Militares do 5º Batalhão de Engenharia e Construção (BEC) que estão com transferência marcada para servir em outros estados, tiveram a oportunidade de conhecer a Usina Hidrelétrica Jirau antes de deixar Rondônia. “Eu não poderia permitir que eles fossem embora antes de presenciar essa obra de grande importância para o Brasil e levar daqui boas notícias às regiões onde irão trabalhar”, informou o Tenente Coronel Marco Antônio Siqueira de Oliveira, Comandante do 5º BEC.

O grupo, formado por 25 pessoas entre coronéis, capitães, tenentes e sargentos, visitou o empreendimento no dia 19 de dezembro. O profissional de Relações Públicas da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), Normando Lira, foi quem conduziu a visita que iniciou com uma apresentação institucional.

Os militares visitaram a Sala de Controle, a Área de Montagem da Margem Direita, a Casa de Força da Margem Esquerda, Vertedouro e encerrou com almoço no refeitório da Usina. Durante toda a programação, receberam informações sobre as etapas do projeto, geração de energia, além dos projetos socioambientais desenvolvidos pela ESBR.

“A impressão que tive é que somos muito pequenos. Aqui tudo é muito grande, salta aos olhos e nos remete a um planejamento complexo que vem sendo executado com perfeição. Prova disso é a obra acelerada, gerando energia para contribuir com o crescimento do país e melhorando a qualidade de vida dos brasileiros”, disse o Ten. Cel. e Comandante Marco Antônio de Oliveira, ao final da visita.



ASCOM

Recuperação da lavoura cacaueira: Ceplac de Ouro Preto recebe clones resistentes a praga
A Estação Experimental da Ceplac - Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira em Ouro Preto do Oeste, recebeu material botânico de elite, para clonagem de cacaueiros, aonde se buscará a disponibilização de tecnologia e condições para a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares, como também dos municípios e do Estado, por meio da geração de riquezas e de ICMS.

Tão logo se fez o desembarque do material botânico, oriundos do Centro de Pesquisa do Cacau na Bahia localizado no município de Ilhéus, a equipe de viveiristas iniciou os trabalhos de enxertia. Depois da germinação, os pedaços extraídos das novas plantas clonadas, conhecidos como "garfos", estão prontos para serem enxertados nas árvores atingidas pela praga. Em seis meses, a árvore clonada já possui copa própria, e a infectada pela vassoura-de-bruxa pode ser decepada. Para o produtor, essa técnica representa uma renovação mais rápida da lavoura. Em cerca de dois anos a nova planta está pronta para produzir.


O funcionário da Ceplac Alberto de Oliveira Quintans, explicou que o Estado de Rondônia, na atualidade, apresenta uma produção anual em torno de cinco mil toneladas de cacau em amêndoas secas. Com uma produtividade em torno de 450 kg de cacau por hectare ano. Alberto que é um estudioso do assunto afirmou que o uso da tecnologia adequada e o material botânico preconizado pela atual administração da Ceplac em Rondônia, naturalmente, que essa produtividade poderá chegar a três mil quilos de cacau por hectare anual. A Exemplo do que já ocorre com agricultores familiares no Estado da Bahia. “A cacauicultura rondoniense convencional e ultrapassada versus a cacauicultura de alta produtividade, que gera riqueza à sociedade e garante a sustentabilidade da atividade”, asseverou Alberto.


Na Estação Experimental da Ceplac em Ouro Preto do Oeste, existe aproximadamente, 40 mil portas enxertos de cacaueiros, destinados à produção de mudas clonadas. Com a finalidade de implantar-se em pontos estratégicos do Estado, jardins clonais. Que terão a finalidade de promover a irradiação em favor da sociedade rondoniense, de tecnologias e material botânico, de alta produtividade.


A Ceplac em Rondônia, tendo a frente Superintendente Cacildo Viana da Silva, com apoio da deputada federal Marinha Raupp, Governo do Estado e Assembleia Legislativa do Estado - ALE, busca disponibilizar à população rondoniense, uma indiscutível fonte de geração de riqueza. Quebrando paradigmas, e mostrando que o setor produtivo de nosso Estado, pode e deve ser potencializado.


