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Regionais : Documentário conta história do primeiro time de futebol gay do Rio
Enviado por alexandre em 18/11/2018 02:03:55

Um time de futebol carioca vem chutando o preconceito para escanteio e fazendo um golaço contra a discriminação dentro e fora dos gramados: o BeesCats Soccer Boys, primeiro da cidade formado somente por gays. O nome composto traz uma brincadeira ao ser lido: “biscates só quer boys”. Uma provocação maliciosa, que mostra, com bom humor, a essência desta turma que se formou por acaso em peladas pela Zona Sul — eles treinam às quartas-feiras, no Aterro do Flamengo — e vem conquistando o mundo. Em agosto passado, participou do Gay Games, em Paris, e trouxe a prata para casa.

Agora, o BeesCats será tema de um documentário a ser lançado na terça-feira durante o 26º Festival Mix Brasil, em São Paulo, e em dezembro no Canal Futura, em data ainda a ser divulgada. “Soccer boys”, do cineasta Carlos Guilherme Vogel, foi filmado durante a participação da equipe na Taça Hornet de Futebol da Diversidade, realizada há cinco meses, em São Paulo. Para Vogel, a questão do espaço do gay no futebol precisa ser discutida, assim como a luta contra a homofobia.


— Estamos no país do futebol, um campo onde predomina o homem heterossexual, assim como um machismo muito grande — pondera ele, que faz uma comparação com o futebol feminino, também pouco valorizado, em sua opinião. — Por que uma jogadora como a Marta não tem o mesmo status e o mesmo retorno financeiro que os jogadores masculinos? Está na hora de repensar essas questões e mostrar que o esporte é para todos.

No documentário de 14 minutos, um dos personagens principais é o idealizador do BeesCats, o roteirista paulistano André Machado, de 38 anos. Ele diz que sempre foi apaixonado por futebol, esporte que joga desde a infância. Na adolescência, chegou a criar o time Mimosas Maldosas — um protótipo do BeesCats, segundo ele. Há seis anos veio para o Rio, mas durante todo esse período ficou longe dos campos:

— Meus amigos héteros que jogavam comigo ficaram todos em São Paulo. E no Rio nenhum gay tinha o costume de jogar futebol.

No ano passado, Machado soube da existência de um time gay em São Paulo, chamado Unicorns. Foi quando teve a ideia de criar uma equipe em terras cariocas. Após a convocação, conseguiu reunir 15 pessoas para jogar no Clube Guanabara, em Botafogo. Na semana seguinte, o número dobrou. Ao fim de um mês, cerca de cem pessoas compareciam ao local para jogar ou apenas curtir a partida.

— Onde há concentração de gays, há festa. Todas as sextas nossos encontros recreativos continuam acontecendo e são abertos a todos, a partir das 20h30m — convida o zagueiro.

Para ele , o futebol inclusivo é uma maneira de reaproximar tantos gays que foram afastados do esporte por sofrerem bullying durante a infância e a adolescência.

— Eles estão redescobrindo o futebol e aprendendo que podem jogar de forma não enrustida. Os haters dizem que estamos criando um gueto. Eu respondo que estamos criando apenas um ambiente seguro e agradável, onde não ouvimos piadinhas nem precisamos fingir ser outra pessoa — diz Machado.
Seleção brasileira gay está a caminho

Com o sucesso das partidas recreativas, o BeesCats usou as redes sociais e a internet para mapear outros times gays de futebol pelo país. E incentivar a criação de novos. Assim surgiu o Bharbixas, em Belo Horizonte; o Sereyos, em Florianópolis; e o Alligaytors, do Rio, entre outros. Atualmente são nada menos do que 50 equipes em todo o país, segundo Machado. Há um ano ele esteve à frente da criação da liga nacional, a Ligay, que promoveu seu segundo campeonato em abril passado. A boa performance no Gay Games de Paris garantiu convite para um torneio comemorativo do aniversário do Condores, primeiro time gay do Chile. A oportunidade ideal para transformar em realidade um outro sonho:

— Fizemos contato com a Ligay para que cada time do país enviasse um ou dois atletas para o torneio, que será realizado em março, no Chile. Assim, será criada, pela primeira vez na história, a seleção brasileira gay de futebol.

O BeesCats ainda não definiu quem serão os representantes cariocas. Mas vem treinando pesado, inclusive participando de campeonatos com times tradicionais, como prefere falar o zagueiro.

