Regionais : Padre é espancado até cair, mas sua única preocupação era proteger a Eucaristia
Enviado por alexandre em 18/05/2016 21:14:41


Este sacerdote foi espancado enquanto distribuía a comunhão, e dedicou todas as forças que lhe restavam a recolher as partículas eucarísticas que haviam caído no chão. O registro foi feito por um dos presentes na celebração, instantes após o ataque, na aldeia de Gangjeong.



O fato, que continua impactando as pessoas até hoje, ocorreu na ilha de Jeju (Coreia do Sul) em 8 de agosto de 2012, como então contou a agência UCAnews: o sacerdote Bartholomew Mun Jung-hyun estava celebrando uma missa às portas de uma polêmica base naval que o governo estava construindo na região, e que causaria um impacto ambiental muito negativo para as populações locais.


Muito além do ocorrido, da brutalidade dos policiais e do protesto, o que chama a atenção é o gesto humilde do padre que, pisoteado e dolorido, não pensou em si mesmo, mas em seu Senhor, e é isso que toca o coração



O padre celebrava uma missa para os cidadãos que protestavam contra a obra, e estava distribuindo a comunhão quando a polícia chegou e começou a espancar os presentes, incluindo o sacerdote, até fazê-lo cair no chão.



A diocese de Jeju exigiu imediatamente um pedido de desculpas, pois as pessoas que participaram da missa informaram que um dos policiais pisoteou as hóstias que caíram no chão. A polícia negou o fato.



Muito além do ocorrido, da brutalidade dos policiais e do protesto, o que chama a atenção é o gesto humilde do padre que, pisoteado e dolorido, não pensou em si mesmo, mas em seu Senhor, e é isso que toca o coração.



Esta imagem nos ensina mais sobre o sacerdócio que mil tratados de teologia – Aleteia.



Portal Carlos Magno

Brasil : RONDÔNIA
Enviado por alexandre em 18/05/2016 21:10:31


ESTRANGEIROS ESTÃO VINDO CONHECER NOSSAS RIQUEZAS, DIZ PRESIDENTE DA FECOMÉRCIO-RO
O comentar sobre a maior feira de agronegócios da região Norte, referindo-se não somente às oportunidades de negócios que o estado está oferecendo, como também a vinda de grandes empresários ao encontro



Além dos chineses, peruanos e bolivianos, que estão com lugar reservado na rodada de negócios da 5ª Rondônia Rural Show, que será realizada em Ji-Paraná, de 25 a 28 de maio, uma equipe da República Tcheca também já confirmou presença e certamente tem muito a oferecer em termos de tecnologia de maquinários agrícolas. Isso demonstra em que ponto de relevância encontra-se o Estado de Rondônia com sua vocação agropecuária, e mais ainda a importância do evento para a comunidade empresarial do Estado, do País e do mundo.

Segundo o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-RO), Raniery Araujo Coelho, a Fecomércio-RO estará disponibilizando apoio receptivo e logístico para atender os empresários bolivianos e peruanos durante o encontro de negócios na Rondônia Rural Show, como hospedagem em hotel, alimentação, translado, e uma tradutora de espanhol para facilitar a comunicação entre eles e os empresários rondonienses. “Tencionamos proporcionar a melhor estadia em nosso estado para estes empreendedores que estarão aqui para fazer intercâmbio comercial e conhecer nossas potencialidades”, informou.

A rodada de negócios será coordenada pela Fecomércio-RO, Fiero, Sebrae-RO e Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri).

O comentar sobre a maior feira de agronegócios da região Norte, referindo-se não somente às oportunidades de negócios que o estado está oferecendo, como também a vinda de grandes empresários ao encontro, Raniery Coelho disse que “há pouco mais de duas décadas, o sonho era estabelecer relações com os países fronteiriços. Hoje nossos mercados quebraram essas barreiras e já somos fornecedores de produtos para a Ásia, Europa e Estados Unidos. É uma prova de que nossa economia caminha no rumo certo”.

De acordo com Raniery, a própria montagem dos 132 lotes que irão abrigar a feira já começa a movimentar a economia do Estado, não somente pela movimentação de hotéis e restaurantes, mas também pela geração direta de 1.500 empregos para pessoas que trabalharão nos quatro dias de feira. Raniery destacou que, além da apresentação das novas tecnologias, o ponto alto da Feira será também o estabelecimento de relações comerciais para a carne bovina, café e soja, setores que estão em plena expansão em Rondônia.