O cacau matéria prima insubstituível, na fabricação de chocolate, alimento que tem aceitação de quase toda a humanidade. A partir de 2020, segundo a Organização Mundial do Cacau, o mundo apresentará a cada década, um déficit de hum milhão de toneladas do produto. E Rondônia, tem todas as condições favoráveis à produção de cacau com alta produtividade e produção. O Estado ocupa a 3ª posição em produção de cacau ficando atrás da Bahia e Pará respectivamente primeiro e segundo colocados.






Alexandre Araujo com informação da Ceplac Ouro Preto

Servidores da Educação de Ouro Preto ficam na maior Pindaíba
Servidores da Secretaria municipal de Educação de Ouro Preto do Oeste tiveram um natal magro isso porque até agora a Prefeitura não honrou o mês de dezembro até a data de hoje (26/12). Diferentes de anos anteriores desta feita a prefeita interina Joselita Araujo (PMDB), que assumiu o cargo após o afastamento via judicial do prefeito Alex Testoni (PSD), não conseguiu pagar aos servidores da Educação cerca de 280 funcionários que estão revoltados com esta situação, ainda mais que os serventuários das outras secretarias e os cargos comissionados receberam regulamente seus proventos.

A reportagem tentou um contato com a prefeita Joselita Araujo e o gerente geral da prefeitura Antonio Zenildo Tavares, mas ambos estavam com seus respectivos aparelhos celulares na caixa de mensagem. Extra oficialmente ficou apurado que o valor montante para quitar a folha de pagamento dos servidores da Educação se encontra depositado em uma conta especifica desde o dia 20/12. A informação que a prefeita interina Joselita Araujo sofreu boicote o que se confirmar a gestora municipal tem que tomar uma medida enérgica para coibir este tipo de “jogo sujo” pelo poder sob pena de cair no descrédito perante a população. Existem um movimento entre os servidores da Educação de fazer um ato público na próxima segunda-feira (29/12) em frente ao prédio da prefeitura exigindo respeito com a categoria de professores e pessoal de apoio que questionam: Cadê o dinheiro que tava aqui?

Fonte: ouropretoonline.com

Rondônia tem 75% das escolas abaixo da média nacional
Somente oito redes estaduais entre as 27 unidades da Federação têm média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 maior do que a nota nacional, que é de 483 pontos – ainda assim distante da média das privadas do País, que é de 570. A melhor média é a do Estado de São Paulo, com nota de 507, apesar de ter recuado cinco pontos. O Estado doRio Grande do Sul é o que registrou maior proporção de escolas com notas acima da média nacional: 74%.



Os dados levam em conta médias ponderadas com o número de alunos e foram tabulados pela equipe da Meritt, empresa de informação educacional. As redes estaduais concentram 85% dos alunos de ensino médio.

Na comparação com 2012, a média da rede estadual teve uma piora de apenas 1 ponto, passando de 484 para 483. Para conseguir a certificação do ensino médi0 pelo Enem, por exemplo, o mínimo que se exige do participante é uma média de 450 pontos em cada área.

Quinze Estados conseguiram avanços na média das redes, mas sempre de poucos pontos. A maior variação foi de Rondônia, cuja média passou de 468 para 479 – 11 pontos. Nove redes estaduais tiveram pequenas variações negativas na média, incluindo São Paulo, Minas e Bahia.

Apenas sete Estados conseguiram registrar mais da metade das escolas com notas acima da média nacional: São Paulo, Minas, Distrito Federal, Paraná, Rio, Santa Catarina, além do Rio Grande do Sul. O cenário é igual ao do Enem 2012. O Amapá não tem nenhuma escola acima da média.

Segundo o professor Ocimar Alavarse, da Universidade de São Paulo (USP), os resultados não refletem toda a realidade. “O número de escolas públicas que tiveram nota divulgada não representa a realidade, poucos alunos participam. Se todos participassem, tenderia a ser pior.”

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo afirmou que o ensino médio “é um desafio nacional”. “Nas 5 mil unidades da rede, os alunos têm acesso a um currículo unificado e são avaliados constantemente, até mesmo nas competências que o exame nacional abrange”. A pasta destacou a existência de um cursinho pré-universitário online.

O secretário de Educação do Rio Grande do Sul, José Clovis de Azevedo, disse que a rede implementou projetos de pesquisa para o ensino médio. “Isso mobilizou a juventude. A pesquisa torna o aluno sujeito de sua aprendizagem.” Nenhum representante foi localizado na secretaria do Amapá.

Autor:  Fernando Toledo, Paulo Saldaña - O Estado de S. Paulo