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Brasil : Casal brasileiro é o mais jovem a visitar todos os 215 países do mundo
Enviado por alexandre em 07/09/2022 09:55:50

Nas palavras de Rafael Diedrich, ele e a esposa Lídia Diedrich se casaram muito cedo — ele com 21 e ela com 20 anos. Logo após o casamento eles perceberam que existiam algumas formas fáceis, e baratas, de viajar ao redor do mundo. Foi então que os dois decidiram embarcaram em mais uma aventura juntos.

 

A meta começou moderadamente ousada: visitar 100 países até o final da vida. Mas os dois foram além e em dez anos se tornaram o casal mais jovem a visitar 215 países —193 deles reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 22 não.


A volta ao mundo foi feita de uma vez, mas o processo começou aos poucos, lá em 2012. Em dois anos, eles visitaram seis países e deixaram a meta mais arrojada: 50 países antes dos trinta. Nesse período, os dois também começaram a registrar a façanha em um perfil do Instagram, que hoje já passa de um milhão de seguidores.

 

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"As pessoas começaram a compartilhar e gostar da ideia. Muita gente veio falar 'vocês vão conseguir' ou 'vão conseguir antes do esperado', o que foi incentivando", conta o neurocientista e teólogo, hoje com 31 anos.

 

Em uma viagem para a Europa, o casal chegou a visitar 20 países. Aos 26 anos, os dois já tinham atingido a meta dobrada: 100 países visitados.

 

A iniciativa chamou a atenção de algumas empresas, que passaram a colaborar para que Rafael e Lídia batessem o recorde de casal mais jovem a visitar todos os países do mundo. O feito foi aplicado no Guinness World Records, no último dia 28 de agosto. A comprovação é feita mediante formulário preenchido por um local de cada país, carimbo e fotos.

 

O casal voou mais de 900 mil quilômetros em 369 voos, visitou 863 cidades e investiu mais de US$ 70 mil. O casal tem uma filha, a pequena Lívia de quase 2 anos, que já visitou 16 países.

 

Os jovens brasileiros também tiveram ajuda do Itamaraty para acessar países mais fechados. Também tiveram que estudar os países mais difíceis e pedidos de vistos complexos, como da Coreia do Norte.

 

INTOXICAÇÃO E AEROPORTO BOMBARDEADO


Mas muito se engana quem pensa que as viagens foram marcadas apenas por paisagens de tirar o fôlego.

 

"Nós tivemos intoxicação alimentar na Tailândia e eu fui atacado por um canguru na Papua Nova Guiné", lembra Rafael.

 

Mas esses foram os perrengues mais "fáceis", se é que podemos chamar assim. Outras situações já foram mais complicadas, como quando o carro quebrou no meio do deserto do Senegal.

 

"Era um calor de 50 graus. Nós passamos quase 30 horas racionando água e comida até uns militares aparecerem pra nos ajudar", detalha.

 

Outro entrave foi no setor de imigração na Líbia. "Eles não queriam deixar a gente entrar, alegando que lá não é um país turístico e que não era seguro para um cristão", conta. Um dia depois de o casal deixar o país, o aeroporto onde eles estavam foi bombardeado.


MOMENTOS INESQUECÍVEIS


Por outro lado, os momentos marcantes são inesquecíveis.

 

"A gente se deu muito bem com o povo de Samoa e o lugar é lindo. Nós tivemos boas experiências no Cazaquistão, com a cultura e com a culinária", enumera Rafael.

 

O casal também viveu um momento mágico no Brasil, no Vale do Jequitinhonha. "A gente viu um grande enxame de vaga-lumes acesos. Parecia que o céu tinha caído na terra", lembra.


O QUE FALTA PARA O CASAL DIEDRICK?


"A gente está esperando o Jeff Bezos [dono da Amazon, que recentemente lançou um programa espacial voltado para civis] diminuir o preço das passagens para o espaço", brinca Rafael Diedrich.

