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Regionais : Mulher é morta a facadas dentro de hospital pela ex-mulher do amigo
Enviado por alexandre em 29/04/2019 08:37:18


Suspeita do assassinato teria tentado matar ex-companheiro na mesma madrugada. Polícia Civil acredita que casos foram motivados por ciúmes.

 

Uma mulher de 31 anos foi morta a facadas dentro de um hospital em Tijucas, na Grande Florianópolis, na madrugada deste domingo (28). A vítima estava no hospital acompanhando um amigo, que havia levado uma garrafada e quase foi atropelado. A ex dele é a suspeita dos crimes.

O assassinato ocorreu no Hospital São José, por volta das 5h. Ana Cleia Silvério estava na recepção do hospital quando foi atingida por golpes no pescoço. Conforme o delegado Ricardo Melo, a mulher suspeita da autoria fugiu e é procurada neste domingo.

"Não temos confirmação de qual era o envolvimento de fato entre as vítimas. Mas a provável motivação foi ciúmes", explica o delegado.

Invasão no hospital
De acordo com testemunhas à PM, depois de esfaquear a mulher, a suspeita ainda tentou entrar nas salas de internação do hospital, mas com a porta trancada, não conseguiu. Depois disso, ela fugiu da unidade hospitalar em um Palio.

O ex dela, de 25 anos, estava em atendimento no local. Segundo o hospital, ele sofreu lesões leves no braço e nas costas.

Briga em festa e atropelamento
O homem informou à PM que estava há 2 meses separado da ex-companheira. Na madrugada, ele estava com amigos em uma festa em Porto Belo quando a mulher quebrou uma garrafa e o atingiu.

Ele ficou ferido superficialmente nas costas e no braço. A equipe de segurança da festa retirou a mulher do local. Na sequência, já na rua, a ex teria jogado o carro contra ele, enquanto ele caminhava na calçada.

G1

Regionais : Bolsonaro perde ‘voto de confiança’ dos mais pobres
Enviado por alexandre em 29/04/2019 08:34:06

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Do início do mandato até abril, a aprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro caiu mais entre segmentos da população que resistiram a abraçar sua candidatura à Presidência da República. Análise com base nas pesquisas do Ibope mostra que as quedas mais bruscas na avaliação positiva se deram entre nordestinos e eleitores com baixa escolaridade e renda. Dentre os que se enquadram em um desses segmentos e chegaram a manifestar satisfação, boa parte já pulou do barco. Além disso, o movimento foi mais forte nas capitais.

Segundo Márcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope Inteligência, Bolsonaro chegou a ganhar, logo depois da posse, um “voto de confiança” significativo mesmo em setores que, na eleição presidencial, penderam majoritariamente para Fernando Haddad (PT), como os mais pobres e os nordestinos. “Nesses segmentos, porém, a identificação com Bolsonaro é mais frágil”, observa ela. “A partir do momento em que o governo passa pelos primeiros desgastes, essa população manifesta seu descontentamento de forma mais rápida.”

Desde a posse, o governo tem enfrentado disputas entre “olavistas” (seguidores do escritor Olavo de Carvalho, considerado guru de Bolsonaro) e militares na definição de políticas públicas e também dificuldades para construir uma base de apoio no Congresso – com prejuízo para a tramitação de projetos como a da reforma da Previdência.  

No Nordeste, de cada dez eleitores que consideravam o governo bom ou ótimo, quatro já mudaram de ideia. No Sudeste e no Sul, esse movimento também se observa, mas com menor intensidade: três e dois de cada dez, respectivamente, já deixaram de manifestar aprovação. 

Na segmentação do eleitorado por renda, a insatisfação cresce de forma mais veloz nas faixas mais baixas. Entre os mais pobres (que ganham até dois salários mínimos) que aprovavam o governo em janeiro, um terço já mudou de opinião. Entre os que ganham mais do que isso e também viam a gestão como boa ou ótima, apenas um quinto alterou essa percepção.

A queda na aprovação de Bolsonaro também foi mais expressiva nas capitais. Em janeiro, as taxas de satisfação nas capitais e no interior eram próximas: 47% e 51%. Em abril, passaram para 30% e 37%, respectivamente. 

