Regionais : Segundo estudo, Homens são mais idiotas do que as mulheres
Enviado por alexandre em 19/02/2015 00:59:01

Segundo estudo, Homens são mais idiotas do que as mulheres


Homens são mais idiotas do que as mulheres. Pelo menos é o que sustenta a "Male Idiot Theory" (teoria da idiotice masculina, em tradução livre), uma pesquisa feita por cientistas britânicos que diz que eles são propensos a se envolver em comportamentos arriscados. Os autores do estudo examinaram os dados sobre os 20 anos do Prêmio Darwin e o jornal "British Medical Jornal" publicou, em dezembro de 2014, a conclusão. Eles afirmaram que 88,7% dos premiados foram do sexo masculino. Para quem não conhece, a premiação anual é simbólica e conferida àqueles que conseguiram morrer da maneira mais idiota possível. Em 2014, entre os 13 ganhadores estavam dois holandeses de Rotterdam que morreram após ficarem deitados sobre o trilho de um trem, bêbados, apostando que o trem passaria nos trilhos sem atingi-los. Todos os outros também eram homens, inclusive um que não morreu, mas sofreu uma castração completa por causa de um anel peniano de titânio impossível de ser removido sem a cirurgia. Ao observarem os que se classificaram para a "competição", os responsáveis pelo estudo concluíram que alguns dos riscos eram realmente estúpidos. Como exemplo, citaram um terrorista que enviou uma carta-bomba com menos selos do que o necessário; a correspondência foi devolvida e ele mesmo a abriu, indo para os ares. Apesar de afirmarem que os homens são mesmo mais idiotas do que as mulheres, os pesquisadores reconhecem algumas limitações durante a investigação. Eles acreditam que os candidatos do sexo masculino podem ter sido simplesmente mais interessantes do que as possíveis mulheres "estúpidas".

Regionais : CNBB lança campanha da fraternidade com defesa do combate à corrupção
Enviado por alexandre em 19/02/2015 00:57:41

CNBB lança campanha da fraternidade com defesa do combate à corrupção

O combate à corrupção deve ser um dos objetivos da Igreja Católica em 2015, afirmou nesta quarta-feira, 18, o arcebispo de São Paulo, d. Odilo Scherer, ao abrir a Campanha da Fraternidade, cujo tema neste ano é Fraternidade: Igreja e Sociedade. Promovida desde 1964 pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), durante o tempo da quaresma, que se inicia na Quarta-Feira de Cinzas, a campanha convida os católicos a refletir sobre um problema do País e a adotar ações concretas para resolvê-lo. “A corrupção é um grande mal político e social que contraria a fraternidade”, disse d. Odilo, acrescentando que, além de ser uma decisão pessoal do corrupto, a corrupção é um mecanismo que facilita a roubalheira e o desvio de recursos destinados a objetivos comunitários. O combate a esse mal deve ser incluído na reforma política, segundo o cardeal. O processo de redemocratização, iniciado na década de 1980, observa o texto-base da Campanha da Fraternidade, “sofre sistematicamente com a corrupção”. Integrante da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, a Igreja Católica apoia a proibição de financiamento de candidatos por empresas (pessoas jurídicas) e a implantação do financiamento democrático, público e de pessoas físicas; a adoção do sistema eleitoral chamado ‘voto transparente’ , proporcional, em dois turnos; a promoção da alternância de homens e mulheres nas listas de candidatos dos partidos (as mulheres somam 51% do eleitorado, mas é de apenas 9% a representação feminina na política) e, finalmente, o fortalecimento da democracia participativa, com plebiscito, referendo e projeto de lei de iniciativa popular.

Regionais : A Crise Hídrica em São Paulo por Luiz Carlos Polini
Enviado por alexandre em 18/02/2015 21:11:54


A Crise Hídrica em São Paulo

 

Problema da crise hídrica em São Paulo é um caso clássico de ecologia política. Não adianta culpar a natureza, mas sim o mau uso dela. É o capitalismo, estúpido. E os poderes locais.

A crise hídrica em São Paulo e a ameaça de desabastecimento de mais de 15 milhões de pessoas na capital e no interior do Estado é uma junção de problemas conjuntural e estrutural. Pois o problema conjuntural foi a forte estiagem na Região Sudeste no início de 2014 e a conseqüente redução do nível do reservatório do Sistema Cantareira a partir de um período do verão que deveria ser marcado pelas chuvas constantes.

"Não há dúvidas que o processo de aquecimento global e as mudanças climáticas trouxeram exemplos extremos como a estiagem, a pior para o Sistema Cantareira desde 1930", disse. "Mas a crise não é meramente conjuntural.