—Nem costumo dizer que são campeonatos héteros, porque tem gays em todos eles. Se são assumidos ou não, aí são outros 500 — alfineta.

Atualmente na sexta divisão da Liga Carioca, o BeesCats aproveita a oportunidade de jogar contra héteros para treinar visando aos campeonatos gays.

— O nível deles é muito mais alto, pois têm mais preparo — conta Machado, que já se deparou com situações curiosas em campo. — Numa partida da Liga Carioca, o outro time estava batendo forte. Respondemos na mesma moeda. No final, um dos jogadores adversários comentou que batíamos bem. No que eu respondi: “Vocês acham que veado apanha quieto?”. Ele ficou muito constrangido, pois não esperava essa resposta. Não podemos baixar a cabeça, mas sim nos impor.

No BeesCats não faltam histórias de pessoas que se encontram e se fortalecem, sempre unidas pelo elo poderoso do futebol. Uma delas é a do psicólogo Douglas Braga, que durante 20 anos atuou como jogador profissional — um sonho de infância —, passando por times como Cruzeiro, Madureira e Botafogo. Mas pendurou as chuteiras ao perceber que vivia num ambiente em que não podia demonstrar quem era.

— O BeesCats foi muito importante no meu processo de aceitação. Saber que a sexualidade não afeta em nada a nossa competência como atleta torna mais fácil desconstruir qualquer piada ou atitude que chegue até nós.

Depois de tantos dissabores, o futebol agora parece ter trazido tranquilidade à vida deste mineiro. E amor também. Durante o Gay Games, ele foi surpreendido pelo namorado Ricardo com um pedido de casamento aos pés da Torre Eiffel.

— Os jogadores armaram uma sessão de fotos para justificar nossa ida até lá. Eles me enganaram direitinho. Foi inesquecível — lembra ele, que disse “sim”, é claro.

A experiência de Paris também foi marcante para o goleiro Victor Dubugras, de 35 anos. Por pouco ele não foi com o time, por não ter dinheiro suficiente. Mas, às vésperas da viagem, foi contemplado com um prêmio em dinheiro num sorteio.

— Tudo culminou para isso. Mas não fiquei milionário ainda — brinca.
A bela e a fera que levantam a equipe

Todo time de futebol precisa ter sua musa. E o Beescats escolheu uma atrevida e espalhafatosa para representá-lo: a drag Bárvarah Pah. Ela chegou à equipe por meio de um amigo que jogava no time apenas para participar de um arraial organizado pelo grupo, em julho do ano passado. Sua função era receber o público do evento.

— Quando conheci de perto os meninos e o projeto, eu me apaixonei. Foi um encontro muito feliz — conta ela, que foi oficializada como musa do time na primeira competição da Ligay, há um ano, e não saiu mais.

Hoje, durante as partidas, é dela a missão de agitar a torcida, fazer lives dos jogos e dar apoio aos jogadores.

— Levo água, banana e faço massagem. Afinal, não sou boba nem nada — diverte-se Bárvarah .

Mas quando o assunto é a bandeira do BeesCats, a drag fala sério. Para ela, os times gays são uma forma de desmistificar essa coisa de que homossexual brinca de boneca e não joga bola.

— O futebol é um espaço muito heteronormativo. Muitos homens gays se afastam desse esporte por não se sentirem respeitados. Nos jogos, a primeira coisa que alguém faz quando quer agredir ou ofender o outro é chamar de veado. Bobas, se soubessem como é bom — conta ela, com seu habitual humor afiado. — Quando alguém se direciona a mim com esse termo, eu agradeço feliz e com orgulho.

Uma das aquisições mais recentes do BeesCats é o técnico Alan Paschoal, que faz parte da equipe há dois meses. Segundo André, a chegada do técnico vem promovendo mudanças significativas no desempenho da equipe, que ainda é amadora, mas tem potencial para a profissionalização. Paschoal agradece o elogio, e faz questão de ressaltar que o time é um celeiro de grandes talentos da bola, o que facilita o trabalho.

— Minha função é usar as características de cada um para transformá-los num grupo coeso. Qualquer informação que trago é recebida com muita atenção por todos. Temos destaques como o goleiro Victor Dubugras, o artilheiro Flávio Amaral e o Wemerson Goulart, que é um cara de velocidade. O time tem potencial para voar ainda mais alto.

Alan é heterossexual e casado, e afirma que nunca se sentiu um estranho no ninho entre os rapazes.

