Regionais : Ambulância de Ariquemes capota com pacientes após colisão em Porto Velho
Enviado por alexandre em 03/05/2014 17:29:18

Ambulância de Ariquemes capota com pacientes após colisão em Porto Velho
Uma ambulância da cidade de Ariquemes capotou durante a madrugada deste sábado (03), com três pessoas que estavam na parte de trás do veículo, após se envolver em um acidente de trânsito em um semáforo. A colisão aconteceu na Avenida Jorge Teixeira com a Avenida Calama, bairro Liberdade, em Porto Velho.

Segundo relatos, o veículo de socorro realizava o transporte dos pacientes para o Hospital de Base com os sinais sonoros ligados, e ao realizar a passagem no semáforo acabou sendo atingido por um veículo Gol e vindo a capotar. Testemunhas relataram que o sinal estava fechado para o veiculo de socorro e aberto para o carro Gol.

As três vítimas que estavam na ambulância juntamente com uma garota que estava no Gol foram socorridas ao Hospital João Paulo II com escoriações pelo corpo, mas sem gravidade. Policiais de Trânsito compareceram no local controlaram o trânsito e registraram o acidente.

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Fonte: RONDONIAVIP

Política : PALHAÇADA
Enviado por alexandre em 03/05/2014 17:27:21


Casal Raupp fez viagens internacionais com o dinheiro público

O senador Valdir Raupp e a deputada federal Marinha Raupp estão prontos para a campanha eleitoral em Rondônia. Esta disposição fica por conta das férias internacionais, feita pelo casal ano passado, às custas dos cofres públicos. A farra foi bancada com orçamento do Senado Federal. O senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB e principal articulador do Governo de Confúcio Moura aproveitou para fazer a farra e ficar disponível e renovado para a campanha eleitoral de 2014. Marinha Raupp que tenta a reeleição também participou da farra com dinheiro público.




VEJA A DENÚNCIA DA FARRA: Valdir e Marinha Raupp (PMDB-RO) viajaram bancados pelo Congresso
A Câmara e o Senado pagaram 3 viagens feitas pelo casal Raupp ao exterior desde 2005, noticiou "O Estado de S. Paulo" em 16.jan.2012. Outras duas viagens, segundo o jornal, foram bancadas pelo Senado. De acordo com a reportagem, o Congresso pagou as viagens do senador Valdir Raupp (PMDBO-RO) e de sua mulher, deputada Marinha Raupp (PMDB-RO), para a Coreia do Sul, China e África do Sul. Idas ao Japão e à Alemanha caíram na conta do Senado.
"O que chama a atenção no caso de Raupp e Marinha, casados há mais de 20 anos, é que as missões de ambos sempre coincidem, proporcionando ao casal "luas de mel" extraordinárias fora do Brasil", publicou o "Estado".
Coreia do Sul
Foi o 1º destino visitado pelo casal Raupp com dinheiro do Congresso, em 2005, afirmou o jornal. A estada foi de 12 dias, informou a reportagem. A viagem visava "melhorar as relações de amizade, cooperação de intercâmbio dos deputados e a expansão do intercâmbio econômico entre Brasil e Coreia", afirmou Marinha em trecho de relatório apresentado à Câmara que foi divulgado pelo "Estado".
Alemanha
Em 2011, Valdir e Marinha Raupp foram ministrar palestra sobre a Amazônia no parlamento de Renânia-Palatinado, na cidade de Mainz. O convite para o evento foi dirigido ao senador, mas a deputada conseguiu autorização da Câmara para acompanhá-lo, sem que suas faltas fossem punidas pela Casa, informou o "Estado".
Japão
O jornal escreveu que o casal Raupp representou o Brasil em Tóquio nas comemorações do centenário da imigração japonesa ao Brasil em abril de 2008. Valdir Raupp, de acordo com a reportagem, foi o único senador a integrar a missão.
China
Em janeiro de 2010, de acordo com o texto do "Estado", o casal Raupp foi à China. O convite partiu do Ministério dos Transportes chinês a deputados da Comissão de Viação e Transportes da Câmara para que conhecessem a tecnologia do trem bala, informou a reportagem.Segundo o texto, Raupp foi o único senador a integrar a comitiva e, dos 5 deputados da missão, apenas o Mauro Lopes (PMDB-MG) e Marinha tiveram "despesas integralmente pagas pela Câmara". Os outros deputados que viajaram pagaram as respectivas passagens.
África do Sul
Também em 2011, o casal Raupp foi a Johannesburgo para participar da Africa's Big Seven/Saitex, descrita pelo senador em discurso proferido no Senado como "uma das maiores feiras do setor alimentício do continente africano". Segundo o "Estado", o senador "relatou que representou Rondônia no evento, quarto maior exportador de carne bovina do Brasil, e apresentou aos africanos o "avanço da tecnologia de produção".


