Política : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 22/03/2017 20:15:27


CEEJA de Ouro Preto do Oeste lança Projeto Conexão Terceirão
A carga horária será gradativamente dobrada até alcançar todas as turmas noturnas do ensino médio.
Foto: CEEJA / Ouro Preto do Oeste

Com o objetivo de oferecer condições de acesso a Universidade e aos cursos profissionais por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o Centro de Educação de Jovens e Adultos Professor Antônio de Almeida de Ouro Preto do Oeste, deu inicio, no último dia 20 de março, ao Projeto Conexão Terceirão, que como o próprio nome sugere, pretende fazer a conexão do ensino médio oferecido pelo CEEJA para o ensino superior.

A idéia de oferecer aulas extras surgiu por meio de apontamentos e estudos realizados pela equipe gestora da escola com a coordenação pedagógica, reforçando a igualdade de condições aos estudantes e livre concorrência, com os estudantes das escolas regulares, para o ingresso no ensino superior. “Cremos que é possível oferecer um ensino de qualidade aos nossos estudantes, uma vez que os professores lotados nesta instituição de ensino são especialistas nas áreas em que atuam, além de exercer suas funções de forma competente, eles são compromissados naquilo que fazem” ressalta o idealizador do projeto, professor Gedivaldo de Andrade Silva, coordenador pedagógico.

O Projeto Conexão está sendo realizado por meio de aulas expositiva, aonde se tem a proposta de unir teoria e práticas de forma contextualizadas em uma grade curricular especial, dividida por área de conhecimento. Serão disponibilizado materiais pedagógico e vídeos aulas, por meio do site da instituição gravadas pelos próprios professores e postadas para que os estudantes possam tirar as dúvidas em qualquer lugar pela internet.

A carga horária será gradativamente dobrada até alcançar todas as turmas do noturno do ensino médio. “É importante que todos os estudantes e professores estejam conscientes da importância do projeto, pois estamos propondo dobrar a carga horária de aulas e conteúdos, ou seja, nos moldes de curso preparatório, gratuito”, acrescenta a diretora Valdete Ascascibas.

Na solenidade esteve presente, representantes do Governo do Estado, da SEDUC, da Coordenadoria Regional de Educação e Coordenadores dos cursos oferecidos pela a Faculdade Uneouro, os quais apresentaram as possibilidades de ingresso à universidade e ao mercado de trabalho por meio dos programas sociais e dos vestibulares. “Não tinha ideia do curso superior que eu gostaria de fazer, agora, por meio do projeto já começo a sonhar com isso sem ter que sair da minha cidade”, pontua a estudante Dayane Rodrigues.

O projeto está começando e pretende investir em material pedagógico e na formação continuada dos professores, além de buscar apoio dos colaboradores da escola como entidades públicas, personalidades e comerciantes ouropretenses. Somam as energias positivas para que a maioria dos estudantes matriculados no ensino médio possa ir para a faculdade e ter acesso ao mercado de trabalho com êxito.

ASCOM

Regionais : Jesuíno Boabaid ouve reivindicações de autoridades de Mirante da Serra
Enviado por alexandre em 22/03/2017 20:12:21

Jesuíno Boabaid ouve reivindicações de autoridades de Mirante da Serra

Parlamentar apresentará documento na Comissão de Segurança Pública da Assembleia

Em reunião realizada no gabinete do deputado Jesuíno Boabaid (PMN), os vereadores de Mirante da Serra, Cristiano Correa (PRP) e Hilton Emerick (PRP), além do procurador do Município, Cleberson da Silva, conversaram com o parlamentar sobre a situação da segurança pública da localidade.

Os vereadores informaram que o baixo efetivo disponibilizado para o município não oferece sensação de segurança aos moradores.

Ao deputado foi informado que em Mirante da Serra não existe delegado, e quando algum suspeito é preso os policiais precisam levá-lo para o município de Ouro Preto do Oeste, localidade mais próxima onde há delegado. “Quando os policiais precisam levar o preso, Mirante da Serra fica desguarnecido”, relatou o vereador Cristiano Correa.

Boabaid pediu para que os vereadores, junto com procurador do Município, façam um levantamento sobre a segurança da região e lhe encaminhe. “Após receber este levantamento, apresentarei na Comissão de Segurança Pública, visando o aumento do policiamento em Mirante da Serra”, concluiu Boabaid.

Política : RASGANDO O VERBO
Enviado por alexandre em 22/03/2017 20:10:11


Deputado Marcelino Tenório afirma que falta patriotismo ao brasileiro

Parlamentar também pediu nota de repúdio para o Congresso Nacional

“Acredito que o Brasil está passando por momentos difíceis”. Assim o deputado Marcelino Tenório (PRP) abriu o seu pronunciamento na manhã desta quarta-feira (22) durante sessão ordinária da Assembleia Legislativa. O parlamentar se disse preocupado com a espetacularização na imprensa, de pessoas que “jogam para a mídia” e que acabam por prejudicar o país.