— Existe muito respeito. Estamos num ambiente competitivo, que tem cobranças e discussões, o que é normal. Mas acabou o jogo, continuamos um time, uma família. Fazemos churrasco e nos divertimos — conta.

o extra

Regionais : MÉDICO CUBANO QUE DECIDIU FICAR NO BRASIL: “ÉRAMOS ESCRAVOS. FOMOS AMEAÇADOS O TEMPO TODO”
Enviado por alexandre em 18/11/2018 00:13:15

Médico cubano de 37 anos está no programa Mais Médicos desde 2014.
Alioski Ramires concedeu uma entrevista para a Revista Crusoé e explicou que Cuba ameaça os profissionais que tentam se estabelecer no Brasil.
O desgoverno petista criou um marketing embusteiro e fez uma lavagem cerebral nos brasileiros menos favorecidos.
Leia o que disse o doutor Ramires:
“Quando o novo presidente (Bolsonaro) disse que iria pagar o salário integral dos médicos cubanos, nosso governo decidiu se retirar do acordo … eles não se importam com os brasileiros atendidos e sim com o dinheiro que estavam recebendo do Brasil … a ditadura adora dinheiro”
“A gente trabalhava muito e a ditadura exigia cada vez mais sacrifícios … éramos escravos modernos”
“Tive que sair do programa (Mais Médicos) porque um representante da OPAS (Organização Panamericana de Saúde) me ameaçou dizendo que eu deveria entrar imediatamente no avião … eu recusei … Cuba é uma espécie de Alcatraz … uma prisão cercada pelo mar”
“A OPAS possui vários representantes que estão espalhados pelo Brasil … eles controlam tudo”
“Vou ficar no Brasil e prestar o Revalida (exame que reconhece os diplomas de médicos que se formaram no exterior) em 2019 … Cuba não produz nada … o país depende dos nossos profissionais que estão no exterior”
“Se eu voltar para lá, eles já disseram que irão cassar meu diploma”
“Diversos colegas de trabalho chegaram a entrar na justiça brasileira para ter o direito a receber 100% do salário … recebíamos menos de 30% dos quase 11 mil reais”
Via: Diário do Brasil

Regionais : Família tradicional de Ouro Preto reúne-se para festejar a vitória de Bolsonaro e Marcos Rocha
Enviado por alexandre em 17/11/2018 02:40:00

Família tradicional de Ouro Preto reúne-se para festejar a vitória de Bolsonaro e Marcos Rocha
A vitória de Jair Bolsonaro (PSL), como presidente eleito foi confirmada na noite de 28 de Outubro, assim como o nome do coronel – RR/PM Marcos Rocha (PSL), foi confirmado como o governador eleito de Rondônia. Decorridos mais de 15 dias da vitória de Bolsonaro e Marcos Rocha a tradicional família de Ouro Preto do Oeste, Silvestre organizou em uma propriedade rural uma grande festa quando um número considerável de pessoas se fizeram presentes ao local.

O patriarca da família Silvestre o agricultor Jorgelino o popular JP, 80 anos ao lado da esposa e demais familiares fez as honras da casa dando lhe as boas-vindas. Um dos convidados pela família Silvestre o empresário Marcos Antônio Marques o popular Marcão Sucão presidente municipal do PSL e membro ativo da executiva estadual da sigla partidária, disse que não poderia deixar de comparecer ao evento que foi muito bem organizado e teve como mote principal comemorar a dupla vitória ou seja de Bolsonaro para presidente do Brasil e do coronel Marcos Rocha para governador de Rondônia. Em sua fala Marcão Sucão, agradeceu a acolhida em nome do coronel Marcos Rocha e transmitiu aos presentes uma mensagem de otimismo do governador eleito que ressaltou a importância de Ouro Preto do Oeste que com a grande mobilização chancelou uma esmagadora vitória no último de 28 de Outubro. “Afirmo que o nosso governador eleito coronel Marcos Rocha gostaria de se fazer presente a este evento, mas por motivos justificáveis fica a sua visita para uma breve oportunidade. O coronel Marcos Rocha terá um grande desafio a partir de janeiro que é governar a nossa pujante Rondônia, mas temos a plena certeza na sua capacidade juntamente com a sua equipe de trabalho em dar uma resposta positiva aos anseios do povo que confiou no seu projeto de governo”, asseverou o empresário Marcão Sucão.

