Regionais : Polícia Civil apreende quase uma tonelada de cocaína pura em Iranduba. Droga estava enterrada em uma praia. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 31/10/2017 00:20:03


Policiais do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), com o apoio do Grupo Fera, aprenderam nuna comunidade rural de Iranduba, na Região Metropilitana de Manaus, nesta segunda-feira, quase uma tonelada de cocaína pura. Dois homens foram presos, mas não tiveram seus nomes divulgados. A droga estava enterrada numa praia na Ilha da Marchantaria.

Veja fotos:




Regionais : Homem é morto a tiros em frente a sorveteria na Av.Brasil T-12 e T-13 em Ji-Paraná
Enviado por alexandre em 31/10/2017 00:07:55


O crime ocorreu nesta segunda-feira por volta das 19:50hrs, quando a vítima estava sentado em uma mesa de uma sorveteria na Avenida Brasil entre T-12 e T-13,bairro Nova Brasília no segundo distrito de Ji-Paraná. Segundo informações um homem não identificado chegou e já atirou contra Reginaldo Carriel lima e saiu correndo em direção a K-5. Reginaldo estava esperando sua esposa que trabalha na sorveteria para irem embora.




RONDONIATUAL.COM

Regionais : Audiência pública discute regulamentação de enfermeiros em Rondônia
Enviado por alexandre em 30/10/2017 20:55:34


Audiência pública discute regulamentação de enfermeiros em Rondônia

O deputado Léo Moraes presidiu a reunião, que contou também com a presença do deputado Dr. Neidson

O deputado Léo Moraes (PTB) realizou uma audiência pública na manhã desta segunda-feira (30) para debater, junto a classe interessada, a regulamentação da atividade dos enfermeiros no Estado.

O parlamentar agradeceu a presença de todos e lamentou não haver mais pessoas da área para prestigiar o debate. “Ao passo que saudamos os participantes, lamentamos a falta de pessoas na audiência”, afirmou.

Segundo Ângelo Florindo, técnico de enfermagem de uma das unidades de pronto atendimento (UPA) da capital, a ausência ocorreu porque muitos estão na faculdade e outros foram direto do plantão para a Assembleia Legislativa. “Não é fácil carregar essa bandeira”, citou.

O presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), Andrei Leonardo Freitas, afirmou que a briga não é entre as classes da área da saúde, mas sim por melhores políticas de saúde pública. “A profissão dos enfermeiros está regularizada em leis e portaria. A luta tem que ser por melhores política de saúde pública”, afirmou.

Raimundo Nonato, presidente do Conselho Estadual de Saúde (CES) agradeceu o convite para participar da discussão e disse que a briga tem de ser, acima de tudo, para uma melhor valorização profissional. “O salário de Rondônia é o pior da Região Norte. Nós ouvimos sobre um superávit no governo, mas quando chegamos lá eles dizem não ter dinheiro. Queremos ver com os deputados para rever essa situação e valorizar mais a carreira dos enfermeiros”, destacou.

Aparecida Rocha da Gama, representante da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) disse que hoje 60% das áreas da saúde são atendidas por profissionais da enfermagem, porém não há um reconhecimento. “Ela (a enfermagem) precisa ser valorizada. Nem o presidente da nação reconhece isso, mas nós iremos à luta”, assegurou.

Esteve presente, também, o presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem do Estado de Rondônia (Sinderon), Charles Alves. Ele lembrou que outras audiências públicas sobre o assunto já foram realizadas, mas não houve qualquer mudança. “Nós, enfermeiros, temos várias modalidades. Temos profissionais doentes por falta de condições, profissionais que nunca receberam salubridade e isso parece uma coisa normal”, reclamou.

Charles ressaltou que, para uma verdadeira mudança, estudos mais aprofundados precisam ser feitos e parabenizou Léo Moraes e o Dr. Neidson (PMN) pela audiência.

O ex-vereador Sid Orleans falou em nome da classe de enfermeiros. “A luta aqui nada mais é que para emitir o direito garantido por lei federal porque a consulta, a prescrição de medicamento e a solicitação de exames não é uma atividade privativa do médico”, citou.