Já o problema estrutural começa com o fato de a Região Metropolitana de São Paulo, a primeira abastecida pelo Sistema Cantareira, ser uma metrópole "grande e mal localizada", onde quase 20 milhões de pessoas têm acesso a pouca água, o que leva a Sabesp - empresa responsável pelo abastecimento - a importar metade do líquido de outras regiões.

O Sistema Cantareira abastece, além da Região Metropolitana de São Paulo, municípios da bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).

Ressalvo que a primeira outorga do sistema à Sabesp, por 30 anos, foi em 1974 e que na renovação, em 2004, por mais 10 anos, a concessionária foi cobrada por um melhor planejamento e o governo estadual alertado que seriam necessários novos sistemas e diminuir a dependência de São Paulo do Cantareira.

Outra questão estrutural, é a falta de coordenação do uso da água para outros fins, como para a indústria, justamente em um sistema que abastece duas das maiores regiões industriais do Brasil: a de São Paulo e a de Campinas.

 Destaco que além disso, estamos vivendo momento de conflito e, como temos um sistema federativo de governo, a união não pode impor uma decisão.

Finalizo destacando o alerta do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), revelado pelo Broadcast, cobrando uma "mudança de paradigma no planejamento" da operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) para garantir que o sistema brasileiro volte a ter condições de suportar períodos de estiagem.

"Há uma mudança mundial na maneira de pensar na gestão da água. O uso prioritário é o abastecimento urbano de pessoas, mas é preciso assegurar os usos múltiplos da água e garantir a produção de energia elétrica dentre outras utilizações.

Luiz Carlos Polini

Colaborador do ouropretoonline

Graduado em Geografia e História

Especialista em Educação e Gestão Ambiental.

 

 

Justiça em Foco : OS LIMITES DO ANONIMATO NAS COMUNICAÇÕES ELETRÔNICAS
Enviado por alexandre em 18/02/2015 20:10:04

Os limites do anonimato nas comunicações eletrônicas

Desenvolvido pela ArtePlus - <a href=www.arteplus.info" src="http://policiaecia.com.br/colunistas/imagens/Jn.jpg" />Dr. Janaína Oliveira
Notícias do Judiciário

Janaina Erika Dias de Oliveira
Advogada
Especialista em Direito Civil e Processual Civil
Caratinga-MG

OS LIMITES DO ANONIMATO NAS COMUNICAÇÕES ELETRÔNICAS

Vivemos em um mundo sempre mais invasivo, onde existe uma linha tênue, entre a vida privada e a pública. Pessoas podem ter facilmente acesso a uma massa de informações pessoais sobre nós e onde, por fim, a possibilidade de intromissão se torna mais viável, graças aos inúmeros avanços tecnológicos.

A pessoa que, de alguma forma é exposta, deve observar de imediato, com cuidado e tomar a iniciativa de agir. O certo é que, a qualquer momento você pode ser vítima de uma exposição, na grande rede da Internet, quer para o bem, quer para o mal. Mas, o problema mais grave é o anonimato na web Internet. Nesse aspecto, parece que a sociedade de um modo geral, está desamparada, ou seja, qualquer pessoa está à mercê da loucura de alguém que, por inveja, ódio, sentimento afetivo, vingança, pode propagar um vírus da mentira contra alguém, usando a web como artifício para a consecução de atividades ilegais.

“ A liberdade de comunicação que se defende em favor da Internet não deve servir de passaporte para excluir ilicitude penal ou civil que se pratique nas mensagens por ela transmitidas” (cf. A Internet em suas relações contratuais e extracontratuais, ed. Lumem Juris,2003,p.174 de Antonio Montenegro). O fenômeno atinge proporções, a nível de repercussão internacional, a ponto de a Comunidade Europeia ter editado Diretiva 2000/31, cujo art. 15, intitulado “ausência de obrigação geral de vigilância” , exime os provedores da responsabilidade de monitorar o conteúdo das informações de terceiros que venham a transmitir ou armazenar.

Em assim sendo, pode-se divulgar qualquer coisa, na rede que é válido, mesmo sobre o manto do anonimato. O atual estágio de avanço tecnológico na área da ciência da computação, notadamente no ramo da inteligência artificial, não permite que computadores detenham a capacidade de raciocínio e pensamento equivalente à do ser humano. Isso tudo, em nome ou sob o pretexto de dificultar a propagação de conteúdo ilícito ou ofensivo na web, reprimir o direito da coletividade à informação e à livre manifestação do pensamento. Com isso, abriga-se inúmeros crimes de calúnia, difamação, com o uso exclusivo da mentira .

