Amor e Sexo : É possível o homem ter orgasmo sem ejaculação? Descubra!
Enviado por alexandre em 14/03/2015 20:30:47


É possível o homem ter orgasmo sem ejaculação? Descubra!


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A resposta é sim, o homem pode ter orgasmo sem ejaculação. Orgasmo e ejaculação são dois processos completamente diferentes, por isso uma pode acontecer sem a outra.

A ejaculação é quando o líquido que contém o sêmen sai pelo pênis. Normalmente, isso vem acompanhado por contrações dentro e no entorno do assoalho pélvico, comprimindo sua próstata.

Já o orgasmo é a parte do prazer que libera a tensão sexual que chegou ao seu ponto máximo. Na maioria das vezes, está relacionada aos órgãos genitais, mas também pode estar relacionada a outras partes específicas, ou a todo o corpo.

Caracterizado por uma enorme sensação de prazer físico mediado pelo sistema nervoso, ele tem uma duração de apenas alguns segundos, porém o suficiente para fazer com que a pessoa se sinta bem.

Normalmente, eles ocorrem ao mesmo tempo, porém, como já foi dito anteriormente, pode ocorrer um orgasmo sem ejaculação, isso não tem que acontecer necessariamente.

Você pode ter:
ejaculação com prazer;
ejaculação sem prazer;
prazer sem ejaculação.

Em circunstâncias normais, a ejaculação impulsiona o sêmen para a frente através da uretra do homem e para fora pela ponta do seu pênis. Isso porque uma pequena esfíncter (músculo circular) na entrada para a bexiga fecha a abertura para a bexiga e impede a entrada do sêmen. A ejaculação retrógrada é quando o sêmen viaja para trás em direção à bexiga.

Na ejaculação retrógrada, o músculo que fecha a bexiga não funciona normalmente, permitindo que parte ou todo o sêmen viaje para trás (retrógrada) na bexiga, no momento da ejaculação. Quando isso acontece, menos esperma sai da ponta do pênis.

Quando o homem não consegue ejacular devido à ejaculação retrógrada é importante que ele consulte um médico, pois isso pode causar danos a sua saúde.
Porém, existem homens que conseguem aperfeiçoar esta técnica, para que assim possam permanecer mais tempo com o pênis ereto, e ter relações sexuais mais longas.

Uma das maneiras de conseguir chegar ao orgasmo sem ejaculação propositalmente é exercitando o músculo pubiococcígeo, que também é conhecido como PC, e se encontra tanto nos homens como nas mulheres, e se estende desde o osso púbico até o cóccix, formando o assoalho da cavidade pélvica, que apoia os órgãos pélvicos.
Ao praticar alguns exercícios para fortalecer este músculo, o homem aprende a isolá-lo, e desta maneira ele passa a ter mais controle sobre ele, e na hora em que estiver para gozar, consegue fazer com que o líquido que contém o sêmen não saia, tendo assim um orgasmo sem ejaculação.

Uma das maneiras de exercitar este músculo é na hora de fazer xixi. Enquanto o homem está urinando, ele para e segura o xixi por alguns segundos e depois continua urinando.

Outro método para ele treinar e conseguir chegar ao orgasmo sem ejaculação é treinando a respiração, já que ela tem ligação com o sistema nervoso.

Quando qualquer pessoa, seja homem ou mulher, está para chegar ao orgasmo, é fácil notar que o ritmo da respiração acelera. Por isso, se o homem consegue neste momento acalmar a respiração, provavelmente ele conseguirá manter o líquido com o sêmen dentro de si.

As mulheres que não têm conhecimento sobre o orgasmo sem ejaculação podem muitas vezes achar que não estão conseguindo dar prazer ao seu parceiro, que ele não está conseguindo gozar ao ter relações com ela, e desta maneira não está tendo prazer. Porém, o homem que consegue essa façanha, e claro, que não seja por problemas de saúde, pode dar ainda mais prazer para a sua parceira e receber muito mais também.

O sonho de vários casais é poderem chegar ao orgasmo ao mesmo tempo. O homem que tem esses músculos treinados consegue ter orgasmos sem ejaculação, e consequentemente tem uma relação sexual mais longa, com mais possibilidade de chegar ao orgasmo ao mesmo tempo que a sua parceira.

Isso porque a mulher demora em média cerca de 8 minutos a mais que o homem para chegar ao orgasmo. Ele conseguindo segurar a ejaculação, que quando acontece o pênis sai do seu estado de ereção, fazendo com que seja praticamente impossível que o sexo continue, o sexo poderá prosseguir até a mulher chegar ao clímax e ambos gozarem juntos.

