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Política : TIRO NO PÉ
Enviado por alexandre em 09/02/2021 00:20:00


Empréstimo sem avalista e empresa contratada sem licitação pelo governo de Marcos Rocha

Tiro no pé – O Programa de Apoio às Micros e Pequenas Empresas e Empreendedores de Pequenos Negócios do Estado de Rondônia (Proampe) gestado na Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedi), no valor de R$ 10 milhões para atender pequenos e micros empreendedores pode se tornar num tremendo tiro no pé com muitas dores de cabeça para o governador Marcos Rocha (Sem Partido). Entre as dúvidas levantadas pela Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público, consta que, se o tomador dos recursos não quitar a divida, que não exige avalista e nenhuma garantia real, ela será coberta por uma apólice de seguro.  

Tiro no Pé II – Outra dúvida, é sobre a contratação sem licitação de uma empresa do Espírito Santo no valor de R$ 1,4 milhão para gerenciar a contratação de pessoal, bem como, porque esses recursos serão administrados por cooperativas e prefeituras e não pelo sistema bancário convencional, como Banco da Amazônia e Banco do Povo, instituições qualificadas dos governos Federal e Estadual, respectivamente. À título de informação a Prefeitura de Porto Velho, não aderiu ao programa, que foi lançado pelo superintendente da Sedi, Sérgio Gonçalves, em fevereiro último. Não se tem dúvidas, que o assunto, ainda, deverá render muito pano pra manga... 

Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica

Política : ANTICORRUPÇÃO
Enviado por alexandre em 08/02/2021 08:54:58

Lei Anticorrupção completa sete anos em vigor, mas estados resistem a regulamentação

A aplicação da Lei Anticorrupção, que em janeiro completou sete anos em vigor, apesar de ser um mecanismo importante que prevê a responsabilização de pessoas jurídicas no âmbito civil e administrativo, ainda sofre resistência de regulamentação em alguns estados.

A lei permite que União, estados e municípios apurem denúncias de empresas envolvidas em fraudes de contratos públicos e criminalizem, de forma severa, as companhias que cometerem atos ilícitos contra a administração pública.

Um levantamento realizado mostra que, das 27 unidades da Federação, 19 homologaram a lei e passaram a usá-la. Desse total, em 15 estados foram abertos Processos Administrativos de Responsabilização (PAR). A conclusão de ao menos um processo ocorreu em oito estados.

Para parte dos governos estaduais que a utilizam com frequência, a percepção é que ainda existem barreiras na aplicação. O motivo principal seria a dificuldade de obter os dados do faturamento das empresas para a aplicação de multa.

A lei tem como uma de suas penalidades a cobrança de multas de até 20% do faturamento bruto das empresas. A Receita Federal tem negado passar os dados, alegando sigilo fiscal, e as empresas também têm feito o mesmo em relação ao fornecimento dos dados em alguns locais. Continue lendo

Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no plenário do Senadohttps://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_th.jpg 100w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_sm.jpg 480w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_md.jpg 768w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_lg.jpg 1024w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_xl.jpg 1200w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_rt.jpg 2400w " data-sizes="(min-width: 1024px) 68vw, 100vw" data-src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2021/02/05/1612561018601dba7a75c98_1612561018_3x2_md.jpg" width="620" height="414" />

Folha de S.Paulo

Autor de uma representação usada pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) como peça-chave para tentar anular provas do caso das “rachadinhas”, um grupo de cinco auditores fiscais do Rio de Janeiro suspeitos de enriquecimento ilícito tem sofrido sucessivas derrotas judiciais na tentativa de fazer valer a tese de que tiveram seus dados acessados ilegalmente.

A partir de agosto do ano passado, advogados do filho do presidente usaram o caso para entrar em contato com órgãos federais, como a Presidência da República, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), além de acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR).

A hipótese relatada ao governo e à PGR é a de que dois órgãos da Receita Federal no Rio — o Escritório de Corregedoria da 7ª Região Fiscal (Escor07) e o Escritório de Pesquisa e Investigação da 7ª Região Fiscal (Espei07) — podem ter acessado criminosamente os dados fiscais do senador e embasado, por caminhos extraoficiais, a produção do relatório do Coaf (órgão de inteligência financeira ligado ao Ministério da Economia) que originou, em 2018, a investigação contra o filho do presidente.

Alvo dos auditores investigados e da família Bolsonaro, o então chefe do Escor07, Christiano Paes Leme Botelho, acabou exonerado em dezembro.  

Duas advogadas de Flávio, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, chegaram a se encontrar em agosto com Jair Bolsonaro, no gabinete da Presidência da República, para relatar a versão. A reunião contou com as presenças do general Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI, e Alexandre Ramagem, diretor-geral da Abin. Continue lendo

Política : ATENTO
Enviado por alexandre em 08/02/2021 08:49:53

Presidente do Senado atento a eleições na OAB

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse na tarde da última sexta-feira (5) que é necessário tratar com “toda atenção” o pedido de criar um sistema de eleições diretas para escolha do presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil. As informações são do site Poder 360.

