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Política : IMORALIDADE
Enviado por alexandre em 13/12/2015 22:54:07


Vereador de Vale do Paraíso é acusado de morar em residência de Programa Social

O vereador Eleondas Sebastião da Silva (PT) do município de Vale do Paraíso é acusado de residir em uma casa do Programa do Governo Federal “Minha Casa Minha Vida Rural”, a denuncia circulou em grupos de um aplicativo para aparelho celular. Na foto aparece a moradia localizada no Travessão da RO 133, distante cerca de 2 km da sede do município.

O vereador Eleondas Sebastião é policial militar aposentado e recentemente foi matéria jornalística ventilada na mídia no qual se dizia ameaçado de morte via telefone. O edil que alega ser o mentor das denuncias que culminaram com as prisões de agentes públicos do município de Vale do Paraíso entre os quais o presidente da Câmara municipal vereador Elionaldo Guimarães “Liu” e a primeira – dama até então secretaria de Administração Marinez Barbosa as respectivas prisões ocorreram dentro da Operação Elísios investigação a cabo do Ministério Público através da Promotoria de Justiça da Comarca de Ouro Preto do Oeste e a Polícia Civil.

Caso a denuncia seja confirmada será um duro golpe nas pretensões do vereador petista que é pré – candidato a prefeito nas eleições de 2016 e prega um discurso moralista, tendo inclusive desafiado seus opositores a provar alguma macula na sua vida pública. Além de receber o salário de vereador Eleondas recebe o soldo proporcional ao tempo de serviço na Polícia Militar de Rondônia na graduação de sargento – PM, ambos os vencimentos são legais e assegurados por força de Lei. O que chama a atenção é que se for atestado a veracidade da denúncia é um fato imoral o que fere os princípios básicos da moralidade que requer o Programa Social do Governo Federal que foi criado em Abril de 2009 com o intuito de mudar a vida das famílias que residem na zona rural. A reportagem não conseguiu contato com o vereador Eleondas Sebastião da Silva para falar sobre o assunto em tela até o fechamento da mesma.

O Minha Casa Minha Vida conta com o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O objetivo é dar a oportunidade de agricultores e trabalhadores rurais conquistarem uma moradia própria e digna. O PNHR é organizado pela Caixa, atende a todos os municípios do país e permite que o beneficiado construa uma casa nova, reforme ou aumente um imóvel já existente.

RESIDÊNCIA SUPOSTAMENTE DO VEREADOR PETISTA  ELEONDAS SEBASTIÃO DA SILVA DO VALE DO PARAÍSO
Destinação

O programa é destinado a pessoas físicas, trabalhadores rurais e agricultores familiares, com renda familiar bruta anual máxima de R$ 15.000,00, considerado o valor total da renda rebatida indicada na DAP e que comprovem seu enquadramento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
São também beneficiários do programa e se enquadram como agricultores familiares: pescadores artesanais, extrativistas, silvícolas, agricultores, arvicultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais.

Fonte: ouropretoonline.com/e portal da Caixa Econômica Federal - CEF

Política : QUEM DIRIA
Enviado por alexandre em 12/12/2015 01:51:53


Ouro Preto ocupa 42ª posição no ranking de transparência do MPF
Entre os meses de setembro e outubro, uma atuação coordenada pelo MPF (Ministério Público Federal) avaliou a transparência dos municípios brasileiros em seus 27 estados. O exame levou em conta aspectos legais e boas práticas de transparência e foi feito com base em questionário elaborado pela Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). Seu objetivo é medir o grau de cumprimento da legislação, por parte de municípios e estados, numa escala que vai de zero a dez.

Ouro Preto do Oeste ocupa 42º lugar, no “Ranking da Transparência” a nível dividindo a posição com os municípios de: Ji – Paraná, Castanheiras, Ministro Andreazza, Nova Brasilândia, Presidente Médici, São Felipe, Seringueiras, Urupá e Vale do Paraíso. Na região central do Estado o município melhor ranqueado foi Teixeirópolis ocupando a 8ª em seguida aparece Nova União na 10ª e Mirante da Serra na 17ª.

O projeto contemplou a análise dos portais de transparência de todos os municípios e Já o município de Nova Mamoré, ficou em 1º lugar.
O MP avaliou os sites de prefeituras e governos estaduais e analisaram o cumprimento de 14 obrigações de transparência previstas em lei e dois itens considerados boas práticas. Entre os itens avaliados estão a publicação na internet de todas as receitas e despesas, editais e resultados de licitações, e relatórios de gestão orçamentária.

Também foi checada a possibilidade de entrega de pedidos de informação de maneira presencial e pela internet. Já entre as boas práticas de transparência, a pesquisa avaliou se os sites publicam nomes e salários de servidores públicos, e se divulgam despesas com diárias e passagens. No governo estadual, Rondônia ocupa a 23ª posição, no municipal está na 12ª posição. Já Porto Velho ocupa o 20º lugar entre as capitais com mais transparência.


O resultado desse trabalho pode ser conferido, em detalhes no site www.rankingdatransparencia.mpf.mp.br.

