Um efetivo de mais de 300 policiais militares fará a segurança do Exame Nacional do Ensino Médio 2015 (Enem) no sábado (24) e domingo (25), em Rondônia. Os trabalhos iniciaram nesta sexta-feira (23) com a escolta dos malotes de provas que deixarão os batalhões do Exército com destino aos 244 locais de provas em todo o Estado. Participam das escoltas dos malotes 63 policiais militares e 75 policiais civis.

Além das escoltas das provas do Exército para as agências dos Correios e destas para os locais de provas, a PM também vai reforçar o policiamento no entorno das escolas que aplicarão o exame.

De acordo com a coordenação do Enem, 7,7 milhões de candidatos farão provas em todo o país, Rondônia aparece com 91.260 inscritos.

O coordenador de Planejamento Operacional da PM e supervisor da operação do Enem, gerente de Integração da Segurança Pública (GISP), José Hélio Cysneiros Pachá, disse que todo o esquema de segurança das provas e dos gabaritos, bem como a segurança dos locais já estão garantido.

Pachá lembrou disse que uma equipe composta por representantes da polícia e da coordenação do Enem estarão de prontidão na Secretaria de Segurança (Sesdec) para sanar eventuais problemas com a aplicação das provas.

“Em cada escola teremos policiais militares e viaturas dando suporte na região. Se houver uma solicitação de algum coordenador de prova, a PM está pronta para fazer a intervenção. Vale ressaltar quem burlar a segurança ou tentar fraudar o exame será responsabilizado de acordo com a Lei”, explicou.

Fonte
Texto: Márcia Martins
Fotos: Admilson Knightz
Secom - Governo de Rondônia

O Brasil passa por um sério momento de dificuldade econômica e, entre as principais consequências, figura o aumento exponencial do preço do combustível. O declínio do nome da Petrobras, cujos escândalos perpetrados principalmente por membros do governo federal trouxeram à tona o maior caso de corrupção da histórica nacional, foi tema do blog particular do governador Confúcio Moura (PMDB).

“PETROBRAS: quero vender a minha parte”, intitula-se o texto publicado pelo peemedebista.

Nele, como não poderia deixar de ser, Moura divaga, satiriza, tenta ironizar – ainda que não tenha propensão e nem talento para o humor – e faz críticas severas propondo a privatização tanto da Petrobras quanto do pré-sal, este último tachado de enganação pelo chefe do Executivo Estadual.

“Por todos os tempos o conceito sempre foi o mesmo: o petróleo é nosso. A Petrobras é do povo brasileiro. Se é assim, aqui em casa tem oito pessoas. Temos portanto oito partes da Petrobras. A minha parte é do mesmo tamanho de cada cidadão, velho, adulto, jovem ou criança. Cada um nasce meio rico, sendo dono de pedaço da Petrobras. Mas, eu não quero mais. Quero vender a minha parte. Se tiver alguém que vier a ler este texto e se interessar pode me procurar. Eu entrego a minha parte, pelo acumulado que tenho nos meus 67 anos de vida, que venho recebendo rigorosamente em dia – cujo valor recebido foi de Zero real”, tentou gracejar.

Ao final, disparou:

“Com isto quero dizer que a Petrobras deve ser privatizada. Sair da contabilidade do Governo a besteira de que o petróleo é nosso. Porque não é verdade [...]Vamos vender a Petrobras, ela está aí, como se esperava e como sempre foi assim, a gestão das estatais brasileiras, uma casa da mãe Joana. Vamos vender a Petrobrás enquanto é tempo. Vamos vender o Pré-Sal outra enganação, que nos iludiu a todos e promoveu um briga entre estados lascada a troco de nada. Tudo virou fumaça. Eu quero vender a minha parte da Petrobras, dou-lhe uma, duas e três….”, finalizou.

Autor: Rondoniadinamica

O ministro Gurgel de Farias, do Superior Tribunal de Justiça, cancelou a liberdade condicional que havia sido concedida ao ex-vereador Cristiano Girão, condenado por formação de quadrilha e crime eleitoral. Na prática, a decisão impede que Girão, acusado de comandar uma milícia na região de Gardênia Azul, em Jacarepaguá, volte ao Rio.

Ele, que está em Porto Velho, Rondônia, ainda precisa cumprir pena de nove anos, um mês e 14 dias. O pedido de liminar suspendendo o benefício é do juiz Eduardo Oberg, titular da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio.

Com a liminar, o miliciano, que já estava desfrutando da liberdade condicional, volta ao regime fechado em Porto Velho. O benefício havia sido concedido pelo juiz Wallinson Cunha, corregedor da prisão federal de Rondônia, há um mês. Para libertar Girão, que já havia alcançado o tempo exigido para progressão de regime e demonstrava bom comportamento, Wallinson exigiu que o preso usasse tornozeleira eletrônica e permanecesse até segunda ordem em Rondônia.

A VEP entendeu que havia risco de retorno de Girão ao Rio. Um dos temores é que, ao voltar à cidade, ele passe a atuar na quadrilha e influencie nas eleições municipais em 2016.

O caso do miliciano, preso desde 2009, é o 20º conflito de competência proposto por Oberg. Ele tenta evitar que decisões semelhantes, tomadas pelos corregedores de três presídios federais (Rondônia, Mossoró-RN e Catanduvas-SP), devolvam ao estado presos considerados de alta periculosidade: os milicianos Ricardo Teixeira Cruz, o Batman, Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho, Natalino José Guimarães (irmão do Jerominho), todos acusados de comandar uma milícia na Zona Oeste do Rio, além do traficante Luiz Carlos Santino da Rocha, o Playboy, acusado de derrubar um helicóptero da PM em outubro de 2009.

