Política : GOSPEL
Enviado por alexandre em 04/09/2015 10:44:48


Adore Jipa trás shows gospel neste sábado (05)
Neste sábado (05) será realizado em Ji-Paraná a décima edição do vento evangélico “Adore Jipa”. E para este ano a organização, que é feita pela Ordem dos Pastores Evangélicos de Ji-Paraná (Opeji), Associação Guerreiros de Cristo e Rede TV, está trazendo um show triplo que será realizado com os cantores de renome da música gospel nacional, David Killan, Heloísa Rosa e Jean Carlos da Banda Oficina G3.
O evento será realizado a partir das 19h no sallom de festas do Esporte Clube Vera Cruz, localizado no bairro 02 de Abril, no Primeiro Distrito da cidade. Em entrevista ao programa “Fala Ji-Paraná”, o pastor Kennedy Arcanjo, presidente da Opeji, além de reforçar o convite para o comparecimento da população, falou da expectativa para o evento.

“Estamos com um bom pressagio para está décima edição do Adore Jipa, pois os cantores são bons, tem grande apresso por parte das pessoas, e também porque cremos que Deus, como sempre irá abençoar cada pessoa que participar desse evento, sendo este nosso objetivo maior”, falou o pastor.

Para participar do evento, o pastor lembrou ainda que os interessados precisam adquirir o ingresso.
“Quem quiser participar vai fazer um investimento de apenas R$ 25, ou se preferir, pode adquiri o ingresso com um desconto de R$ 5. Para isso bata levar aos pontos de venda dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão doados, posteriormente, ao ‘Dia do Bem’, que este ano também chega À sua décima edição”, explicou.

Pontos de venda por cidades
Os ingressos podem ser encontrados em pontos de vendas de sete cidades da Região Central, sendo: Ji-Paraná, na Loja Top Com (do 02 de Abril), Lojas Royal, no centro, na Duart’som da T-7 e na sede da Rede TV (Av. Ji-Paraná, próximo ao Fórum de Justiça); Ouro Preto do oeste:Lojas Royal e Mexicana Variedades; Jaru: Trevel Tur; Presidente Médici: Callum Modas; Urupá: Casa dos Parafusos; Alvorada: falar com o Marcos, através do telefone celular 8491-2068; Cacoal: Duart’som.


ASCOM

Regionais : CURSO DA AROM SOBRE PREVIDÊNCIA PRÓPRIA TEVE ADESÃO DE VÁRIOS MUNICÍPIOS
Enviado por alexandre em 04/09/2015 10:38:22


Aconteceu ontem mais um curso da Escola Rondoniense de Gestão Pública (EGP-RO), iniciativa da Associação Rondoniense de Municípios (Arom) em parceria com as Delegações de Prefeituras Municipais (DPM). O tema do curso era tema “Previdência Própria dos Municípios - vantagens e desvantagens” e teve adesão de várias cidades do Estado de Rondônia. De acordo com o palestrante, vindo do Rio Grande do Sul, a discussão é importante para mostrar aos servidores o que pode ser vantajoso (e também o contrário) com relação à um instituto de previdência próprio do município.

Ediléia Silva Senes, servidores pública do município de Buritis, entender exatamente como funciona um processo de previdência própria municipal foi interessante para se pensar na implantação futura da iniciativa na cidade em que trabalha. “É um assunto que gera muitas dúvidas, com o curso da EGP-RO podemos tirar essas dúvidas e saber exatamente quais são as vantagens e as desvantagens. Foi muito válido e irei levar para o meu município muitas ideias”, comentou a servidora.

O ponto de destaque do curso foi a possibilidade de realizar um comparativo crítico entre a adoção de um regime próprio de previdência social (RPPS) ou a manutenção do vínculo dos servidores efetivos ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS). O presidente da Arom, Mário Alves da Costa, também prefeito de Machadinho d'Oeste, ressalta a importância do curso para as administrações públicas – que passam por um momento delicado com relação à crise econômica brasileira.

