Regionais : Com só 13 jogos, Arena da Amazônia deu prejuízo de R$ 7,3 milhões em 2015
Enviado por alexandre em 09/01/2016 12:00:20


Dois anos após a Copa do Mundo, a Arena da Amazônia segue confirmando o rótulo de "elefante branco". O estádio construído para o mundial arrecadou meros R$ 694 mil em 2015, sendo R$ 520 mil com jogos de futebol. Como o custo de manutenção superou os R$ 8 milhões, o déficit apenas no ano passado foi de R$ 7,352 milhões, conforme revelou o Governo do Amazonas.


Ao longo de todo o ano de 2015 foram realizadas apenas 13 partidas no estádio. Apenas o chamado Torneio Super Series teve público expressivo, reunindo mais de 50 mil pessoas em três amistosos entre São Paulo, Flamengo e Vasco, em janeiro.


Entre os clubes locais, só o Nacional adotou a Arena como sua casa, atuando lá nas duas partidas da decisão do Amazonense (público de pouco mais de duas mil pessoas em cada jogo), em uma partida da Copa Verde e em quatro da Série D. Só o jogo diante do Remo reuniu mais de 10 mil torcedores.


A ideia do governo do Amazonas é enxugar o custo de manutenção da arena em torno de 10%, reduzindo gastos com manutenção, segurança e energia elétrica. Para arrecadar mais, a Secretaria de Esporte, que assumiu o estádio em 1º de janeiro, espera atrair mais eventos, especialmente shows, na área externa do estádio.

Em maio, a Arena da Amazônia será entregue ao Comitê Rio¬ 2016 para que seja palco de seis jogos da Olimpíada, em três rodadas duplas. A ideia é que, até lá, o estádio seja utilizado pelo menos uma vez por times de outros estados, especialmente São Paulo e Rio.


Fonte: Estadão

Regionais : MELO PARTE PARA RESOLVER IMPASSE DA BR-319 COM IBAMA E MINISTÉRIO E SE COMPROMETE A ASFALTAR TODA A RODOVIA ATÉ FINAL DO MANDATO
Enviado por alexandre em 09/01/2016 11:57:18


O Governo do Amazonas propôs ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) a formalização de termo de cooperação que assegure que o licenciamento ambiental da obra de recuperação da BR-319 - instalação, operação e manutenção -, em toda a extensão no âmbito estadual, seja expedido pelo Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam). Outro importante anúncio feito pelo governador José Melo é asfaltar integralmente a estrada até o final de seu governo.



Melo encaminhou ofício aos dois órgãos federais no último dia 4. Nos documentos, o governador argumenta a importância da obra para minimizar o isolamento geográfico e, consequentemente, econômico do Amazonas em relação a outras regiões do país. O Governo do Amazonas também apresenta fundamentos legais para a formalização do termo de cooperação, como o Artigo 7º da Resolução do Conama nº 237/1997 e o artigo 13 da Lei complementar nº 140/2011, que impossibilitam o fracionamento de licenciamento ambiental e determinam que os empreendimentos e atividade sejam licenciados em um único nível de competência, ou seja, por um único ente federativo.







Estrada corta diversos leitos de igarapés



A solicitação também argumenta que o artigo 4º, inciso 2º da Resolução Conama nº 237/1997 e o artigo 5º da Lei Complementar nº 140/2011, que fixou normas para a cooperação entre os entes federativos na proteção do meio ambiente, inclusive quanto ao licenciamento, estabelece que o Ibama, ressalvada sua competência supletiva, poderá delegar aos estados o licenciamento de atividade com significativo impacto ambiental de âmbito regional, uniformizando, quando possível, as exigências.



De acordo com o diretor jurídico do Ipaam, Geu Linhares, o repasse pelo Ibama ao Ipaam da competência do licenciamento ambiental da obra da rodovia poderá corrigir conceitos discordantes em relação à obra, apontados inclusive pelo Ministério Público Federal (MPF), no que diz respeito ao fracionamento do licenciamento ambiental. A medida permitiria, assim, a continuação do projeto de recuperação da rodovia.



