Regionais : Um męs de governo Temer: vitórias e turbulęncias
Enviado por alexandre em 12/06/2016 22:19:03

Um mês de governo Temer: vitórias e turbulências



Folha de S.Paulo - Valdo Cruz e Gustaavo Uribe

Em um mês à frente do Palácio do Planalto, completado neste domingo (12), Michel Temer frustrou expectativas políticas de um lado, agradou na economia, conseguiu aprovar medidas que dormiam nas gavetas do Congresso e viveu dias de turbulência depois que a Operação Lava Jato chegou perto da cúpula do seu partido, o PMDB.

Criticado por montar um ministério com nomes citados na Lava Jato e sem mulheres, Temer perdeu dois titulares de pasta logo de saída, Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência).

Em seguida, a Procuradoria-Geral da República pediu a prisão de aliados como Jucá, Renan Calheiros, José Sarney e Eduardo Cunha, gerando dúvidas sobre o futuro do julgamento do impeachment no Senado e a consequente permanência de Temer no Palácio do Planalto.

Neste curto espaço de tempo, deu ainda munição à presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), com as idas e vindas de seu governo. Extinguiu e recriou o Ministério da Cultura e obrigou ministros a se retratarem, como Ricardo Barros (Saúde), que anunciou que era preciso rever o tamanho do SUS e depois recuou.

Foi festejado por empresários ao escalar Henrique Meirelles na equipe econômica, Pedro Parente na Petrobras e Maria Silvia Bastos Marques à frente do BNDES. E deu demonstração de força no Congresso Nacional ao aprovar medidas como a DRU (mecanismo que desvincula receitas da União).

Neste um mês de governo, sob pressão tanto de aliados como de adversários, o peemedebista abriu mão do estilo reservado e paciente e passou a fazer desabafos e a manifestar sinais de irritação.

Em conversas com assessores e aliados, reclama da pecha de "golpista" dada a ele por Dilma, das acusações de tentar blindar o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do envolvimento de auxiliares em escândalos de corrupção.

Com as insinuações de que o impeachment teve como objetivo "estancar a sangria" da Operação Lava Jato, passou os últimos 30 dias repetindo ter compromisso com as investigações da Polícia Federal e que o governo interino não fará interferências.

Irritado com os protestos de movimentos de esquerda contra ele, chegou a dar um tapa na mesa em uma reunião televisionada e fez críticas em pelo menos três discursos oficiais aos manifestantes. "Enquanto protestam, nós passamos", afirmou.

Na tentativa de aproveitar uma espécie de "lua de mel" com o Congresso Nacional, passou a dormir tarde e a acordar cedo, transformando o Palácio do Jaburu em uma espécie de quartel-general das negociações políticas.

No dia da aprovação da meta fiscal, por exemplo, acompanhou a votação até as 5h e já estava de pé às 8h.

Em paralelo à agenda oficial, divulgada publicamente, tem cumprido uma agenda secreta de jantares e cafés da manhã com deputados e senadores no Jaburu.

Dentro de sua equipe, assessores defendem o estilo de idas e vindas do chefe neste um mês de governo dizendo que "o ônus das críticas" será recompensado pelo "bônus das aprovações de medidas dentro do Congresso".

Um amigo destaca que a interinidade impõe "certos limites" na atuação do peemedebista. Segundo ele, é algo parecido como andar em areia movediça, cada passo tem de ser muito pensado.


Um mês do governo Temer: linha do tempo



Folha de S.Paulo

MAIO

11 de maio - Após votação no Senado, Dilma Rousseff é afastada

12 de maio - O vice-presidente Michel Temer assume como presidente interino, reduz número de ministérios e nomeia equipe de ministros, todos homens e, em sua maioria, parlamentares.

12 de maio - Durante discurso, Temer engasga e mudança de voz vira piada na internet. Interino lembra de placa em posto na Castello Branco que diz "Não pense em crise, trabalhe"

12 de maio - A nova gestão adota logotipo com os dizeres "Ordem e Progresso" e apenas 22 estrelas representando os Estados, 5 a menos do que a bandeira brasileira

12 de maio - Na primeira entrevista internacional como interino, Temer confunde o jornalista argentino com o presidente Maurício Macri

13 de maio - O ministro da Fazenda Henrique Meirelles admite recriar CPMF, gerando reclamaçõs de parte da base aliada e empresários