A tarefa de determinar a extensão ou limites da responsabilidade dos agentes nas redes de comunicação eletrônica, sempre foi difícil, diante das peculiaridades de como ocorrem as interações sociais nos ambientes e espaços virtuais. Ou seja, de forma diferente de outros meios de comunicação tradicionais, na Internet nem sempre o operador ou controlador de um site, de um blog ou de um canal de chat é quem publica a informação.

Diante desse quadro nebuloso, onde algumas pessoas sob o manto do anonimato, divulgam mensagens difamatórias contra outrem, usando o expediente da mentira, a Justiça brasileira, representada pelo entendimento da jurisprudência, tem lançado entendimento de que, os provedores têm poder e responsabilidade sob o conteúdo que hospeda, podendo verificar a idoneidade das informações que lhe são lançadas, reprimindo aquelas que afrontem os bons costumes e a moral, objeto da chamada tutela jurídica. Porque: “ À medida que a provedora de conteúdo disponibiliza na internet um serviço sem dispositivos de segurança e controle mínimos e, ainda, permite a publicação de material de conteúdo livre, sem sequer identificar o usuário, deve responsabilizar-se pelo risco oriundo do seu empreendimento”.

Aqui, fica o registro da situação de espalhar na rede da web, calunias e difamações, coisas mentirosas, no anonimato, ofendendo a integridade moral de quem quer que seja. Isso constitui crime. O fato de não haver no Brasil ainda, a tipificação de delito nesses crimes eletrônicos (existe projeto de lei tramitando nesse sentido, como o PL nº 84/99), não exime o calunioso de responsabilidade penal e civil. Isso porque, qualquer denuncia caluniosa , sob o manto do anonimato, ofende o art. 5º, inciso IV da Constituição Federal. O dispositivo diz ser livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato. A ofensa à moral de alguém, usando o expediente de anonimato, comete-se o crime de injuria ao patrimônio moral da pessoa.

Portanto, conclui-se que, qualquer pessoa ofendida em sua moral, por intermédio da rede web, deve procurar seus direitos, fazendo prova imediata do conteúdo divulgado, procurando promover a ação cabível, para a retirada do conteúdo ofensivo, bem como, conforme ocaso, pedido de indenização por danos morais.

Ildecir A. Lessa
Advogado

Regionais : Raupp Tá torando um aço com medo de Janot
Enviado por alexandre em 18/02/2015 20:00:20


Está prestes a chegar ao fim o mistério mais aguardado em Brasília e nas rodas políticas; passado o Carnaval, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, irá denunciar os políticos, reeleitos ou não, que estão envolvidos na Lava Jato; para a presidente Dilma Rousseff, é importante saber quais são os nomes da base aliada; na oposição, liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), o clima é de apreensão com o possível envolvimento de tucanos; no Legislativo, os presidentes Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL) terão que administrar processos de cassações e saber se eles próprios serão citados na denúncia de Janot; estima-se denúncia contra 70 políticos.

Assim como na peça de Samuel Beckett, os protagonistas esperavam Godot, Brasília espera Janot. E a ansiedade deve chegar ao fim nos próximos dias, com a apresentação da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre os políticos envolvidos na Operação Lava Jato.

Nas rodas políticas, estima-se uma lista de 70 nomes, que incluiria além de dezenas de parlamentares, alguns governadores e ex-governadores.

Para a presidente Dilma Rousseff, é fundamental conhecer os nomes que serão denunciados para finalizar sua reforma ministerial. O ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), será ministro do Turismo se não estiver na lista de Janot.

Na oposição, há também um clima de apreensão, com os rumores de que vários políticos tucanos serão denunciados por envolvimento no esquema de Youssef, que foi peça central do escândalo do Banestado, no Paraná.

A esse respeito, uma nota do colunista Ilimar Franco, publicada dias atrás, deixou Brasília de cabelo em pé:

Apreensão

Os tucanos não sabem o que vem pela frente, na carona da Operação Lava-Jato. Diante de recente entrevista do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), para O Globo, eles não sabem se o ministro tem bala na agulha ou está só blefando. As insinuações de possível envolvimento de tucanos no caso Petrobras os deixa inquietos. Eles temem que o financiamento de campanhas de tucanos possa ser relacionado ao esquema das empreiteiras e diretores da estatal. O PSDB não quer ter imagem igual a do PT na opinião pública. E lembram a atitude de Cardozo no caso do Metrô (SP), que levou ao pedido, rejeitado pelo STF, de investigação contra o ex-secretário José Aníbal.

A expectativa é alta, também, no Poder Legislativo, onde os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), terão que administrar as eventuais cassações. Cunha promete encaminhar todos os processos, sem qualquer interferência, para o conselho de ética e diz que não teme que seu nome surja na lista de Janot. "Podem investigar à vontade", diz ele.

Dentro de poucos dias, o mistério de Janot chegará ao fim.(Do Brasil247.com)

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