Regionais : Saiba quem é a juíza que vai substituir Sergio Moro nas férias
Enviado por alexandre em 23/12/2016 20:19:24



Nas férias do juiz Sergio Moro, fica em seu lugar, à frente da Operação Lava Jato, vai ficar a juíza Gabriela Hardt. Formada pela Universidade Federal do Paraná, ela fica no comando da 13ª Vara Federal de Curitiba até 20 de janeiro.

Segundo o colunistas Josias de Souzo, de Uol, Gabriela é admiradora de Moro e considera que ele tem potencial inclusive para chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em outubro de 2014, ela compartilhou nas redes sociais uma nota de associações de juízes em defesa da Lava Jato. Na época, acrescentou seu comentário: "Compartilho abaixo a nota (...) para ciência dos amigos e em homenagem ao juiz federal Sergio Moro, cuja retidão e dedicação me inspiram diariamente na atividade judicante. Nosso país terá muito a ganhar se ele um dia vier a integrar nossa Corte Suprema".

Réu da Lava Jato, o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, que admitiu verbas de origens escusas nos cofres do partido, foi autorizado por Moro a deixar a cadeia desde que pagasse fiança de R$ 1 milhão. “É um problema da cultura política nacional, doutor Moro. Eu não estou aqui para mentir para ninguém. Estou aqui para ajustar alguma dívida que eu tenha, minha disposição aqui é essa", disse Ferreira em depoimento.

Os advogados recorreram e afirmaram que Ferreira não tem o dinheiro da fiança, pedindo reconsideração. Moro indeferiu. A defesa refez o pedido - dessa vez, ele foi para as mãos de Gabriela Hardt, que manteve a negativa. Ela sugeriu que Ferreira ofereça um imóvel como caução para assegurar o pagamento.

Nas horas vagas, Gabriela gosta de nadar e compete em maratonas marítimas.

24HORASNWES

Regionais : Aumentam buscas na internet pelo termo 'o fim dos tempos'. Confira
Enviado por alexandre em 23/12/2016 20:15:45


Quando as pessoas fazem buscas na internet, todos os registros são gravados, para que sejam identificadas as ‘tendências’ do momento. O The Washington Post fez um levantamento recente para identificar os termos associados com buscas pelo “fim dos tempos”.

Em geral, quando as pesquisas incluem a palavra Bíblia, existe uma associação com ideias de inspiração e conforto. Os termos mais procurados são “amor”, “fé”, “paz”, “esperança” e “alegria”. Contudo, recentemente houve um aumento da busca sobre Apocalipse e os últimos dias a partir da visão bíblica.

Ao contrário do que se afirmou durante a campanha presidencial dos EUA este ano, a associação do grande público sobre o final do mundo não foi com o nome do candidato eleito “Donald Trump”. O site Bible Gateway – que oferece uma versão online das Escrituras, além de milhares de estudos bíblicos – apresentou um levantamento mostrando que a expressão mais vezes associada com a ideia de um Apocalipse iminente foi “casamento gay”.

Quando a Suprema Corte dos EUA decidiu em 26 de junho de 2015 que a união homossexual é legal em todo o país, as pesquisas bíblicas sobre o tema “fim dos tempos” aumentaram rapidamente, batendo o recorde desde que o site iniciou.

Foram de 1,7 bilhão de trechos da Bíblia lidos na Bible Gateway em 2016. Jonathan Petersen, gerente de marketing do site, afirma que no último ano as pesquisas por “fim dos tempos” cresceu cerca de 500%. A maioria delas, curiosamente, relacionadas com uma possível influência que o casamento do mesmo sexo teria sobre isso.

Após a eleição presidencial, no mês passado, também contribuiu para um aumento na busca de versículos da Bíblia relacionados com o fim do mundo. As últimas vezes que isso havia ocorrido fora com a detecção de casos de Ebola nas Américas, em outubro de 2014 e os ataques terroristas em Paris em novembro de 2015.

Gospel Prime

Regionais : Thalita Zampirolli usa calça muito justa e fãs reparam em detalhe íntimo
Enviado por alexandre em 23/12/2016 20:13:09


A modelo Thalita Zampirolli chamou atenção nesta quinta-feira (22) ao usar uma calça tão justa na academia que destacou o formato de suas partes íntimas. Apenas de legging laranja e top branco, a musa do Carnaval recebeu comentários e elogios sobre a boa forma.