A mulher também pode ajudar o seu parceiro no “treinamento” para que ele possa atingir o orgasmo sem ejaculação.

Para isso, o parceiro deve avisá-la quando estiver a ponto de ejacular, e assim ela diminui os movimentos, ou ele até retira o pênis de dentro da vagina, fazendo com que neste instante fique mais fácil manter o líquido dentro dele.

Com muita prática, irá chegar o ponto que o homem poderá sentir algumas vezes o prazer do orgasmo durante uma única relação sexual, sem ter ejaculado. Por isso, para as mulheres que buscam uma relação sexual mais longa, vale a pena praticar bastante com o seu parceiro para que ele aprenda a ter um orgasmo sem ejaculação.

Fonte: Com informações do Blog Irresistível

Publicado Por: Lanna Pontes

Amor e Sexo : Nos dias de hoje, é possível fazer sexo com o parceiro todos os dias?
Enviado por alexandre em 14/03/2015 20:30:00


Nos dias de hoje, é possível fazer sexo com o parceiro todos os dias?


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Quantas vezes você fez sexo nesta semana? Mesmo entre os casais mais empolgados, a resposta, dificilmente, ultrapassa três relações sexuais. Falta de tempo, cansaço e o ritmo profissional intenso consomem muita energia e minam o desejo.

"O estresse do dia a dia acaba gerando desencontros. Antes, as pessoas trabalhavam mais perto das suas casas, tinham um convívio mais próximo e namoravam mais", diz a psicóloga e sexóloga Arlete Gavranic, coordenadora da pós-graduação em Terapia Sexual do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática).

Pelo que Arlete observa em seu consultório, fazer sexo todos os dias não é uma completa utopia nos relacionamentos da atualidade, porém algo bastante raro. "Alguns casais ainda mantêm esse hábito, mas é a minoria", afirma a sexóloga.

Menos sexo e mais internet
Na pesquisa mais recente sobre o comportamento sexual do brasileiro, a "Durex Global Sex Survey", com dados coletados em 2012 de 1004 participantes com idade entre 18 e 65 anos, somente 5% das mulheres e 12% dos homens disseram praticar sexo diariamente.

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Nos maiores levantamentos já realizados no Brasil pelo Prosex (Programa de Estudos em Sexualidade), ligado à USP (Universidade de São Paulo), em 2003 e 2008, a frequência sexual média da população aparece como sendo de duas a três vezes por semana.

Não existem dados históricos comparativos a respeito da frequência sexual do brasileiro, portanto não há como saber com precisão se o ritmo entre os lençóis está mesmo diminuindo, mas muitos estudiosos de sexualidade acreditam que, no passado, os casais transavam com mais frequência.

Na Grã-Bretanha, a queda na quantidade de relações sexuais nas últimas três décadas ficou evidente nos números revelados pela Pesquisa Nacional de Atitudes Sexuais e Estilo de Vida, envolvendo cerca de 15 mil pessoas. Conforme o estudo, a população de 16 a 44 anos de idade passou da média de cinco atos sexuais por mês em 1990 para quatro em 2000 e somente três em 2010.

Segundo Cath Mercer, da University College London, em Londres (Inglaterra), responsável pela pesquisa, a redução é decorrente, em parte, da diminuição na porcentagem de pessoas que moram com um parceiro, contudo esse fato não explica tudo. "Também observamos um declínio na frequência sexual entre pessoas que vivem com um parceiro", constata.

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A mudança no comportamento dos britânicos, segundo a pesquisadora, é similar à encontrada em estudos com outros países desenvolvidos, como Austrália e Estados Unidos. Apesar das causas não terem sido investigadas, Cath acredita que homens e mulheres estejam fazendo menos sexo em razão do estilo de vida contemporâneo. "Tem sido sugerido que o declínio é por causa do aumento das pressões sobre o tempo das pessoas, inclusive devido à presença crescente da internet", diz.

Arlete Gavranic concorda que o uso excessivo da tecnologia impacta negativamente na vida sexual dos casais. Além do tempo, a sexóloga observa que as redes sociais, por exemplo, podem roubar parte da libido. "As pessoas buscam parceiros interessantes, reencontrando outras e isso é um investimento de libido que está sendo direcionado para outra área e não para a relação", analisa.

Quantidade e qualidade
A ginecologista Fabiene Vale, coordenadora do Ambulatório de Sexologia do Hospital das Clínicas de Minas Gerais, prefere não entrar na discussão sobre a viabilidade de manter relações sexuais cotidianamente nos tempos atuais. "O importante na vida sexual de um casal é a qualidade da relação, não a frequência do ato sexual", enfatiza.