16 de maio - O novo ministro da Justiça e Cidadania sugere, em entrevista à Folha, que presidente não escolha o mais votado de lista tríplice para Procuradoria-Geral da República e é desautorizado por Temer

16 de maio - Imprensa descobre que autor de frase "Não pense em crise, trabalhe" citado por Temer em discurso, está preso por homicídio

17 de maio - Ministro da Saúde diz que SUS (Sistema Único de Saúde) precisa ser reduzido e é forçado por Temer a voltar atrás

17 de maio - Temer escolhe André Moura (PSC-SE), aliado de Cunha e alvo da Lava Jato, para ser líder do governo na Câmara

18 de maio - Após recusas de mulheres, Temer escolhe Marcelo Calero para secretaria da Cultura

19 de maio - Artistas fazem série de protestos e ocupações contra extinção do Ministério da Cultura

20 de maio - Governo passa a prever meta fiscal de R$ 170,5 bilhões, R$ 66 bilhões maior do que o previsto pela equipe de Dilma

21 de maio - Sob pressão, Temer recua e recria Ministério da Cultura

23 de maio - Em gravação revelada pela Folha, ministro Romero Jucá sugere que havia um pacto entre políticos para deter Lava Jato e pede exoneração no dia seguinte: "Tem que estancar essa sangria", disse Jucá

24 de maio - Temer propõe teto de gastos para União. Durante discurso, interino bate na mesa e diz que "sabe governar". "Já tratei com bandidos"

29 de maio - Em gravação, ministro da Transparência, Fabiano Silveira, critica Lava Jato. No dia seguinte, ele pede exoneração –foi a segunda queda de um ministro em 19 dias de governo

O presidente e o santo



Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo

"Dai-me a castidade e a continência, mas não agora". A frase, de santo Agostinho (Confissões VIII, 7), cai como uma luva para descrever o comportamento fiscal do governo Temer. Até aqui, os únicos cortes de gasto que ele de fato promoveu foram tirar o avião de Dilma Rousseff e reduzir limite do cartão de crédito que abastece a despensa da presidente afastada.

No mais, a estratégia do governante interino parece ser a de reduzir ao máximo a lista de demandas de categorias capazes de fazer barulho, varrendo os custos para o megadeficit de R$ 170 bilhões, que cai na conta política de Dilma e não na sua. Com isso, Temer compra tranquilidade e a cooperação do Congresso para aprovar suas medidas econômicas.

Tem dado certo. Propostas boladas ou encampadas pela equipe econômica, como a lei que estabelece um teto para os gastos públicos, a Desvinculação de Receitas da União, a popular DRU, e o pacote de regras mais rígidas para a elaboração do Orçamento, ou já começaram a avançar no Legislativo ou o farão em breve.

O problema é que todas essas medidas remetem mais ao futuro do que ao presente. E é muito mais fácil promover cortes no futuro do que no presente, especialmente para Temer, que não parece lidar muito bem com pressões. Só que um dia o futuro precisará se tornar presente. Ou não?

O mesmo santo Agostinho (Confissões, XI, 14) lança dúvidas: "De que modo existem (...) o passado e o futuro, se o passado já não existe e o futuro ainda não veio? Quanto ao presente, se fosse sempre presente, e não passasse para o pretérito, já não seria tempo, mas eternidade. Mas se o presente, para ser tempo, tem necessariamente de passar para o pretérito, como podemos afirmar que ele existe, se a causa de sua existência é a mesma pela qual deixará de existir?" Para Agostinho, o tempo não passa de uma ilusão. Espero que o presidente não pense como o santo, ou teremos problemas.


Mesquinharia e maus modos



Com a chegada de Michel Temer ao Planalto, os bons modos regressaram ao Palácio. Estavam ausentes desde 2003, quando Fernando Henrique Cardoso deixou o prédio.

Temer não é apenas bem educado, chega a ser um virtuoso das boas maneiras. Exatamente por isso deveria controlar a ferocidade de seus janízaros. Cortar a entrega da cópia da seleção diária de textos da imprensa para a presidente afastada, Dilma Rousseff, foi pura mesquinharia.

O Palácio da Alvorada, onde vive a senhora, já ficou sem energia seis vezes. Se foi problema técnico, deu-se um caso de incompetência. Se não, foi molecagem. (Elio Gaspari)

Depois de restringir ao percurso entre Brasília e Porto Alegre o uso de avião da FAB por Dilma, Michel Temer manda reexaminar outros direitos da presidente afastada, a pretexto de que os usa para lutar contra o impeachment. Temer não fez outra coisa com os recursos públicos na conspiração pelo impeachment, centralizada em sua residência oficial.

