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Regionais : Léo se destaca na Ale, Edvaldo Soares prefeito, jornalistas do interior na capital
Enviado por alexandre em 06/04/2016 19:32:42

PMDB – Presidido no estado pelo suplente de senador Tomás Correia o PMDB conseguiu ampliar de forma significativa sua participação no “bolo” político em Rondônia. De três deputados estaduais passou para sete, inclusive o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho e o 1º secretário, Eurípedes Lebrão. O deputado estadual Jean Oliveira deixou o PSDB e está no PMDB e ainda levou o irmão, Márcio, que é pré-candidato a vereador em Porto Velho.



Provedor – Boa parte do país na área de internet ficou prejudica até por volta das 12h de hoje (6), com um problema no provedor Locaweb, um dos maiores do Brasil. Devido a isso inúmeros sites de Rondônia, que dependem do provedor, como o RONDONIADINAMICA ficaram fora do ar desde as primeiras horas do dia. Os prejuízos foram enormes para sites e leitores. Tecnologia é muito bom, mas quando ocorre algum problema...



Prefeito – Um dos mais jovens militantes políticos do Estado é o deputado estadual Léo Moraes (PTB-PVH). Eleito vereador em 2012, não chegou a completar o primeiro mandato e se elegeu deputado estadual com 10.275 votos. Com pouco mais de um ano na Assembleia Legislativa (Ale) está entre os parlamentares mais atuantes do parlamento estadual. É pré-candidato a prefeito da capital nas eleições deste ano e trabalha muito para isso.


Prefeito II – Filho de político dos mais atuantes de Rondônia, o saudoso deputado estadual e vereador da capital, Paulo Moraes, Léo agora conta com o apoio da mãe, Sandra, que também já foi vereadora e presidente do legislativo municipal de Porto Velho. Se mantiver o quadro de amadurecimento político – “não estragar na capação” – como dizia seu pai Paulo, o jovem Léo poderá ser o fato novo na política nas eleições municipais (prefeito e vereador) em outubro próximo. Léo é o segundo deputado mais bem votado na capital.



Vereador – A liderança do presidente da Ale, Maurão de Carvalho, que recentemente se filiou ao PMDB está fortalecendo o partido liderado no Estado pelo senador Valdir Raupp. O ex-deputado de Ji-Paraná, Edvaldo Soares, que já foi sub-chefe da Casa Civil do governo do Estado, deverá candidatar-se a prefeito de Ji-Paraná, onde tem sua base eleitoral. Edvaldo é radialista e tem programa na TV em Ji-Paraná e colega de Maurão na Assembleia Legislativa.



Respigo

Diretores de jornais do interior estão reunidos desde a manhã de hoje, em Porto Velho, no Guajará Pálace Hotel. Na pauta a reativação da Associação dos Diretores de Jornais do Interior-Adjori, eleição da nova diretoria e posse +++ A situação precária da BR 364 será discutida em audiência pública, na próxima quinta-feira (7) na Assembleia Legislativa. A proposta é do deputado Adelino Follador (DEM-Ariquemes) +++ Dia de muita movimentação hoje (6) nos corredores da Assembleia Legislativa. A maioria prefeitos, vereadores e lideranças políticas do interior que esteve mantendo contato com os deputados em busca de recursos para seus municípios +++ Em Vilhena o ex-prefeito Melki Donadon, que está inelegível prepara o filho Júnior para disputar as eleições a prefeito deste ano. Apesar de negar, publicamente, é visível a disposição de colocar Melki Júnior como pré-candidato à sucessão do prefeito José Rover (PP).

WALDIR COSTA/RONDONIADINAMICA

Regionais : Mulher descobre que marido é pedófilo em plena lua de mel
Enviado por alexandre em 06/04/2016 17:44:22

Mulher descobre que marido é pedófilo em plena lua de mel


Aquela que devia ser a semana mais feliz da vida de Jazmin Cullen acabou virando um pesadelo ao descobrir , em plena lua de mel, que o seu marido era um pedófilo. A história tornou-se pública agora, cinco anos depois, porque o homem ainda não aceitou o pedido de divórcio e Jazmin não consegue prosseguir com sua vida. Conta o Daily Mail que Jason e Jazmin se conheceram em 2010, em Londres, onde o homem trabalhava em um bar, e rapidamente de apaixonaram. O casamento foi marcado para fevereiro de 2011 e decorreu sem quaisquer problemas. Uma cerimônia “romântica”, recorda Jazmin. “Estava radiante de felicidade. Mas a ‘bomba’ da nossa lua de mel explodiu rapidamente”, afirma. Depois do casamento, o casal deslocou-se para a casa da avó da noiva, que vivia na praia, e uma conversa com a senhora alterou todos os planos que tinham para a vida. A avó de Jazmin conversou com a neta e contou-lhe que havia encontrado imagens de abusos infantis no computador que tinha sido utilizado por Jason. “No início achei que podia ser um grande erro, mas depois percebi que era tudo verdade”, conta. Quando confrontado com as imagens, o homem negou, inicialmente, mas acabou confessando perante as autoridades. “Ele tinha fazia download de milhares de imagens desagradáveis de abusos infantis e estava compartilhando com outros pedófilos. Tudo o que queria era acordar deste pesadelo. Pensava que o Jason era a minha alma gêmea, mas não era a pessoa que dizia ser. A nossa relação foi um engano”, desabafou Jazmin. Jason está fazendo serviço comunitário e pagou uma fiança, sendo que o resto da pena já foi cumprida. Contudo, o homem mudou de nome e não quer dar o divórcio a Jazmin, o que está fazendo da vida dela um inferno.