Em visita à seção de Minas Gerais da OAB, Pacheco afirmou: “Podemos amadurecer esse projeto de eleições Diretas na OAB, é um desejo da advocacia mineira, e por isso vai merecer toda a minha atenção”.

Hoje, os cerca de 1,2 milhão de advogados brasileiros escolhem o presidente do Conselho Federal da OAB por meio de eleição indireta. Quem vota são os 81 conselheiros Federais das seccionais da Ordem.

O atual presidente da OAB é o advogado Felipe Santa Cruz. Ele foi eleito em chapa única em 31 de janeiro de 2019, com 80 dos 81 votos possíveis (houve 1 voto em branco).

Santa Cruz sempre defendeu a disputa direta dentro da entidade, mas o processo não evoluiu nos 2 anos em que vem presidindo a OAB.

O presidente Jair Bolsonaro é defensor de eleições diretas dentro da OAB. “Talvez um dia, o presidente da OAB seja eleito pelo voto de todos os advogados, e não pelos chefes das seccionais. A OAB sempre falou isso, por que para eles não têm? Tem que dar exemplo”, declarou Bolsonaro em fevereiro de 2020.

A senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), do mesmo partido que elegeu Bolsonaro, apresentou o projeto de lei 4971/2019 que propõe eleições diretas para presidente da OAB. O relator do projeto à época foi o senador Rodrigo Pacheco, que hoje preside a Casa. Não há prazo estabelecido para que o texto seja votado.

Dentro da OAB já há uma Comissão Eleitoral, presidida pelo vice-presidente nacional da Ordem, Luiz Viana, que discute como instituir escolhas diretas na entidade. Até agora, o debate ainda não  evoluiu.

Com orçamento anual estimado na faixa de R$ 1,3 bilhão, a Ordem dos Advogados do Brasil é cada vez mais cobiçada por grupos que enxergam na entidade uma plataforma para defender os mais diversos interesses.

Em Minas Gerais na sexta-feira, Rodrigo Pacheco visitou o presidente a OAB local, Raimundo Cândido Júnior, conhecido como Raimundinho. Também participou do encontro o senador, Antonio Anastasia, eleito pelo PSDB mineiro, mas hoje no PSD.

Raimundinho aproveitou a visita dos senadores para entregar um Manifesto dos Advogados Mineiros Pelas Diretas Já na OAB Federal. Também defendeu em ofício o a criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região em Minas Gerais, projeto que está em tramitação no Senado.

A visita à OAB mineira foi a 1ª de Rodrigo Pacheco ao Estado depois de se tornar presidente do Senado: “Além de ser uma visita institucional, é uma visita pessoal, pois tenho orgulho de ser advogado, atualmente licenciado, mas sempre advogado. Devo tudo que tenho a Deus, à minha família, e à advocacia, que me permitiu ingressar na vida pública com a respeitabilidade que todos do meio jurídico têm por mim e a expressão máxima foi à eleição ao Senado Federal”.

Participaram também do encontro o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais, Luís Cláudio Chaves, a vice-presidente da OAB Minas, Helena Delamonica, o tesoureiro, Alexandre Figueiredo Urbano, o tesoureiro adjunto, Fabrício Almeida, o diretor de apoio às subseções, Raimundo Cândido Neto, o diretor institucional, Marco Antônio Freitas, o conselheiro federal Joel Moreira, o presidente do Tribunal de Ética e Disciplina, Décio Mitre, e o presidente da Comissão de Direito do Agronegócio, Manoel Mário de Souza Barros.

Política : VAI OUVIR
Enviado por alexandre em 08/02/2021 08:36:59

Bolsonaro vai ouvir ministros antes de editar a MP das vacinas

O presidente Jair Bolsonaro afirmou à CNN que vai aguardar pareceres do Ministério da Saúde e de outros ministérios sobre uma medida provisória que flexibiliza regras da Anvisa. A MP foi aprovada pelo Senado na última quinta-feira (4).

"Antes de sancionar ou vetar, preciso ouvir pareceres de ministérios e técnicos", ressaltou Jair Bolsonaro.

O envio de pareceres de ministérios sobre proposições aprovadas no Congresso Nacional é um procedimento normal.

 

De acordo com a MP, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) teria um prazo de 5 dias para conceder o uso de vacinas em caráter emergencial. Atualmente, o prazo é de dez dias.

A medida provisória, que inclui regras mais flexíveis à Anvisa, foi aprovada na Câmara dos Deputados no dia 18 de dezembro de 2020.

A MP foi encaminhada pelo Palácio do Planalto para garantir a participação do Brasil na Covax Facility, iniciativa coordenada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Outros assuntos, no entanto, como a isenção do termo de responsabilidade e a ampliação da lista de agências internacionais, foram inseridos por parlamentares na Câmara e no Senado. 