O Dr. Neidson, após ouvir os inscritos, propôs ao presidente da audiência a realização de uma nova reunião, com mais interessados e também de autoridades governamentais. “Precisa de outra audiência para tratar essa questão, porque a valorização profissional do enfermeiro realmente está defasada. Chamaremos o governo e os demais órgãos, porque é algo que realmente precisa ser modificado”, afirmou.

Léo Moraes encaminhou solicitação para uma nova audiência, que deverá ser realizada no dia 13 de novembro. “Nós faremos uma nova audiência pública para falar sobre o plano de cargos e salários que iremos deliberar”, concluiu.

decom

Brasil : CRISE ECONÔMICA
Enviado por alexandre em 30/10/2017 20:41:14


Última recessão econômica no País foi a mais intensa desde 1980, aponta FGV
Retomada tem sido mais lenta do que nas crise registradas no passado

Avaliação é do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (Foto: Reprodução)

Após uma longa recessão, a atividade econômica brasileira entrou num período de expansão a partir do primeiro trimestre de 2017, mas a retomada tem sido mais lenta do que nos períodos de crise registrados no passado, segundo avaliação do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos da Fundação Getulio Vargas (Codace/FGV).

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 8,6% em 11 trimestres de recessão. Em reunião na última sexta-feira, o Codace, órgão independente criado pela FGV para acompanhar os ciclos da economia, identificando períodos de expansão e retração, marcou o quarto trimestre de 2016 como o fim da recessão. O ciclo de retração tinha começado no segundo trimestre de 2014.

"Além de a recessão terminada no quarto trimestre de 2016 ter sido longa e intensa, o Comitê avaliou que a recuperação tem se mostrado até aqui lenta em comparação com o padrão observado nas saídas de recessões anteriores", declarou o Codace em comunicado divulgado nesta segunda-feira.

O comitê avaliou que a recessão de 2014-2016 foi a mais longa entre as nove datadas pelo órgão a partir de 1980, empatada com a de 1989-1992. A perda acumulada pelo PIB também foi a mais intensa da série histórica, mas muito similar com a queda de 8,5% do PIB na recessão de 1981-1983. O cálculo teve como base os dados das Contas Nacionais apuradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A recessão ficou para trás, mas ainda há um caminho considerável até que a economia nacional se recupere. A atividade econômica teria ainda que crescer 4,3% a partir de 2019 para retornar ao nível de 2014, quando o ciclo recessivo começou, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Considerando o crescimento populacional, o Brasil só se recuperará em 2022, conforme cálculos da LCA Consultores.

As projeções do Ipea apontam crescimento de 0,7% no PIB de 2017, seguido de avanço de 2,6% em 2018. Por isso, para voltar ao nível anterior à recessão, faltaria crescer 4,3%, avanço difícil para um ano apenas. Ainda assim, o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Júnior, não descarta crescimento acelerado em 2019. "Não é fácil, mas não é impossível. Há ainda indefinições acerca de reformas e do cenário político, mas, havendo ambiente favorável, é possível crescer mais", disse.

Souza Júnior lembrou que o cenário externo está atualmente favorável ao crescimento econômico, o que compensa em parte o impacto negativo da crise política doméstica. Entre as pendências para a aceleração no ritmo de crescimento da economia estão as reformas tributária e da Previdência, a revisão de programas de governo e os avanços em normas regulatórias. "É importante aprovar as medidas necessárias para promover o ajuste fiscal e modernizar a economia", afirmou o diretor do Ipea.

Para Mônica de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional, em Washington (EUA), a recuperação será lenta. "A gente está saindo da recessão sem investimento. Tem um lado da economia que, claramente, não tem recuperação. Não tem, em grande parte, por causa desse quadro político ruim, que vai continuar com a gente até 2018", afirmou a economista, que vê as eleições do próximo ano como o grande fator de incerteza para o crescimento da economia.

O economista-chefe da LCA Consultores, Braulio Borges, também vê o Brasil saindo da recessão em marcha lenta. As projeções da LCA apontam que o PIB per capita, ou seja, dividido por cada habitante do País, deverá retomar o patamar de antes da recessão apenas na virada de 2021 para 2022. Borges prefere olhar para o PIB per capita porque o crescimento populacional ajuda a atividade, mas, quando a economia retrai e a população segue crescendo, o efeito da recessão sobre as pessoas é maior.

