Política : VADIAGEM
Enviado por alexandre em 18/11/2017 21:11:48


A proclamação da vadiagem: Senadores, deputados e vereadores costumam enforcar o orçamento e o cidadão comum

Ruth de Aquino – ÉPOCA

Só no Brasil um feriado na quarta-feira, a Proclamação da República, enseja o enforcamento de dois dias úteis, quinta-feira e sexta-feira, numa vadiagem emendada com o feriado de segunda-feira, o Dia da Consciência Negra, e muito sol, calor, feijoada, churrasco e caipirinha, para só voltar a trabalhar na terça-feira, como se navegássemos numa economia abundante, com alta produtividade e pleno emprego.

Temos feriados para todo gosto, de nacionais a municipais, datas comemorativas, homenagens a minorias e categorias, carnavais oficiais e facultativos, revoluções, celebrações religiosas, tudo para endeusar o ócio. Neste ano, “emendamos” nove feriados. Em 2018, serão dez. A classe que mais folga é, claro, a classe política, que também desfruta os recessos. Quando não estão em férias, os senadores, deputados e vereadores costumam enforcar o orçamento, o contribuinte e o cidadão comum.

Esta última sexta-feira viu, no entanto, um movimento inédito e espontâneo de suspensão de lazer na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj. Deputados decidiram sacrificar a folga para tentar se unir e livrar da prisão o presidente da Assembleia, Jorge Picciani, e os colegas Paulo Melo, ex-presidente da Alerj, e Edson Albertassi, todos do PMDB.

A enorme pressão popular para que a decisão da Justiça seja respeitada não sensibiliza, porém, quem já vive em águas turvas. São aliados e afilhados da turma que asfixiou o Rio sem pena nas últimas décadas. O governador Pezão é um exemplo dessa lealdade canina: fez tudo nos últimos dias para empossar Edson Albertassi no Tribunal de Contas do Estado, até demitiu seu procurador-geral, que era contra a nomeação. E agora, Pezão? O “trio dos corruptos” foi preso na Operação Cadeia Velha.

Os valores variam e perdemos a noção da fronteira entre realidade e ficção. Por que motivo alguém faz tudo para ganhar ilegalmente, em propina, um dinheiro que jamais conseguirá gastar, nem nas próximas gerações? Eles não perdem o sono?

Lula diz que se eleito consulta o povo sobre reformas

Folha de S.Paulo

Se eleito em 2018, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promete fazer um referendo para consultar a população sobre reformas, como a trabalhista, aprovada por Michel Temer. A declaração foi feita em entrevista publicada pelo jornal francês "Le Monde" neste sábado (18).

"Se eu vencer as eleições, farei um referendo para perguntar a população sobre sua opinião. E o assunto será debatido no Congresso", afirmou o ex-presidente ao diário.

Questionado sobre a política de Temer, Lula diz que "isso não é política". "Ele não constrói nada. Esse governo reprisa 'O Exterminador do Futuro 1 e 2'. Ele destrói. Ele reduz o investimento em educação, aquilo que há de mais sagrado, em ciência e tecnologia, e se desfaz do patrimônio público", afirma.

O petista não confirma se sairá candidato no ano que vem. "Não é minha preocupação. A hora da verdade chegará e o PT decidirá", afirma ao jornal.

Mas criticou a preocupação do mercado financeiro com sua candidatura, vista como a de um populista na América Latina. "Essa preocupação dos mercados é ridícula e hipócrita. Os mercados não têm medo de Lula porque eles já viveram em um país governado por Lula e foi um dos melhores momentos para a economia", afirma.

"O que amedronta eles é que eu não vou deixar vender o patrimônio. Nós não vamos vender a Amazônia, não vamos vender a Petrobras, a Eletrobras ou os bancos públicos. E os mercados sabem que nós vamos privilegiar a produção à especulação", afirma o ex-presidente.

Para Lula, o Brasil não precisa de um Emmanuel Macron, presidente francês que foi eleito com discurso de mudar o sistema político. "Deixem Macron governar para ver o que acontece. É uma teoria que venceu as eleições na França. Vejamos a prática. E nos falemos novamente daqui a cinco anos."