Ao analisar a programação da Feira, Raniery Coelho citou a lista de apresentações e que certamente vão estimular muitos negócios como o lançamento do Programa que troca sacas de café por máquinas agrícolas (Plano Bule Cheio), e a Vitrine Tecnológica, que vai apresentar canteiro de hortaliças em formato de espiral que diminui o espaço de cultivo. Tem ainda a Declaração Cadastral de Produtores que será emitida durante a Rondônia Rural Show para facilitar financiamentos, e a palestra de uso de drone como ferramenta de agricultura de precisão.

“Com todas essas tecnologias e oportunidades, tenho certeza de que a Feira será um sucesso, como, aliás, foram todas as outras edições. Uma coisa é certa. O setor produtivo e os empresários, além dos órgãos parceiros da Fecomércio-RO, farão sua parte e transformar a 5ª Rondônia Rural Show num marco do agronegócio. As expectativas de superar os R$ 625 milhões em negócios da edição do ano passado é certamente um estímulo a mais para o sucesso da feira”, finalizou Raniery.


Fonte: Assessoria

Regionais : COMO A MUDANÇA NO CENÁRIO POLÍTICO-ECONÔMICO BRASILEIRO PODE AFETAR O COMÉRCIO ELETRÔNICO
Enviado por alexandre em 18/05/2016 21:07:18


Para os otimistas, crise também representa oportunidade. E mesmo diante do revés econômico enfrentado pelo país nos últimos anos, muitos brasileiros transformaram as dificuldades em novos negócios: dados do Sebrae demonstram que apenas em 2015, mais de 5 milhões de pessoas se tornaram microempreendedores no país, e a expectativa é que este número aumente ainda mais neste ano. Dentre as principais vertentes exploradas pelos novos empresários brasileiros, o comércio eletrônico é o que ganhou maior destaque: num época onde as vendas do comercio tradicional despencam em reflexo à queda do consumo, as compras pela internet apresentam crescimento e lucros reais. Porém, isso não significa que o setor não enfrente entraves: nos últimos meses, polêmicas como a tributação das vendas online e as novas regras do Marco Civil da internet a balaram a confiabilidade do setor, tanto para o investidor quanto para o consumidor. Outros questionamentos também atingem diretamente o empreendedor do e-commerce: a cadeia de serviços envolvida nas vendas online, como tecnologia, logística e infraestrutura ainda carecem de melhorias e representam um desafio diário para os donos de lojas virtuais. Agora, diante de um governo provisório e da clara possibilidade de mudanças político-econômicas a longo prazo, quais mudanças podem afetar esse setor, e de qual forma?

Entraves econômicos

Apesar dos números positivos do e-commerce no Brasil no último ano (o setor movimentou R$41,3 bilhões em 2015), as constantes mudanças no cenário econômico têm afetado o potencial de crescimento do comercio eletrônico. Recentemente, a guerra fiscal pela partilha interestadual do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) resultou em novo formato de tributação, provocando grande instabilidade no setor. A nova medida acabou derrubando vendas e provocando até mesmo o fechamento de pequenas lojas virtuais. Felizmente, as regras que vigoravam desde janeiro deste ano, foram suspensas pouco mais de um mês após seu anúncio: uma liminar concedida pelo STF (Superior Tribunal Federal) revogou a mudança na tributação, suspendendo o complexo formato de cobrança. Tal medida evitou que maiores prejuízos fossem feitos, mas nã o impediu o encerramento das atividades de algumas empresas do mundo virtual.

Uma das maiores preocupações do setor é justamente a possibilidade de uma nova tributação, ainda mais diante da necessidade de aumento na arrecadação por parte do governo. E uma receita bilionária como a do e-commerce, sem dúvidas, desperta o interesse por parte do Fisco. Diante dessa possibilidade, representantes do setor já se mobilizam: a CBTI (Câmara Brasileira de Tecnologia da Informação) discutiu no último dia 13, as preposições legislativas e outros entraves quanto à regulamentação e viabilização do comércio eletrônico no país. Com o novo cenário político no Brasil, os representares buscam, sobretudo, elucidar questões que ainda assombram os investidores e possíveis empreendedores. Durante o encontro, Roberto Nogueira, consultor da presidência da Confederação Naci onal do Comércio, enfatizou que problemas triviais como a repartição do ICMS entre os estados não devem ser repassados para os empresários, sendo a questão de interesse e total responsabilidade do próprio governo.