Tenório se referia a operação “Carne Fraca”, deflagrada pela Polícia Federal, que investigou por dois anos a situação e agora, “depois que se construiu com grande esforço o sistema de exportação da carne ao invés de se atacar pontualmente a situação se prejudicou toda a cadeia produtiva”, ressaltou.

Segundo ele, a ação deveria ter sido tomada “lá atrás, não agora depois de tanto tempo e com tamanha espetacularização midiática”.

O maior prejudicado, ressaltou Marcelino, é “o pequeno produtor que comercializa pouco e que necessita para sobreviver. E é claro, o grande, aquele que exporta, também será prejudicado. Os supermercados serão afetados, toda a cadeia produtiva será afetada de alguma forma”.

Tenório disse que “precisamos ser mais brasileiros, patriotas. Pensar no país”. Afirmou que este segmento tão importante para a economia nacional foi um dos únicos a ter competência de chegar ao mercado internacional, que investiu e investe em grandes empreendimentos e agora recebe esta pá de cal.

Rondônia investiu muito no setor, afirmou o parlamentar e agora, com esta operação, tudo vai ser reduzido. “Abates serão suspensos. Ao invés de gerar emprego teremos o desemprego. A arrecadação do estado vai diminuir”.

Repúdio

Enquanto o país está nesta efervescência, destacou Tenório, a Câmara Federal tentando empurrar a lista fechada. Afirmou que se lutou pelo fim da ditadura e “agora estão cavando sua própria sepultura”.

Reafirmou que ao invés de fazer leis para melhorar o país “estamos num retrocesso”. Marcelino disse que o país tem 35 partidos. “O Brasil paga quase R$ 1bi para manter os partidos. Hoje se você está desempregado, crie um partido, dá mais dinheiro”

Segundo ele falta responsabilidade e vergonha deste Congresso para tomar atitudes corretas para o país. “Temos meia dúzia de partidos, o restante é somente fisiologismo. Este é o momento da população sair às ruas e dizer que não concorda com isso”.

Concluiu afirmando que o Brasil não mudará pelo voto. “Só vai mudar se a população sair ás ruas”. Por isso apelou para que a ALE faça nota de repúdio ao Congresso Nacional, “pois estão querendo aprovar a lei eleitoral por lista fechada. Num país democrático isso não existe. Deixo aqui meu apelo”.

Questões de Ordem

Jesuíno Boabaid (PMN) salientou que falta realmente patriotismo e que alguns sim querem shows pirotécnicos. Esta operação enfraquece o sistema da carne em todo o país, jogando todos na vala comum.

Adelino Follador (DEM) disse que está suspensa toda a compra de carne em Rondônia e que isso é preocupante especialmente na questão do emprego. Destacou que o Chile tem fiscal nos locais onde eles compram carnes. E por que este embargo? questionou. “O Brasil também precisa se posicionar pois compramos muito daquele país. Se eles fiscalizavam nossa carne qual o motivo de cancelar? É boicote?”

Lazinho da Fetagro (PT) disse que tem gente ganhando dinheiro com isso. “A mídia está ganhando muito com a divulgação e com a justificativa para dizer que a carne é boa. Esta forma como foi feita vai fazer com que a população pague um preço muito alto”.

Aélcio da TV (PP) ressaltou a forma sensata com que abordou o tema que foi feita de forma desastrosa. Muita gente está pagando pelo que não está fazendo. “Quando há um problema localizado e se coloca no mesmo saco mais de 4 mil frigoríficos e produtores do Brasil isso não é aceitável, pois o agronegócio representa grande fatia do mercado e emprega milhares de pessoas neste país. É lamentável”.

ASCOM

Regionais : PROFESSORES DOS EX-TERRITÓRIOS PODERÃO REQUERER GRATIFICAÇÃO POR TÍTULO
Enviado por alexandre em 22/03/2017 19:50:15


Professores da carreira de magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), oriundos dos ex-territórios federais do Amapá, Rondônia e Roraima, terão o direito ao requerimento do Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC). A portaria com a mudança foi assinada pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, nesta terça-feira (21).

O benefício consiste em uma Retribuição por Titulação, definida com base na equivalência do título acadêmico apresentado. Desde 2014 ele é concedido aos educadores de EBTT do quadro de pessoal das instituições federais de ensino, mas não se estendia aos servidores lotados no Departamento de Órgãos Extintos (Depex), do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, como é o caso desses docentes.