Regionais : Empresário que falsifica pílula do câncer é morto a tiros
Enviado por alexandre em 06/04/2016 17:40:21

Empresário que falsifica pílula do câncer é morto a tiros

Miguel Ângelo Santos Jacob, empresário de 57 anos, foi morto a tiros dentro de um carro na Rua Rino Levi, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no início da tarde desta quarta-feira (6). A reportagem do G1 refere que o crime ocorreu em frente ao Colégio Santo Agostinho e à Escola Municipal Albert Einstein, dentro do condomínio Novo Leblon. As primeiras hipóteses indicam que tratou-se de uma execução. O empresário havia deixado o filho no colégio ao lado de uma mulher, identificada como Joana D'arc Batista, de 40 anos. O veículo foi abordado por criminosos que fizeram vários disparos. O G1 refere que a polícia encontrou pelo menos 13 cápsulas. Advogados disseram que Joana seria companheira de Miguel. Ela também foi atingida pelos disparos e encaminhada ao Hospital Lourenço Jorge.

Não foi divulgado o estado de saúde dela. Um bebê também estava no carro e não se feriu. Advogados da família afirmaram que Miguel era empresário do ramo de medicamentos. Em 2015, ele foi um dos condenados a 11 anos de prisão por um esquema de falsificação de remédios contra o câncer. O réu foi condenado em maio de 2015 a 11 anos e oito meses de reclusão. No entanto, o juiz concedeu a ele e outros três réus envolvidos o direto de recorrer da sentença em liberdade. As investigações apontam que Miguel era proprietário de uma empresa que falsificava e distribuía o remédio Glivec, para tratar leucemia. A Polícia Federal descobriu, em 2007, que o medimento era fabricado sem o princípio ativo do original e colocava pacientes em risco. A caixa chegava a custar R$ 10 mil. Segundo apuração do G1, o autor dos disparos foi um homem com uma mochila. O crime ocorreu em um horário de grande movimento, de entrada e saída dos estudantes. O criminoso teria chegado e escapado andando.

Regionais : Vereador pastor é flagrado votando no lugar de colega e renuncia ao cargo
Enviado por alexandre em 06/04/2016 17:38:41


Vereador pastor é flagrado votando no lugar de colega e renuncia ao cargo


O vereador de Curitiba Pastor Valdemir Soares (PRB) renunciou ao cargo nesta quarta-feira (6) após ser acusado por uma colega, a vereadora Julieta Reis (DEM), de votar por ela em uma sessão da Câmara Municipal. Em seu perfil no Facebook, Soares declarou que deixou o cargo por amor àqueles que nele acreditam. Câmeras de segurança registraram o momento que o político cometeu a fraude, ocorrida na quinta-feira (31). As imagens mostram ele usando o terminal de voto de Julieta Reis, que estava ausente, mas teve o voto registrado. O equipamento de votação registra as presenças dos vereadores e votos. Ele não precisa de senha para ser utilizado e fica piscando até que o voto seja registrado. As imagens registradas mostram que o terminal de Julieta Reis seguiu piscando até Valdemir Soares pressionar o botão. Na terça-feira (5), o Soares não compareceu à Câmara. Julieta Reis pediu que o voto supostamente dado por ela fosse desconsiderado da contagem total e que a Câmara de Curitiba abrisse uma investigação contra o colega.

Regionais : CNA declara apoio ao impeachment
Enviado por alexandre em 06/04/2016 17:20:23

CNA declara apoio ao impeachment



A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se rebelou contra uma de suas integrantes mais importantes e presidente licenciada, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu.

Durante a entrevista à imprensa convocada para comunicar o apoio formal ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da entidade, João Martins, afirmou que o setor começa a ser prejudicado pela crise econômica e cobra um pacto nacional pela recuperação do País. Ele afirmou que a ministra se afastou do produtor rural ao continuar a defender o governo.

Martins comentou que a CNA preza pelo equilíbrio, mas disse que depois das declarações de movimentos sociais do campo, que pregaram a violência, não havia mais condições de não ter uma posição clara.

Na semana passada, o secretário de Administração e Finanças da Confederação dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), Aristides Santos convocou, em evento de assinatura de medidas de regularização fundiária, no Palácio do Planalto, invasões de terras de parlamentares ruralistas, chamados por ele como a "bancada da bala" do Congresso, como forma de evitar o impeachment.