Michel Temer não precisava acrescentar um espetáculo de mesquinharia aos muitos que sua perplexidade proporciona. (Jânio de Freitas)

Brasil : PENÚRIA
Enviado por alexandre em 12/06/2016 22:06:02


Lava Jato e nova lei 'secam' financiamento eleitoral


A campanha eleitoral de 2016 deve ser marcada pela penúria de recursos, graças à combinação de fatores como a crise econômica, a proibição de doações de empresas e o impacto da Operação Lava Jato. Para político e marqueteiros, a previsão de cortes drásticos de custos representa o colapso de um modelo de "mercado" que cresceu sem parar nas últimas três décadas. Nas eleições municipais de 2012, quase 80% dos gastos foram financiados por empresas. Elas eram também responsáveis por doações significativas aos partidos em anos não eleitorais, mas essa fonte secou mesmo antes da proibição do financiamento empresarial, determinada pelo Supremo Tribunal Federal e acolhida pelo Congresso no fim do ano passado. O PT, por exemplo, recebeu em 2015 uma única contribuição empresarial, de R$ 1 milhão - valor irrisório se comparado aos R$ 65 milhões registrados quatro anos antes. Sem o financiamento empresarial, a "tábua de salvação" dos candidatos passou a ser o Fundo Partidário. O problema é que, mesmo "turbinado" com forte injeção de recursos públicos nos últimos dois anos, o fundo será insuficiente para bancar o nível de gastos observado nas eleições passadas. Em 2016, as legendas receberão, somados, R$ 819 milhões em recursos públicos. Isso equivale a apenas 15% dos quase R$ 5,5 bilhões - em valores corrigidos pela inflação - que foram gastos nas campanhas de 2012. Além disso, nem todo o Fundo Partidário pode ser aplicado nas eleições, já que parte do dinheiro banca despesas permanentes e cotidianas das siglas, como aluguéis, funcionários, viagens de dirigentes e cursos de formação política, entre outros gastos.

Além do fundo, as duas únicas alternativas legais de recursos são o autofinanciamento - que tende a beneficiar os candidatos mais ricos - e as doações dos próprios eleitores. Há quatro anos, as pessoas físicas bancaram menos de 20% dos custos das campanhas - estão incluídos na conta os recursos dos candidatos que doaram para si próprios. Com a Lava Jato e o desgaste da classe política, ampliar a arrecadação nesse segmento será um desafio para os tesoureiros. O Estado apurou que acionistas das empresas que mais alimentaram campanhas em 2012 não estão dispostos a doar como pessoas físicas em 2016. Na eleição municipal de 2012, seis dos dez maiores doadores privados em todo o País eram do setor da construção. Cinco dessas empresas foram arrastada pela Operação Lava Jato: Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão, Carioca Christiani Nielsen e UTC. O presidente de uma grande construtora, que pediu para não ser identificado, disse que o dinheiro do setor "acabou". O empresário Walter Torre, controlador do grupo Wtorre, um dos maiores financiadores de campanha na última eleição municipal, conta que esta sendo bem seletivo. "Já fui procurado por vários candidatos, recusei vários, estou avaliado outros, mas ainda não dei um sim para ninguém", disse. Emissários do vereador Andrea Matarazzo, pré-candidato do PSD em São Paulo, estiveram com o presidente de um dos maiores grupos privados do Brasil. Doador em campanhas passadas, ele foi questionado sobre a disposição de doar como pessoa física. O empresário respondeu que, como seu rendimento como pessoa física é de apenas RS 100 mil por ano, não poderá doar mais de R$ 10 mil para o conjunto dos candidatos que o procurarem. A lei limita as doações a 10% do rendimento. Presidente nacional do DEM, o senador José Agripino (RN) disse que o partido vai abdicar da busca por doadores individuais. "Não vai valer a pena gastar essa energia", afirmou. Márcio Macedo, secretário nacional de Finanças e Planejamento do PT, disse que a legenda vai priorizar as contribuições dos próprios simpatizantes e militantes petistas.

