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Política : BELA DUPLA
Enviado por alexandre em 14/08/2020 09:51:17

Maia e Alcolumbre não querem sair da cadeira de presidente e faz de tudo para ficar

Pelo menos dez deputados querem sentar na cadeira de Rodrigo Maia a partir de fevereiro do ano que vem. As chances maiores hoje são de três parlamentares que já colocaram o bloco na rua: Arthur Lira (PP-AL), Baleia Rossi (MDB-SP) e Marcos Pereira (Republicanos-SP). Lira, encrencado com a Justiça, tem apoio de Bolsonaro por ser o líder do Centrão. Baleia, com apoio de Maia, teria votos do DEM, MDB e PSDB. Já Marcos Pereira contaria com
os votos da bancada evangélica, calculada em 104 votos. Os 130 votos da bancada das esquerdas (PT, PDT, PSB, PSOL e PCdoB), podem ser o fiel da balança. É evidente que as esquerdas não ficarão com o candidato de Bolsonaro. Talvez fiquem com Baleia ou, quem sabe, lancem um outro candidato, tudo para derrotar de Bolsonaro.

Fila

Há mais gente na fila. São, pelo menos, outros sete nomes: Aguinaldo Ribeiro, Marcelo Ramos, Capitão Augusto, Fabio Ramalho, Alessandro Molon, Marcelo Freixo e Tereza Cristina. A ministra da Agricultura teria que deixar o cargo e retornar à Câmara para ser a candidata dos sonhos de Bolsonaro, mas ela não quer. Esses sete são azarões.

Cadeira

Por que a cadeira de Maia é tão disputada? Simples: compete ao presidente da Câmara decidir quais matérias são colocadas em pauta. Se o presidente do Legislativo não quiser, a Reforma Tributária não anda. Mas cabe a ele, também, decidir se abre ou não processo de impeachment contra o presidente. Maia não quer. O novo presidente vai querer?

Força jovem

Sergio Frances
A disputa pela cadeira do atual prefeito do Recife, Geraldo Júlio, vai reunir uma turma jovem nos palanques eletrônicos. Serão candidatos a prefeito por lá os deputados Marília Arraes, Túlio Gadellha e João Campos. Arraes e Campos são primos e disputam o espólio do avô, Miguel Arraes. Já Gadelha desponta por ser namorado da apresentadora Fátima Bernardes. Jovens lideranças renovando a política pernambucana.

Retrato falado

“O governo se rendeu ao vírus, se entregou, e deixou o Brasil a reboque da doença” (Crédito:Suamy Beydoun)
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse, em live na ISTOÉ, na terça-feira, 28, que o presidente Bolsonaro teve um comportamento “errático” diante da crise na saúde. Para ele, um dos seus erros foi colocar militares na Saúde. Eles estão no ministério só esquentando o banco, até que o presidente negocie a pasta politicamente. “Bolsonaro é irmão siamês de Lula. Na iminência de sofrer o impeachment, ele entrega ministérios em troca de apoio parlamentar.”

Toma lá dá cá

Simone Tebet, Senadora (Crédito:Jefferson Rudy)
A senhora acredita que uma nova CPMF será aprovada no Congresso?
Não adianta passar um batom na CPMF para acharmos a moça bonita. O Congresso está antenado: o brasileiro paga muito imposto e de forma injusta. O governo arrecada muito e gasta mal.

De que forma o governo poderia arrecadar mais sem penalizar a população?
O valor da sonegação de impostos, de R$ 500 bilhões por ano, é o dobro do que a corrupção desvia dos cofres públicos.

O governo precisa apresentar um projeto para garantir uma renda mínima?
A crise sanitária está nos levando à convulsão social. Temos que discutir a implantação de uma renda básica sem populismo e sem demonizar o Bolsa Família. Ele não é o vilão que as pessoas falavam.