O documento altera a Portaria nº 491, de 10 de junho de 2013, e é o primeiro passo para viabilizar a concessão do benefício a esses educadores. “A nova portaria é o reconhecimento de que essa categoria terá direito ao RSC”, afirmou o secretário substituto de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Geraldo Andrade.

O secretário ressalta, no entanto, que ainda será necessária a regulamentação de como serão avaliadas as solicitações que esse grupo passará a fazer.

“Em seguida será feita uma portaria interministerial para regulamentar como o RSC será reconhecido no âmbito desses servidores. É um passo muito importante para esse processo que já vem sendo requisitado há algum tempo”, afirmou.

Para o ministro Mendonça Filho, essa é uma grande conquista para os docentes. “Naturalmente, professores que têm as suas vidas dedicadas ao atendimento das necessidades de acesso à educação dos jovens brasileiros precisam de um tratamento adequado e de respeito”, disse.

Benefício

O Reconhecimento é um benefício concedido aos educadores pelas habilidades desenvolvidas a partir da experiência individual e profissional de cada um, bem como no exercício das atividades realizadas no âmbito do ensino, pesquisa e extensão.

Por meio dele, os profissionais recebem uma Retribuição por Titulação (RT), definida com base na equivalência da titulação acadêmica apresentada.

ascom

Regionais : FUTURO DA CAFEICULTURA DE RONDÔNIA ESTÁ NA QUALIDADE E ABERTURA DE NOVOS MERCADOS
Enviado por alexandre em 22/03/2017 19:46:53


A cafeicultura de Rondônia tem passado por transformações positivas nos últimos anos, com aumento da eficiência. A produtividade cresceu quase 100%, com redução de 43% da área plantada, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O desafio encarado agora pelos 22 mil produtores é a melhoria da qualidade e a conquista de novos mercados.

Os incentivos são muitos e os maiores cuidados estão na colheita e pós-colheita do café, que interferem na manutenção da qualidade dos frutos, ou seja, são nessas duas etapas que o produtor precisa se atentar às recomendações técnicas para evitar a depreciação do seu produto. Para se ter uma ideia, um produtor que colhe o café verde, em média, precisará de 21 latões para obter uma saca de café de 60 quilos beneficiada. O mesmo produtor que esperar o momento ideal para a colheita, com pelo menos 80% dos frutos maduros, precisará de apenas 18 latões para a mesma saca. Apenas observando-se o rendimento, o produtor que preza pela qualidade ganha cerca de 25% em massa de grãos. Considerando um valor médio de R$350 a saca, isso pode representar R$87 a mais em cada saca para o produtor.

O pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves, cita este exemplo e conta que o cafeicultor que busca a excelência de qualidade tem um produto de maior aceitação no mercado e retorno financeiro. Ele alerta que o café colhido fora do ponto ideal e processado de maneira indevida apresentará defeitos que depreciarão a qualidade física e sensorial. “O cafeicultor terá mais dificuldades em vender o produto, ou deixará de ganhar incremento em valor de venda. Cafés considerados de boa qualidade podem receber até 15% de sobrepreço em alguns mercados”, argumenta Alves.

O cafeicultor Júlio César Romualdo, de Nova Brasilândia d’Oeste (RO), já entendeu esta conta e as vantagens de produzir café com qualidade. Ele está investindo em sua lavoura já há alguns anos e não tem dúvida dos resultados. "Ano passado colhi com a máquina e tive uma redução do custo de 60% e este ano vou repetir. Antes eu precisava contratar 80 pessoas para a colheita e, com uma máquina, trabalhamos com 12", comemora o cafeicultor, que este ano adquiriu um secador com fogo indireto, para uma secagem em temperatura ideal. São investimentos que ele afirma darem bom retorno, o que o faz incentivar também os vizinhos a seguirem os passos de um café de qualidade. “Aqui a gente só colhe café maduro. Buscamos qualidade e melhores preços. O futuro do café de Rondônia é a qualidade com aumento de renda para o produtor”, arremata Júlio.

Concurso de Qualidade incentiva produtores

Outro incentivo aos cafeicultores de Rondônia é o Concurso de Qualidade do Café, iniciado em 2016 no estado. Sua segunda edição foi lançada esta semana, denominado agora Concafé. O evento homenageia e premia os bons exemplos que vêm do campo, tanto em qualidade como em sustentabilidade.

Ao criar um concurso para identificar e premiar produtores de café de Rondônia, o governo estadual agregou instituições como Empresa Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO), Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RO) e a Câmara Setorial do Café, incentivando, assim, maior investimento em tecnologias para a melhoria da qualidade da cultura na região.

