Justiça em Foco : STF decide que servidoras
Enviado por alexandre em 11/03/2016 00:20:00

STF decide que servidoras públicas adotantes têm direito a 180 dias de licença


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (10) estabelecer prazo de 180 dias de licença-adotante remunerada para servidoras públicas com filho adotado. Com a decisão, a Corte igualou a regra válida para os casos de licença-maternidade para servidoras gestantes. A decisão abrange somente servidoras que são regidas pela Lei 8.112/1990, conhecida como Estatuto do Servidor Público Federal. A partir de agora, servidoras poderão pedir licença-adotante de 120 dias, prorrogáveis por mais 60. Antes da decisão do Supremo, as adotantes tinham direto a 30 dias de licença, prorrogáveis por mais 15. A decisão não vale para pais adotivos.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (10) estabelecer prazo de 180 dias de licença-adotante remunerada para servidoras públicas com filho adotado. Com a decisão, a Corte igualou a regra válida para os casos de licença-maternidade para servidoras gestantes. A decisão abrange somente servidoras que são regidas pela Lei 8.112/1990, conhecida como Estatuto do Servidor Público Federal. A partir de agora, servidoras poderão pedir licença-adotante de 120 dias, prorrogáveis por mais 60. Antes da decisão do Supremo, as adotantes tinham direto a 30 dias de licença, prorrogáveis por mais 15. A decisão não vale para pais adotivos.

Brasil : FAMÍLIA
Enviado por alexandre em 11/03/2016 00:14:37


Discussão na frente dos filhos: o que não dizer na presença das crianças

Quando os casais se excedem na discussão na frente dos filhos, muitas vezes acabam transmitindo insegurança e mágoa, além do mau exemplo. As brigas entre os pais só servem como aprendizado quando há respeito mútuo, mesmo com opiniões divergentes. De acordo com o UOL, a pedagoga especialista em aprendizagem, Taís Bento, afirma que é possível discordar sem ofender. Para ela, quando o casal perde o controle das emoções, o melhor é deixar a discussão para mais tarde, longe das crianças.Nesses momentos de descontrole emocional, as frases de efeito geralmente são ditas sem pensar e podem ferir injustamente as crianças, que muitas vezes levam as palavras ao pé da letra. Veja dicas de especialistas sobre o que não dizer na frente dos filhos para poupá-los.

"Foi você quem quis ter filhos"

Esta frase faz a criança pensar que foi indesejada pelo pai ou mãe e pode até desenvolver um complexo de inferioridade por conta da rejeição.

"Se continuar assim, vamos ter de nos separar"

A insegurança que se instala em crianças ou adolescentes que escutam essa frase pode afetá-los futuramente. Da adolescência para a vida adulta, o sentimento pode desencadear o medo de se relacionar.

"Só não me separo de você por causa das crianças"

Dizer isso na frente dos filhos é jogar uma enorme responsabilidade nas costas deles. Se o casal decidir pela separação, o peso da culpa e o sentimento de fracasso poderão durar até a vida adulta.

"Se você não mudar, vou embora e não volto nunca mais"

A criança pode levar a frase ao pé da letra e, ao considerar que um dos pais se ausentará, o risco de desenvolver um quadro de ansiedade aumenta. Em casos mais graves, o filho pode resistir a sair de casa por ter medo de que, ao retornar, não encontrará mais o responsável pela ameaça.

"Você não está nem aí para as crianças"

A criança pode concluir que não é importante o suficiente para o pai ou a mãe. Geralmente, depois das brigas, o casal que se ama contorna a situação e se resolve. Já a criança pode ficar fragilizada por vários dias.

"Nosso filho puxou a preguiça de você"

Nada de positivo pode ser tirado de comparações negativas como essa. O filho pode tomar como verdade absoluta o rótulo criado pelos pais e persistir no comportamento criticado. Outro risco é a criança entender que o pai ou a mãe não servem como exemplo.

"Não fala mais comigo, quero distância de você"

Ainda que a frase faça menção ao par, a criança pode sentir medo de que o sentimento seja transferido para ela.

"Nunca vou perdoar você por isso"

A palavra "nunca" tem um impacto forte demais para a criança. Por não ter maturidade para lidar com conflitos, ela passa a viver em constante estado de alerta, já que fica ansiosa para saber como será o próximo momento em família.

Saúde : BABANDO
Enviado por alexandre em 10/03/2016 18:28:45


Confira novas fotos da modelo Júnia Cabral em ensaio. Atenção: Proibido para menores!


Ela, que já deixou muito marmanjo babando com seus ensaios, agora volta ao site com fotos novas (e bem sensuais). Confira:










Brasil : NÃO A CORRUPÇÃO
Enviado por alexandre em 10/03/2016 18:10:00



Moro: a mudança do país não depende só dos políticos


Do Blog do Josias

Num instante em que se encontra sob ataques de Lula e de Dilma Rousseff, o juiz Sérgio Moro, responsável pelos iquéritos da Operação Lava Jato, declarou que há no Brasil “um quadro de corrupção sistêmica”. Ele avalia que esse quadro não será alterado por iniciativa do setor público. Numa palestra dirigida a empresários, o magistrado afirmou, na noite desta quarta-feira:

“Não vai se mudar o nosso sistema e a nossa cultura se nós formos esperar essas mudanças dos nossos políticos e dos nossos governos. Não precisamos deles para que iniciemos uma mudança de iniciativa empresarial, que simplesmente diga não ao pagamento de propinas em contratos públicos.” Moro foi aplaudido por uma plateia de cerca de 200 empresários, reunidos em Curitiba num evento que teve como tema ‘Empresas e Corrupção.’

