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Justiça : Urupá: Possível irregularidade no pagamento do transporte escolar leva MP a abrir linha de investigação
Enviado por alexandre em 20/03/2023 10:25:15

Urupá: Possível irregularidade no pagamento do transporte escolar leva MP a abrir linha de investigação

O Ministério Público do Estado de Rondônia por meio da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Alvorada do Oeste, instaurou inquérito civil público para apurar possível irregularidade no pagamento do transporte escolar por parte da prefeitura de Urupá. Caso se confirme o dolo no pagamento dos valores, durante o curso das investigações o MP deverá pedir o bloqueio dos bens de quem autorizou os devidos pagamentos e o ressarcimento dos valores ao cofres público, além de improbidade administrativa o que torna inelegível quem for condenado. O MP deverá fazer uma minuciosa investigação com analise das medições com o auxílio de instrumento de posicionamento (GPS) e conferir os trajetos percorridos dos ônibus que fazem o transporte escolar no município de Urupá e caso se confirme irregularidade o MP será implacável quanto a aplicação no tocante o que preconiza a legislação vigente no país.     

1ª Promotoria de Justiça de Alvorada D’Oeste


EXTRATO DE PORTARIA Nº 000034/2023 - 1ª PJ – ALV. Portaria de Instauração nº 005/2023 Inquérito Civil n° 2022.0016.003.11427


Promotoria: 1ª Promotoria de Justiça de Alvorada D’Oeste


Teor da Portaria/Ato - Com objetivo de apurar suposto adiantamento de valores realizado pela administração municipal de Urupá/RO à empresa de ônibus responsável pelo transporte escolar.


Alvorada D’Oeste, 14 de março de 2023

 

Fonte: Alexandre Araujo/com informações do MP/RO

Justiça : Duelo no Supremo reflete interesse de Lula em mudança na Lei das Estatais
Enviado por alexandre em 18/03/2023 13:55:40

Tema interessa ao presidente Lula, que indicou Lewandowski à Corte e vai conduzir um sucessor à vaga a ser aberta com a aposentadoria do ministro até maio


O julgamento sobre a indicação de políticos para estatais teve mais uma reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF). O novo capítulo passa por uma queda de braço entre os ministros Ricardo Lewandowski e André Mendonça. O tema interessa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que indicou Lewandowski à Corte e agora em seu terceiro mandato vai conduzir um sucessor à vaga a ser aberta com a aposentadoria do ministro até maio.

O processo em análise pode flexibilizar as restrições para a nomeação de políticos a cargos de comando em empresas públicas. As regras estão previstas na Lei das Estatais, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB) na esteira dos escândalos revelados pela Operação Lava Jato para impedir o uso das indicações como moeda de troca no jogo político. A ação é movida pelo PCdoB – aliado do PT.

O relator do processo é Lewandowski, que deixará a Corte quando completar 75 anos – idade-limite para ocupar uma cadeira no Supremo. Anteontem, ele suspendeu um trecho da lei e abriu caminho para as indicações políticas nas empresas públicas. Conforme o Estadão mostrou, o governo Lula já negocia cargos de diretorias de estatais para acomodar aliados e ampliar sua base de sustentação no Congresso – sobretudo, aqueles do Centrão.

A decisão liminar (provisória) concedida por Lewandowski também autoriza a nomeação de membros de partidos políticos e de pessoas que tenham trabalhado nas equipes de campanhas eleitorais. A condição é que elas deixem eventuais cargos de direção partidária. Pela lei, hoje, exige-se o cumprimento de uma quarentena de 36 meses (três anos) antes que se possa assumir esses postos. A Câmara aprovou mudança na regra no fim do ano passado, mas o texto não avançou no Senado.

“Afastar indiscriminadamente pessoas que atuam na vida pública, seja na estrutura governamental, seja no âmbito partidário ou eleitoral, da gestão das empresas estatais, constitui discriminação odiosa e injustificável sob o ponto de vista do princípio republicano, nuclear de nossa Carta Magna”, justificou Lewandowski na decisão em que atendeu ao pedido do PCdoB.

No entanto, quando há um pedido de vista, a análise do processo é travada. Via de regra, a ação só volta a ser pautada pela presidência do Supremo – no caso, Rosa Weber – depois que o ministro que usou o instrumento para ter mais tempo para analisar o caso libera os autos, ou após um prazo de 90 dias.

O pedido de vista de Mendonça, que foi indicado por Jair Bolsonaro (PL), foi feito na semana passada, quando o julgamento da ação foi iniciado no plenário virtual do Supremo – nesse espaço digital, que funciona como o plenário físico, os votos são depositados sem debate entre os ministros da Corte. Com o pedido, Mendonça poderia engavetar a ação até junho, ou seja, até depois da aposentadoria de Lewandowski. O processo continuaria no acervo para o sucessor.

‘Urgência’

Lewandowski, porém, decidiu usar dos poderes de relator com a justificativa de que há “excepcional urgência” no caso e “perigo de lesão irreparável”, porque as assembleias para eleição de diretores e membros do conselho de administração das estatais estão marcadas para o final de abril.

O ministro também submeteu a própria decisão ao plenário, o que na prática força a retomada da discussão no colegiado, ainda que em caráter liminar. O julgamento da decisão monocrática de Lewandowski foi marcado no plenário virtual para o período de 31 de março a 14 de abril.

Reação

No intervalo de menos de quatro horas veio a reação. Mendonça liberou o processo para julgamento, no mérito – o que significa que a decisão do plenário não será provisória -, sobre a suspensão das normas da Lei das Estatais, mas definitiva, sobre a constitucionalidade das regras.

