“Indignação me resume!”, diz o estudante universitário Jefté Dutra ao afirmar que foi constrangido publicamente por uma aplicadora de prova do Enem, neste domingo, 05, na Uninorte, que disse, diante de mais 70 pessoas, que o rapaz tem nome de pobre. A denúncia foi feita por Jefté em sua página no Facebook e causou indignação também em seus amigos virtuais. Ele não menciona o nome da mulher.

“Á má preparação de uma aplicadora de prova a nível Nacional (ENEM). Não convém mencionar o nome da mesma, porém ao olhar para um nome diferente, e bíblico (Jefté), e falar em alto e bom som perante o auditório da uninorte que é nome de pobre, me causou um enorme constrangimento e indignação diante de mais de 70 pessoas presentes. Será que até pra se ter um nome precisamos seguir algum tipo de padrão da sociedade?”, desabafa o acadêmico do curso de Nutrição da Ufac.
Nome bíblico

Jefté foi um um dos mais proeminentes juízes em um período caótico da história de Israel, 1380 a 1050 a.C. É considerado um importante personagem do Antigo Testamento e sua história é narrada no livro dos Juízes.

AC24HORAS

Jurista adverte que sessões do STF na TV mudaram a conduta dos ministros
Pazzianotto: com sessões na TV, 'modéstia deu lugar à vaidade'


Ex-ministro faz votos para que o descrédito não abra caminho para o retorno do regime autoritário.

Ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e um dos advogados mais admirados e experientes do Brasil, Almir Pazzianotto Pinto considera que a transmissão das sessões ao vivo provocou mudanças radicais na conduta dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). “A modéstia deu lugar à vaidade” – afirmou, em artigo para o Diário do Poder – “espartana simplicidade (deu lugar) ao cuidado com a cabeleira e a gravata, o recato às explosões de temperamento, a economia de palavras à prolixidade, a cordialidade a pugilatos verbais como viram os brasileiros na sessão de 26 de outubro”.

Para ele, a História recente do Supremo divide-se em dois períodos: antes e depois da transmissão das sessões, ao vivo, pela TV. “Quem passou pela vida pública conhece o poder da televisão”, observa o ex-presidente do TST, que também foi ministro do Trabalho. “Com a facilidade que tem para difundir boas imagens, poderá destruí-las.”

Pazzianotto está convencido inclusive de que o STF já não conserva a credibilidade que mereceu no passado. Pior: “Está prestes a igualar-se em descrédito ao Poder Executivo, à Câmara dos Deputados e ao Senado.”

Referindo-se ao áspero bate-boca entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, Almir Pazzianotto Pinto observou que, “pelo andar da carruagem”, o confronto irá se repetir, “com magistrados quase chegando ao desforço físico”. Ele achou deplorável o mais recente confronto entre ministros, "tendo a presidente Carmen Lúcia ao centro impotente para contê-los".

Fantasma do autoritarismo
Quando foi corregedor-geral da Justiça do Trabalho, Pazzianotto afastou oito desembargadores de um Tribunal Regional do Trabalho por quebra do decoro público. Referendada pelo Pleno do Tribunal Superior do Trabalho, lembra ele, “a medida restabeleceu a credibilidade da Corte perante os jurisdicionados.”

Ele pondera que a ministra Carmen Lúcia “carrega a responsabilidade de repor o Supremo no caminho de decisões fiéis ao espírito da Constituição, fundadas na ética e na moralidade, em harmonia com o anseio geral de combate à corrupção, que não cedam diante do nome, partido político e posição social dos acusados.” Pazzianotto também adverte para a ameaça do autoritarismo:

- O destino do Estado de Direito democrático depende do STF. Não permita a Corte que o descrédito abra caminho para o retorno do regime autoritário, como aparentemente desejam os brasileiros revoltados contra a impunidade.

Cunha: MPF e Joesley forjaram compra de silêncio para incriminar Temer
Cunha denuncia em depoimento armação para derrubar Temer

O deputado cassado Eduardo Cunha afirmou hoje (6) que o Ministério Público Federal (MPF) e o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, forjaram uma suposta compra de seu silêncio, para poder incriminar o presidente Michel Temer.

“Não existe essa história de dizer que estou em silêncio porque estou recebendo para não delatar. Parte disso é forjado para imputar crime ao Michel [presidente Michel Temer] no atual mandato”, afirmou Cunha. “Deram uma forjada, e o seu Joesley foi cúmplice dessa forjada, e está pagando por isso agora.”