Na entrevista, o petista diz não ser contra a Operação Lava Jato, mas sim contra os "excessos" e as "mentiras". "Toda política contra corrupção é bem-vinda. Mas o erro da operação Lava Jato foi politizar e midiatizar os debates, de se entregar à pirotecnia", afirma.

Política : MFP É A REGRA
Enviado por alexandre em 18/11/2017 21:06:59


Políticos fundaram o MFP, Movimento Fora Povo

Josias de Souza

Os políticos brasileiros fundaram o MFP, Movimento Fora Povo. Todas as pesquisas de opinião informam que a corrupção está na lista dos problemas que mais inquietam o brasileiro. A Lava Jato animava a plateia com a perspectiva de igualar todos os transgressores perante a lei. De repente, o vendaval que ameaçava os corruptos foi substituído pela mesma velha brisa de sempre —a brisa da impunidade.

Insatisfeitos com o foro privilegiado, os políticos agora perseguem a blindagem absoluta. O mais trágico é que eles fazem isso com a ajuda do Supremo Tribunal Federal, que, sob a presidência gelatinosa da ministra Cármen Lúcia, não só lavou as mãos no caso de Aécio Neves, como autorizou o Senado a sumir com o sabonete.

Ao permitir que Aécio recuperasse o mandato e se livrasse do recolhimento domiciliar noturno não pelo peso dos seus argumentos mas pela força do compadrio e do corporativismo, o Supremo acionou um abracadabra que fez aflorar o lado Ali-Babá das Assembleias Legislativas.

A conversão de imunidade em impunidade já livrou a cara de deputados estaduais em Mato Grosso e no Rio Grande do Norte. Vem agora o escárnio do Rio de Janeiro. A melhor arma contra o Movimento Fora Povo é o voto. O instinto de autoproteção dos corruptos transforma as urnas de 2018 numa espécie de raticida.

Ministro filho de Picciani “some” após prisão do pai

Leonardo Picciani (PMDB) (Foto) cancelou ao menos dois compromissos públicas e não abriu agenda para audiências; nos bastidores, começam a circular rumores de que ele possa deixar o cargo

O Estado de S.Paulo - Felipe Frazão

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), deixou nesta semana a agenda de gabinete, em Brasília, para prestar apoio à família depois que o pai, Jorge, e o irmão, Felipe, foram presos – decisão posteriormente revogada pela Assembleia Legislativa.

O ministro passou a semana no Rio, acompanhando de perto a repercussão da Operação Cadeia Velha, que atingiu seu clã e a cúpula do PMDB fluminense.

Picciani nem sequer voltou a Brasília nesta semana. A última aparição foi ao lado do presidente Michel Temer, na segunda-feira passada, no lançamento de um programa emergencial de ações sociais voltadas para comunidades carentes por ocasião da intervenção das forças de segurança na cidade.

O ministro cancelou pelo menos dois compromissos públicos e não abriu a agenda para audiências com parlamentares, prefeitos, vereadores, secretários, atletas e dirigentes de confederações na capital federal. A assessoria não divulgou nenhuma atividade do ministro.Nos corredores do Palácio do Planalto, entre representantes da base governista já começaram a circular rumores de que Picciani possa deixar o cargo, contra sua vontade, na reforma ministerial prometida pelo presidente. Ele deve concorrer à reeleição e planejava deixar o cargo apenas no ano que vem.

Política : BOLSOMITO
Enviado por alexandre em 18/11/2017 21:02:50


Jair Bolsonaro: a ameaça totalitária

O candidato que reverencia torturadores, chama os direitos humanos de “esterco da vagabundagem”, diz que só quem “fraqueja” gera filha mulher e que preferiria um filho morto a ser homossexual ostenta quase 20% nas pesquisas. Agora, finge ser liberal para encantar o mercado. Ele pode ser presidente. E o perigo é exatamente esse

ISTOÉ - Octávio Costa e Tábata Viapiana

O deputado Jair Bolsonaro empreende um enorme esforço para suavizar seu perfil. Tenta vestir pele de cordeiro, mas não adianta. É um predador. Tornou-se conhecido exatamente pela truculência, pelos raivosos ataques às minorias, pelas ofensas às mulheres, aos homossexuais e pela defesa radical da tortura e dos regimes autoritários. Salta aos olhos sua verve flagrantemente totalitária – o parlamentar reage a críticas a coices de cavalo. Demonstra não admiti-las. A virulência com que contra-ataca qualquer reparo dispensado a ele é típica de quem não suporta ser fiscalizado.