Nova gasolina

Desde segunda-feira, 3, os distribuidores de combustíveis são obrigados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) a abastecer os postos com um novo tipo de gasolina comum, de maior qualidade e rendimento para os automóveis, melhorando os valores mínimos de octanagem para os motores. As especificações da nova gasolina foram estabelecidas pela ANP no começo do ano, mas a Refit, a primeira refinaria privada do Rio de Janeiro, já produz esse novo tipo de combustível, mais eficiente, desde janeiro. Segundo o presidente da companhia, Jorge Monteiro, a Refit trabalha no projeto há dois anos: “Em dez anos, a empresa já investiu R$ 92 milhões para otimizar a produção”.

Sem aumento

Apesar de distribuir uma melhor gasolina nos postos de bandeira branca no Rio e em São Paulo, a companhia resolveu não aumentar os preços. Atualmente, a empresa já produz gasolina A e Diesel S-10, distribuídos pela Fit Combustíveis. No ano passado, a Refit produziu 628 milhões de litros da gasolina A.

À sombra do poder

Até a década de 90, Luciano Hang, dono das Lojas Havan, tinha uma lojinha em Brusque. Mas, aí, descobriu o caminho das pedras: crescer à sombra do poder. Passando pelos governos FHC, Lula e Dilma, obteve 55 empréstimos no BNDES. Chegou à marca de 147 lojas. Já foi acusado de contrabando e de sonegar impostos. Agora, soma R$ 19 bilhões.

Bolsonarista

Quem pensa que Bolsonaro não ajudou o catarinense, está enganado. O “Veio da Havan” chegou à marca de R$ 7 bilhões em 2019, quando Bolsonaro ascendeu ao poder. Enriqueceu às custas do bolsonarismo, do qual é um dos expoentes. Segundo o deputado Alexandre Frota, foi por causa de Hang que Bolsonaro desistiu de abrir a “caixa preta” do BNDES.

Peso-pesados

A deputada Joice Hasselmann está montando a equipe para disputar a prefeitura de São Paulo. A coordenação geral será do deputado Junior Bozzella, e Marcos Cintra coordenará a equipe econômica. Para comandar os programas sociais virá um ex-assessor de Ruth Cardoso e, para a Segurança, um ex-ministro.

IstoÉ



Política : POPULARIDADE
Enviado por alexandre em 14/08/2020 09:00:00



Aumenta popularidade de Bolsonaro aponta pesquisa


Nova pesquisa Datafolha, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo no fim da noite desta quinta-feira (13), aponta que a aprovação de Bolsonaro chega a 37% — a maior desde o início do mandato. A reprovação caiu para 34%.

A pesquisa realizada entre 11 e 12 de agosto ouviu 2.065 brasileiros de todas as regiões do país. 37% apontaram Bolsonaro como ótimo/bom. Na última pesquisa (realizada em junho), este número estava em 32%.

Nos números de agosto, os brasileiros que classificaram o presidente como ruim/péssimo ficou em 34%. Na pesquisa de junho esta parcela da população era de 44%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.


Responsável pelo processo que resultou no impeachment de Dilma Rousseff, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo ressalta que todas as lupas da Corte estão direcionadas para os gastos da gestão de Jair Bolsonaro. 

Ele diz que, nas últimas semanas, houve várias tentativas por parte de integrantes do governo de driblar o teto de gastos. Foram feitas propostas de uso de créditos extraordinários e de recursos do Bolsa Família, nesse caso, sob a alegação de que os beneficiários do programa estão recebendo o auxílio emergencial. A transferência de dinheiro carimbado de uma rubrica para outra foi entendida como possibilidade de pedaladas fiscais. 

Para Marcelo, não existe mais espaço para esse tipo de manobra. “Conseguimos abortar alguns procedimentos que levariam a condutas ilegais por porte do governo”, frisa. Caso o Palácio do Planalto insista nessa direção, o TCU não se furtará de abrir processo contra Bolsonaro por crime de responsabilidade fiscal. 

Na visão do procurador, realmente, o teto de gastos, que boa parte do governo quer driblar, é apertado, mas é um instrumento relevante por induzir à maior eficiência no controle das despesas públicas. “Hoje, temos que fazer mais com a mesma quantidade de dinheiro. Isso passa pelo aumento da produtividade, que, no Brasil, é muito baixa, e pelo uso de novas tecnologias”, ressalta. 