Morador de Salvador (BA), o empresário Vitorino Tourinho votou em Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2018. Hoje, considera o presidente “sem preparo”. O empresário está na amostra de eleitores que chegaram a aprovar o governo Bolsonaro e, com o passar do tempo, passaram a ver a gestão com ressalvas. 

“Sou Bolsonaro por circunstâncias”, diz Tourinho. “O capitão é, na verdade, um soldado, um cara que não tem preparo. Já vimos várias atitudes que demonstraram isso, como o tuíte do golden shower (publicação de Bolsonaro que mostrava um homem urinando em outro durante bloco de carnaval), as brigas com o vice-presidente, a interferência dos filhos. Eles estão jogando contra.”

Polarização

Na média nacional, a avaliação positiva do presidente caiu 14 pontos porcentuais desde o início do governo. Isso significa que, de janeiro a abril, a parcela dos brasileiros que consideravam a gestão boa ou ótima diminuiu de 49% para 35%. A aprovação teve queda em todos os segmentos de renda, escolaridade, local de moradia e gênero – mas não no mesmo ritmo.

No segundo turno de 2018, Bolsonaro perdeu para Haddad na metade mais pobre da população. No mapa eleitoral, ele venceu em todas as regiões, menos no Nordeste. Diferenças nos padrões de voto conforme os fatores renda e geografia ficaram evidentes. 

Passada a posse, a primeira pesquisa do Ibope mostrou uma suavização da polarização geográfica e de renda. No Nordeste, em janeiro, o governo era aprovado por 42% – sendo que, meses antes, ele havia obtido só 28% dos votos totais (incluindo brancos e nulos) no segundo turno. No Sudeste, a aprovação era de 50% – ante 57% de votação de Bolsonaro no segundo turno. Ou seja, eleitores do Sudeste e do Nordeste discordaram muito na eleição, mas pouco após a posse. Com informações do jornal O Estado de S.Paulo.



A baiana Dilmara Santos Serafim, 42, esperava mais do governo de Bolsonaro

Ao analisar os dados de quatro pesquisas mensais feitas até agora, a diretora-executiva do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, afirma que, de janeiro a abril, as taxas de avaliação do governo de Jair Bolsonaro como ruim e péssimo subiram em todas as sondagens. Mas as taxas de ótimo e bom caíram só até março, e ficaram estáveis em abril, o que poderia indicar neste caso um piso para as avaliações.

“A insatisfação aumenta, mas a aprovação pode estar próxima de um piso. As próximas pesquisas vão mostrar o tamanho desse núcleo que mais aprova o governo”, diz ela.

Governos recém-empossados despertam otimismo entre os eleitores, mesmo entre os que não votaram no vencedor. O que é raro, indica a análise das pesquisas do Ibope, é a “lua de mel” durar tão pouco. Pelos dados, o presidente Jair Bolsonaro não conseguiu manter por muito tempo a janela de boa vontade, o que é verdade até entre aqueles que votaram no candidato do PSL no ano passado.

O advogado Antônio Carlos Mello, de Lins, no interior paulista, diz ter votado em Bolsonaro para romper com um ciclo político encabeçado nos últimos anos por PT e PSDB. Neste sentido, viu como positivas as escolhas dos ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. “O Bolsonaro estancou aquela sangria de dar verba para parlamentar a torto e a direito. Isso também foi bom.”

O que tem incomodado o apoiador de Bolsonaro é a participação dos filhos no governo. “Por mais que o Carlos Bolsonaro goste do pai, ele não pode esquecer que é parlamentar (vereador) do Rio, tem de cuidar do trabalho dele lá. Ele fica interferindo e isso atrapalha”, afirma. “Se ele quiser ir pra Brasília, que espere mais alguns anos e tente”, completou Mello. 

