Regionais : Nomes da equipe de transição de Bolsonaro e o salário de cada um veja
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Enviado por alexandre em 06/11/2018 10:43:06 |
Nomes da equipe de transição de Bolsonaro e o salário de cada um veja
Indicados, todos homens, receberão salários que irão variar de R$ 2.585 a R$ 16.215
A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), deu início à fase de transição de governo em Brasília, nesta segunda-feira (5).
O presidente Michel Temer nomeou uma equipe de 28 nomes indicados por Bolsonaro para compor o gabinete de transição de governo.
A lista dos indicados, todos homens, que receberão salários que irão variar de R$ 2.585 a R$ 16.215, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. Do total, cinco foram designados sem remuneração.
Veja os nomes que compõem a lista de transição:
ECONOMIA
ARTHUR BRAGANÇA WEINTRAUB Professor da Unifesp e especialista em direito previdenciário Salário: R$ 13.036,74
ROBERTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO Ex-diretor da Vale e ex-conselheiro da Petrobras Salário: R$ 9.926,60
CARLOS VON DOELLINGER Economista da UFRJ Salário: R$ 9.926,60
BRUNO EUSTÁQUIO FERREIRA CASTRO DE CARVALHO Diretor do PPI Salário: R$ 9.926,60
SÉRGIO AUGUSTO DE QUEIROZ Procurador da Fazenda Nacional Salário: R$ 9.926,60
CARLOS ALEXANDRE JORGE DA COSTA Ex-diretor do BNDES Salário: R$ 9.926,60
PAULO GUEDES Economista e anunciado como ministro da Fazenda Salário: R$ 16.215,22
ABRAHAM BRAGANÇA WEINTRAUB Professor da Unifesp e especialista em direito previdenciário Salário: R$ 13.036,74
JONATHAS ASSUNÇÃO NERY DE CASTRO Diretor do PPI Salário: R$ 9.926,60
WALDERY RODRIGUES JUNIOR Coordenador da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda Salário: sem remuneração
ADOLFO SASCHIDA Pesquisador do Ipea Salário: sem remuneração
MARCOS CINTRA Economista e ex-deputado Salário: sem remuneração
ALEXANDRE YWATA Ex-diretor do Ipea Salário: sem remuneração
MILITARES
PAULO ROBERTO Tenente-coronel dos Bombeiros Salário: R$ 9.926,60
AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA General e anunciado como ministro da Defesa Salário: R$ 16.215,22
LUIZ TADEU VILELA BLUMM Coronel do Corpo de Bombeiros Salário: R$ 9.926,60
WALDEMAR GONÇALVES ORTUNHO JUNIOR Coronel reformado do Exército Salário: R$ 9.926,60
POLÍTICOS E OUTROS
MARCOS AURÉLIO CARVALHO Empresário e sócio-fundador da agência digital AM4 Salário: R$ 9.926,60
MARCOS CÉSAR PONTES Astronauta e anunciado como ministro da Ciência e Tecnlogia Salário: R$ 13.036,74
LUCIANO IRINEU DE CASTRO FILHO Engenheiro especialista em energia Salário: R$ 9.926,60
PAULO ANTÔNIO SPENCER UEBEL Ex-secretário municipal de Gestão de São Paulo Salário: R$ 9.926,60
GUSTAVO BEBIANNO ROCHA Advogado e ex-presidente do PSL Salário: R$ 16.215,22
GULLIEM CHARLES BEZERRA LEMOS Vice-presidente do PSL Salário: R$ 13.036,74
ANTÔNIO FLÁVIO TESTA Cientista político da UnB Salário: R$ 9.926,60
ONYX LORENZONI Deputado federal do DEM-RS Salário: R$ 16.581,49
PABLO TATIM Secretário da Secretaria-Geral da Presidência da República Salário: sem remuneração
EDUARDO CHAVES VIEIRA Salário: R$ 9.926,60
ISMAEL NOBRE Salário: R$ 9.926,60
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Justiça em Foco : Gilmar: corrupção marca 30 anos da Constituição
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Enviado por alexandre em 06/11/2018 10:40:13 |
Gilmar: corrupção marca 30 anos da Constituição
Postado por Magno Martins
O ministro Gilmar Mendes, afirmou hoje que “os vários episódios de corrupção” serão – de uma certa forma - uma marca dos 30 anos de vigência da Constituição Federal de 1988.