Imagine no poder? Como diria o filosofo espanhol Ortega & Gasset, parece faltar a Bolsonaro aquele fundo insubornável do ser. Ou seja, o mais íntimo pensamento na hora em que o indivíduo encara o seu reflexo no espelho e tenta reconhecer a própria face. Não raro, acusa os outros do que ele mesmo faz.

Até hoje, Bolsonaro conseguiu se eleger graças aos votos de pessoas aparentemente tão preconceituosas quanto ele. As que não o são, transmitem a impressão de estarem inebriadas pelo fenômeno eleitoral – os olhos vidrados e a postura quase catatônica de seu séquito, a entoar “mito, mito, mito” a cada aparição de Bolsonaro pelas capitais do País, falam por si. Nos últimos meses, o parlamentar aproveitou a crise de segurança e a escalada da corrupção para ampliar sua faixa de simpatizantes. Mais moderado, apresenta-se como o candidato ideal à Presidência para quem perdeu a confiança na política tradicional. Com isso, já aparece em segundo lugar nas pesquisas de opinião, atrás somente do ex-presidente Lula. Porém, que ninguém se engane.

Bolsonaro significa um retrocesso para o Brasil. O pré-candidato leva Messias no nome, mas definitivamente não conduz o País para um bom caminho. Depois de um impeachment e de a Lava Jato arruinar a velha política e seus métodos condenáveis, as próximas eleições podem representar um momento de inflexão para o Brasil. Pelo menos é o que se espera. Sua candidatura, no entanto, é a antítese disso.

Comete erro grosseiro quem não dá importância à ascensão do ex-capitão do Exército. O País pode estar diante do ovo da serpente. Embora sua candidatura seja legítima, e algumas de suas ideias passíveis de estarem em debate numa campanha, uma eventual eleição de Bolsonaro representa uma grave ameaça aos preceitos republicanos e democráticos. Do ponto de vista político, será como manter o País sob um Fla-Flu constante. E, pior, debaixo de um tacape manejado por um troglodita desprovido de freios. Ele sabe que grassa no eleitorado um sentimento de desolação e, para chegar lá, joga exatamente para essa platéia. Por isso, tornou-se um fenômeno nas redes sociais, com mais de cinco milhões de seguidores, além de admiradores fieis. Trata-se, no entanto, de um mito com pés de barros.

As declarações de Bolsonaro costumam ser contraditórias e inconsistentes, um espelho de seu repertório raso. Mostram seu total despreparo para exercer altas funções no Executivo. Seu conhecimento sobre a economia brasileira é de uma superficialidade chocante para um homem com tantos anos de vida pública. Ele próprio admite que não entende nada do riscado. E diz que, se chegar à Presidência, bastará nomear um ministro da Fazenda que seja do ramo para ficar tudo certo. Quem conhece seu estilo centralizador, sabe que não é bem assim. Os próprios aliados reconhecem que delegar não é seu forte.

Em encontro com representantes do mercado financeiro, Bolsonaro deu demonstrações de sua ignorância a respeito de temas econômicos. Ao ser questionado sobre o que pretende fazer para reduzir a dívida pública, disse que chamaria todos os credores para conversar. Perpetrou um absurdo. Como se sabe, qualquer pessoa ou empresa pode comprar títulos da dívida pública. E o número de detentores de tais títulos é imenso. O deputado confundiu dívida pública com dívida externa, essa sim com número de credores palpável. Dias antes, em entrevista a Mariana Godoy, da RedeTV!, disse que os militares guindaram a economia brasileira à 8ª maior do mundo. “Dos cinco presidentes militares, nenhum era formado em economia, e ainda assim, elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia mundial”. Convenientemente ou não, esqueceu-se que, na ditadura, a dívida externa explodiu e houve hiperinflação.

