Coluna Da Lara : Vem finalizar a Tua obra em mim, ó Pai!
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Enviado por alexandre em 30/01/2016 20:30:46 |
Vem finalizar a Tua obra em mim, ó Pai!
Na sua história, você alguma vez enfrenou algum problema, seja de qualquer classificação? Algo que tirou sua tranquilidade e fez você questionar o Pai? Bom, é inevitável nos sentir abandonados, até o próprio Jesus, como ser humano, afligiu-se e duvidou da companhia de Deus quando estava morrendo na cruz por nós: “ Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste [...]” (Mt 27:46). Existem duas razões para um ‘momento difícil’: ou ocorre para correção ou para a promoção. Deus nos avisa e estabelece regras para o nosso bem, entretanto, também estabelece o livre-arbítrio. Infelizmente, temos uma natureza pecadora e às vezes nos afastamos dos cuidados do Pai. Por ser a mais pura forma de amor, o Senhor quer-nos de volta.
A disciplina divina pode ser um alerta, um chamado para voltarmos. Deus não quer uma conversão forçada, Ele espera que cada um de nós reconheçamos a necessidade de estar perto dEle e clamemos pelo Seu auxílio. Quando o apóstolo Pedro estava afogando-se nas águas, mesmo com Cristo a sua frente, seu coração estava longe do mestre, a partir do momento em que sentiu seus pés vacilarem e o medo aumentar, clamou ao Mestre e, só quando achou espaço no coração orgulhoso daquele homem que O chamava, Cristo estendeu Sua mão e concedeu-lhe a salvação. A correção de Deus compara-se a um ‘puxão de orelha’ dado pelo Criador para salvar Sua amada criatura. A disciplina divina pela promoção consiste numa qualificação do cristão na caminhada rumo ao Céu. A ilustração abaixo se relaciona com este tipo de circunstância.
Certo dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer. Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo. O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço. No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se. Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu. O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava aterra para subir um pouco mais. Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais. Não demorou em todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.
Inevitavelmente, tentações e provações virão. Para sair do poço, o segredo é sacudir a terra que a vida joga e aproveitá-la para subir mais um pouco. Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Mas toda escalada é inútil se não segurarmos na mão do Senhor. Com Ele há sentido, há motivo para continuar, há cuidado e amor!
Deus age de uma maneira inexplicável, mas podemos ter a certeza dos Seus propósitos nos altos e baixos da vida! Somos como a prata nas mãos do ourives, dentre outros procedimento, a prata passa por alta temperatura; mas é necessário ser concluída num exato e preciso momento. O ourives conhece esse tempo quando vê a sua imagem resplandecida no minério polido.
Não se esqueça de que nenhuma divergência ocorre sem a permissão de Deus e, que Ele não permite nenhuma provação maior que aforça de Seus filhos.“Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; Ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, Ele lhes providenciará um escape, para que o possa suportar (1Cor 10:13)”.Lembre-se que durante a prova, o professor fica em silêncio, aguardando as respostas dos alunos.
Ao final de toda a provação tem uma recompensa, uma nova perspectiva de vida, mas a cima de tudo, a vida eterna é prometida. O percurso em direção à Deus só é feito até a linha de chegada por aqueles que confiam-no Deus que dá e tira na hora certa. Vença os obstáculos na força do Senhor egaranta a sua coroa!!!
“Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24:13).
Princesa do Senhor
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Regionais : Tribunal de Contas acata ideia e deve implantar plantão para orientar gestores
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Enviado por alexandre em 30/01/2016 20:29:20 |
Tribunal de Contas acata ideia e deve implantar plantão para orientar gestores
Criação de um canal de consultas deve reduzir eventuais falhas em processos administrativos
Erros em processos administrativos, por desconhecimento, por inadequações às normas ou outras situações, acabam gerando prejuízos como a suspensão de convênios e contratações, paralisações de obras e serviços, entre outros problemas.
Para tentar reduzir esse problema, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP) e os deputados Laerte Gomes (PEN) e Léo Moraes (PTB), apresentaram ao presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Edilson de Souza, a proposta de criação de um plantão pedagógico.
“Seria um canal de consultas, onde os prefeitos, presidentes de Câmaras, secretários municipais, poderiam acionar a equipe do TCE para tirar dúvidas sobre um processo licitatório, um edital de concurso, por exemplo. Isso evitaria processos falhos, que geram mais prejuízos e despesas”, explicou Maurão.