Mais: “Se o governo realmente quer mudar o teto de gastos, que apresente uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) ao Congresso. Esse é o caminho legal”. Não há, no entender de Marcelo, saídas heterodoxas quando se trata de ajuste fiscal.

Política : FORA GLOBOLIXO
Enviado por alexandre em 13/08/2020 08:44:02

Grupo Globo perde 60% da verba de publicidade na gestão Bolsonaro

Conforme a Secom, não foi levado em consideração somente a audiência das emissoras, mas também o perfil do público e o custo dos espaços publicitários.

 Viagora

Um levantamento realizado pela Folha de São Pauloapontou que a Rede Globo perdeu cerca de 60% da verba publicitária do Governo Federal desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência em 2019, comparado com o governo anterior de Michel Temer, no ano de 2018.

Com base no levantamento, no mesmo período, a Record TV e o SBT tiveram aumento no investimento em publicidade oficial da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). A emissora do bispo Edir Macedo saiu de 31% para 43% do valor aplicado, enquanto a emissora de Silvio Santos subiu de 30% para 41%.

Em contrapartida, a Rede Globo viu as verbas do Governo Federal irem diminuindo. A emissora caiu de 39% para 16% do total de verbas federais destinadas para propaganda. Conforme a Secom, não foi levado em consideração somente a audiência das emissoras, mas também o perfil do público e o custo dos espaços publicitários.

Ainda durante à campanha para a presidência, o corte de verba para a emissora carioca foi uma das promessas de Bolsonaro, que chegou a dizer em uma transmissão ao vivo que “acabou essa mamata, não tem dinheiro público para vocês, acabou a teta”. 

Política : MÃE DE LEITE
Enviado por alexandre em 13/08/2020 08:36:19

Governo pode indicar até 300 cargos com salário de até 120 mil por mês

O Brasil é mesmo tido como uma “mãe de leite” para alguns privilegiados. O novo responsável pela área de privatizações do governo Bolsonaro terá poder para indicar cerca de 300 cargos em conselhos de administração e direção de estatais. Esse é o número de vagas que o Ministério da Economia tem direito a preencher em 197 empresas. Nas maiores, o salário pode chegar a R$ 120 mil mensais.

O Ministério da Economia, por exemplo, é “dono” de 20 e indica a maioria dos conselheiros dessas empresas – entre elas os bancos públicos BB, Caixa, BNDES, BNB e Banco da Amazônia, além da Casa da Moeda, Dataprev (que processa a folha do INSS), Emgea (gestora de ativos) e Serpro (de processamento de dados). Nesse caso, todos os assentos da União nos conselhos de administração são da Secretaria de Privatizações, cargo até ontem ocupado por Salim Mattar.

No Banco do Brasil, por exemplo, das oito vagas, a o ME indica cinco: o presidente da instituição e quatro assentos. Os três restantes são dos empregados e dos de acionistas minoritários.

Mesmo quando não é a pasta supervisor, o Ministério da Economia tem direito a indicar um membro no conselho de administração da maioria das estatais.

A Infraero, por exemplo, é subordinada ao Ministério da Infraestrutura, que indica três membros para o conselho. Mas o Ministério da Economia e o Ministério da Defesa têm um assento cada. Também integram o colegiado o presidente da empresa e um representante dos empregados.

A Eletrobrás, por sua vez, é vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Por ser uma empresa de capital misto, das 11 vagas, sete são do MME, mas há uma para o ME, duas de acionistas minoritários e uma dos empregados.

O ME também têm direito – embora nem sempre exerça – a indicar todos os membros dos conselhos de administração de estatais incluídas por decreto no Programa Nacional de Desestatização (PND). 

Embora cobiçadas por políticos interessados em apadrinhar indicados e por servidores públicos, as vagas em conselhos nem sempre rendem retornos elevados. Um conselheiro de uma empresa como a Imbel ganha R$ 2 mil mensais. Na Petrobrás, o valor é maior e chega a R$ 12 mil. O ME tem direito a indicar cerca de 150 pessoas para essa função, que normalmente paga 10% do salário pago aos diretores das mesmas companhias.