Reunião prévia tratou da questão



No final do ano passado, o governador José Melo se reuniu com representantes de Ibama, MPF e Ipaam, para tratar do impasse. No encontro, na sede do Governo, em Manaus, chegou-se ao consenso de que a emissão do laudo ambiental que autoriza as obras não pode ser feita de forma fragmentada, como vinha acontecendo.





Motociclistas de aventura fizeram viagem de exploração da BR



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20/11/2015
José Melo anuncia que Governo do Estado está desenvolvendo um projeto para solucionar impasse ambiental da BR-319



Anteriormente, um acerto entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) e o Ibama tentou dividir com o Ipaam, sem anuência do órgão estadual, a responsabilidade de autorizar alguns tipos de intervenções na estrada federal, como reformas. O compartilhamento das competências na expedição dos licenciamentos ambientais foi vedado pela Justiça Federal após ação civil pública, impetrada pelo procurador da República, Rafael Rocha, o que suspendeu trabalhos na BR-319.



Melo vai propor asfaltar toda a BR



De acordo com o governador José Melo, a meta é, até o final do seu governo, asfaltar a estrada. No próximo mês de fevereiro, ele informou que vai apresentar o projeto com a proposta de pavimentação integral da rodovia. “Nós vamos ter aqui (no Amazonas) em fevereiro uma reunião com ambientalistas que são contra a construção da estrada e eu vou apresentar um projeto definitivo de implantação da rodovia, com laterais protegidas e passagens aéreas e subterrâneas”.



Melo promete encarar desafio de asfaltar a rodovia

(Fotos: Reprodução / site motoadventure.com.br)





A ideia do governador é transformar a BR-319 em uma estrada-parque, que além de contar com o monitoramento por câmera e muros laterais, vai ter atuação constante do Exército. A medida seria uma forma de coibir o avanço da fronteira agrícola e a grilagem de terra no entorno da estrada.



A rodovia é o principal ponto de ligação terrestre do Amazonas ao resto do país e sua construção vai retirar do isolamento milhares de famílias que vivem na região do Sul do Estado, além de reduzir custos logísticos, o que influenciará diretamente na economia local, principalmente no que diz respeito ao que é produzido no Polo Industrial de Manaus (PIM).

Brasil : GASOLINA
Enviado por alexandre em 09/01/2016 11:51:36


OS 20 PAÍSES COM A GASOLINA MAIS BARATA DO MUNDO
Os dados abaixo foram divulgados na última segunda-feira (4) pelo site Global Petrol Prices, empresa que é especializada na pesquisa de preços médios dos combustíveis em todo o mundo. Os valores por litro estão convertidos para o Real.

1 Venezuela: R$ 0,06

2 Líbia: R$ 0,53

3 Argélia: R$ 0,80

4 Kuwait: R$ 0,82

5 Arábia Saudita: R$ 0,92

6 Bahrein: R$ 1,03

7 Catar: R$ 1,05

8 Turcomenistão: R$ 1,09

9 Omã: R$ 1,19

10 Irã: R$ 1,28

11 Brunei: R$ 1,46

12 Nigéria: R$ 1,64

13 Emirados Árabes Unidos: R$ 1,70

14 Malásia: R$ 1,71

15 Cazaquistão: R$ 1,73

16 Equador: R$ 1,76

17 Rússia: R$ 1,97

18 Bolívia: R$ 2,02

19 Quirquistão: R$ 2,09

20 Estados Unidos: R$ 2,38

Enquanto isso no Brasil...

Fonte: http://motorshow.com.br/

Regionais : Exército abre edital para buffet de luxo
Enviado por alexandre em 09/01/2016 11:24:25


Em tempos de aperto orçamentário, as vacas parecem não ter emagrecido para o Exército.