Nos relacionamentos prolongados, segundo a médica, a ausência de novidade acaba mesmo diminuindo o interesse e a motivação sexual, o que leva a uma menor frequência nas relações. "O casal deve fugir da monotonia sexual: no mesmo local, do mesmo jeito e na mesma hora", sugere Fabiene.

Se houver um clima de namoro, sedução e cumplicidade, a psicóloga Arlete Gavranic diz que o casal deve dedicar mais tempo à vida a dois e ao sexo. "Existem pessoas que vivem o momento sexual só como descarga de tensão", explica.

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Para os casais que ainda se gostam, mas estão transando pouco, Arlete acredita que o caminho é adquirir hábitos que aproximem, como tomar banho ou cozinhar junto ao chegar em casa, antes de pegar o tablet ou celular, estabelecer um dia para sair e namorar, fazer massagem um no outro etc. "Pequenas adequações na rotina fazem com que essa aproximação promova um desejo mais frequente", justifica.

Homens e mulheres ainda costumam apresentar diferenças com relação à expectativa de quantidade de relações e à maneira de lidar com o sexo no dia a dia. Apesar das queixas não serem mais exclusividade deles, são mais frequentes entre eles. "Os homens diante do estresse dia a dia necessitam do sexo para relaxamento; as mulheres precisam estar relaxadas para ficarem dispostas a uma relação sexual", fala Fabiene Vale.

Se servir como alento, apesar da frequência sexual estar em declínio na Grã-Bretanha e em outros países desenvolvidos, a vida sexual tem durado mais. "A maioria da população britânica relatou fazer sexo bem até a faixa dos 70 anos", diz Cath Mercer.

Fonte: Com informações do UOL

Publicado Por: Apoliana Oliveira

Regionais : Gilmar: Não vejo razão para impeachment
Enviado por alexandre em 14/03/2015 19:44:16

Gilmar: Não vejo razão para impeachment

Em Porto Alegre para dar uma palestra, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu entrevista coletiva no fim da manhã desta sexta-feira e falou sobre os protestos contrários ao governo programados para domingo em todo o país. O evento sobre o sistema prisional ocorreu na Escola Superior da Magistratura (ESM), na capital.

Ao ser questionado pelos jornalistas, disse que o impeachment da presidente Dilma Rousseff seria uma "situação extrema". "Não vou falar sobre isso. É uma situação política extrema. Teria de haver uma denúncia e depois uma tramitação no Congresso. Mas isso é um modelo de complexidade extrema. Quem tem competência é o Congresso. Em geral, não bastam somente os fatos. Não vejo razão”, declarou.

Sobre a reforma política, o ministro adotou postura cautelosa e disse que o tema é muito complexo. "Isso precisa ser discutido no Congresso, mas temos um número muito alto de partidos. Imagina se fôssemos dialogar com todos. É uma situação quase impossível", afirmou. "Devemos fazer a reforma. Qual será o modelo eu já não sei. Vai manter a proposta de listas abertas? Vai fazer um sistema distrital? Distrital misto? É uma tarefa muito complexa".

Sobre a Operação Lava Jato, Mendes reforçou a confiança no ministro Dias Toffoli para um futuro julgamento do processo. "Ele tem atuado com toda isenção nos seus diversos processos e acredito que terá um bom desempenho". Questionado sobre o encontro com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que a conversa tenha sido sobre a investigação. Ele ainda se negou a opinar sobre o fato de Renan Calheiros e Cunha estarem sendo investigados.


Temer diz que "manifestações são legítimas"

O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), disse, hoje, em Belo Horizonte, que as manifestações contra ou favor do governo federal "são legítimas". "E que não há coisa melhor para a democracia". O vice-presidente ressalvou, no entanto, que os protestos devem ser feitos "em termos pacíficos", sem agressão às pessoas ou ao patrimônio público ou privado. Ao ser questionado sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), ele foi taxativo: "nem falo disso, é absolutamente inviável e impensável".

Sobre a crise entre o governo e o Congresso Nacional, onde o Palácio do Planalto tem amargado derrotas em matérias de interesse do Executivo, Temer disse que se trata de algo natural da democracia.  "O governo não governa sozinho, mas com o Congresso", resumiu.

Na semana que vem, o vice-presidente confirmou que vai se reunir com as lideranças dos partidos no Congresso Nacional para, segundo ele, manter "um diálogo institucional". "A tensão tem que ser resolvida com diálogo. E isso está sendo feito e levado adiante". De acordo com Temer, não há hipótese de rompimento da aliança entre o PMDB e o governo d o PT da presidente Dilma Rousseff.