ASCOM

Mais Notícias : “Não vou antecipar reforma”, diz presidente
Enviado por alexandre em 04/09/2015 10:33:14

“Não vou antecipar reforma”, diz presidente

Inicialmente avessa à ideia de reduzir o número de ministérios, a presidente Dilma Rousseff defendeu, ontem, a importância da reforma administrativa e afirmou que vai definir até o fim do mês quais pastas serão extintas. Ela, no entanto, admitiu que a medida não vai produzir grandes efeitos sob o ponto de vista da redução de gastos.

"Não vou antecipar a reforma administrativa. Tenho até o final do mês. Posso falar antes, posso falar durante, mas minha meta é até o final do mês", disse.

Para Dilma, a reforma – que prevê cortar pelo menos dez dos 39 ministérios - será importante para melhorar a gestão pública. Segundo a presidente, isso será possível porque o governo vai reduzir também o número de cargos comissionados e tomar várias medidas para diminuir o custeio da máquina pública, como gastos com carros usados por servidores públicos.

A presidente admitiu, porém, que a medida não vai gerar impacto substancial no corte de despesas, mas defendeu que essa é uma medida importante para ajudar o País a sair da crise mais rapidamente.

A presidente destacou ainda que já foram feitos "cortes significativos" para reduzir os gastos, mas que o ajuste fiscal não significou o fim dos programas sociais do governo, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. "Fizemos esforço para manter políticas sociais para Brasil não voltar para trás", declarou.

A reforma administrativa foi anunciada na semana passada pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. O assunto tem gerado tensão na Esplanada dos Ministérios, diante da indefinição de quais pastas serão cortadas.

Em um dos cenários estudados, o Banco Central poderia perder o status de ministério. Questionada especificamente sobre a situação do BC, a presidente não quis comentar.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, na semana passada, a presidente não detalhou como seria a reforma. "Queremos reduzir secretarias. Queremos reduzir sobreposição de órgãos nesses ministérios. Tem ministério com número de secretarias que foram sendo ampliadas ao longo dos anos. Então, agora, vamos passar todos os ministérios a limpo. Olhando, justamente a dimensão", afirmou a presidente.

Mais Notícias : Com e sem jato
Enviado por alexandre em 04/09/2015 10:31:03

Com e sem jato

Jânio de Freitas - Folha de S.Paulo

Problemas apontados pelo TSE nas contas eleitorais de Aécio tiveram pouco destaque na imprensa

Cada dia do novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Edson Fachin, vale quase um mês e meio do ministro Gilmar Mendes.

Em 11 dias, Fachin informou o tribunal de que concluíra o seu voto sobre descriminalização do porte de drogas, para o qual pedira vista no julgamento em 19 de agosto. A votação já pode ser retomada.

Gilmar Mendes pediu vista e sustou a decisão sobre financiamento eleitoral por empresas em abril de 2014. Ainda não foi capaz de ter o voto para continuidade do julgamento. Apesar de sua opinião ser conhecida –e já estar derrotada no tribunal, com a companhia dos empresários que financiam campanhas para manipular políticos.

No Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes tem outra atitude típica. Quer uma investigação da Procuradoria Geral da República nas contas da campanha de Dilma Rousseff, suspeitando de recursos provenientes dos truques que a Lava Jato investiga. A defesa argumenta que as contas foram examinadas pelo tribunal e "aprovadas com ressalva". O relator da aprovação: Gilmar Mendes. Mas, acima disso, lembra a defesa, em abril deu-se o "trânsito em julgado" do processo das contas, o que encerrou o prazo para qualquer recurso contrário à sua aprovação.