 

Mas enquanto não é possível viajar para o espaço, a ideia é repetir os destinos preferidos do casal e continuar criando conteúdos sobre viagens.

 

"Viajar te ajuda a aprender coisas como gestão financeira e de tempo, resiliência e, principalmente, a ver o extraordinário nas coisas cotidianas. As férias podem ser parte dessa grande viagem que é a vida", acrescenta.

 

Ao fundo um templo budista na Tailândia

 

Aqui o registro no Afeganistão

Fotos:Reprodução

 

Fonte:Terra

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Brasil : Papa João Paulo I prestes a se tornar o mais novo santo da Igreja Católica
Enviado por alexandre em 06/09/2022 10:26:25


João Paulo I, o papa Sorriso, acaba de virar mais um santo da Igreja Católica

Milhares de pessoas se reuniram na praça de São Pedro, no Vaticano, neste domingo (4/9), enquanto o papa Francisco presidiu a cerimônia de beatificação do papa João Paulo I, o chamado “papa Sorriso”, que liderou a Igreja Católica por apenas 33 dias antes de morrer em circunstâncias até hoje controversas.

 

Nascido Albino Luciani, filho de um pedreiro das montanhas Dolomitas, os alpes italianos, e uma figura particularmente calorosa e pastoral, foi eleito papa em 26 de agosto de 1978, aos 65 anos. Ele morreu apenas 33 dias depois, em 28 de setembro de 1978, de um ataque cardíaco, deixando-o com o pontificado mais curto da história da Igreja Católica.

 

Segundo a rádio francesa France 24, milhares de fiéis, incluindo o presidente italiano Sergio Mattarella, se reuniram meio à chuva para ouvir a missa de beatificação – último passo antes da canonização e de se tornar um “santo”.

 

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“Com um sorriso, o papa João Paulo I conseguiu comunicar a bondade do senhor. Como é bela uma igreja com um rosto feliz, sereno e sorridente, que nunca fecha as portas, nunca endurece os corações, nunca se queixa ou guarda ressentimentos, não fica zangado nem impaciente, não parece austero nem sente saudades do passado”, diz papa Francisco durante a missa deste domingo.

 

Para quem não sabe, a morte de Albino Luciani provocou intensa especulação sobre sua causa, desde suicídio – ele parecia relutante em assumir a posição de papa – até assassinato, supostamente por aqueles que se opunham aos seus planos de reformar a Igreja Católica, particularmente o poderoso banco do Vaticano. Essa teoria foi descartada por muita gente após a biografia escrita pelo jornalista Christophe Henning revelar que os rumores podem ser explicados pela natureza repentina da morte de João Paulo I e pela “comunicação conflituosa” do Vaticano na época.

 

Nenhuma autópsia foi realizada para determinar a causa da morte, e o Vaticano emitiu informações inconsistentes e falsas sobre o que aconteceu, de acordo com a France 24. Por exemplo, uma freira o teria encontrado sem vida, sentado na cama, usando óculos de leitura no nariz e documentos datilografados na mão, mas a versão oficial diz que a secretária é que o encontrou morto.

 

BEATIFICAÇÃO DO "PAPA SORRISO"

 

O processo de beatificação de João Paulo I teve início graças a um milagre atribuído a ele na Argentina. Trata-se da cura repentina de uma menina de 11 anos gravemente doente em Buenos Aires, em 2011, depois que um padre local orou ao falecido pontífice.

 

Sob as regras da Igreja Católica, na maioria dos casos, um segundo milagre precisa ser reconhecido antes que alguém possa se tornar santo.

 

Nascido em 17 de outubro de 1912, na cidade italiana de Canale d'Agordo, no norte da Itália, Albini Luciani se tornou patriarca de Veneza, cardeal e depois papa.

 

Ele foi o último italiano a comandar a Igreja Católica e era visto como um homem de consenso, de humildade e simplicidade e um forte senso de dever pastoral.