Thalita contuo que estava viajando e, mesmo assim, não deixou de ir à academia. Rapidamente os internautas comentaram os detalhes da foto. "Aquela marcada", observou um deles. "Toda dividida", brincou outro. "Essa Thalita é perigosa", comentou mais um.



Brasil : RELIGIÃO
Enviado por alexandre em 23/12/2016 20:05:00


Confira 5 argumentos de pesquisadores que dizem que Jesus nunca existiu

Argumentos de pesquisadores que dizem que Jesus nunca existiu

Há poucos dias do Natal, feriado cristão que comemora o nascimento de Jesus Cristo, o The Independent nos lembrou de algo curioso: com base em algumas evidências históricas, é possível suspeitar que o filho enviado por Deus à Terra nem mesmo exista.

Antes de plantarmos a sementinha da polêmica, vale lembrar que tem muitos historiadores, teólogos e especialistas em religião que afirmam que Jesus Cristo realmente existiu. A questão é que tem quem afirme, com base em outras evidências históricas, que a figura de Jesus Cristo tem um quê de mitologia.

Neste artigo sobre o assunto, escrito por Valerie Tarico, há cinco pontos que questionam a existência de Jesus:

Em termos de documentos e evidências, não há nada do primeiro século que realmente comprove a existência de Cristo. Todas as fontes que falam sobre ele são cristãs e judias;

Os primeiros textos da Bíblia são textos vagos em termos de detalhamentos sobre a vida de Cristo;

Nos quatro evangelhos canônicos as versões de testemunhas oculares da vida de Jesus (Mateus, Marcos, Lucas e João) foram escritas por outras pessoas;

Os próprios evangelhos se contradizem sobre a vida de Cristo;

Pesquisadores modernos que defendem a existência de Jesus também costumam se contradizer.

De acordo com Raphael Lataster, da Universidade de Sidney, as primeiras referências a respeito de Cristo eram sobre a fé em um plano imaginário. São textos escritos por cristãos que buscavam promover o cristianismo, o que, segundo ele, já seria motivo para questionar essas pessoas.

Em contrapartida, Bart Ehrman, que defende a existência terrena de Jesus Cristo, argumenta dizendo que ninguém inventaria um herói que foi humilhado, torturado e morto pelos seus inimigos. E aí, o que você pensa sobre o assunto?

MegaCurioso

Justiça : FIQUE ATENTO
Enviado por alexandre em 23/12/2016 20:01:45


Como detectar páginas falsas que simulam ser sites oficiais para enganar usuários

Sites falsos, a maioria deles de compras, funcionam como armadilhas para vender produtos inexistentes e capturar dados dos usuários

Arantxa é uma espanhola que planejava viajar para os Estados Unidos. Para isso, precisava preencher um formulário ao custo de US$ 14 (R$ 46) para pedir o visto, mas acabou gastando US$ 84 (R$ 277), cinco vezes mais.

"Pensei que era a página oficial", lamenta. Algo parecido se passou com a Sara, que vive em Londres. Ela solicitou um cartão do seguro de saúde europeu pela internet. Depois de pagar US$ 25 (R$ 82), descobriu que era gratuito. A página que ela usou (european-healthcard.org.uk) nem existe mais.

Arantxa e Sara caíram no velho golpe do site falso, usado para copiar senhas, coletar dados e, principalmente, para vender produtos e serviços que não existem.

Trata-se de páginas idênticas às originais ou muito parecidas com os tradicionais sites de venda online, mas que na verdade funcionam como uma armadilha para confundir e lesar usuários.

Caminhos perigosos

Para se proteger do golpe, é preciso ficar de olho e seguir uma série de dicas básicas. A Fundação Procon de São Paulo, por exemplo, tem uma lista de 547 sites que devem ser evitados. Alvo de reclamações de consumidores entre 2012 e 2016, essas páginas foram notificadas pelo órgão, mas não responderam ou não foram encontradas. A maioria delas é de compras.

Além de sites falsos que oferecem roupas, eletrodomésticos e viagens, há também aqueles que confundem internautas por cobrar taxas extras por serviços como emissão de passaporte e transferências financeiras.