Por coincidência, ou não, a iniciativa de Gilmar Mendes corresponde, inversamente, a uma não destacada ou mesmo silenciada na imprensa. Como relatora, a ministra Maria Thereza Moura apontou 15 problemas encontrados pelos técnicos do tribunal nas contas da campanha de Aécio Neves. Pediu esclarecimentos, se possíveis. Na segunda-feira passada, Aécio disse que "já foram apresentadas todas as justificativas, coisas eminentemente formais".

Não. Algumas estão definidas como graves. Nada mais adequado, tratando-se de pessoa sempre afinada com a moda, que ao menos um dos problemas refira-se a uma doação da Odebrecht: R$ 2 milhões com registro de recebimento e sem a comprovação do destino alegado (o próprio partido). Também há declaração de menos de um terço da doação feita pela Construbase, alguns milhões cuja entrada os técnicos do TSE perceberam, mas não encontraram na contabilidade –enfim, não apenas "coisas eminentemente formais".

Mais Notícias : A moral da Câmara
Enviado por alexandre em 04/09/2015 10:29:14

A moral da Câmara

Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo

Há sete meses, 267 deputados elegeram Eduardo Cunha para presidir a Câmara. Todos sabiam que o peemedebista estaria na lista do petrolão. Mas ele havia ajudado a bancar campanhas e prometia dar novas vantagens aos colegas.

Em fevereiro, Cunha aumentou a verba indenizatória e anunciou a construção de três anexos com gabinetes e lojas, o parlashopping. Também autorizou o uso de dinheiro público na compra de passagens aéreas para mulheres de deputados. Criticado, revogou apenas a última regalia.

Em março, o procurador Rodrigo Janot pediu a abertura de inquéritos contra 22 deputados suspeitos de levar propina no petrolão. Cunha encabeçou a lista. O Conselho de Ética, que pode pedir a cassação de mandatos, não abriu nenhum processo.

Em abril, um ex-assessor de Paulinho da Força, aliado de Cunha, soltou ratos na CPI da Petrobras. A imagem da Câmara, que já estava no chão, desceu ao nível do pré-sal.

Em maio, a claque da Força Sindical, controlada por Paulinho, gritou palavrões e atirou notas falsas de dólar no plenário. Na semana seguinte, um sindicalista da central mostrou as nádegas durante uma votação.

Em junho, deputados evangélicos interromperam uma sessão em protesto contra a parada gay. Exibiram cartazes com cenas de sexo explícito e fizeram uma oração no plenário. Cunha começou a tocar a pauta-bomba, que sabota o ajuste fiscal.

Em julho, dois delatores da Lava Jato se disseram intimidados pelo presidente da Câmara. A principal advogada do caso deixou os clientes com temor de represálias à família.

Em agosto, Cunha foi denunciado ao STF por corrupção e lavagem de dinheiro. Com medo de irritá-lo, PT e PSDB decidiram não pedir sua cassação. A Força Sindical o chamou de "guerreiro do povo brasileiro".

Neste início de setembro, a direção da Câmara decidiu agir para restaurar a ordem e a moral na Casa. Vai criar um "dress code" e restringir o uso de decotes e minissaias.


Foi numa casca de banana...

Há duas definições possíveis para o Governo Dilma, parte 2:

1) À falta de oposição, o Governo decidiu se opor a si mesmo (e com êxito). 

2) Se há uma casca de banana na outra calçada, Dilma vai lá para escorregar.

A aprovação da presidente vai mal. Aí o Governo anuncia que, contrariando a tradição, não vai pagar em agosto a metade do 13º dos aposentados, por falta de dinheiro. Cai o mundo - e o Governo dá um jeito de pagar em setembro. O preço do desgaste já foi pago; e o dinheiro que queriam poupar foi gasto assim mesmo.

É pouco? O Governo anuncia a volta do Imposto do Cheque, a CPMF, com o nome-fantasia de CIS. Cai o mundo - e o Governo desiste da tunga. O preço do desgaste já foi pago. E o Governo continua sem o imposto que queria atochar.

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