 

“Aberto ao diálogo e à escuta, deu prioridade às visitas pastorais e ao contato direto com os fiéis”, diz o Vaticano em um folheto de beatificação citado pela France 24.

 

João Paulo I defendeu a oposição da igreja ao aborto e à contracepção, ao mesmo tempo em que buscava reformar o Vaticano.

 


Entre os papas mais recentes que se tornaram santos, destaque para João XXIII (1958-1963), Paulo VI (1963-1978) e João Paulo II (1978-2005). O antecessor do papa Francisco, Bento XVI, ainda está vivo e mora no Vaticano depois de renunciar em 2013.

 

Fonte: Trendsbr

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Brasil : Cem anos nas ondas do rádio
Enviado por alexandre em 05/09/2022 14:55:22

No mês em que comemora o seu centenário, o rádio continua cada vez mais jovem, ativo e fazendo história no cumprimento de seus objetivos: informar, entreter e prestar serviço ao ouvinte

 

O dia 7 de setembro de 1922 marcou as comemorações em torno da independência do Brasil, mas não foi esse o único acontecimento a merecer registro naquela data, pois esta viu surgir também um veículo que se tornaria extremamente popular como entretenimento de massa – mas não só, como veremos – ao longo das décadas seguintes: o rádio, cuja gênese está diretamente ligada ao nome de Roquette-Pinto. Foi ele que, maravilhado com a transmissão, à distância e sem fios, da fala do presidente Epitácio Pessoa – evento que deu início à radiotelefonia brasileira – fez surgir, em abril do ano seguinte, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, com transmissor instalado na Escola Politécnica, na cidade que ainda era a capital federal.

A vocação popular do rádio não demorou, então, a aflorar, e foi justamente essa vocação que o transformou num veículo de entretenimento, cultura, informação e prestação de serviço, um aparelho que reinou absoluto nos lares de todo o País pelo menos até o surgimento da televisão, nos anos 50. Esta, que foi um obstáculo quase intransponível no caminho de outra arte popular – o cinema -, não teve a mesma força para desbancar o rádio da posição que ocupava na preferência de boa parte da população.

Ao longo de sua história, essa proximidade só cresceu. Amigo de todas as horas, o rádio levava  informação, música e entretenimento àqueles que moravam nos recantos mais periféricos do País, onde a televisão ainda era uma realidade distante. As donas de casa debruçavam-se em torno do aparelho para se encantarem com as peripécias de O Direito de Nascer, maior audiência em radionovelas de toda a América Latina, no ar pela Rádio Nacional em 1951. E o que dizer então do Repórter Esso, primeiro noticiário de radiojornalismo do Brasil que não se limitava a ler as notícias recortadas dos jornais e que foi testemunho da vida política e social do Brasil e do mundo em seus mais de 25 anos de existência, tendo migrado, ainda nos anos 1950, também para a tevê, meio no qual sobreviveu até o ano de 1970.

Mas é quase impossível falar do rádio sem mencionar a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que tanto contribuiu para divulgar a música popular brasileira. Artistas do porte de Luiz Gonzaga, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Silvio Caldas, Francisco Alves, Linda e Dircinha Batista, Dalva de Oliveira, Orlando Silva, Elizeth Cardoso, Emilinha Borba e Marlene, entre tantos outros, fizeram de suas vozes naquela emissora da era dourada passaporte para vender milhões de discos e conquistar a fama e a notoriedade num país que iniciava sua urbanização e a migração do campo para a cidade.

História à parte, o certo é que o rádio chega à modernidade sem ter perdido o seu alcance e apelo junto ao público. Só isso pode explicar o fato de ter sobrevivido ao cinema e à televisão e de ter chegado com muita saúde e disposição ao meio digital, uma vez que o rádio acontece – cada vez com maior força e ocupando mais espaço – também na internet, a despeito daqueles que apostavam que o mundo virtual, mais cedo ou mais tarde,  acabaria por sepultar o rádio.