AGÊNCIA BRASIL

Política : FORTALECIMENTO
Enviado por alexandre em 12/06/2016 19:52:16


Marcelino Tenório participa de Seminário de Gado de Leite

A fim de discutir investimentos e organização da produção leiteira para o fortalecimento desta Cadeia Produtiva, uma das mais importantes do estado, foi realizado na última sexta-feira (10), no auditório da Secretária Executiva Regional de Governo pólo Ouro Preto do Oeste o Seminário de Pastagem Produção de Leite a Pasto. O deputado estadual Marcelino Tenório (PRP), esteve participando do evento e mais uma vez em sua fala reafirmou o seu compromisso com este importante setor da economia do Estado de Rondônia sendo potencial gerador de renda e emprego.

O deputado Marcelino Tenório que é considerado como um forte aliado da política leiteira na Assembleia Legislativa do Estado – ALE/RO, afirmou que é preciso que o agricultor busque a qualificação profissional do seu produto e para isso é importante investir na qualidade da alimentação do gado e posteriormente a genética, fatores imprescindíveis para o ganho real com o produto, ou seja, o leite. O parlamentar disse que é necessário fortalecer as cooperativas e para que isso ocorra é preciso viabilizar melhorias, sobretudo na capacitação profissional. O cooperativismo é importante para alavancar o guarnecimento do setor e disparar a produção e os lucros.

Para o deputado, a produção e comercialização do leite não tem refletido o potencial deste setor, daí a necessidade de políticas públicas direcionadas ao micro e pequeno empresário do ramo, no entanto, segundo ele os avanços são inegáveis, se compararmos o atual quadro com o que se tinha no passado. “Ainda há muito a ser feito, mas o olhar sobre o passado nos mostra que evoluímos bastante. Continuaremos lutando no sentido de ir avante para que possamos pisar com mais firmeza no caminho do crescimento e da produtividade. Estamos dando início neste processo agora. Os resultados estão a caminho”, afirmou o parlamentar, para quem o que traz mudanças no cenário econômico e social é, por exemplo, o investimento no trabalho, no potencial dos trabalhadores e na geração de renda.



Fonte: Assessoria parlamentar

Política : PECUÁRIA DE LEITE
Enviado por alexandre em 12/06/2016 18:25:54


Seminário sobre produção de leite a base de pastagem é realizado com sucesso em Ouro Preto
Na última sexta-feira (10), um grande evento da pecuária leiteira reuniu agricultores e técnicos de diversos municípios da região central do Estado. Cerca de 120 pessoas entre agricultores e técnicos estiveram participando do Seminário sobre a produção de leite por meio do sistema de pastagens que ocorreu no Auditório da Secretária Executiva Regional de Governo. O seminário foi organizado pelo Governo do Estado por meio da Emater/RO e Sebrae/RO com o apoio da Embrapa, Idaron e Senar tendo como mote difundir a produção de leite a base de pasto, com a adoção do sistema silvipastoril. Participaram da abertura do Seminário: Maria Araujo de Oliveira, secretária Executiva Regional de Governo, representando o governador do Estado, Confúcio Moura, deputada federal Marinha Raupp, deputado estadual Marcelino Tenório, Antonio de Assis Furtado, gerente regional da Emater, Edis Farias presidente da Câmara municipal de vereadores de Ouro Preto e demais lideranças políticas e comunitárias.

Na abertura do evento o gerente regional da Emater com sede em Ji-Paraná, Antonio de Assis, destacou o objetivo do seminário, que é levar informações, repassar as tecnologias e os resultados das pesquisas sobre produção. “Tudo com o intuito de levar melhoria de vida e geração de renda para o homem do campo. Mostrar que existe a tecnologia, que o agricultor tem como colocar em prática, e muitas vezes é um processo fácil, que não requer recursos, mas ações efetivas”, ressaltou.

Durante o evento três especialistas na área de leite palestraram sobre assuntos ligados ao mercado do leite e à indústria, mas principalmente ao manejo alimentar e composição dos rebanhos. Especial ênfase foi dada à importância da produção de pastagens de qualidade para a melhoria da qualidade do leite e redução nos custos de produção, aumentando a competitividade do produto. Paulo Moreira (Embrapa), abordou o tema “Panorama do leite do Brasil e em Rondônia”, Sidnei Antonio Marconi, (Emater – Presidente Médici), “Complementação alimentar para vaca de leite” e Maciel Lemos (Emater – Mirante da Serra), “Correção de solo”.