E O DINHEIRO DO BERON

Saúde : DOUÇURA
Enviado por alexandre em 02/05/2014 23:43:16


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Amor e Sexo : Mulher- Bundas, orgulho das brasileiras!
Enviado por alexandre em 02/05/2014 23:37:27

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Regionais : No mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos
Enviado por alexandre em 02/05/2014 23:32:49

Política- No mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos. Patético, não?



No mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos.

A conversa de hoje tem origem numa experiência muito pessoal que vivencio há alguns anos. Falo da amizade na política.
Os conceitos de amizade e inimizade possuem no mundo da política certa ambigüidade. Aliás, o político desconfia muito da amizade. Governar com amigos ou com adversários?
 
A pergunta é conhecida, mas é inegável que levanta uma questão legítima, sobretudo no campo da prática política, da política como acontece na vida real (gostemos dela ou não).

 Existe uma enorme quantidade de ditos, versando sobre a temática do inimigo e do amigo na política.
O pensamento realista, por sua visão pessimista da natureza do homem, prefere sempre lidar com interesses a lidar com sentimentos.

Interesses são definidos, são quantificáveis ($) e suscetíveis de negociação.
Sentimentos são ocultos, arbitrários, volúveis e demandam uma reciprocidade, instável e não quantificável.

A atmosfera política se não torna a amizade impossível, por certo impõe-lhe tensões muito desagradáveis. No mundo em que o gestor desenvolve suas atividades não há muito espaço para amizades.

Amigos exigem muito e esperam demasiado, na forma de atenção, consideração e compreensão. Amigos tendem a atribuir um significado ao conceito de "lealdade do chefe para com eles", que costuma extrapolar em muito os limites toleráveis, para quem tem a responsabilidade de governar.
Amigos exigem uma solidariedade irrestrita e imediata, a qualquer momento em que entrem em dificuldades que, usualmente, exige pagamento em "moeda política".

Amigos, pois, tendem a desenvolver expectativas exageradas em relação ao governante.
Por estas razões, amigos no governo estão sempre "à beira da decepção" com seu amigo poderoso, sempre na iminência do rompimento da amizade.

Há sempre alguns amigos que são capazes de fazer a distinção entre as duas situações – amizade na vida privada e na vida pública. São poucos, mas são valiosos. Você os reconhece porque eles não lhe criam problemas. Antes, resolvem-nos, mesmo a custo de prejuízo pessoal, e você só fica sabendo muito depois.

Destes amigos, o governante deveria cercar-se. Eles serão o apoio mais importante nos piores momentos; aqueles momentos em que o telefone não toca e o capim cresce na sua porta.

Já os inimigos, o realismo político encara de maneira diferente. Para essa escola de pensamento político, inimigos e adversários possuem muitos atrativos políticos. Atrair adversários, retirá-los da oposição para fazer parte do governo e, no limite, cooptá-los, sempre foi (é e será) uma poderosa tentação que assalta os governantes, ao montarem seu governo.

Concluída a eleição, o novo governante, munido de sua recém conquistada legitimidade, passa a ser o governante de todos: dos que o apoiaram e dos que se opuseram. Com essa autoridade, pode convidar ex-adversários para integrar sua administração.

Ora, a adesão de um adversário sempre significa um enfraquecimento do bloco de oposição, senão quantitativo, por certo qualitativo. Aos olhos do povo, o apoio de um adversário, valerá muito mais do que o mesmo apoio de um aliado fiel.

Um adversário que se integra ao novo governo, para reverter dúvidas quanto a sua lealdade, será mais dedicado ao trabalho, e evitará criar problemas ainda que os amigos de antes o hostilizem.

Finalmente, os inimigos cooptados são infinitamente mais pacientes e compreensivos que os amigos. Diferentemente destes, os inimigos não podem se dar ao luxo de ficar "à beira da decepção". Se repetir a dose, é ele quem será considerado problemático, e não os grupos políticos que ele abandona.

Resumo da ópera: no mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos. Patético, não?

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