O casal Nubelia Silvestre e Jessé Gomes, pontuaram que a família resolveu fazer uma grande festa para celebrar um novo caminho para o Brasil com Jair Messias Bolsonaro e para Rondônia com o coronel Marcos Rocha. “Acreditamos que a partir de janeiro de 2019, vamos ter ventos favorecíeis e certamente as coisas irão trilhar uma linha reta e livre da corrupção”, disse o casal, sendo que o carioca Jessé está bastante otimista, porque teve o privilégio de conhecer no Rio de Janeiro o agora presidente eleito Bolsonaro e por isso aposta as fichas que o Brasil vai voltar a ter o seu crescimento econômico e social. Toda registro da festa foi repassado ao deputado federal mais votado do Rio de Janeiro o subtenente do Exército Hélio Fernando Barbosa Lopes o Negão do Bolsonaro que obteve 345.234 votos, o mesmo se comprometeu com o casal Nubelia e Jesse de repassar as fotos e os vídeos para Bolsonaro.

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com


Regionais : Bolsonaro não garante tratamento especial a Marcos Rocha; transposição e dívida do Beron serão negociadas no futuro
Enviado por alexandre em 16/11/2018 21:45:33

A TRÁGICA HISTÓRIA DO DR. PONTES PÉREZ, O MAGISTRADO QUE FUGIU DA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA

Há dor maior do que ter um filho de 24 anos brutalmente assassinado numa emboscada, apenas como retaliação de um governo de déspotas e ditadores? Um juiz federal da Venezuela, que teve que fugir para o Brasil e passou alguns dias em Porto Velho, abrigado por seus colegas da Associação dos Magistrados (Ameron), viveu esta dramática história, antes de ter que fugir para não ser preso e morto também.

O filho dele, fuzilado sem qualquer chance de defesa (foi alvejado no seu carro, com um tiro certeiro), foi o ponto mais triste da vida do juiz Oswaldo Jose Pontes Pérez, que teve que sair às pressas do seu país, hoje praticamente destruído por uma ditadura sangrenta, que já causou várias mortes e que impõe a um dos países mais ricos da América Latina, um regime de quase miséria, ao lado da falência social e econômica. O magistrado viveu também, ao chegar a Boa Vista, como refugiado, tempos duros e de ainda mais terror.

Explorado, por ser estrangeiro, acabou vivendo quase sob um regime de escravatura, ao trabalhar numa oficina e ganhar alguns míseros tostões por semana, ao invés de um salário justo. Depois, tornou-se artista de rua, conseguindo alguns trocados para comer. Lutou quase cinco anos para ter seu diploma reconhecido no Brasil. Conseguiu e hoje atua na área do Judiciário, ajudando imigrantes.

Quando chegou a Rondônia, antes de ir para o Acre, para onde viajou nessa quinta, o dr. Pontes Pérez fez uma palestra aos magistrados e servidores da Justiça, no TJ, num evento que emocionou a todos, enquanto ele contava sua triste história. Ele é um sobrevivente. Esteve em Porto Velho, hospedado na Ameron, ao lado de uma de suas filhas. Aos 52 anos, o magistrado venezuelano vive sob a angústia de não saber o que será do seu país, dominado pela ditatura comunista de Maduro e sob o tacão de mais de 100 mil cubanos, que o ajudam a manter o povo sob o domínio do medo.

Seria muito bom que os parasitas do socialismo, os socialistas do ar condicionado, do uísque importado e do Iphone de última geração, fossem ouvir a história que o dr. Oswaldo Pontes Pérez tem a contar. É o relato de um homem letrado e com formação especializada, amante da lei e da Justiça, que por não querer cumprir ordens da ditadura para desalojar proprietários de terras e casas, perdeu seu filho e a vida que levava.

Deixou tudo para trás, para fugir para o Brasil e poder denunciar a tragédia que se abateu sobre os venezuelanos. Isso mesmo. Com aquele governo que o PT, Lula, Dilma Rousseff e seus acólitos chamam de democracia. Maduro caminha na destruição do seu povo, sob aplausos dos idiotas que ainda acham que o comunismo é possível, como forma de governo. Torcem para que a Venezuela continue assim, mas ficam aqui, onde há (aqui sim!) plena liberdade.

Deveriam ir rezar na cartilha do seu guru, mas, é claro, são idiotas só até certo ponto. Viver em ditaduras é só para os outros...