Temas como a possível tributação ou criação de novos impostos ainda não estão claros. O próprio atual ministro da Fazenda Henrique Meirelles trata a questão com cautela. Um dos primeiros nomes escalados para compor o novo governo, Meirelles já sofre pressão por parte dos empresários quanto à possível adoção de novos impostos. O fato é que qualquer tributação pode afetar ainda mais a confiança do setor, já que, nas palavras do próprio Nogueira “tributar o intangível é um desafio.” De olho nesse cenário, a CNC sediará nos próximos dias em Brasília, uma reunião para apresentação de um estudo elaborado pelo governo com parceria da União Europeia, afim de trocar experiências sobre o comercio eletrônico e seus desafios no Brasil.

Logística, infraestrutura e tecnologia

De acordo com a pesquisa Webshoppers (E-bit/Buscapé) um dos fatores cruciais para a fidelização do cliente é o cumprimento do prazo de entrega. Receber a mercadoria dentro do prazo estimado (e de preferência até antes) aumenta significativamente as chances do consumidor comprar novamente em uma loja virtual. Infelizmente, a logística do país ainda é precária, o investimento em tecnologia também. Muitos microempreendedores iniciam suas lojas virtuais dentro da sua própria casa e não fazem ideia dos processos envolvidos no gerenciamento de estoque e custos de mobilização de mercadorias. De acordo com a especialista da SHL Logistica, Roberto Hoffmann, novos serviços podem auxiliar desde pequenos empreendedores à lojas virtuais já estabelecidas, através do investimento em tecnologia e terceirização: “Investir no comércio eletrônico pode ser benéfico para toda economia do país. Atualmente, as vendas nesse segmento já representam 3,3% das vendas totais no varejo restrito de acordo com números do setor. A tendência é que essa participação cresça ainda mais nos próximos anos, por isso é fundamental investir em tecnologia e sistemas que permitam a redução de custos e otimização de resultados.”

O fato é que, a infraestrutura do país ainda deixa a desejar: a logística depende diretamente da malha viária, aeroportuária e de estradas do país, e o setor foi diretamente impactado pela crise. Sem dinheiro, programas como o PAC congelaram, o PIL (Programa de Investimento em Logística) lançado em 2012 por Dilma Roussef conseguiu, até setembro do ano passado, apenas três dos R$ 130 bilhões de investimento previstos. A primeira ação de Michel Temer após assumir o governo interino foi justamente assinar uma medida provisória criando o Programa de Parceiras de Investimentos (PPI), que assim como o antigo PIL, visa atrair investimentos para o setor, porém sob a supervisão do próprio Planalto, através de um conselho do qual participarão o próprio presidente em exercício, juntamente com representantes dos ministérios da Economia , dos Transportes, Meio Ambiente, Casa Civil e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O grande diferencial desse pacote é que, de acordo com a MP, os projetos deverão serão analisados e priorizados de acordo com seu impacto sob a geração de empregos no país e crescimento econômico. Para os empreendedores do setor de comercio eletrônico isso pode representar avanços na área de logística, com investimentos na infraestrutura do país é possível aprimorar o serviço como um todo, desde o reabastecimento de estoque até as próprias entregas ao consumidor final.