Às vezes, o usuário até entra na página correta, mas, ao navegar, vai parar em lugares nada seguros. Em 2014, por exemplo, a Caixa Econômica Federal precisou corrigir uma brecha no segurança em seu site que permitia redirecionar usuários para páginas que não são do banco. A falha foi identificada à época por um estudante de ciência da computação.

Um estudo feito pela organização britânica de defesa do consumidor Which? em 2013 indicou que metade das pessoas que navegam por esse tipo de página não é capaz de identificar que elas são falsas.

Ser enganado não é difícil: além de reproduzir o visual dos originais nos mínimos detalhes, esses sites contam com os mesmos anúncios do Google vistos nos verdadeiros, por exemplo.

O que é possível fazer?

O Centro de Segurança em Internet da Espanha, que faz parte do programa "Internet Mais Segura" da Comissão Europeia, recomenda em primeiro lugar verificar sempre se o endereço está correto e se há um pequeno cadeado, que simboliza "conexão segura", no canto esquerdo para os sites que exigem informações como senhas e número do cartão de crédito.

Outra dica é observar detalhes do endereço. Quando se trata de informação mais pessoal, os sites normalmente começam com "https" ao invés do tradicional "http". Também vale conferir se em algum lugar é dito que se trata de um site oficial.

Apesar de tentarem reproduzir os sites originais nos mínimos detalhes, os falsos escorregam na grafia de determinadas palavras. Por isso, revisar a gramática pode ser importante.

Evitar fornecer dados pessoais quando se usa computadores ou redes de Wi-Fi públicos também ajuda. Fugir de sites que aceitam apenas boleto bancário e/ou depósito em conta corrente é outra dica de segurança.

Se for um site desconhecido, que a pessoa nunca usou ou nunca teve nenhum tipo de recomendação, vale conferir os comentários de outros usuários, além de checar na lista do Procon e de outros serviços de proteção ao consumidor.

No caso de compras online, sempre vale desconfiar quando o preço está bem abaixo do mercado. Segundo o site em espanhol "Desenmascara.me", que ajuda a identificar páginas falsas, as marcas mais usadas pelos que simulam vendas na internet são Nike, Ray Ban, UGG, Michael Kors e NFL. Essa plataforma já identificou mais de 77 mil páginas suspeitas.

Para Mike Andrews, da National Trading Standards, organização criada pelo governo do Reino Unido para proteger consumidores, páginas falsas devem ser tratadas como "um assunto importante".

"Eles são um problema, principalmente quando a pessoa faz uma busca rápida pelo Google e seleciona os primeiros resultados", observa. Ele salienta que a situação era mais grave há três ou quatro anos, mas ainda continua fazendo vítimas. O especialista contabiliza de 4 mil a 5 mil queixas por ano, somente no Reino Unido.

Cartão de crédito sobre um teclado

Especialistas afirmam que usuários precisam reclamar, denunciar e insistir em
receber o dinheiro de volta caso caiam em golpes (Fotos: Thinkstock)

"Muita gente se sente mal quando cai num golpe, mas é algo muito comum", assegura. O mais importante, pontua Andrews, é revistar cuidadosamente a página antes de efetuar qualquer transação, principalmente as que exigem pagamento. É essencial ler as letras miúdas de termos de acordo e de privacidade e manter um registro da transação.

Antes que seja tarde

Nem tudo está perdido se o pagamento foi feito e o produto não foi entregue ou se a pessoa percebeu que inseriu dados pessoais num site suspeito. O recomendado é insistir com a página para que os prejuízos ou danos sejam reembolsados.

Caso não funcione, é preciso denunciar e reivindicar a devolução do montante pago. Usar as redes sociais para chamar a atenção para um site falso pode ser um bom começo, bem como registrar o caso em páginas como a brasileira Reclame Aqui.

É aconselhável ainda formalizar queixas não apenas em órgãos formais de proteção ao consumidor ou na polícia, para que seja feita uma investigação, mas também no site no Google, o que é feito por meio de um formulário encontrado no site https://www.google.com.br/intl/pt-BR/safetycenter/everyone/start/reporting-counterfeit.html.

E, claro, não desistir de tentar recuperar o dinheiro pago. "Ser persistente, muitas vezes vale a pena", orienta Andrews.

BBCBrasil

Publicidade Notícia