Por isso, o economista resiste em classificar a recessão de 2014 a 2016 como a maior da história. Em termos de perda acumulada do PIB, a queda de 8,6% supera os 8,5% da recessão de nove trimestres entre 1981 e 1983, conforme a datação do Codace. Só que, naquela época, a população crescia em ritmo acelerado. Assim, nas contas de Borges, o PIB per capita encolheu 13% ante 11% na recessão recente. Dados históricos compilados pela LCA apontam recuos maiores no PIB per capita também nas recessões da Grande Depressão dos anos 1930 (13%) e de 1891 a 1893 (22%).

Para Borges, essas recessões foram maiores porque atingiram mais a economia real. "Para uma mesma queda de PIB, se a população cresce mais, o desemprego também vai crescer mais", disse o economista. (AE)

Política : NA PAPUDA
Enviado por alexandre em 30/10/2017 20:35:13


No semiaberto, deputado do Rio não corre o risco de perder o mandato
Câmara não se mexe para cassar o deputado que é presidiário

Celso Jacob disse que não houve pedido contra ele porque seus colegas sabem que ele é "inocente" (foto: alex ferreira/ câmara dos deputados)

A Mesa Diretora da Câmara e partidos com representação na Casa ignoram há cinco meses a condenação, já transitada em julgado, do deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) pelo Supremo Tribunal Federal. Ele foi sentenciado pelos crimes de falsificação de documento e dispensa de licitação.

Embora a Constituição preveja que o peemedebista deve perder o mandato por ter sido condenado, a direção da Casa e os partidos, inclusive os da oposição, não apresentaram até agora no Conselho de Ética pedido de cassação do parlamentar.

O artigo 55 da Constituição estabelece que perde o mandato o deputado ou senador que "sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado". A perda, porém, não é automática após a condenação. Para que o processo de cassação seja aberto, a Mesa Diretora da Casa Legislativa ou algum partido com representante no Congresso deve apresentar o pedido. A palavra final é do plenário, por maioria absoluta da Casa - 257 deputados, no caso.

O Supremo rejeitou todos os recursos de Jacob e concluiu o julgamento no dia 23 de maio. Ele foi condenado a 7 anos e 2 meses de prisão por falsificar documentos e dispensar licitação para construção de uma creche em 2002, quando era prefeito da cidade de Três Rios (RJ). O deputado cumpre pena em regime semiaberto no complexo penitenciário da Papuda e tem autorização para trabalhar durante o dia.

Jacob foi preso em 6 de junho. A Vara de Execuções Penais do DF, porém, o autorizou a comparecer à Câmara em dias úteis, devendo retornar ao presídio para dormir.

Líder do PSOL na Câmara, o deputado Glauber Braga (RJ) disse que, para evitar arquivamentos, a sigla tem feito avaliações "caso a caso" antes de ingressar com processos no Conselho de Ética. "Existe um processo de blindagem. Se não tiver um acompanhamento público, dificilmente se consegue um resultado que é a cassação." Braga, porém, se recusou a comentar o caso de Jacob. "Tem uns dez casos que gostaria de entrar, mas não vou fazer análise pontual de caso x ou y."

'Inocente'

Em entrevista, Celso Jacob disse que não houve pedido contra ele porque seus colegas sabem que ele é inocente. "Todo mundo sabe como foi meu caso. Por isso ninguém entra", declarou. "Fiz uma creche, enquanto tem 1.804 creches inacabadas no Brasil. Sabia que ninguém foi preso por isso? Essa minha luta por terminar uma creche é que me trouxe esse problema."

O deputado sustenta que não cabe representação contra ele no conselho, pois a Justiça o autorizou a trabalhar e porque os crimes pelo qual foi condenado não foram cometidos no atual mandato.

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Elmar Nascimento (DEM-RJ), afirmou que a situação de Celso Jacob demonstra que a Constituição precisa ser "aperfeiçoada" para tornar automática a perda de mandato em caso de condenação. (AE)

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