:13

Negros são maioria pela primeira vez nas universidades públicas, aponta IBGE

O número de estudantes negros nas universidades públicas passou, pela primeira vez, o de brancos, segundo a pesquisa "Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil", feita pelo IBGE e divulgada nesta quarta-feira, com base na Pnad Contínua.

 

Em 2018, o Brasil tinha mais de 1,14 milhão de estudantes autodeclarados pretos e pardos, enquanto os brancos ocupavam 1,05 milhão de vagas em instituições de ensino superior federais, estaduais e/ou municipais. Isso equivale, respectivamente, a 50,3% e 48,2% dos mais de 2,19 milhões de brasileiros matriculados na rede pública.

 

Esta é a primeira vez que os negros ocupam mais da metade das vagas nas universidades públicas. Em 2016, primeiro ano em que a pesquisa trouxe um módulo específico sobre educação, havia uma ligeira diferença: 49,5% dos estudantes eram negros e 49%, brancos.

 

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Segundo o IBGE, o avanço dessa parcela da população é resultado, parcialmente, do sistema de cotas, que desde 2012 reserva vagas a candidatos de determinados grupos populacionais. A partir de 2016, segundo regras estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) na Lei Federal de Cotas, ao menos 50% das vagas disponíveis no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), são reservas para atender critérios de renda, cor ou raça.

 

— Temos uma trajetória de melhora. É resultado de um processo, da universalização do ensino fundamental, correção do fluxo escolar, adequação na série correta, redução do atraso, redução do abandono, somando com as políticas de acesso ao ensino superior, temos esse resultado final — afirma Luanda Botelho, analista do IBGE.

 

De acordo com o IBGE, nas universidades privadas também houve aumento da presença de negros, em função de programas como Fies e Prouni. Em 2016, 43,2% das vagas nessas instituições eram ocupadas por pretos e pardos. Dois anos depois, esse número passou para 46,6%, o equivalente a 2,93 milhões de estudantes.

 

O diretor da ONG Educafro, Frei David, credita o aumento do número de estudantes negros nas universidades a uma série de medidas que vêm sendo adotadas desde a década de 1990.

 

— O primeiro grande fenômeno que gerou esse avanço foi a determinação da comunidade negra a partir dos anos 1990 a criar, nos quatro cantos do Brasil, pré-vestibulares comunitários. Concomitante a isso, iniciamos uma luta pelo direito à isenção da taxa do vestibular para todos os pobres — afirma Frei David.

 

— As universidades públicas não estavam entendendo a maldade que era fazer um vestibular padrão para ricos de escolas particulares e pobres de escolas públicas. Então as cotas foram a maneira de quebrar isso. Foi uma conquista muito difícil, muito suada, via Congresso Nacional, mas conseguimos gerar um fluxo de pobres procurando as universidades públicas, o que não existia antes.

 

Embora veja um avanço na presença dos negros nas universidades públicas, o diretor da Educafro diz que ainda não há "oportunidades iguais".

 

— A gente demorou muito para chegar nesse momento e devemos celebrar com muita alegria, mas estamos só começando o processo. A meta é o mesmo índice de alunos que termina o ensino médio na rede pública, que é de 89%, chegar às universidades públicas.

 

O maior acesso de pretos ou pardos na educação não é exclusivo ao nível superior. A frequência das crianças de até 5 anos na creche ou escola cresceu de 49,1% em 2016 para 53% em 2018.

 

A taxa de analfabetismo das pessoas negras de 15 anos ou mais de idade também melhorou, caindo de 9,8% em 2016 para 9,1% em 2018. A proporção de negros com 25 amos ou mais de dade e com pelo menos o ensino médio completo cresceu, de 37,3% para 40,3%.

 

Sub-representação


Apesar dos números históricos e o fato de representem agora mais da metade dos estudantes do ensino superior público, a população de cor preta ou parda permanece sub-representada, já que são 55,8% da população brasileira.

 

Em 2018, apenas 35,4% dos negros com ensino médio completo chegavam ao ensino superior (público ou privado). Entre os brancos, esse número era de 53,2%.

 

Estudante de Letras na Universidade Federal Fluminense (UFF), Larissa Maciel, 26, negra, foi a primeira da família a entrar na universidade. Não teve aula com nenhum professor negro e era uma das poucas negras da sua sala.

 

— Ter mais negros na universidade é o mínimo de justiça que a gente pode ter. Sou coordenadora de um pré-vestibular social na Cidade de Deus, e digo aos alunos que a gente não se identifica de cara com o espaço da universidade. A primeira força é de expulsão, não de adaptação, mas a gente persiste para também reparar todo o desequilíbrio de 300 anos de escravidão no Brasil. É o início de um momento de justiça, para poder lutar por mais espaço e qualidade de vida.

 

Outro obstáculo é refletido pela taxa de conclusão do ensino médio da população preta ou parda (61,8%), que é menor do que a taxa da população branca (76,8%). Essa taxa é cerzida a partir do número de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada de frequência no último ano do ensino médio (de 20 a 22 anos de idade) que concluíram esse nível.

 

"Um fator que auxilia a compreensão desses resultados consiste na maior proporção de jovens pretos ou pardos que não dão seguimento aos estudos por terem que trabalhar ou procurar trabalho. De fato, em 2018, entre jovens de 18 a 24 anos com ensino médio completo que não estavam frequentando a escola por tais motivos, 61,8% eram pretos ou pardos", destacaram os analistas do IBGE.

 

Depois da universidade


Quanto maior o nível de instrução, maior a renda. Embora o estudo comprove essa máxima, ele mostra também que mesmo quando a população negra conclui o ensino superior, ela ainda ganha 45% menos do que a população branca.

 

Isso fica claro também pelas posições alcançadas no mercado de trabalho: os brancos ocupavam 68,6% dos cargos gerenciais, contra apenas 29,9% dos negros, em 2018.

 

O estudante de Psicologia na UERJ, Renato Gama, 32, sabe que, quando se formar, o mercado que o espera será desigual.

 

— Uma vez que a pessoa negra se forme como médica ortopedista, a consulta dela vale menos do que de uma pessoa branca. A consulta psicológica também vai ser mais barata. O valor do serviço oferecido pelo negro é um valor menor — argumenta, e conclui: — O fato de ter mais estudantes negros na universidade é uma melhora, mas a qualidade da formação e como se dá a passagem e permanência desse estudante na universidade me impedem de usar a palavra avanço.

 

Os problemas começam, segundo Gama, com a localização das universidades, muito distantes dos bairros onde vivem boa parte da população que se identifica como parda ou preta. E passam pelos horários, com cursos vespertinos, quando a maioria dos jovens precisa estar no trabalho. Os conteúdos são, ele aponta, 'eurocêntricos', o continente africano 'alijado' e autores negros ignorados: "o negro só aparece como objeto de análise, jamais no lugar de agente".

 

— E os estudantes pretos ou pardos ainda enfrentam brincadeiras racistas de alunos, professores e funcionários e quando acontece algum crime na universidade, como furto, roubo ou estupro, a suspeita recai sempre sobre os alunos negros. Já aconteceu com amigos meus — afirma Gama.

 

Para ele, outra questão complexa é a exigência de uma segunda língua como algo natural. Além de poder se revelar um constrangimento na faculdade, acaba virando uma barreira para a obtenção de estágios.

 

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