Diante dessa realidade, o Jornal da USP resgata um pouco da aventura desse meio de comunicação no Brasil, divulgando uma série de boletins que entraram na programação da Rádio USP como parte das comemorações aos cem anos do rádio no Brasil. Nas páginas abaixo, será possível acompanhar uma série de entrevistas com professores, pesquisadores, escritores e artistas, os quais fazem  recortes sobre a história do rádio, enfocando  sobretudo sua importância como expressão da cultura popular do País. E é exatamente essa característica que nos garante que não, o rádio não morreu –  e, ao que tudo indica, deverá sobreviver por mais cem anos.

Brasil : Indígenas recebem autorização do MAPA para comercializar açaí 100% natural
Enviado por alexandre em 05/09/2022 14:51:44

Documento dá a liberdade para que o produto seja comercializado no mercado nacional e internacional

Assessoria

Indígenas recebem autorização do MAPA para comercializar açaí 100% natural

O açaí 100% natural produzido pela Cooperativa dos Povos Indígenas do Rio Branco (COOPIRB) recebeu o registro do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em solenidade realizada nessa quinta-feira (1), em Alta Floresta d’Oeste (RO). O documento dá a liberdade para que o produto seja comercializado no mercado nacional e internacional.


A cooperativa é administrada pelos povos indígenas Kanoé, Aruá, Makurap e Tupar. A empresa foi criada há dois anos e, desde então, foram produzidos 1,2 mil litros de polpa natural, sem conservantes químicos.

“Apesar da grande produção e capacidade de expansão, a venda era um dos principais gargalos. Esse foi mais um grande passo. Com o registro em mãos, agora vamos organizar a documentação para iniciar a exportação do produto”, explicou a advogada Cássia Lourenço, que acompanha e orienta o grupo nos processos burocráticos.

O documento foi entregue oficialmente pelo superintendente do MAPA, Valter Lins, que foi pessoalmente até a terra indígena para conhecer as instalações da agroindústria e participar da solenidade.

De acordo com o Ministério, o registro tem por objetivo, além de legalizar a comercialização do produto, promover a segurança alimentar.

A cooperativa

A cooperativa é um projeto voltado para o emprego de jovens e mulheres indígenas, que trabalham desde a colheita do açaí até a produção final. 

Ao todo, 44 cooperados estão envolvidos no processo de produção em uma área de 236 mil hectares. 

Para aumentar a capacidade de produção, os indígenas querem investir em infraestrutura e maquinário para produzir – além da polpa, que é perecível – o açaí em pó. O processamento visa agregar valor ao produto final e aumentar a durabilidade do produto para a exportação. 

“Os indígenas conectam as riquezas da floresta ao consumo consciente e garantem a conservação dos recursos naturais”, pontuou a advogada Cássia. 

A perspectiva é que a TI Rio Branco siga a tendência de crescimento e ultrapasse os 2,5 mil litros de polpa produzidos, em breve.

O presidente da cooperativa Hellyson Kanoé ressaltou que a produção nativa do fruto é de cerca de 200 toneladas ao ano. 

O projeto conta com o apoio da Emater-RO e da Funai.

Brasil : Ansiedade pode provocar insônia; entenda como evitar
Enviado por alexandre em 05/09/2022 10:02:34

Você sabia que a ansiedade pode provocar insônia? Em pleno mês de conscientização sobre a saúde mental, falar abertamente sobre pautas como ansiedade e insônia deve ser um hábito revisitado. Não apenas durante Setembro Amarelo, mas também nos outros 365 dias do ano. Por serem condições silenciosas, precisam de tratamento por um longo período e, claro, com um profissional especializado em saúde mental.