FIM DO DOMÍNIO DAS ONGS

As proibições ambientais para exploração de nossas riquezas naturais fez parte da pauta do encontro do Presidente eleito com Governadores. E foi ele quem levantou o assunto, dando o tom de como as coisas vão ser feitas a partir de janeiro próximo. Bolsonaro citou Roraima como exemplo, mas poderia ter citado Rondônia também, já que somos um dos estados do país com maiores riquezas minerais. Disse que, não fossem os entraves exagerados das leis ambientais, Roraima poderia explorar suas riquezas, que já a teriam tornado um estado com situação econômica semelhante ao Japão ou a Coreia do Sul. “Defendo o meio ambiente, mas não do jeito que está ai!”, voltou a destacar. Rondônia tem riquezas imensas, como ouro em abundância, metais raros, como o nióbio (usado na aviação e até em naves espaciais) e vários outros. Temos ainda os diamantes da Reserva indígena Roosevelt, que se controlada pelo Estado, deixariam riquíssimos os índios, donos da terra e transformariam Rondônia num novo Eldorado. Vamos ver se o Presidente eleito terá mesmo coragem de enfrentar o domínio das ONGs internacionais e de meia dúzia de ambientalistas, muitos dos quais nunca pisaram na região, mas que ditam as leis para toda a Amazônia!

“CONTRATO ESCRAVOCRATA”

Reeleito para mais um mandato na Câmara Federal com expressiva votação, vinda principalmente de sua cidade, Jaru e da região central do Estado, o deputado Lúcio Mosquini deixou claro que irá apoiar o governo do futuro presidente Jair Bolsonaro. Já o fez publicamente, na questão que envolve o caso dos médicos cubanos. Mosquini publicou o seguinte texto, nas redes sociais: “quero manifestar meu apoio ao Presidente eleito, Jair Bolsonaro, pelas novas condições apresentadas junto ao governo de Cuba, concernentes ao programa Mais Médicos, que diga-se, são apenas condições humanitárias e legais, levando Cuba, antecipadamente a romper com o contrato escravocrata unilateralmente. Não podemos aceitar que cubanos sejam priorizados para que tenhamos serviço médico, quando temos vários médicos brasileiros formados no exterior, sem oportunidade de trabalho no Brasil”. Para o parlamentar rondoniense, o rompimento o que ele chamou de “contrato escravocrata” é uma decisão positiva do novo governo.

RONDÔNIA PERDE 152 CUBANOS

Rondônia não será um dos estados entre os mais afetados com a saída dos médicos cubanos. Segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, o número de cubanos que praticam a Medicina no nosso Estado é de 152, dos quais 71 chegaram há menos de dois anos. São Paulo (1.394 médicos de Cuba) e Bahia (822), são os estados que mais sentirão a ausência dos estrangeiros em seu sistema de saúde pública. Nos oito estados do nordeste, considerados mais pobres, incluindo várias cidades do interior baiano, o número de médicos cubanos chega perto de 3 mil. Todos eles terão que serem substituídos, para que a população mais carente não fique desassistida. Em Rondônia, nos últimos cinco anos, o programa Mais Médicos atendeu cerca de 1 milhão de pessoas, 200 mil ao ano; quase 19 mil por mês. Mais de 600 diariamente. Metade dos 301 profissionais que atuam no programa são cubanos e os demais brasileiros. No pais inteiro, mais de 60 milhões de atendimentos já ocorreram, desde que o programa começou, em junho de 2013.

AGORA, A CONVERSA É OUTRA...

Marcos Rocha passou os últimos dias em Brasília, em reunião de governadores com Jair Bolsonaro e parte da futura equipe do novo governo brasileiro. Por enquanto, o que o Coronel e todos os seus colegas que assumem os governos estaduais, eleitos ou reeleitos, ouviram na Capital Federal, está longe do que gostariam de ter ouvido. Não há dinheiro para quase nada. Bolsonaro já afirmou que as seguidas administrações petistas destruíram a economia do país, que precisa ser reconstruída. Terá que começar uma série de reformas e tomar medidas amargas, todas certamente impopulares, Ou seja: fim dos discursos ufanistas da campanha e pé no chão para começar a governar vivendo no mundo real. Até agora, Bolsonaro não acenou com algum tratamento especial ao seu governador eleito em Rondônia. O caso da transposição dos servidores e a dívida o Beron, problemas graves para o Estado, terão que ser negociados mais adiante. Nesse momento, a conversa com o Presidente eleito é na base de cintos apertados. O futuro Presidente deixa claro que a conversa na campanha era uma; depois da eleição é outra, bem diferente Agora é hora de governar na realidade e não na conversa.