Diante das derrapadas em profusão na seara econômica, Bolsonaro recorreu à consultoria dos irmãos Abraham Weintraub e Arthur Weintraub. O primeiro foi diretor da corretora do Banco Votorantim e o segundo é advogado e doutor em direito previdenciário. Com o auxílio, Bolsonaro divulgou uma espécie de nova versão da lulista Carta aos Brasileiros. Nela, defendeu a independência do Banco Central, que sairia da Fazenda. “Com sua independência, tendo mandatos atrelados a metas/métricas claras e bem definidas pelo Legislativo, profissionais terão autonomia para garantir à sociedade que nunca mais presidentes populistas ou demagogos colocarão a estabilidade do país em risco para perseguir um resultado político de curto prazo”, justificou. Sua ideia, no entanto, não encontra respaldo entre economistas de mais estofo. Nem os de esquerda, nem os liberais.

As patetices de Bolsonaro chamaram a atenção de importantes veículos de comunicação internacionais. Na semana passada, edições dos conceituados “Financial Times” e “The Economist”, da Inglaterra, trouxeram pesadas críticas ao deputado. O FT comparou o deputado aos presidentes dos EUA, Donald Trump, e das Filipinas, Rodrigo Duterte: “Um demagogo de direita com pontos de vista radicais”. Para “The Economist”, Bolsonaro não é um “Messias”, como seu sobrenome do meio, mas sim um “menino muito travesso”. A revista descreve o deputado como ele é: um nacionalista religioso, anti-homossexual, favorável às armas e que faz apologia a ditadores que torturaram e mataram brasileiros entre 1964 e 1985. “Bolsonaro quer ser o Trump brasileiro”, constata “The Economist”.

Ainda não se sabe exatamente qual foi a reação de Jair Bolsonaro às críticas que recebeu do exterior. Mas uma coisa é certa: deve ter perdido totalmente

Regionais : Jordana Guimarães conta que emagreceu e perdeu bumbum. VEJA FOTOS!
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:58:49


A modelo Jordana Guimarães, atriz do programa João Kléber Show que está sendo considerada uma das mulheres mais bonitas da TV brasileira, conta que passou por um processo de emagrecimento e acabou perdendo um pouco de bumbum.

"Sempre tive uma genética boa, mas com a comida mineira é difícil manter (risos). Ainda mais malhando pouco. Depois que entrei na TV dei uma engordadinha, nada demais, mas um produtor um dia me chamou a atenção. Aí resolvi consultar o melhor médico de Belo Horizonte, o Dr. Lucas Penchel. Primeiramente fiz vários exames e com os resultados ele me passou umas porções mágicas, juntamente do acompanhamento da nutricionista da sua clínica", explica a loira que tem 94cm de bumbum, 89cm de busto, 66cm de cintura e 58cm de coxa distribuídos por 1,60m de altura. "Emagreci muito, perdi bumbum e as pessoas perceberam isso. Agora estou recuperando as curvas. Meu bumbum é natural e nunca fiz nenhum procedimento. Isto é uma grande vantagem que tenho", exalta a beldade que faz sucesso nas redes sociais e, para a alegria dos seus milhares de seguidores, está solteira.

Jordana Guimarães é modelo de Belo Horizonte e desde nova faz catálogos e comerciais para diversas marcas na região. Foi descoberta pela produção João Kléber Show, que a achou espontânea, engraçada e diferente. Desde então ela é atriz no quadro de pegadinhas e fez subir a audiência do programa.

VEJA FOTOS








Regionais : Médicos retiram enguia do ânus de bêbado
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:43:19


Os médicos não revelaram como a enguia foi parar no ânus do homem para não envergonhá-lo. Seu nome também não foi divulgado.

O animal havia passado pelo ânus do homem e preenchido parte de seu intestino grosso, causando uma séria obstrução. O homem de 40 anos chegou ao hospital bêbado reclamando de fortes dores. A enguia foi removida e o homem já está se recuperando.

O caso aconteceu em Nanchang, na China, país onde outro caso idêntico já havia acontecido. Em abril deste ano, um outro homem de 49 anos também foi parar no hospital para remover uma enguia de seu ânus. Em depoimento ele disse que havia enfiado o animal para ficar curado de uma prisão de ventre.

➤ Link http://www.massapeceara.com/2017/11/em-video-medicos-retiram-enguia-do-anus.html#ixzz4ypGwMos7
Compartilhe este conteúdo com seus amigos

Publicidade Notícia