 

Para entender o quão grave a dificuldade para dormir está sendo para a população, a SleepUp, primeira plataforma de terapia digital para ajudar no tratamento da insônia, realizou uma pesquisa on-line para compreender os impactos das emoções e dos sentimentos na qualidade do sono das pessoas no pós-pandemia.

 

Dos 1.030 respondentes, 29,42% disseram estar dormindo um pouco pior e 17,57% muito pior. Dentre as principais reclamações, estão: 39% dormir mais tarde que de costume, 36% passar muito tempo acordado na cama antes de pegar no sono, 27% acordar várias vezes durante a noite e 27% dormir menos tempo que de costume.

 

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Além disso, é preciso considerar a pandemia, visto que é um fator que aumenta os problemas de sono na população em geral. Nesse cenário, os indivíduos mudaram suas rotinas, aumentaram o tempo de uso de aparelhos eletrônicos e também a demanda de trabalho, o que consequentemente resulta em pensamentos de preocupação intensa, e claro, na dificuldade para dormir.

ANSIEDADE PODE PROVOCAR INSÔNIA

 

De acordo com Ksdy Sousa, neuropsicóloga e doutora em medicina do sono, a ansiedade é uma condição que se associa com problemas de sono. “Visto que aumenta o nível de alerta, bem como a presença de pensamentos acelerados e as preocupações na hora de dormir”, explica.

 

Segundo Sousa, nota-se que as preocupações e a tentativa de resolução de problemas estão presentes e isso realmente pode aumentar o tempo de início de sono e despertares no meio da noite.

 

“Uma forma interessante de tentar amenizar esses efeitos seria ter momentos para pensar nesses problemas e propor ações de resoluções e metas. Outra estratégia eficiente é a realização de técnicas de atenção plena ou mindfulness, focar no momento presente e respirar”, clarifica.

 

Ademais, além de melhorar a ansiedade, essas estratégias podem regular melhor as emoções, aumentando a sensação de bem-estar.

 

No entanto, é possível dizer que a relação entre sono e emoções é bidirecional, ou seja, a qualidade do sono, seja boa ou ruim, pode afetar nossos sentimentos e emoções, e vice-versa. Por isso, é importante cuidar de ambos.

 

Dessa forma, tendo em vista a relação intrínseca entre emoções, sentimentos e qualidade do sono, alguns hábitos e práticas rotineiras podem ajudar, como:

 

-Praticar atividades físicas regularmente

-Ter uma alimentação saudável

-Evitar excesso de bebidas alcoólicas, com cafeína ou outros estimulantes

-Práticas de relaxamento e meditação

-Ter um diário ou agenda para anotar suas preocupações ou o que estiver tomando conta da sua mente

-Focar no presente

-Ter pensamentos realistas

-Permita-se ter momentos para você e evite o autojulgamento

-Se precisar, peça ajuda

 

TRATAMENTO PARA PROBLEMAS DE SONO

 

Para melhorar a insônia, a TCC (terapia cognitivo-comportamental) é um tratamento padrão ouro para problemas com o sono, dentre eles a insônia crônica. “Além de ser uma intervenção utilizada em outras condições emocionais e psiquiátricas, também oferece estratégias comportamentais, cognitivas e educacionais que podem melhorar a qualidade do sono”, esclarece.

 

Ajudando a reavaliar hábitos, pensamentos e crenças disfuncionais sobre o sono, a TCC para insônia tem o objetivo de criar padrões mais positivos e assertivos, melhorando assim o repouso.

 

Além disso, é importante reforçar que a insônia é o distúrbio do sono que mais se associa aos transtornos psiquiátricos, dentre eles a depressão, visto que pessoas que apresentam quadro de insônia crônica têm quatro vezes mais chances de desenvolver um quadro depressivo.

 

Pensando nisso, é fundamental ressaltar que a orientação médica especializada é sempre importante no caso de pessoas enfrentando sintomas de depressão, ansiedade, insônia, entre outros. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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