A 10ª Região Militar, de Fortaleza, publicou ontem um aviso de licitação para contratar serviço de buffet.

Seria algo rotineiro se não fossem os pratos de um dos itens. Damascos com queijo brie, carpaccio de salmão defumado, endívias com patê de foie e zuchinni (abobrinha) flambada ao azeite extra virgem com mozzarela de búfala e grana padano são algumas dessas iguarias.

Para completar a refeição, ainda tem vinho branco e tinto "de 1ª linha" e espumante nacional ou importado. O valor, porém, não foi divulgado.

É um rancho para ninguém botar defeitto.

LAURO JARDIM

Trânsito Legal : TRÂNSITO SEM DEMAGOGIA
Enviado por alexandre em 09/01/2016 02:50:40

Por Fernando Calmon

“Uma pessoa não pode se sentir culpada só por entrar em seu carro e dar partida para ir trabalhar.” Frase curta do presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, refletiu simples desabafo durante a abertura, semana passada em São Paulo, do 23º Congresso anual da entidade que engloba 7.000 concessionárias do País. Cerca de dois terços delas focam seus negócios em automóveis e comerciais leves.

De fato, existe tendência de demonizar os motoristas pela maior parte dos males, em especial o trânsito, das cidades. Poucos falam é que todo o setor automobilístico representa em torno de 5% do PIB (soma de tudo que um país produz), mas responde por 12% da arrecadação total de impostos. Em outros termos, os veículos geram recursos bem mais do que suficientes para investimentos em transporte de massa sobre trilhos, infraestrutura viária e ferramentas modernas de gerenciamento de trânsito.

Basta um exemplo. Fortaleza, capital do Ceará, tem 55% de sua rede de semáforos centralizada e controlada em tempo real. Em São Paulo, maior e mais rica capital do País, não chega a um terço e boa parte sem manutenção. Para melhorar a fluidez não adiantam só medidas oportunistas, como fez a prefeitura paulistana ao criar corredores para ônibus em avenidas apenas pintando faixas no asfalto. Prioridade para transporte coletivo obviamente deve existir, mas sem improvisação ou avaliação incorreta de custo-benefício. Castigar quem paga a conta está longe de resolver a situação.

Para sorte de quem faz política demagógica no trânsito, o dinheiro dos impostos continuará a fluir a rodo nos próximos anos pelo que se viu e ouviu no Congresso e Exposição Fenabrave. No entanto, há preocupações de curto prazo como o que acontecerá em 2014, quando estímulos fiscais provisórios terminarem em 31 de dezembro próximo. Exigências legais de segurança (airbags e freios ABS) terão impacto nos custos de modelos de entrada, a partir de 1º de janeiro próximo.

Na realidade, a forte concorrência atual e nos próximos anos ajudará a segurar preços reais (descontada a inflação). Hoje, 14 marcas produzem no Brasil; em 2017 serão 23. Segundo o economista Ricardo Amorim, em 15 anos, modelos de entrada passaram do equivalente a 55 salários-mínimos (SM) para menos de 40 SM, considerada carga fiscal cheia. Poder aquisitivo maior também explica um fenômeno nos últimos quatro anos. De acordo com Alexandre Abelleira, da VW, enquanto preços médios de venda subiram de R$ 34.000,00 para R$ 42.000 (carros mais equipados), a média dos mais baratos caiu de R$ 28.000 para R$ 26.700.

Lidar com massa de informações é um desafio para quem compra e quem vende. Até 12 fontes estão disponíveis para o consumidor, desde dicas de um conhecido às mídias tradicionais e digitais, além da própria concessionária. Facilidades criadas pela internet representam uma ferramenta de enorme valor: 70% dos compradores utilizam mecanismos de busca eletrônica, dos genéricos aos específicos.

Por outro lado, veículos seminovos terão papel ainda mais relevante nos próximos anos. Concessionárias e fabricantes deverão ampliar ações específicas e ofertas. No total, usados representam três vezes mais que os novos em vendas anuais.

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