Confiança

Com a queda da avaliação positiva e da aprovação ao modo de governar, caiu também a confiança na figura do presidente – 51% em abril, ante 62% em janeiro. Moradora de Salvador, a tecnóloga Dilmara Serafim (foto), optou por Bolsonaro no segundo turno das eleições do ano passado, mas diz que vê no governo um “despreparo administrativo”. Ela pondera, no entanto, que ainda é cedo para uma “ideia definitiva”. “Vejo que tem boa intenção e espero que, com mais tempo, ele adquira capacidade”. 

Outro segmento em que Bolsonaro perdeu mais apoio do que na média nacional é o de moradores de capitais e de cidades com mais de 500 mil habitantes, nas quais mais de três a cada dez apoiadores pularam do barco no período. O presidente se sai melhor em municípios pequenos e do interior, com 37% de avaliação positiva em ambos os casos. 

Eleitor de Bolsonaro no primeiro e no segundo turnos da eleição, o empresário paulistano Roberto Guariglia afirma não estar satisfeito com o que vê, principalmente na economia. Apesar de a escolha do candidato ter sido feita pela “falta de opção”, como ele define, o empresário enxergou motivos para depositar o voto em Bolsonaro para além da motivação de “não continuar com o pessoal do PT no poder”. 

“Foi o único que apareceu nessa safra de políticos novos que conseguiria encarar o cargo. Já tinha um histórico político que poderia ajudar no trâmite com o Congresso, e eu achava que seria capaz de fazer essa retomada econômica”, diz. 

Ao fim do quarto mês de governo, a avaliação de Guariglia se inverteu. “Estou me sentindo abandonado, vejo que não vai dar em nada”, diz. “A reforma da Previdência é importante, mas existem outras coisas que poderiam estar em andamento, como a redução da taxa de juros e o apoio do BNDES para pequenas empresas”.

Regionais : Avô bêbado jogou o neto de 2 anos vivo em um forno ardente porque ele ‘viu o diabo nele’
Enviado por alexandre em 29/04/2019 08:29:38

MCeará.com
O menino não identificado de Omsk na Rússia foi resgatado, mas permanece em estado grave depois de sofrer queimaduras graves em mais de 50% de seu corpo. Os médicos dizem que a criança está em coma e lutando por sua vida em uma máquina de respiração.

A policia relata que o avô, de 53 anos, estava “delirando” quando “viu o demônio” em seu neto durante uma sessão de bebida com a avó da criança, quando os dois estavam cuidando dele. O homem enlouquecido usou “força física” para pegar a criança de sua esposa e forçá-la a sair de casa, alegou. Então, temendo Satanás, ele jogou a criança no forno escaldante.

A avó do menino e uma mulher vizinha correram para dentro e resgataram a criança que gritava. Depois de prendê-lo, policiais disseram que ele “empurrou a criança no forno escaldante com o propósito de matá-lo”.

Os avós estavam cuidando da criança enquanto sua filha – Irina Andreeva, 21 anos – estava trabalhando. Um chefe da ambulância disse: “Conseguimos trazer a criança para fora com vida. É uma história tão aterrorizante. Isso é como algo que a Gestapo faria.

Uma fonte policial disse: “O suspeito foi detido no estado de forte intoxicação alcoólica”.

A fonte acrescentou que o avô não identificado também “esteve dirigindo por vários dias e provavelmente seu cérebro foi afetado. Ele não deu nenhum outro motivo”.

O avô enfrenta uma longa pena de prisão se for condenado.

Svetlana Ospennikov, porta-voz do departamento de saúde regional de Omsk, disse: “O pequeno paciente está em tratamento intensivo agora. Ele está em grave estado. Ainda é muito cedo para fazer previsões sobre o futuro dele. Quando lidamos com essas queimaduras, é impossível entender sua condição. Pode deteriorar-se [rapidamente]. Os médicos estão fazendo tudo para aliviar o sofrimento da criança”.


É o segundo caso na Rússia nos últimos três meses em que uma criança foi queimada em circunstâncias horríveis pelos avós.

Em janeiro, um bebê de 11 meses morreu depois de ser colocado no forno por seu avô, segundo a polícia.