Marina vai dar aulas em escola de negócios

A ex-ministra do Meio Ambiente e presidenciável do PSB Marina Silva é a nova professora associada da Dom Cabral, escola de negócios e capacitação e desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos. “É uma satisfação passar a fazer parte do quadro de professores associados da Fundação Dom Cabral, que é uma instituição de excelência na formação de gestores privados e públicos no Brasil. E será uma oportunidade especial compartilhar conhecimentos e experiências que acumulei ao longo de mais de 30 anos de militância na causa do desenvolvimento sustentável como militante, vereadora, deputada estadual, senadora e ministra do meio ambiente”, disse Marina Silva, hoje, após assinar o contrato.

Na avaliação do presidente executivo da instituição, Wagner Furtado Veloso, será muito bom para a Fundação Dom Cabral contar com o conhecimento e a experiência de Marina Silva, “expoente na área da sustentabilidade, liderança nata que, agora, irá também compartilhar suas habilidades, conhecimentos e princípios com o mundo corporativo”, disse, emendando: “Uma oportunidade diferenciada para os executivos e gestores públicos participantes dos nossos programas.”

Como professora associada, Marina pode atuar nos programas de educação executiva desenvolvidos pela escola em todo o País e no exterior. A princípio, ela deverá atuar em programas nas áreas de sustentabilidade e liderança, mas não se restringindo a isso. Marina Silva já foi convidada para participar, no final de agosto, da 2ª edição do programa Women’s Global Leaders (“Mulheres líderes globais”), desenvolvido pela FDC em parceria com o Smith College, escola norte-americana que há 140 anos desenvolve programas de educação executiva exclusivamente para mulheres.

Governo vê protestos fortes em SP, Rio e Brasília

A avaliação feita pelo Palácio do Planalto para este domingo é de que as manifestações serão difusas em grande parte das capitais. Mas serão fortes mesmo em três cidades: Brasília, Rio de Janeiro e, acima de tudo, São Paulol, revela Clarissa Oliveira, no blog Poder Onlina.

Sobre São Paulo, aliás, ninguém no governo entendeu até agora como é que vingou a ideia de marcar uma viagem da presidente a São Paulo no início desta semana, em meio à repercussão do panelaço do último domingo.

Afinal, todo mundo sabe que é ali que se concentra o maior problema de popularidade da presidente.

Teve inclusive ministro de Dilma que disse abertamente ser contra a visita. Não foi ouvido.

No Congresso, -- diz limar Franco, na sua coluna do Globo --, os petistas avaliam que se for forte o protesto convocado pelas redes sociais para este domingo, estará criado o ambiente propício para promover em seguida um grande ato em apoio ao mandato da presidente Dilma.

Regionais : Bolsonaro apresenta pedido de impeachment
Enviado por alexandre em 14/03/2015 19:40:33

Bolsonaro apresenta pedido de impeachment

O expoente da bancada conservadora no Congresso, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), entrou protocolou, hoje, na Câmara dos Deputados, um pedido de impeachment da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT).

O pedido acontece dois dias antes das manifestações contra o governo organizadas nas redes sociais para este domingo. Este, no entanto, não é o processo de impeachment contra a presidente. No mês passado, Walter Marcelo dos Santo, como cidadão, fez o mesmo pedido do deputado.

Bolsonaro recorre aos escândalos de corrupção para pedido de impeachment. O deputado cita a Operação Lava-Jato, que investiga os crimes de corrupção na Petrobras e tem em seu próprio partido o recordista de políticos envolvidos. A operação foi desencadeada ainda no ano passado pela Polícia Federal. Atualmente, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisa o inquérito enviado pela Procuradoria da República.

“Mais do que despreparo, mostra-se evidente a omissão da denunciada ao deixar de adotar medidas preventivas e repressivas para combater o câncer da corrupção em seu governo, mantendo, perto de si e em funções de alta relevância da administração federal, pessoas com fortes indícios de comprometimento ético e desvios de conduta. Deixou de agir em defesa da sociedade da qual é responsável máxima na administração pública”, afirma.

Exército em alerta com MST e protestos

Por Leandro Mazzini, do Blog Coluna Esplanada

O Centro de Informações do Exército, núcleo de inteligência da Força, monitora com atenção redobrada as recentes e intensas ocupações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra nos Estados, e também de olho nas manifestações populares programadas para hoje, pró-governo, e para domingo, contra o Governo.