A estratégia não é usual: os pedidos de vista tendem a ser consideravelmente mais demorados, tanto que o Supremo alterou o regimento interno no final do ano passado para determinar que os processos serão liberados automaticamente para inclusão em pauta se o prazo dos 90 dias para a devolução da vista não for respeitado pelo ministro.

Há ainda uma outra disputa: a modalidade do julgamento. Interlocutores de Lewandowski dizem que ele gostaria de manter a votação no plenário virtual, longe da TV Justiça e da opinião pública, mas Mendonça devolveu a vista direto no plenário físico Com isso, a data para julgamento fica a cargo de Rosa Weber, a quem caberá encaixar o caso em pauta.

Dúvida

O plenário do Supremo não precisa julgar primeiro a decisão liminar e depois o mérito do caso. “A ação está relatada e pronta para julgamento. O plenário pode tanto decidir o mérito da ação quanto fazer uma nova apreciação provisória, mantendo ou suspendendo a liminar”, disse Vitor Rhein Schirato, doutor em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP) e professor da instituição.

Se a liminar de Lewandowski for derrubada, há margem para discussão: caso Lula nomeie algum diretor de estatal vetado pelo artigo 17 da Lei das Estatais, pode-se alegar que o ato foi válido porque estava, no momento, protegido por uma decisão judicial. Contudo, Schirato disse não acreditar na possibilidade de um “direito adquirido”. “Em tese, hoje, pode-se nomear qualquer pessoa. Mas, se amanhã o entendimento for pela constitucionalidade, aquela nomeação passa a ser ilegal”, disse

Política

Felippe Mendonça, doutor em Direito Constitucional pela USP, vê uma movimentação política da parte de Mendonça, não de Lewandowski. “O pedido de vista do Mendonça, até mesmo pela liberação imediata após a liminar, é que parece ter sido por fins políticos, tentando impedir nomeações”, disse.

A respeito da possibilidade de que eventuais nomeações sejam feitas no período, ele levanta outro ponto: “Há a necessidade de se preocupar com o funcionamento da empresa em que o indivíduo foi nomeado e quem ficaria na função”.

(Rayssa Motta e Isabella Alonso Panho, especial para o Estadão)


Justiça : Policial penal é morto no RN em meio a onda de violência
Enviado por alexandre em 18/03/2023 13:43:22

Carlos Eduardo Nazário estava em um comércio quando foi atingido no tórax, braço e perna


Cidades do RN vivem sob forte violência desde o último dia 14 de março Foto: EFE/ Ney Douglas

Um policial penal de 49 anos foi assassinado a tiros por criminosos, nesta sexta-feira (17), na cidade de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, um dos municípios afetados pelos ataques violentos realizados desde a última terça (14) no estado. Carlos Eduardo Nazário estava em um comércio quando foi atacado a tiros.

Autoridades locais informaram que o policial foi morto por volta das 21h30 de sexta. Os tiros disparados contra ele o atingiram no tórax, braço e perna. Ele chegou a ser levado para o Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal, capital potiguar, mas não resistiu.

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Desde a última terça, bandidos têm feito atentados contra os serviços de transporte e de saúde no estado. Em razão da violência, escolas públicas, colégios particulares e postos de saúde têm ficado fechados. O transporte público também foi suspenso e parte do comércio não abriu nos últimos dias.

A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte informou em seu balanço mais recente que 104 suspeitos foram presos até às 6h deste sábado (18). Além disso, as forças de segurança apreenderam 29 armas de fogo, 87 artefatos explosivos e 23 galões de galões de gasolina ao longo da operação de combate aos ataques.


Justiça : Major é condenado a 2 anos após manifestação política
Enviado por alexandre em 18/03/2023 13:35:43

Ainda cabe recurso ao Superior Tribunal Militar (STM)


Major é condenado a 2 anos de prisão após manifestação política (Imagem ilustrativa) Foto: Unsplash/Filip Andrejevic

O major João Paulo Costa Araújo foi condenado a 2 anos de prisão por desobedecer a norma do Exército que proíbe manifestações político-partidárias por parte de militares da ativa. O oficial foi preso preventivamente em maio do ano passado após ignorar alertas de superiores e continuar a usar seus perfis nas redes sociais para se apresentar como pré-candidato a deputado federal.

O militar foi condenado em duas ações penais militares em um julgamento realizado em 9 de março. Ainda cabe recurso ao Superior Tribunal Militar (STM).

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Ao tomar posse nesta quinta-feira (16), o presidente do STM, Francisco Joseli Parente Camelo, disse que “militares na política não fazem bem para as Forças Armadas”. Ele defendeu a proposta do governo que obriga militares a se desligarem das Forças caso decidam participar de eleições.

*AE

Justiça : Moraes nega compartilhar dados do 8 de Janeiro com CPI distrital
Enviado por alexandre em 17/03/2023 10:08:56

Comissão pediu acesso a depoimentos, laudos e relatórios

Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Um pedido de compartilhamento de investigações sobre os atos radicais de 8 de janeiro com uma CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal foi negado, nesta quarta-feira (15), pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes justificou que os inquéritos são sigilosos e estão em andamento.

A comissão parlamentar havia pedido acesso a depoimentos, laudos e relatórios das apurações. O ministro ainda não decidiu sobre outro pedido da CPI, para visitar presos por envolvimento nos atos promovidos em Brasília.

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Moraes mandou o deputado distrital Chico Vigilante (PT), presidente da comissão, esclarecer quem fará a visita e qual o objetivo. Das 2.151 pessoas presas em flagrante no dia 8, 392 permaneciam detidas.

No mesmo despacho, Moraes autorizou o depoimento do coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-chefe de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, na CPI. A condição é que a defesa do investigado concorde com o interrogatório. O oficial foi preso preventivamente.

*AE

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