O presidente do TCE declarou que o órgão de controle tem essa preocupação com o viés pedagógico. “Ninguém quer engessar a gestão pública, mas dar celeridade nos processos, sem deixar de observar as normas legais que regem a administração pública. Muitas vezes, essas normas não são seguidas, infelizmente, por desconhecimento técnico dos gestores”, completou.
Laerte Gomes afirmou que neste ano há o fechamento dos mandatos de prefeitos e vereadores, e muitos têm dificuldades em ajustar os processos, por desconhecimento.
“É uma dificuldade que muitas prefeituras e câmaras enfrentam e esse modelo que sugerimos ao TCE vai reduzir o número de processos com eventuais falhas, e com isso teremos menos problemas para o erário e para a população”, observou Laerte.
Léo Moraes acrescentou que, em alguns casos, atos falhos por desconhecimento, acabam levando o município a ficar inadimplente, gerando uma série de impedimentos legais.
“Um erro num processo pode resultar em impedimento do município receber emendas parlamentares, firmar convênios e outras ações. E nem sempre esse erro é causado por dolo, mas por falta de conhecimento das normas legais, que não são poucas”, observou.
O presidente do Tribunal informou que vai proceder aos estudos e ajustes necessários, em uma semana, para montar a equipe técnica que daria suporte ao plantão pedagógico. ASCOM
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Regionais : Imagem de vereadores dormindo durante sessão revolta população
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Enviado por alexandre em 30/01/2016 17:59:22 |
Realmente seria cômico, se não fosse lamentável! Uma cena flagrada por um popular durante uma sessão na câmara municipal de Cachoeira dos Índios-PB, reflete bem a forma com a qual alguns vereadores tratam o povo, que lhes deu o mandato parlamentar, e confiou neles a esperança de melhores dias para a sua cidade.
O registro é de Novembro de 2015, e mostra os vereadores Feitosinha (DEM) e Chico Brito (PR) dormindo durante a sessão, enquanto a vereadora Lineide (DEM) realiza um pronunciamento.
A imagem vem causando grande repercussão e indignação desde o ano passado na população, que cobra dos vereadores mais respeito com aqueles que deram aos dois parlamentares através do voto, procuração e responsabilidade para representá-los na câmara municipal.
O poder legislativo cachoeirense realiza apenas uma sessão por semana com duração de aproximadamente uma hora e meia, sempre as quarta feiras, ou seja: quatro por mês, logo, 48 sessões por ano. Esse número diminui se descontarmos os recessos parlamentares de meados e finais de ano. Mesmo assim, os vereadores deixam para dormir durante as sessões.
Blogdofurao.com
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Brasil : ZIKA VÍRUS
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Enviado por alexandre em 30/01/2016 14:59:40 |
Aprenda a fazer uma armadilha para pegar o mosquito da dengue Prevenir a dengue deve ser uma obrigação de cada cidadão. Não deixar pneus, embalagens e recipientes acumulando água é a maneira mais importante para evitar a proliferação de mosquitos, inclusive dos Aedes aegypti . Com uma simples garrafa pet de um e meio a dois litros, é possível fazer uma armadilha que retira do ambiente as futuras gerações de mosquitos. Construir uma Mosquitoeira genérica – mosquitérica- é muito simples. O segredo é a motivação para executar as etapas apresentadas a seguir. Depois de pronta, ela vai atrair as fêmeas de mosquitos para depositarem seus ovos naquela maternidade. Os ovos ficam fixados na borda interna da tampa da mosquitérica, pouco acima da lâmina dágua Como a água evapora muito rápido na mosquitérica, as fêmeas depositam os ovos cada vez mais abaixo e quando você completar o nível da água, os ovos serão encharcados. As larvas de A edes aegypti que eclodirem desses ovos ficarão presas dentro da mosquitoeira e assim permanecem durante todas as suas formas de vida: larva, pupa e adulto alado. 1. Materiais: uma garrafa pet de 1,5 a dois litros; uma tesoura; uma lixa de madeira nº 180; um rolo de fita isolante preta; um pedaço (5 x 5 cm) de tecido chamado micro tule,; quatro grãos de alpiste ou uma pelota de ração felina;
2. Tire a tampa da garrafa e, com um jeitinho especial, remova o anel do lacre da tampa, sem danificá-lo. Reserve este lacre; ele será usado como componente da sua mosquitérica;
3. A próxima etapa é cortar a garrafa em duas partes. Antes de iniciar o corte, amasse a garrafa até obter uma dobra. Com o plástico dobrado fica mais fácil cortá-lo. Agora, use esse corte como furo para posicionar a tesoura e cortar o restante da garrafa; Uma das partes vai servir de copo e a outra, como um funil, será a tampa;
4. Agora você vai lixar toda a superfície da tampa, que corresponde à face interna da boca do funil, até torná-la completamente áspera e fosca (lixe sempre no sentido único, da boca do gargalo, para o funil, no fundo). Essa peça constituirá a tampa da mosquitoeira;
5. Corte o micro tule (5cm X 5cm) e cubra a boca da garrafa. Use o anel do lacre que você guardou como presilha. Esta fase exige o jeitinho especial, pois é necessário forçar a presilha para alcançar, pelo menos, a segunda volta da rosca.