O poder do Ministério da Economia também é relevante na indicação de diretores executivos de empresas públicas. A pasta tem direito a indicar cerca de 150 pessoas. Mas, nesse caso, o salário é bem mais atrativo.

Um diretor da Petrobrás pode ganhar até R$ 120 mil mensais. Nas estatais de menor porte, o rendimento gira em torno de R$ 25 mil a R$ 30 mil mensais. Para aquelas que possuem política de remuneração variável, quem bate as metas pode obter até 24 salários por ano. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fabrício Queiroz durante entrevista ao SBT, em 2018

Por Bela Megale/O Globo

Gilmar Mendes não tem mostrado pressa para decidir sobre o habeas corpus apresentado pela defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Seus advogados querem Queiroz em liberdade total. 

O ministro do Supremo Tribunal Federal é relator do pedido para revogar a prisão domiciliar do ex-assessor parlamentar, que hoje não pode sair de seu apartamento no Rio. Quando toca no tema, Gilmar diz a pessoas próximas que isso não é prioridade no momento e compara a urgência do pedido a de alguém que chega em um hospital para fazer exame e não para se operar de uma fratura, já que Queiroz está detido em casa.

Enquanto isso, o tempo corre e o ministro Felix Fischer, relator do mesmo caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), avalia se suspende ou não a prisão domiciliar e manda o ex-assessor novamente para atrás das grades.

Política : O PACTO
Enviado por alexandre em 13/08/2020 08:29:07

Governo e Congresso retomam por pacto federativo para remanejar orçamento

Em reunião no Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro e a cúpula do Congresso fecharam o entendimento de que a saída para abrir espaço no Orçamento sem furar o teto de gastos é a retomada do debate sobre o pacto federativo e da agenda das privatizações.  

De acordo com relatos, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), se comprometeu a pautar a proposta que, em suma, vai determinar nova divisão de recursos entre União, estados e municípios, e também avançar na discussão sobre a privatização dos Correios.

Segundo participantes do encontro, Alcolumbre disse que, hoje, o Senado ainda não tem condições de se debruçar sobre a desestatização da Eletrobrás, uma vez que ao menos 40 senadores são contra a proposta. 

A avaliação de quem participou da reunião no Alvorada foi a de que o encontro serviu para que Bolsonaro fizesse um gesto ao ministro da Economia, Paulo Guedes, no dia seguinte à debandada de integrantes da equipe econômica. Como fez de público, o presidente usou o encontro para afirmar que respeita o teto de gastos. 

“Agora, são todos pelo teto”, disse um dos presentes, pouco depois do pronunciamento de Bolsonaro na frente do Alvorada. 

Ainda de acordo com relatos, Bolsonaro teria descartado a possibilidade de prorrogação do decreto de calamidade pública, que se encerra em 31 de dezembro deste ano.



Michel Filho

Ricardo Barros, novo líder de Jair Bolsonaro na Câmara, é um figura notória. Clássico parlamentar do centrão, ele tem problemas com a Justiça.

No início do ano passado, o Ministério Público Federal, em Brasília, o denunciou por improbidade administrativa ao identificar ilegalidades em oito processos de compra por dispensa de licitação na época em que ele era ministro da Saúde de Michel Temer, em 2017.

Na mais grave das suspeitas, de acordo com o MPF, Barros autorizou o pagamento de R$ 19 milhões a uma empresa contratada para fornecer medicamentos que não o fez.

Barros liberou o repasse, segundo os procuradores, mesmo depois de ser informado de que ela não possuía os lotes informados e tampouco era cadastrada pela fabricante das mercadorias para fornecê-las.

“As investigações apontaram que o favorecimento das empresas partiu do ex-ministro Ricardo Barros, que determinou que todos os processos de compra por ordem judicial passassem por seu crivo direto”, informou o MPF na ocasião.

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