A suposta compra do silêncio de Cunha embasou uma das denúncias do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer, após Joesley ter gravado uma conversa em que o presidente aparentemente daria sua anuência a pagamentos para os ex-deputado.

O ex-deputado, que se encontra preso preventivamente após ser condenado em primeira instância na Lava Jato, foi interrogado nesta segunda-feira (6) pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, responsável pela Operação Sépsis, que apura casos de corrupção na vice-presidência de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal.

Cunha negou qualquer envolvimento com pagamentos de propina por empresas e disse desconhecer os supostos desvios na Caixa, classificando de “ridícula” a suposição de que receberia dinheiro para não delatar Temer no esquema.

Como meio de demonstrar que não está recebendo por seu silêncio, Cunha disse viver atualmente em “situação de absoluta penúria”, não tendo condições de sequer pagar os honorários de seus advogados.

Impeachment

O ex-deputado negou ainda ter pedido dinheiro para comprar o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, crime do qual foi acusado na delação premiada de seu ex-operador financeiro Lúcio Funaro.

“É ridícula a afirmação dele de que pedi dinheiro para o impeachment”, disse Cunha. “Cadê a mensagem de que eu pedi? Cadê a mensagem de que paguei? Nessa data do impeachment tinha seis meses que não encontrava ele [Funaro].”

O depoimento de Cunha na ação penal resultante da Operação Sépsis continua ao longo desta segunda-feira. Outros três réus já foram ouvidos na semana passada - além de Funaro, Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa, e Alexandre Magotto, ex-funcionário do corretor de valores. O ex-ministro Henrique Eduardo Alves, também réu, será o último a ser interrogado. (ABr)

Por Rui Galdino Filho ( advogado e jornalista )

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Todos sabem que a situação do nosso Brasil não é nada fácil e ao contrário do que alguns estão dizendo, piora a cada dia. É muita safadeza e muita corrupção no setor público, e os que estão no poder atualmente, pouco ou nada fazem para melhorar o nosso querido e sofrido país. Até parece que o Brasil não tem mais jeito, no entanto, para tudo na vida tem um limite e um remédio.

Eis que surge no meio de todo esse jôio da política nacional, um político que até então era insignificante para o Brasil, e passou a ser o bom trigo que está fazendo a diferença por anda passa em nosso país: JAIR BOLSONARO! Mas, vem as seguintes perguntas: Quem é Bolsonaro? Quem tem medo de Bolsonaro? Por que estão tentando desconstruir Bolsonaro, perante à opinião pública brasileira e estrangeira?

Bom, Jair Bolsonaro, é um capitão da reserva do exército brasileiro, deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro, que nunca se envolveu em falcatruas políticas e sempre respeitou e foi respeitado pelos seus eleitores. Um homem de bem, honesto, ficha limpa, temente a Deus, de temperamento forte, no entanto, de coração sensível, de cores verde e amarelo, um verdadeiro PATRIOTA, que é capaz de matar e morrer pelo Brasil e seu povo!

O homem e a mulher de bem, não tem medo de Bolsonaro. Sabe quem tem medo dele? Ladrões, corruptos, políticos desonestos, empresários inescrupulosos, bandidos, vagabundos, desocupados e parasitas que vivem às custas do dinheiro público, grande parte da imprensa nacional que a muito tempo vive mamando nas tetas do governo, etc, ou seja, o sistema político que quebrou o Brasil e querem se manter no poder a todo custo, é quem tem realmente muito medo de Bolsonaro.

Agora, desesperados com o crescimento de Bolsonaro, nas pesquisas de opinião pública, estão dizendo que ele é de “extrema direita”, portanto, um perigo para a nossa nação. MENTIRA!!! Respeito às opiniões em contrário, principalmente dos meus caros leitores, porém, vejo na pessoa de JAIR BOLSONARO, a esperança para um Brasil melhor, mais justo e mais decente. Afinal, diante de todos estes desmandos que aí estão, temos que fazer uma verdadeira varredura política em nosso país e Bolsonaro, é o remédio certo, para um paciente que está agonizando, chamado BRASIL.