6. Para estabelecer a altura ideal do nível da água na mosquitérica é preciso encaixar a tampa, com o bico para baixo, dentro do copo. Identifique, de cima para baixo, o intervalo de altura que vai da boca do copo até o fundo fosco da tampa. O ponto médio desse intervalo deve ser considerado como a altura do nível da água na sua mosquitoeira. Marque esse nível com um pedaço de fita isolante, bem fino, como se fosse uma linha, colada pelo lado de fora do copo Essa marca também delimitará o espaço de ar que ficará acima da água, entre as duas peças da mosquitérica.
7. Chegou a hora de começar a montagem da mosquitérica: acrescente água no copo, de forma que fique uma camada aérea de 3 a 4 cm (da boca do copo para baixo)l; coloque o alimento (quatro sementes de alpiste ou uma pelota de ração felina triturados dentro d’água; posicionar a tampa, de maneira simétrica, com o bico para baixo e então vede as duas partes da mosquitérica, usando fita isolante. Use a fita isolante para fixar as duas peças da mosquitérica e, ao mesmo tempo, vedar o espaço entre a borda do copo e a face externa da tampa.
Pronto! Complete com água até o nível marcado com a tirinha de fita isolante.
8. Coloque a armadilha em local fresco e sombreado. Após uma semana, verifique a altura da coluna de água. Se estiver abaixo do nível, complete-a. Com o nível da água mais alto, os ovos que foram depositados na superfície áspera da tampa ficarão dentro d’água e, em poucos dias, será possível visualizar larvas de mosquitos nadando na parte inferior da mosquitérica De agora em diante, observe-a todos os dias, acrescentando água à medida que esta for evaporando. As larvas se alimentarão dos micróbios presentes na água, que são alimentados pelos grãos ou sementes adicionadas. Os ovos eclodem, no estágio 1, e crescerão passando pelos estágios 2, 3 e 4, até se transformarem em pupas. Estas, por metamorfose, se transformarão na forma alada de mosquito (no caso da mosquitérica, os mosquitos que chegarem a esta fase, morrerão afogados dentro da armadilha).
9. Você pode saber se as larvas que apareceram são da espécie Aedes aegypti da seguinte maneira: usando o foco de luz de uma lanterna, ilumine as larvas presas dentro da mosquitérica. Se as larvas, lá presentes, fugirem da luminosidade, elas são Aedes aegypti . Então, você pode ter a seguinte certeza: têm alguém na redondeza criando esses “bichinhos”, como animais de estimação (mascote). Como a armadilha funciona... O mosquito vai ser atraído para a armadilha (que deve ser colocada em um lugar não iluminado já que o mosquito foge da luz). A superfície áspera faz aumentar a evaporação, atraindo os insetos. A fêmea deposita os ovos na parte seca. Logo acima da linha da água. Quando chove ou quando você adiciona mais água à armadilha, a água hidrata os ovos e deles eclodem as larvas. As larvas então descem para comer no fundo. Como as larvas recém eclodidas são muito pequenas, elas conseguem passar pela grade do micro-tule que está no bico do funil. Ao passarem para a área interna da armadilha, onde está o alimento, essas larvas crescem neste ambiente, e não conseguirão retornar ao exterior do funil, já que o único caminho está bloqueado pelas malhas do micro tule. Continuando as fases de desenvolvimento, elas já estão grandes demais para poder, mais uma vez, passar pela trama do tule. A mosquitérica associada com atitude de civilidade constituem uma solução simples, econômica e ecológica para acabar tanto com os mosquitos da dengue como com todos os incômodos decorrentes da presença de mosquitos, no ambiente urbano. Aqueles que têm alergia à picada de mosquitos que digam da importância dessa situação para o bem-estar da população. Você sabia... A invenção da Mosquitoeira® foi idealizada e patenteada pelo Sr. Antônio C. Gonçalves Pereira, funcionário contratado da COPPE-UFRJ junto com o