Política : DENÚNCIA
Enviado por alexandre em 10/12/2015 20:38:35


“Precisamos criar uma CPI para investigar os frigoríficos e laticínios”, diz Laerte Gomes



Assessoria

Na tarde desta quarta-feira (9), no Plenário da Assembleia Legislativa, ocorreu uma reunião extraordinária da Comissão de Agropecuária, que deveria ouvir representantes do setor de frigoríficos e laticínios para discutir a questão do preço da arroba do boi praticado que tende a cartelização no Estado de Rondônia.

A audiência foi presidida excepcionalmente pelo deputado Maurão de Carvalho (PP) que encampou esta luta, juntamente com os produtores, pela melhora do preço e buscando acabar com a cartelização promovida pelos grandes frigoríficos.

O deputado Laerte Gomes (PEN) afirmou ser um desrespeito por parte dos frigoríficos para com os produtores e com esta Casa. Temos de definir uma estratégia para mostrar que temos o poder de interferir. Falou da cartelização da cadeia do leite comandada pelos laticínios e da carne pelos frigoríficos.

Sugeriu que seja encaminhado ao governo do Estado indicações para baixar a pauta do boi gordo, para fora do estado e da vaca para abate em no mínimo 60%, bem como suspender ou diminuir a isenção fiscal que os frigoríficos. Laerte defendeu a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar os frigoríficos e laticínios, tendo em vista que possuem incentivos fiscais e devem prestar satisfação em especial aos pequenos produtores.


Política : FORTALECIMENTO
Enviado por alexandre em 09/12/2015 15:12:03


Cafeicultores de Ouro Preto do Oeste discutem perspectivas do Café para Rondônia
Fortalecer a cafeicultura e despertar o interesse para implantação de novas lavouras da cultura na região. Este foi o principal objetivo do I Encontro sobre as perspectivas da cafeicultura, realizado nesta terça-feira (8), em Ouro Preto do Oeste. Promovido pelo governo estadual, com articulação da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), o evento reuniu cafeicultores de Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Mirante da Serra e Nova União.

A história do café em Ouro Preto do Oeste é cheia de altos e baixos. Implantada paralelamente ao programa Procacau, gerenciado pela Ceplac para implantação da lavoura de cacau na região de Jaru e Ariquemes, a lavoura do café foi se desenvolvendo pelos arredores, junto com a criação do rebanho bovino, mas logo veio a decepção. No início dos anos de 1990, a queda no preço da saca do café fez com que muitos agricultores substituíssem seus cafezais por áreas de pastagem, gerando um impacto muito grande na região.

Em 1997 o preço do café volta a subir, chegando, em 1999, ao valor de R$ 150,00 a saca, trazendo consigo uma nova esperança para os cafeicultores. Com o café em alta, novas lavouras foram implantadas, entretanto, uma nova baixa no preço levou a saca, em 2001, ao valor de R$ 25,00, ou seja, 15% do valor máximo atingido, criando um desestímulo aos produtores que mais uma vez abandonaram a lavoura em busca de novas alternativas.

Chamada pública e os novos incentivos
Uma parceria entre o governo estadual, Seagri, Emater e Prefeitura de Ouro Preto do Oeste tem levado aos produtores rurais da região a necessidade de acreditar na viabilidade do café como uma grande perspectiva de desenvolvimento econômico familiar. A chamada pública do café, política pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), somado aos incentivos oferecidos pelo governo estadual, com assistência técnica e linhas de crédito, tem propiciado essa retomada.

Responsável pela execução da chamada pública do café no estado, por meio de contrato firmado com o MDA, a Emater-RO, desde março deste ano, está prestando assistência técnica a 600 famílias de cafeicultores no estado, dessas 60 estão em Ouro Preto do Oeste. Denise Vaz, extensionista da Emater que coordena essa execução na região de Ouro Preto do Oeste, conta que a produção local do café ainda é baixa, uma média de 10 sacas/hectare

Denise diz ainda que o governo, por meio da Seagri e da Emater, vem trabalhando para mudar essa realidade. “Iniciamos os trabalhos em março deste ano com 60 agricultores que juntos somam uma de 166,28 hectares e nossa meta é chegar, neste primeiro ano, a uma produção média entre 50 a 60 sacas”, diz a coordenadora.

Inovação tecnológica
Além da assistência direta aos produtores de café da região, a Emater está intensificando trabalhos em três unidades referenciais. Denominadas Unidade de Inovação Tecnológica (UIT), elas têm por objetivo gerar transferência de tecnologia. “Através dessas unidades os extensionistas executam inovações tecnológicas e as repassa para a comunidade circunvizinha”, complementa a extensionista.

Para o presidente da Emater, Luiz Gomes Furtado, é muito importante que Ouro Preto do Oeste invista nessas inovações tecnológicas e retome a cultura do café como mola propulsora de sua economia. “O café vem crescendo no estado, Cacoal, Buriti, Nova União já estão plantando e nós queremos que Ouro Preto também faça parte desse crescimento”

Os participantes do I Encontro sobre as perspectivas da cafeicultura em Ouro Preto do Oeste tiveram a oportunidade de assistir palestras que abordaram temas como: Programa café sustentável; Resultados da cafeicultura na região e nas propriedades da chamada do café; e Associativismo e cooperativismos na cafeicultura. Ao final todos foram convidados para uma visita à unidade de pesquisa da Embrapa local.