"Fomos surpreendidos com o evento no Palácio do Planalto em que se pregou a violência e, dias depois, o ministro da Justiça, em vez de recriminar, defendeu os movimentos como legítimos porque apoiam o governo", afirmou Martins.

"Estudamos entrar com ações contra a Contag e o ministro", observou. Ele disse que nas últimas semanas as pressões da base da CNA aumentaram e depois de uma consulta a todas elas, com exceção do Tocantins (Estado da ministra Kátia Abreu), todas se manifestaram favoravelmente ao impeachment.

O presidente da CNA alegou que o mercado interno está pouco demandado e isso tem afetado a produção agropecuária. Questionado sobre a relação entre a CNA e Kátia Abreu, ele afirmou que esta segue normalmente, com a entidade participando da formulação de políticas importantes para o setor.

"Quando a presidente Kátia Abreu se licenciou, nós separamos as coisas. Ela defende o governo do qual participa, nós defendemos o interesse do setor", explicou o dirigente.

Durante parte da coletiva, ele se esquivou de avaliar a permanência da ministra do governo, mas ao fim do evento, deixou clara a distância entre a CNA e Kátia Abreu.

"Não posso dizer que ela abandonou o produtor, mas se distanciou do produtor rural ao continuar a defender um governo que a cada dia mais está se desintegrando", reforçou. Ele garantiu, ainda, que os produtores rurais e os sindicatos vão participar maciçamente de movimentos sociais no dia da votação do impeachment como forma de pressionar os parlamentares.

Governo não quer impeachment no Senado



Gabriel Garcia

De Brasília

O governo trabalha com um único cenário: derrubar o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. Um ministro da cozinha do Palácio do Planalto dizia que, na Câmara, são necessários menos votos – proporcionalmente. Para aprovação do processo, o governo precisa de 171 deputados. Ainda assim, eles não são obrigados a comparecer em plenário. Para a oposição, são necessários 342 deputados.

Caso avance ao Senado, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determina que o processo será acolhido ou não por maioria simples. Supondo que os 81 senadores apareçam na votação, a oposição precisaria de 41 votos.

Um petista com trânsito no Palácio do Planalto avisou: “Se passar na Câmara, fica difícil derrubar no Senado”.

Parlamentares e servidores fazem protesto contra Cunha



Servidores e parlamentares da Câmara dos Deputados realizam, neste momento, um protesto contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O ato é em resposta a um comunicado enviado ontem pela diretoria-geral, proibindo os funcionários de realizarem manifestações "de apreço ou desapreço" nas dependências da instituição. Segurando faixas e placas de "Fora, Cunha!" e "Não vai ter golpe", os participantes usam mordaças para simbolizar o que consideram ser uma forma de cerceamento da liberdade de expressão.

O líder do PT na Câmara, Afonso Florence (PT-BA), fez coro aos gritos que pediam o afastamento de Cunha, que, segundo ele, age de maneira parcial. Florence acusa o presidente da Casa de permitir a entrada de manifestantes oposicionistas, mas de coibir a manifestação dos que apoiam o governo. "São dois pesos e duas medidas sempre", comentou. No início do ato, a deputada Érica Kokay (PT-DF) chamou Cunha de "tirano". Ela afirmou que funcionários estão sendo ameaçados de serem fotografados e demitidos caso descumpram as regras.

Marco Maia (PT-RS), que já foi presidente da Casa entre 2011 e 2012, disse que a proibição é um "exagero". "A Câmara é um espaço de diálogo, de manifestação ativa dos cidadãos. O que a gente espera é que Cunha reveja essa decisão. É preciso permitir o livre pensamento de qualquer cidadão, seja ele servidor ou não. Na minha gestão, tivemos diversos temas polêmicos, mas nunca chegamos a proibir nada". Sobre possíveis confrontos, Maia considera que é uma questão de organização. "Não é proibindo que vamos evitar isso", disse o parlamentar.

Para Chico Alencar (PSOL-RJ), "está acontecendo a negação da cidadania mais básica aos servidores". "Eu, que vivi no tempo da ditadura militar, acho que o que mais conta contra o ambiente democrático é o medo e a truculência. Cunha é a materialização disso. É um desastre. Ele deveria ser o primeiro a sofrer impeachment." Já a deputada Maria do Rosário (PT-RS) afirma que a medida vai contra a Constituição. "Tentar amordaçar os servidores é o mesmo que dizer que eles não podem expressar sua opinião política, o que é inconstitucional."

Na nota enviada pelo diretor-geral, Romulo de Sousa Mesquita, ele destaca que a proibição vem "de ordem do presidente da Câmara", com respaldo no artigo 37 da Constituição Federal e no artigo 16 do Regimento Interno da Casa. De acordo com o texto, "as manifestações são livres para os mesmos servidores, enquanto cidadãos, desde que fora da Câmara e do expediente de trabalho." No início da semana passada, um novo pedido de impeachment da presidente Dilma gerou tumulto na Câmara entre militantes contrários e a favor do tema.

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