Autor: O Globo

O conselheiro Valdivino Crispim de Souza, relator das contas do Legislativo do Estado, alertou o presidente da Assembleia Legislativo Maurão de Carvalho (PP) que, no decorrer do segundo quadrimestre de 2015 (maio, junho, julho e agosto), a despesa com pessoal do Poder foi na ordem de R$ 98.502.427,60.

O Tribunal de Contas de Rondônia indicou que o valor corresponde a 90,88% do limite de 1,96% da Receita Corrente Líquida – RCL (R$5.529.739.431,07), atingindo, portanto, os níveis de alerta.

Além do aviso, Souza mandou informar a Maurão a necessidade de observância aos limites estabelecidos pela Lei Federal nº 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal, no que se refere ao gasto com pessoal no decorrer do exercício de 2015.

Por fim, determinou via ofício ao presidente do Legislativo que, antes de encaminhar à Corte de Contas os Relatórios de Gestão Fiscal exigidos, submeta-os à apreciação do Controle Interno para manifestação técnica específica, principalmente aquela referente ao atendimento do art. 21 e 42 da Lei Complementar nº 101/2000.

“...contemplando, sobretudo às deduções realizadas, com o fim de aferir a legalidade e legitimidade de cada parcela deduzida no cômputo da despesa líquida com pessoal para aferição dos limites legais e cujos Relatório/Parecer Técnico devem fazer parte da documentação a ser ofertada para análise pela Corte de Contas”, concluiu o conselheiro.

Autor: Rondoniadinamica

Se você segue o atacante Hulk no Instagram, deve ter percebido que, além do ótimo momento em campo, ele também está muito bem nas finanças. Afinal, não são poucas as fotos em que aparece ostentando em viagens de jatinho particular, dirigindo sua Ferrari conversível ou fazendo pose em seu jet ski. E, acredite se quiser, o péssimo momento econômico de um país ajuda na ostentação. Hulk decide com golaço, iguala Romário e mantém Zenit 100% na Champions Pois é, a crise que assola a Rússia fez Hulk ficar ainda mais rico, pelo fato de seu salário seu pago em euro, e não em rublo, a moeda russa que não para de desvalorizar. Em setembro de 2012, quando o então atacante do Porto acertou com o Zenit, o euro valia 41 rublos. Dessa forma, seu salário anual de 7 milhões de euros, à época, era o equivalente a 287 milhões de rublos.


De lá pra cá, a Rússia, assim como o Brasil, entrou em crise, com o valor da sua moeda despencando em relação ao dólar e a ao euro. Já em fevereiro deste ano, o brasileiro, que vivia então seu melhor momento com a camisa do clube de São Petersburgo, após um início cercado de desconfiança no futebol russo, renovou seu contrato até 2019. Os valores não foram divulgados, mas certamente ele recebeu um aumento, o que o tornou ainda mais milionário. Supondo que o salário tenha sido mantido, Hulk tem hoje, no mínimo, 497 milhões de rublos anuais para gastar, já que um euro está valendo 71 rublos. Se a cotação de 2012 fosse mantida, e apenas a inflação russa do período (32,58%) fosse aplicada, seu salário anual em rublos seria de 381 milhões, ou 116 milhões de rublos a menos do que ele realmente tem para usar na Rússia, onde concentra boa parte de seus gastos. Isso ajuda a sobrar mais dinheiro para utilizar no Brasil, onde o real sofreu desvalorização parecida à do rublo.

Não à toa, ele desfila pelas ruas de São Petersburgo em sua Ferrari conversível, avaliada em mais de R$ 1 milhão, e vai pra lá e para cá de jatinho particular, muitas vezes acompanhado de colegas de time, como o meia português Danny. Quando vem ao Brasil passar férias, curte seu jet ski em passeios pelas mais belas praias do litoral nordestino. A trabalho, como no último jogo da seleção brasileira, contra a Venezuela, em Fortaleza, também não deixa se voar de jatinho, como mostrou em foto no Instagram, acompanhado de família e amigos. Em campo, porém, Hulk vem justificando, e com sobras, seu salário milionário.



Na atual temporada, são 11 gols e 10 assistências em 21 partidas. Na última terça-feira,ele anotou um golaço na vitória por 3 a 1 do Zenit sobre o Lyon, pela Uefa Champions League, e empatou com ninguém menos que Romário em número de tentos anotados na Liga dos Campeões: 16. Vale lembrar que, no futebol russo, a maior parte dos jogadores recebe em rublo (o que os deixa cada vez mais emprobrecidos), com exceção das grandes estrelas, que assinam vantajosos contratos firmados em euro. Nesse caso, para a inflação não quebrar os clubes e forçá-los a venderem seus principais craques, é necessário ter um patrocinador forte para pagar as contas. No caso do Zenit, a gigante do gás natural Gazprom, do empresário Alexey Miller, é quem banca a equipe celeste. No entanto, devido ao novo contrato de Hulk, o técnico André Villas-Boas terá que se desfazer de outros jogadores caros, como o zagueiro luso Luís Neto, para acertar as contas nas regras de fair play financeiro da Uefa.