Jair Bolsonaro, não está obcecado pelo poder, aliás, está na verdade, correndo um grande risco de vida, pois, o atual sistema político brasileiro, que é comandado a muito tempo por uma classe dominante corrupta e entreguista, vão fazer de tudo, inclusive, através do Poder Judiciário, para não deixar Bolsonaro, se eleger Presidente da República. Pois, este sistema que aí está, desaparelhou e enfraqueceu as nossas Forças Armadas, depois, desarmou a população brasileira, em seguida, dividiu o nosso povo, etc, e agora estão massacrando os brasileiros para se manterem no poder.

CHEGA! É hora de mudar tudo isso através do voto popular. O povo brasileiro é pacífico, porém, não aguenta mais tanta safadeza, corrupção, injustiças e sofrimento. Bolsonaro, não será o salvador da pátria, porém, é o fato diferente que representa toda a indignação de um povo e a esperança de um novo Brasil. Além disso, já demonstrou por onde anda, que tem capacidade, coragem e autoridade para governar este país e promover as verdadeiras mudanças que o povo brasileiro clama a muito tempo e que até agora não foram feitas.

Não tenho medo de Bolsonaro, pois, sei que ele é um PATRIOTA e uma missão de Deus para o Brasil e seu povo. Por isso, vai ser o próximo presidente da república e deverá vencer a eleição já no 1º turno, para o desespero de muita gente pilantra, safada e corrupta. Por isso, a esquerda fajuta e a classe política dominante, estão apavorados e sem saber mais o que fazer, pois, no meio do caminho deles, surgiu JAIR BOLSONARO, o MITO!

Isso mesmo! O capitão do exército brasileiro e deputado federal pelo PATRIOTA, hoje representa a esperança de um Brasil mais justo, verdadeiramente verde e amarelo, com ordem e progresso. Por mais que tentem manipular as pesquisas, o nome de Jair Bolsonaro, cresce a cada dia na boca do povo brasileiro, pois, representa exatamente tudo o que a maioria do povo quer e deseja. Por isso, em 2018, doa em quem doer, a resposta do povo será: BOLSONARO 51, NELES!

VIVA UM BRASIL DIFERENTE COM ORDEM E PROGRESSO!

Fonte: POLEMICA PARAÍBA

Créditos: RUI GALDINO

O prefeito interino de Bayeux, Luis Antonio (PSDB), é protagonista de uma nova polêmica que vai chocar, ainda mais, os moradores da cidade localizada na grande João Pessoa. O Polêmica Paraíba teve acesso a informação de que um homem esteve com o prefeito afastado Berg Lima, que está preso no 5º Batalhão da Polícia Militar, em João Pessoa, e lhe fez uma proposta financeira para que Berg renuncie ao mandato.

A visita aconteceu no dia 22 de outubro, e o homem, que tem aproximadamente 30 anos, identificou-se como amigo ou parente de outra pessoa que está presa no mesmo ambiente que Berg Lima, mas levou uma proposta do prefeito interino Luis Antonio. Cerca de dez pessoas estão presas lá, desde acusados de envolvimento na operação Gabarito a político acusado de crimes. O emissário de Luis Antonio foi visitar outro preso, mas teve acesso a Berg e disse ao prefeito afastado que a situação política dele é ruim, que ele será cassado pela Câmara Municipal da cidade, mas que o prefeito interino está interessado em ajudá-lo, inclusive, financeiramente.

A proposta, segundo informações, é pagar R$ 500 mil, em dinheiro, e ajudar Berg Lima a deixar a cadeia. Em contrapartida, Berg precisa escrever uma carta de renúncia. O esquema seria um familiar, ou pessoa de confiança de Berg, encontrar um representante do tucano Luis Antonio, para receber o dinheiro, assim que a carta for publicada.

O enviado do prefeito interino disse ainda que o esquema politico do PSDB tem força política e jurídica, através do senador Cássio Cunha Lima e do presidente estadual Ruy Carneiro, para mantê-lo preso. Para o interlocutor de Luis Antonio, o dinheiro serviria para pagar os advogados e recomeçar a vida após sair da cadeia.

Apesar da seriedade do assunto, só neste domingo, dia 05, Berg recebeu visita de alguns aliados de primeira hora, que decidiram tornar a história pública.

O outro lado

O Polêmica Paraíba entrou em contato com Luis Antonio, por telefone, na manhã desta segunda-feira, 05, mas questionado sobre o assunto, ele desligou o telefone e não falou sobre o assunto.



Fonte: Polêmica Paraíba

Créditos: Polêmica Paraíba