Em entrevista à CNN, o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, destacou que  a medida provisória inviabiliza a análise técnica e induz que a aprovação torne-se o único caminho.

Política : A VOLTA
Enviado por alexandre em 05/02/2021 10:20:00

Congresso acumula projetos de leis pedindo a volta do Auxílio Emergencial

Após as eleições dos novos presidentes da Câmara e do Senado, parlamentares pressionam para que entre em debate e votação a prorrogação do auxílio emergencial, em razão do recrudescimento da pandemia de Covid-19 e das novas regras de quarentena que podem impactar renda e emprego em alguns estados.

Pelo menos sete projetos pretendem alterar ou complementar a lei que criou o auxílio em abril do ano passado. Naquele mês, o governo iniciou o pagamento de uma série de nove parcelas até dezembro, quando acabou o estado de calamidade pública.

A maioria dos projetos de lei – cinco deles – foi apresentada por deputados federais. Outros dois tramitam no Senado. A intenção dos parlamentares é que os pagamentos sejam retomados imediatamente. Os textos foram apresentados em sua maioria nas últimas semanas ou meses e não tiveram nenhuma movimentação relevante até o momento.

Os prazos e valores do auxílio reivindicados diferem, mas a maior parte dos projetos – cinco – busca o retorno das parcelas de R$ 600 para os primeiros meses de 2021. Esse foi o valor inicial do auxílio, antes de ser reduzido para R$ 300, a partir de setembro do ano passado. Os outros dois projetos de lei em tramitação solicitam o pagamento desse valor final.

Alguns projetos pretendem também ampliar o estado de calamidade pública, para que o governo tenha liberdade para fazer os pagamentos e não fique preso às amarras do teto de gastos e da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Veja propostas apresentadas no Congresso e um resumo do que defendem: Continue lendo


Guedes diz que auxílio emergencial pode voltar

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, ontem, que o auxílio emergencial pode voltar a ser pago, mas, desta vez, para metade dos beneficiários que receberam o pagamento em 2020.

Guedes deu a declaração ao fazer um pronunciamento no Ministério da Economia ao lado do recém-eleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). O ministro também disse que a retomada do auxílio depende do acionamento de "cláusulas necessárias".

O auxílio emergencial foi pago no ano passado a trabalhadores informais, em razão da pandemia do novo coronavírus, em parcelas de R$ 600 e, depois, de R$ 300.

Ao se dirigir à imprensa, ao lado do ministro, Rodrigo Pacheco afirmou: "A pandemia continua e agora eu vim ao ministro da Economia, Paulo Guedes, externar o que é a preocupação do Congresso Nacional [...], que é uma preocupação em relação à assistência social, a um socorro que seja urgente, emergencial, para poder ajudar a camada mais vulnerável”.

Paulo Guedes, na sequência, declarou: "O auxílio emergencial, se nós dispararmos as cláusulas necessárias, dentro de um ambiente fiscal robusto, já mais focalizado – em vez de 64 milhões, pode ser a metade disso, porque a outra metade retorna para os programas sociais já existentes –, isso nós vamos nos entender rapidamente porque a situação do Brasil exige essa rapidez”.

Apesar das ameaças do presidente Jair Bolsonaro de suspender o programa de demissão voluntária (PDV) aberto pelo Banco do Brasil, quase 5 mil funcionários da instituição já aderiram à medida, praticamente atingindo a meta prevista. O prazo de adesão ao PDV acaba nesta sexta-feira (05). 

Diante das vantagens oferecidas pelo banco, muitos funcionários, que estão próximos da aposentadoria, preferiram aderir ao PDV. Eles acreditam que há boas perspectivas no mercado e não veem vantagens de continuarem no BB por falta de perspectivas. 

Nem mesmo no período mais tenso vivido pelo Banco do Brasil, quando Bolsonaro ameaçou demitir o presidente da instituição, André Brandão, por causa do plano de enxugamento de despesas, os interessados no PDV se intimidaram. Para o comando do BB, foi à senha de que a medida era acertada. 

Fechamento de agências 

Com o encerramento do PDV, o Banco do Brasil se dedicará ao processo de fechamento de postos de atendimento. Estão na lista 361 unidades, das quais, 112 são agências. Esse processo, porém, exige mais tempo, pois deve seguir uma série de burocracias, como afixar placas nos locais 30 dias antes do encerramento das operações e realocar a clientela. 

Foi nesse ponto, sobretudo, que Bolsonaro se pegou para ameaçar Brandão de demissão. Prefeitos e parlamentares reclamaram com o presidente do fechamento de agências, alegando que a medida prejudicaria as economias locais. O presidente, porém, ficou somente na ameaça. 

O fechamento dos postos de atendimento se estenderá de fevereiro a junho. Nada foi mudado, mesmo com os ruídos políticos. A meta do Banco do Brasil, com o PDV e o fechamento de pontos de atendimento, é economizar R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.  Continue lendo

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