Gilmar participou do evento “Balanço Geral dos 30 Anos da Constituição Federal”, em Brasília, promovido pela editora Fórum. |
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Mais Notícias : Alinhamento de Bolsonaro a Trump traz risco para Brasil
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Enviado por alexandre em 06/11/2018 10:37:48 |
Alinhamento de Bolsonaro a Trump traz risco para Brasil
Postado por Magno Martins
EUA têm peso geopolítico maior para comprar brigas
Blog de Kennedy
O alinhamento automático de Jair Bolsonaro a posições de Donald Trump na política internacional traz riscos para o Brasil, como causar danos no comércio externo. Os Estados Unidos são a maior máquina econômica e militar do planeta. O Brasil tem peso geopolítico, mas margem de manobra mais estreita para comprar brigas na arena global.
Replicando decisão de Trump e o interesse de Israel, Bolsonaro disse que tende a mudar a Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém. A primeira reação concreta veio do Egito, cancelando em cima da hora viagem ao Cairo que seria feita pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira.
Um dos principais países árabes do mundo, o Egito fez algo inusual do ponto de vista diplomático para demonstrar sua contrariedade com uma eventual decisão de Bolsonaro pró-Israel e contrária aos palestinos.
Os países árabes formam um importante mercado importador de produtos brasileiros, sobretudo de proteína animal. Esse mercado foi conquistado com esforço de anos do Itamaraty durante os dois mandatos de Lula. Não é proveitoso para o Brasil criar atritos com esses parceiros comerciais.
Bolsonaro e sua equipe já produziram ruídos nas relações com Argentina, China, Cuba, Venezuela, Brics e, agora, países árabes. É preciso ter mais cálculo na política internacional, falando menos do que se faz nas questões domésticas.
O presidente eleito deveria indicar logo seu futuro ministro das Relações Exteriores, de preferência escolhendo um diplomata de carreira. |
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Mais Notícias : Bolsonaro: atirar para todos os lados o tempo todo
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Enviado por alexandre em 06/11/2018 10:36:52 |
Bolsonaro: atirar para todos os lados o tempo todo
Postado por Magno Martins
Helena Chagas - Blog Os Indispendentes
Presidentes recém-eleitos costumam ser tão fortes que conseguem fazer o Congresso votar coisas do arco da velha, como até mesmo o confisco da poupança dos cidadãos. No presidencialismo à brasileira, todo governante que assume sabe que deve aproveitar esse período de graça, que pode chegar a seis meses e, na melhor das hipóteses a um ano, para comprar as brigas mais difíceis e votar propostas espinhosas e impopulares. O que não dá para fazer, em momento algum, é comprar todas as brigas ao mesmo tempo com todo mundo.
Em sua primeira semana como presidente eleito, Jair Bolsonaro e equipe, talvez querendo mostrar que, diferentemente de outros, irão cumprir suas promessas de campanha, atiraram para todos os lados.
Desagradaram setores opostos, como o agribusiness e os ambientalistas, com o junta e separa das pastas da Agricultura e do Meio Ambiente; irritaram os representantes da indústria com a extinção do Ministério da Indústria e Comércio e outras afirmações sobre sua dependência do Estado; preocuparam os setores exportadores e os principais parceiros comerciais do Brasil com o anúncio de um cavalo-de-pau na política externa: alinhamento aos Estados Unidos, distanciamento da China, opção por Israel em detrimento da Palestina, fim do Mercosul…
Mas se Bolsonaro não escolher bem suas brigas, ou ao menos estabelecer uma ordem de prioridade para elas, corre o risco de queimar muito mais rapidamente do que o normal o estoque de gordura adquirido na eleição, acelerando o desgaste que, mais dia menos dia, atinge qualquer um que ousa se sentar naquela cadeira do terceiro andar do Planalto. |
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Mais Notícias : Ninguém pensa em intervenção militar, diz general
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Enviado por alexandre em 06/11/2018 10:35:44 |
Ninguém pensa em intervenção militar, diz general
Futuro ministro diz que presença de militares no governo é positiva
Jornal do Brasil
O general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, confirmado como ministro da Defesa do governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL), negou hoje (5) que a nomeação de integrantes das Forças Armadas para a equipe de transição indique uma postura autoritária do governo eleito. Segundo ele, são nomeações técnicas e que consideram a elevada formação profissional.
"O país resolveu aproveitar tudo o que investe na formação. É uma questão de coerência de aproveitamento do que foi investido nos militares, que nós possamos participar da vida pública. Não tem nada a ver com governo militar, ninguém tá pensando em intervenção militar, ninguém tá pensando em autoritarismo, é uma aproveitamento de gente que o país não estava acostumado a aproveitar. Pouca gente conhece o Brasil como nós", disse.
"Todos apresentam credenciais muito significativas e naturalmente a escolha é muito difícil. Imaginem a pressão que o presidente sofre nessa altura. Não há essa urgência, não é tão urgente assim", afirmou. |
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