Engenheiro Hermano César M. Jambo. Como o produto não teve sucesso comercial, mas a população estava à mercê da dengue, a equipe do Professor Maulori Cabral, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) criou, usando garrafas PET, a versão genérica da Mosquitoeira®, chamada Mosquitérica, uma armadilha de eficiência equivalente porém de custo quase Zero; Você sabia: Que só as fêmeas do Aedes aegypti picam as pessoas; e que elas têm capacidade para voar até 200 metros na sombra, e produzir uma média de 300 ovos durante sua vida?; Que os ovos de Aedes aegypti, depois de secos, podem continuar viáveis por até dois anos numa superfície seca, esperando a presença de água para eclodir? Que existe um componente genético na dengue hemorrágica. Ou seja, há pessoas que, mesmo sendo contaminadas pelos mosquitos nunca apresentam os sintomas da dengue - mesmo sendo picada pelo aedes aegypti -, enquanto tem outras que, se contaminadas, vão expressar a virose de forma branda, intermediária ou grave, podendo até manifestar a forma hemorrágica? Que as estatísticas indicam que 57% de todos os casos de dengue hemorrágica registrados no mundo acontecem em crianças com oito anos, apesar de não se saber, exatamente, o porquê disto? Informações Adicionais: Não é necessário esvaziar a mosquitérica para continuar a usá-la. Para esvaziá-la, agite o líquido de maneira a molhar todos os espécimes voadores que estejam.presos. Depois é só tirar a tampa e derramar o conteúdo líquido na terra de um jardim ou vaso de planta. Caso queira jogar no vaso sanitário, adicione detergente líquido na água, espere as larvas e pupas morrem e só então jogar.
Passo-a-passo de como implementar esta idéia no seu município: 1) Usando as escolas como centros de difusão e implementação: • Apresente este projeto ao secretário de educação do município. • Este secretário, em seqüência, irá convocar uma reunião dos diretores das escolas municipais para repassar o que aprendeu. Nesta reunião, os diretores também são apresentados ao projeto da mosquitérica e são ensinados a construí-la. • Os diretores das escolas, por sua vez, irão repassar a informação às professoras da sua escola. • Professoras repassam esta informação aos seus alunos, ajudando cada uma delas a construir duas mosquitéricas. • Alunos instalam mosquitéricas: uma na sua casa e a outra ela usará para ensinar outras pessoas do seu bairro a fazer a mosquitérica. • Professores acompanham processo do uso da mosquitérica usando um cronograma preparado (ver exemplo). • Estudantes são encorajados a ensinar outros moradores da sua comunidade a construir e usar a mosquitérica. 2) Usando as igrejas como centros de difusão e implementação: • Apresente este projeto ao padre ou pastor da sua igreja. • Este pastor/padre, em seqüência, irá convocar uma reunião da liderança das suas igrejas para repassar o que aprendeu. Nesta reunião, esses líderes também são apresentados ao projeto da mosquitérica e são ensinados a construí-la. • Esses líderes, por sua vez, irão repassar a informação aos membros/paroquianos da sua igreja, ajudando-os a construir duas mosquitéricas. • Paroquianos/membros das igrejas instalam uma mosquitérica na sua casa e a outra ela usa para ensinar outras pessoas do seu bairro a fazer a mosquitoeira. • Líderes acompanham processo do uso da mosquitérica usando um cronograma preparado (ver exemplo). Nota : Este texto foi elaborado a partir de uma compilação de textos e entrevistas geradas pelo Prof. Maulori Cabral e pela Profa. Maria Isabel Liberto, ambos do Departamento de Virologia do IMPPG-UFRJ e diversos artigos encontrados na internet. Fotos realizadas pelo fotógrafo Philip Glass.
VEJA O VÍDEO ABAIXO http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/03/11/aprenda-a-fazer-armadilha-para-pegar-o-mosquito-da-dengue.htm
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