O resgate da cafeicultura em Rondônia
A história do café em Rondônia está ligada aos altos e baixos de sua produção, em especial do café conilon. Se na década de 80/90 o café era um dos carros-chefe da economia local, com uma produção de mais de quatro milhões de sacas de 60 quilos por safra, adentrou o século XXI em ritmo de decadência, chegando à safra de 2012/2013 colhendo pouco mais de um milhão de sacas.

Diante desses números o governo estadual viu-se obrigado a lançar um desafio: convencer os agricultores não só a voltar a produzir café, mas da necessidade de adoção de novas tecnologias. Além do incentivo governamental, que por meio da Seagri e Emater levou fomento e assistência técnica aos cafezais, o resgate da cultura cafeeira em Rondônia deu-se com a parceria da Embrapa. O lançamento, em 2010, de uma nova variedade de café mais adaptada para Rondônia - a Conilon BRS Ouro Preto, trouxe nova perspectiva para a cultura.

A Conilon BRS Ouro Preto foi pesquisada no campo experimental de Ouro Preto do Oeste. Segundo Salatiel Correia Carneiro, assessor da Embrapa, essa nova cultivar clonal, composta de 15 clones com ciclo de maturação intermediária, é tolerante às principais condições climáticas de Rondônia: alta temperatura, elevada umidade do ar e déficit hídrico moderado. “Com manejo adequado, apresenta potencial de produtividades de 70 sacas beneficiadas por hectare em lavouras de sequeiro”, explica, salientando que hoje já existem seis viveiristas credenciados para fornecer mudas do café clonal, e outros oitos estão em fase de contratação.

Essas mudas já estão sendo oferecidas aos cafeicultores de Rondônia e têm apresentado resultados importantes para o fortalecimento da cultura no estado. A Conilon BRS Ouro Preto apresenta produtividade de 70 sacas/hectare sem irrigação e acima de 110 com irrigação, um verdadeiro salto da produtividade local.

Outra inovação no resgate do café rondoniense está na adesão ao Programa Café Sustentável. Esse programa vem de uma iniciativa mundial com o objetivo de aumentar o uso de práticas sustentáveis na produção e melhorar o nível de vida dos cafeicultores. Com a adesão, surgiu o Currículo da Sustentabilidade do Café (CSC), um documento norteador das ações com vistas à melhoria da sustentabilidade da cafeicultura tendo por base o tripé: social, ambiental e econômico.

Recentemente foi assinada uma Carta de Cooperação dos Serviços de Extensão do Brasil com o Programa Café Sustentável do IDH. Mais que uma simples assinatura, a Carta de Cooperação formaliza uma parceria, cujo objetivo é intensificar os projetos voltados à promoção da sustentabilidade trabalhados com os pequenos e médios produtores de café, garantindo ao estado de Rondônia nortear ações para melhoria da sustentabilidade da cafeicultura.

















Texto: Wania Ressutti

Fotos: Alexandre Araujo

Política : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 08/12/2015 01:30:00


Agromáquinas a sua concessionária Stihl em Ouro Preto terá grandes inovações
O empresário Valdir Teixeira da Agromáquinas concessionária Stilh para Ouro Preto do Oeste e região desfez o comentário que surgiu nos últimos dias no meio social. A informação de forma “tendenciosa”, no qual foi propagada que a loja estava encerrando suas atividades comerciais, devido a crise econômica, fato este desmentido veementemente pelo empresário Valdir Teixeira que está estabelecido no ramo há mais de 30 anos.

Ao falar sobre a informação circulada na cidade, o empresário explicou que está encerrando as atividades da loja que comercializa produtos de “caça e camping”, como estratégica de mercado consumidor para este tipo de seguimento empresarial o local será ocupado em breve por uma revenda de produtos agropecuários a Agrovit.

Sobre a loja Agromáquinas o empresário Valdir Teixeira que a mesma será fortalecida com um grande showroom de produtos da STIHL uma empresa com fábrica no Brasil onde produz e comercializa produtos de qualidade com soluções inovadoras a serviço das pessoas e da natureza. Em 2016 a Nova cara Agromáquinas Concessionária Stihl, muito mais conforto e um mix de produtos completo como: vendas de roçadeiras, motosserras, lavadoras, sopradores, geradores, moto bombas além de ferramentas elétricas como marteletes e furadeiras além de peças e assistência técnica autorizada com técnicos altamente qualificados.

A Agromáquinas procura destacar pelo alto desempenho e participação de mercado na comercialização dos produtos STIHL. A certificação STIHL vêm fortalecer ainda mais o ideais da empresa, ou seja, oferecer alternativas eficazes aos seus clientes, com produtos e equipamentos da líder no mercado.

A loja Agromáquinas está localizada na Rua Ana Nery nº. 3368, bairro Jardim Tropical área central de Ouro Preto do Oeste – Rondônia fone (69) 3461 – 2880.













Fonte: ouropretoonline.com

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