As inscrições para o Concafé estarão abertas a partir do dia 10 de abril nos escritórios locais da Emater-RO, em todos os municípios do estado. Serão R$ 25 mil em prêmios distribuídos para as três primeiras colocações, na categoria qualidade da bebida e no melhor café produzido com sustentabilidade em Rondônia. O produtor interessado em participar do Concafé de poderá acessar o regimento do concurso no portal da Emater-RO pelo endereço: www.emater-ro.com.br.

Novos mercados para o café de Rondônia

O café sempre foi classificado em função de critérios físicos e sensoriais de qualidade e tem sido uma busca constante dos produtores mais avançados. A qualidade do café consiste em uma mistura entre genética, ambiente e manejo adequado. Está vinculada também com as atividades de colheita e pós-colheita e representam uma forma de valorização do produto, explica o pesquisador Enrique Alves. Enquanto o mercado de cafés finos cresce a uma taxa superior a 15%, o tradicional, conhecido como “commodities” não ultrapassam 3%. “Isso demonstra que existe um mercado consumidor crescente que está disposto a pagar preços diferenciados por qualidade”, comenta Alves.

Se o mercado de cafés finos para os cafés do tipo arábica já é uma realidade, com conceitos definidos e bastante consolidados. Para os cafés canéfora (conilon e robusta) ainda são tratados como novidade e exceção à regra. Mas, o que alguns produtores enxergam com incerteza e desconfiança, já têm sido encarado como oportunidade de evolução da cafeicultura para um novo patamar, pelos que veem o café do futuro.

Em Rondônia, o que existe de concreto é que a busca pela excelência na produção tem melhorado a média da qualidade do café produzido. Os produtores têm vantagens por produzir em uma região com clima e solo favoráveis ao desenvolvimento das plantas de café, em que, o regime e distribuição de chuvas permitem altas produtividades mesmo quando cultivados em situação de sequeiro. Esta condição favorável, explica o pesquisador, também permitiu a seleção de materiais genéticos mais exigentes, como é o caso da variedade botânica robusta. Isto quer dizer que, apesar de ser o quinto maior produtor de café do país e o segundo da espécie canéfora (conilon e robusta), pode vir a ser reconhecido como um dos principais produtores de robusta do mundo.

Os cafés robustas são reconhecidos pelo vigor das plantas, tamanho dos grãos e superioridade de bebida. “Se a qualidade pode ser definida como a propriedade que determina a essência ou a natureza de um ser ou coisa, não é utópico dizer que poucos produtos agrícolas representam tão bem a essência cultural, natural e humana de Rondônia como o café”, solta Enrique Alves.

Pesquisas em andamento e recomendações para um café de qualidade

A Embrapa Rondônia tem atuado, entre outras ações, no desenvolvimento de pesquisas voltadas para a produção de um café com qualidade, com o apoio do Consórcio Pesquisa Café e Embrapa Café. São realizadas seleção de materiais genéticos de qualidade superior, com maturação homogênea, com maior peneira e qualidade de bebida. Estão em desenvolvimento processos de colheita mecanizada e semimecanizada, que aperfeiçoem o tempo e o custo da colheita, favorecendo a qualidade. Novos sistemas e tecnologias de processamento e secagem natural do café estão sendo testados, como a Barcaça Seca Café – terreiro secador de cobertura móvel –, e a secagem a campo.

As recomendações da Embrapa para um café de qualidade passam por uma colheita eficiente, em que se devem evitar falhas e observar os seguintes procedimentos:

1. Fazer o planejamento da colheita verificando instalações, equipamentos, materiais e pessoal necessário.

2. Manter as plantas daninhas controladas sob as copas dos cafeeiros, facilitando a colocação dos panos de colheita.

3. Programar o início da colheita dos talhões com maturação dos frutos mais precoces, depois colhendo os médios e tardios.

4. Realizar a colheita com pelo menos 80% dos frutos cereja, evitando colher frutos verdes, que produzem defeitos e pesam menos.

5. Vistoriar a colheita, impedindo excessos no arranquio de folhas, quebra de ramos e permanência de frutos na planta.

6. Evitar amontoar ou deixar o café secar na lavoura

7. O processo de secagem deve ser iniciado nas primeiras 24h após a colheita

8. Se o método de secagem for a sol, o café deve ser movimentado, periodicamente, para evitar a fermentação e obter uma seca homogênea.

9. Observar o uso de temperatura adequada ao se utilizar secadores mecânicos, a temperatura da massa de grãos não deve ultrapassar 55°C.

10. O processo de secagem deve ser finalizado ao se atingir 12% de umidade dos grãos.



Fonte: - Embrapa Imprensa

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