Para Moro, as empresas podem contribuir muito no combate à corrupção. “Não adianta ficar apenas reclamando de políticos e agentes públicos desonestos”, disse. “Tem que ter a coragem de dizer ‘não’ ao pagmaneto de corrupção ou de extorsão, em qualquer hipótese.”

O juiz disse que tem anotado em suas sentenças um conselho às empreiteiras cujos executivos foram condenados na Lava Jato. “A postura decente é vir a público, reconhecer que fizeram coisa errada, afastar os executivos comprometidos, indenizar o poder público e se comprometer com políticas novas de alteração desse padrão de conduta. Não precisa governo para isso, não precisa político, não precisa nada. Precisa iniciativa privada corajosa.”

Moro citou o exemplo da Volkswagen: “Gigante automotiva, uma das maiores empresasdno mundo, foi surpreendida em um esquema que nem era de corrupcão, mas de possível fraude em testes de mecanismos dos seus carors. O que foi feito pelo CEO da empresa? Veio publicamente reconhecer os erros e se comprometeu a indenizar os consumidores. Essa é a postura decente. É isso que os empresários podem fazer, preferivelmente antes que esses malfeitos sejam descobertos.”

Sem mencionar os nomes dos críticos da Lava Jato, Moro afirmou que “as investigações e as persecuções desse caso têm sofrido acirrados ataques. Até já houve quem atribuiu a essas investigações uma responsabilidade pela recessão atual.” Segundo o juiz, só há dois caminhos à disposição. E a “sociedade democrática brasileira” terá de optar por um deles.

“Podemos fazer como se fez muito: varrer esses problemas para debaixo do tapete, esquecer que eles existem” ou “enfrentar os problemas com seriedade e da forma que eles devem ser enfrentados.” Para Moro, “a primeria alternativa não é aceitável.” Sob pena de agravar a chaga da corrupção no longo prazo.

“O único caminho viável nesse caso é seguir em frente”, acrescentou Moro. “Dificuldades nós estamos vivenciando e não são poucas. Mas os ganhos futuros, se nós persistirmos no enfrnetamento dessas questões com transparência e sem prentesão de varrer esses problemas debaixo baxo do tapete, teremos maiores ganhos no futuro.”

“Esse quadro de corrupção sistêmica nos envergonha como brasileiros”, disse Moro. “Muitas vezes o brasileiro, quando vai para fora do país, tem aquela imagem de desonesto, de malandro, quando a maioria das pesosas não tem nada a ver com esses problemas. Será que se nós enfrentarmos esses problemas não estaremos aumentando nossa dignidade, não só como paíss, mas a nossa autoestima pessoal?”

Sérgio Moro se disse “consternado com esse quadro econômico de recessão e de desemprego.” Mas não dá crédito à tese segundo a qual “a culpa não é da Lava Jato.” Mencionou os “movimentos favoráveis no mercado”, com oscilações positivas nos índices da Bolsa de Valores, quando há diligências policiais. “Para mim é um indicativo de que a Lava Jato não é exatamente um problema.” Reiterou: “Trabalhar contra um quadro de corrupção sistêmcia é algo que só nos traz ganhos. Não tenho nenhuma dúvida quanto a isso.”

A despeito da conjuntura que combina “recessão profunda, desemprego crescente e corrupção sistêmica”, Moro diz ter “confiança” na capacidade dos brasileiros de superar os problemas. Escorou o otimismo em exemplos recolhidos da história do país.

“Já superamos crises econômicas pretéritas terríveis, vencemos duas ditaduras —a do Estado Novo e a ditadura militar— nós tivemos o triunfo contra a hiperinflação nos anos 90, tivemos a crise da dívida também, nos anos 80, superamos todos esses problemas.” Numa alusão à atmosfera pancadaria que opõe petistas e anti-petistas nas ruas, Moro lecionou: “Superamos os problemas juntos, pra frente, não para trás. Devemos vencer esses desafios também, diga-se aqui, sem violência e sem ódio contra ninguém.”

Encerrada a palestra, Moro se dispôs a responder perguntas da plateia. Instado a falar sobre as investigações que envolvem Lula, absteve-se de comentar. Limitou-se a dizer que “é preciso tolerância em relação ao outro e comportamento amigável, sem discurso de ódio de ambos os lados.”

Declarou-se aborrecido com uma notícia falsa veiculada sobre seu pai. Disseram que ele seria um dos fundadores do PSDB na cidade paranaense de Maringá. Moro acrescentou que suas sentenças não têm motivações partidárias. “Meu pai já é falecido, era professor de geografia, talvez a pessoa mais honesta que eu conheci. Tenho zero ligação com partidos […]. O juízo trabalha com fatos. Interesses partidários não são o caso dentro da minha profissão”.

Regionais : MP de SP pede prisão de Lula em caso de tríplex
Enviado por alexandre em 10/03/2016 18:02:55

MP de SP pede prisão de Lula em caso de tríplex



Da Folha de S.Paulo

Os promotores Cassio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique Araújo pediram a prisão preventiva do ex-presidente Lula junto com a denúncia que apresentaram nesta quarta (9) sobre o tríplex em Guarujá (litoral de São Paulo), que teria sido preparado para a família do petista.

O pedido se estende ao ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

O caso será analisado pela juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo. Ainda não há um dia certo para a Justiça decidir sobre o caso.

Até este momento, a Folha não conseguiu apurar por que os promotores querem prender o ex-presidente. O pedido corre sob segredo de Justiça em São Paulo.

Lula é acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, crimes que podem render de 3 a 10 anos de prisão e de 1 a 3 anos, respectivamente. Sua mulher, Marisa Letícia, e um dos filhos do casal, Fábio Lúis Lula da Silva, também são acusados de lavagem de dinheiro.

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