O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Paulo Moreira explicou que a produção de leite é uma atividade complexa, e para um resultado lucrativo exige a manipulação de vários fatores produtivos, como clima, manejo, área, estrutura do rebanho, mão de obra, instalações, mercado e equipamentos. “Uma pecuária eficiente, que não necessita de grandes investimentos, mas de organização, para um manejo intensivo, com pastejo rotacionado, alimentação, água de qualidade e sombra para o aproveitamento da pastagem, com qualidade e produtividade equilibrada durante todo o ano”, asseverou.

Segundo o pesquisador, de um total de 35,2 bilhões de litros de leite produzidos em 2014 no Brasil, a região Norte tem um índice de participação de 5,5%, enquanto que a primeira posição no ranking é disputada entre as regiões sul, com 34,7% e sudeste, com 34,6%. “É uma margem pequena, mas é a primeira vez que a região sul ultrapassa a sudeste em produção leiteira”, diz.

Outro dado mostra que em 1990 a região Norte representava 1% da produção de leite em todo o país. Em 2014 essa representação saltou para 2,7%, com um volume de 940 milhões de litros anuais, mais do que o dobro, gerando uma receita de aproximadamente R$ 684 milhões, através da ordenha de 773.079 vacas, somente naquele ano. É um dado incentivador, pois além de mostrar o crescimento da atividade na região, coloca Rondônia em 8.ª posição do ranking nacional.

A atividade leiteira em Rondônia ganha reforços com as políticas públicas de incentivo à pecuária leiteira no estado. Através de programas de governo ou de forma associativa e/ou individual o setor produtivo vem adotando tecnologias que propiciam aumento de produtividade e qualidade do leite produzido. Quanto à pecuária de corte, a carne bovina representa o principal item da pauta de exportação de Rondônia, responsável por aproximadamente 57% do PIB agropecuário e 8% (2.174.772 cabeças) do abate realizado no Brasil no ano de 2014 (26.985.057 cabeças), gerando uma receita para o país de aproximadamente US$ 7 bilhões.

Os agricultores puderam conhecer as principais forrageiras e o manejo recomendado para a região. Além disso, foram apresentadas as plantas tóxicas mais presentes nos pastos do Estado e as doenças que causam nos animais, fato que chamou muito a atenção dos produtores, que perceberam a importância da oferta de pasto de qualidade não somente para aumentar a produção de leite, mas também para evitar doenças. Houve a exibição de um vídeo produzido pelos técnicos do escritório local da Emater de Ouro Preto, na propriedade do agricultor e dono de uma agroindústria de beneficiamento de leite Sr. Roberto Trindade de Resende, localizada na RO 470 (conhecida como linha 81), KM 04, lote 25 C, gleba 15, zona rural de Ouro Preto, focando a importância do manejo de pastagem para melhorar a produtividade do rebanho leiteiro.

Conforme o agricultor Ozeas Martins que faz parte da Associação dos Produtores de Leite da linha 202 “O seminário foi muito interessante, pois, dentre outras coisas, aprendemos que muitas doenças não são curadas com remédios, mas sim podem ser evitadas com o manejo do pasto”, disse o agricultor que acrescento - é sempre bom participar de eventos como esse, pois sempre se aprende algo novo que pode ser aplicado na propriedade –






















Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Regionais : Carol Saraiva posa com marido atleta e os dois impressionam
Enviado por alexandre em 12/06/2016 13:47:41


Carol Saraiva posou com o marido, Eduardo Correa, para um ensaio de Dia dos Namorados e impressionaram pela forma física. Eduardo, que é atleta fisiculturista exibe os músculos nas fotos e claro, segura Carol no colo facilmente.



Os dois estão juntos há nove anos . "O que mais gostamos um no outro é a química que aconteceu desde o primeiro dia e permanece até hoje", diz Carol, que tem o marido com parceiro além da academia.


Nas redes sociais, já tem até campanha para que o casal, que é sucesso no mercado publicitário, encomende o primeiro herdeiro.



"Queremos muito ter filhos, mais de um! Acho que ano que vem teremos o primeiro. Tem até uma torcida dos seguidores que sempre colocam nas nossas mídias sociais a #engravidaCarol", conta a modelo.


Carol, que já surpreendeu ao revelar que vai à academia duas vezes por dia, conta que a parceria dos dois na hora de malhar é só até chegar à academia. "Gostamos de ir para academia juntos, mas como temos objetivos diferentes treinamos separadamente. O incentivo não se dá apenas na sala de musculação, mas durante o preparo das comidas, durante as refeições, durante os cardios, nas viagens, dando suporte nas tarefas do dia-a -ia e com os compromissos profissionais", explica ela.

EGO

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