Marco Civil e Regulamentação

Em vigor há cerca de dois anos, o polêmico Marco Civil da internet, criado ainda na gestão Roussef está na mira do governo interino: a pedido de Temer, o Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve reavaliar as últimas ações da presidente afastada compreendidas no período de 1° de abril a 12 de maio. Dentre elas, está justamente a lei, que apesar de datar de 2013, foi regulamentada às pressas no último dia 11. Apesar de elogiado por movimentos sociais, parte do texto preocupa os empresários do comércio virtual, visto que uma das principais ferramentas de marketing está ameaçada pelas novas leis. A modalidade conhecida como “remarketing” utiliza dados de navegação dos usuários como forma de divulgar anúncios de seu interesse, com base nas páginas e produtos visitados. Trocando em miúdos: aquele famoso “banner” com uma enxurrada de produtos relacionados às buscas recentes do internauta. Porém, de acordo com o Marco Civil, os dados do usuário só podem ser coletados mediante autorização expressa, o que não ocorre com a tal ferramenta. O acordo prevê, ainda, que esses dados devem ser excluídos, caso o consumidor solicite. Além disso, o Marco prevê as seguintes obrigações aos proprietários de lojas virtuais:

-Os sites devem conter informações claras sobre a coleta, uso e armazenamento de dados, justificando sua finalidade e garantindo a limitação de propósito. Isso significa que as informações devem ser utilizadas exclusivamente para o fim que motivou a captura de dados;

- É expressamente proibido fornecer dados pessoais (ou de navegação) dos usuários à terceiros, salvo mediante consentimento expresso;

- Guardar os registros de navegação de todos os acessos ao site pelo prazo mínimo de 6 meses;

- Veda a utilização de cookies (arquivos de internet que armazenam as informações da navegação) sem a prévia autorização do usuário;

- O Marco Civil também corrobora as leis já instituídas no Código de Defesa do Consumidor, tornando-as aplicáveis também no âmbito virtual;

Não se sabe ao certo se as ferramentas de remarketing sofrerão reformulação, porém o fato é que a transparência e segurança no uso dos dados pode aumentar a confiança do consumidor e, consequentemente, amadurecer as relações virtuais. Ao que tudo indica, nas próximas semanas, o governo interino deve se posicionar quanto à essas e outras ações do governo Dilma, e, possivelmente, colocar novos holofotes sobre a questão. Cabe aos donos de lojas virtuais e empreendedores do e-commerce, ficar de olho.

ASCOM

Regionais : Caminhão boiadeiro bate na traseira de ônibus na BR-421
Enviado por alexandre em 18/05/2016 21:00:22


Um acidente sem vítimas aconteceu na noite da terça-feira (17), na BR-421, entre as cidades de Ariquemes e Monte Negro. A colisão envolvendo um caminhão boiadeiro e um ônibus de transporte de acadêmicos aconteceu a cerca de 10 quilômetros de Monte Negro.

De acordo com informações, o ônibus estava parado no acostamento da rodovia com problemas mecânicos quando foi atingido por trás pelo boiadeiro. Ninguém soube explicar o que causou o acidente.

Apesar da gravidade do choque ninguém ficou ferido. Na hora do acidente não havia nenhum acadêmico no local.




Fonte:RONDONIAVIP

Regionais : Prazo para pecuarista declarar vacinação contra febre aftosa encerra nesta sexta-feira
Enviado por alexandre em 18/05/2016 20:55:41


O prazo para os pecuaristas declararem a vacinação contra febre aftosa encerra na nesta sexta-feira (20). Nesta etapa, apenas bovinos e bubalinos com até 24 meses deveriam ser vacinados, mas todo o rebanho deve ser declarado, inclusive por produtores que não têm bovídeos nessa idade.

Os produtores inadimplentes serão notificados a partir da próxima semana. Quem vacinou e não declarou será multado em R$ 152,72 por propriedade rural. Já quem não vacinou será multado em R$ 152,72 por animal não vacinado e deverá aplicar a vacina no rebanho com a presença de um técnico da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron).

O gerente de Defesa Animal da Idaron, Fabiano Alexandre dos Santos, conta que o objetivo da Idaron não é multar o produtor; e que o pecuarista do Estado é consciente da importância de vacinar o rebanho. “Nossos produtores sempre atendem ao chamado e cumprem com a sua responsabilidade”.

Até o início desta quarta-feira (18), foram já atendidos quase 80 mil produtores rurais, que declararam 11,3 milhões de bovinos e bubalinos, sendo que 4,5 milhões foram vacinados. Este número representa 87% do rebanho estimado.

Rondônia tem um dos maiores rebanhos bovinos do país, sendo o quarto maior exportador de carne. A exportação de carne bovina e de derivados representa mais da metade das exportações rondonienses.


Fonte:SECOM

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