Há suspeita de que os Black-blocs e baderneiros possam se infiltrar nas três frentes – nos acampamentos e nas manifestações. Além disso, o Exército descobriu novas táticas do MST: uso de crianças e mulheres em invasões, como escudos para intimidarem eventual reação das Polícias Militares ou Forças Armadas.

Entre generais há ideia de que a qualquer hora terão de enfrentar o 'Exército Vermelho' de João Pedro Stédile. A inteligência do Exército já mapeou quem é quem no comando dos sem-terra em todos os Estados e pode trabalhar em parceria com as PMs para detê-los em caso de desordem.

Questionado sobre o monitoramento, o MST não se pronunciou. A assessoria do Exército informou que ‘pauta suas ações conforme o previsto na Constituição’, e que ‘a Força faz o acompanhamento da conjuntura nacional’.


Regionais : Vai pra rua, Aécio!
Enviado por alexandre em 14/03/2015 19:40:00

Vai pra rua, Aécio!

Ricardo Noblat

Em 1999, quando a passeata dos 100 mil chegou a Brasília pedindo o impeachment do presidente Fernando Henrique Cardoso, foi Lula o orador a saudar os manifestantes

Por que Aécio Neves não para de fingir que nada tem a ver com a manifestação marcada para amanhã?

Na última quinta-feira, ele leu um documento do PSDB de apoio à manifestação.

Ontem, distribuiu um vídeo chamando o povo para as ruas.

- O próximo domingo, dia 15, vai ser lembrado para sempre como o dia da democracia, o dia em que os brasileiros acordaram e foram para a rua para dizer: ‘Chega de tanta corrupção, chega de tanta incompetência, chega de tanta mentira’ – proclamou ele.

Aécio teme a patrulha.

Ou imagina que o PT o tratará melhor por ter ficado em casa?

Em 1999, quando a passeata dos 100 mil, convocada pelos movimentos sociais, CUT à frente, chegou a Brasília pedindo o impeachment do presidente Fernando Henrique Cardoso, foi Lula o orador a saudar os manifestantes.


Coluna do sabadão

Dilma TensaClima de tensão no País

As atenções no País se voltam para as manifestações de rua amanhã, convocadas pelas redes sociais, em defesa do impeachment. É possível repetir o sucesso dos atos de junho de 2013? É bom cautela para os que acham que terá gente na rua com cara de povo.

O perfil dos que protestam amanhã remete à classe média, presente com mais força hoje na internet. Se houver uma presença maior acima disso será surpresa, embora o Governo, precavido, tenha destacado uma super força policial em todo o País para evitar problemas de violência no ato.

Até os ministros foram convocados pela presidente Dilma. Informações dos serviços de inteligência sobre as manifestações chegaram, aliás, a levar pânico ao Palácio do Planalto. Ministros começaram a ser informados ontem de que não poderão deixar Brasília a partir de ontem.

Todos os órgãos do governo estarão mobilizados para tentar esvaziar os protestos u para enfrentar eventuais “consequências”. Serviços de inteligência advertiram para possíveis confrontos. Os milicianos do MST fizeram manifestações em favor do impeachment, no Rio, cercando e agredindo opositores do governo.

Na Itália de Mussolini, jovens milicianos eram treinados para caçar e agredir opositores do fascismo. Era os “camisas pretas”. Os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça) adotam a estratégia de chamar indignação popular de “ódio”.

Nas ruas o Brasil real

Carlos Chagas

Tem gente achando que amanhã acontecerá a última volta do ponteiro. Se em todo o território nacional  milhões forem às ruas para manifestar seu repúdio a Dilma, ao governo,  ao PT e aos políticos,  como imaginar os próximos quatro anos?  A rejeição se transformará em ebulição. O país ficará ingovernável, com a presidente confinada em seus palácios, os ministros impossibilitados  de administrar os setores a eles destinados e o Congresso legislando para o vazio. A população terá passado o atestado de óbito nas instituições, tornando-se fatal a necessidade de profunda reforma de homens e de objetivos.

Claro, essa é uma visão catastrófica. Pode não ser nada disso, caso o governo e o Congresso  se conscientizem da necessidade de anunciar e de promover  mudanças fundamentais,  antes que as ruas o façam. O diabo é que a presidente Dilma, os deputados e os  senadores, ao menos até agora, julgam-se estar  cumprindo suas obrigações. Ignoram  a distância que separa o Brasil real do Brasil formal. Não se trata, apenas, de acabar com a corrupção e a impunidade, mas de alterar as estruturas econômicas, sociais e políticas que sustentam a nação.  Essa era a proposta do PT, quando fundado. Deixou de ser.

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