UM EMPREENDEDOR DE SUCESSO

Ele é diferenciado. No meio da crise, trabalha mais, cria mais, empreende mais. O empresário César Cassol, que hoje atua no ramo da implantação de pequenas hidrelétricas, principal atividade da sua família; na exploração de uma rica mina de calcário e, recentemente, começou a investir na Bolívia, abrindo novas portas de negócios, foi homenageado essa semana pela Faculdade Farol, de Rolim de Moura, após proferir palestra sobre o empreendedorismo no ramo de geração de energia com o uso de PCHs. Ao levar aos acadêmicos sua experiência, César divide com os jovens, que representam o futuro do Estado, toda a sua experiência de um empresário bem sucedido, por seus espírito empreendedor e por ser um vitorioso, em todas as áreas em que a atua. Em breve ouviremos falar nos primeiros resultados dos testes que estão sendo feitos na Bolívia, próximo a nossa fronteira em Guajará Mirim, com o plantio de soja e milho. César tem visão de futuro e, mais que tudo, é um trabalhador que não para, sempre em busca e novas conquistas. Por isso, certamente, todo o seu sucesso.

SÓ AGORA É “ESCOLHA IDEOLÓGICA!”

Dois pesos e duas medidas: jornalistas nunca falavam que a indicação de ministros de Lula ou de Dilma Rousseff eram “indicações ideológicas”. Ou seja, quaisquer informações de nomes que comporiam os dois governos que destroçaram o país, eram tratados como notícias comuns, em que as opções de um chefe de Governo eram respeitadas. Agora não! Escolhas feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro têm sido consideradas “escolhas ideológicas”, como fazem comentaristas da Rede Globo e do G1, o site de notícias da emissora e da Folha de São Paulo, entre outros. A revista Época, também do grupo Globo, começa seu texto de análise do futuro Ministro das Relações Exteriores, com o temor de uma guinada para a direita. “Ao nomear o embaixador Ernesto Araújo para as Relações Exteriores, Bolsonaro resolveu pisar fundo e dar uma guinada radical na política externa brasileira”. Jamais houve uma análise semelhante nos veículos dominadas por redações à esquerda, quando os governos do PT nomeavam ministros que eram alinhados com países comunistas e ditaduras de esquerda, como a da Venezuela. A grande mídia brasileira está cada vez pior!

PERGUNTINHA

Você achou que o ex presidente Lula se saiu bem no interrogatório sobre o sítio de Atibaia ou quem se sobressaiu foi a jovem juíza Gabriela Hardt, que falou duro com o réu várias vezes, durante o depoimento?

Autor / Fonte: Sérgio Pires

Regionais : Moradores reclamam de buracos e lama na Rua Gralha Azul em Ouro Preto
Enviado por alexandre em 16/11/2018 14:00:00

Moradores reclamam de buracos e lama na Rua Gralha Azul em Ouro Preto
Moradores da rua Gralha Azul, setor Rodoviário, cobram das autoridades soluções para o problema no trecho. Durante as chuvas, a rua fica completamente intransitável chegando a forma um verdadeiro piscinão de lama. De acordo com a denúncia, a rua apresenta graves problemas e chegam a impedir a locomoção dos moradores e do tráfego de veículos pelo local que é passagem única para o matadouro e uma agroindústria de beneficiamento de leite entre outras atividades ligadas ao setor rural.

Com todas essas situações, os moradores do local se sentem esquecidos pela administração pública. As más condições da via estão prejudicando adultos e crianças, pois os mesmos acabam afundando os pés na lama, sem contar o risco de contrair alguma doença. A situação tem piorado com as fortes chuvas típicas do inverno amazônico. Conforme os moradores, o local só é lembrado pela prefeitura quando é preciso pagar os impostos, como IPTU.

Caso a prefeitura não realize um serviço de qualidade no trecho, os moradores ameaçaram interditar a via como forma de protesto, e assim, chamar a atenção das autoridades para a gravidade do problema. Os moradores do local cansados de esperar uma atenção por parte da prefeitura através da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura – Seminfra e a Câmara municipal por meio dos seus 9 (nove) vereadores estãi utilizando as redes sociais para denunciar e até mesmo satirizar com a situação que só tende a piorar. “Vamos fazer aqui em breve um rally da lama só assim para as autoridades se sensibilizarem com a situação caótica em que estamos vivendo”, disse um morador da Rua Gralha Azul que preferiu não ter sua identidade divulgada. A reportagem procurou a Seminfra, para comentar sobre o assunto em tela, mas não houve retorno.

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

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