O garoto, chamado Maxim Sagalakov, foi deixado por sua mãe Viktoria, 20, aos cuidados de seus pais na região de Khakassia, na Rússia. Quando ela voltou, a mulher perturbada encontrou os restos carbonizados da criança no fogão da casa da família na aldeia de Kharoy.

Funcionários do Comitê de Investigação Regional disseram: “Os avós estavam bêbados e mataram o bebê”.

Justiça em Foco : A verdade libertará
Enviado por alexandre em 29/04/2019 08:26:47


TJ do Rio frustra outra tentativa do senador Flávio Bolsonaro de barrar investigação

O Estado de S.Paulo - OPINIÃO

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) frustrou mais uma tentativa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) de interromper a investigação que vem sendo conduzida pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) sobre as movimentações financeiras “atípicas” de Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar. No final do ano passado, o Estado revelou um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontou uma movimentação de R$ 1,2 milhão, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, nas contas de Queiroz, movimentação considerada “atípica” pelo órgão de controle dada a renda declarada pelo então assessor parlamentar e policial militar reformado.

Para obstar a investigação, o senador alegou ter tido o seu sigilo bancário quebrado pelo MP-RJ sem a devida autorização judicial, mas a tese não prosperou. O desembargador Antônio Carlos Nascimento Amado, da 3.ª Câmara Criminal do TJ-RJ, determinou o prosseguimento da investigação porque o que ora se apura, a seu ver, não está baseado em dados sigilosos obtidos por meio ilegal, como argumentava Bolsonaro. Melhor assim. Há muito a ser explicado e seria escandalosa a interrupção das investigações sobre as práticas supostamente criminosas de alguém tão próximo à família do presidente da República.

Flávio Bolsonaro já havia tentado interromper o curso das investigações contra seu ex-braço direito recorrendo ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em janeiro, ele alegou ter prerrogativa de foro após sua eleição para o Senado. O pedido foi temporariamente acolhido por decisão cautelar do ministro Luiz Fux. Menos de um mês depois, Marco Aurélio Mello, ministro-relator do processo referente à Operação Furna da Onça, na qual tem origem o relatório do Coaf, determinou o retorno do processo para a primeira instância, tanto em função de um entendimento do STF sobre a aplicação da prerrogativa de foro como em razão de um fato óbvio aludido pelo MP RJ: não se investiga a movimentação bancária do senador Flávio Bolsonaro, mas a de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

Por meio de nota divulgada na quinta-feira passada, Flávio Bolsonaro afirmou que “fica cada vez mais claro para o Brasil que (ele) não fez nada de errado”. O senador pode mesmo não ter feito “nada de errado”, mas para que isso fique “cada vez mais claro” é preciso que a investigação que envolve Fabrício Queiroz chegue ao final. O senador Flávio Bolsonaro deveria ser o primeiro a defender isso, já que Queiroz, por muitos anos, exerceu uma espécie de “chefia de gabinete” informal do então deputado estadual pelo Rio de Janeiro. Vale dizer, o que Fabrício Queiroz fazia no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio é de responsabilidade de seu superior imediato, embora este alegue “não saber” o que o ex-subordinado fazia. Ele é suspeito de administrar o chamado “rachid”, recolhimento de uma parte dos salários de outros assessores contratados pelo gabinete de Bolsonaro quando deputado estadual.

Ademais, a investigação há de ser levada até o fim porque as suspeitas que pairam sobre Fabrício Queiroz vão muito além da atipicidade de sua movimentação bancária. Incluem relações com as sanguinárias milícias do Rio de Janeiro. A extensão dessas relações só a investigação sobre a origem do dinheiro movimentado por ele há de dizer. O fato é que não é desconhecido o apreço que o clã Bolsonaro tem por estes “justiceiros”. A mulher e a mãe de Adriano da Nóbrega, que vem a ser chefe do chamado “Escritório do Crime”, uma das principais milícias do Rio de Janeiro, foram contratadas como assessoras do gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Alguns policiais e bombeiros envolvidos com as milícias também já foram homenageados pelo clã Bolsonaro tanto no Rio como em Brasília.

São suspeitas muito graves. O País não ficará tranquilo enquanto não souber qual o grau de proximidade que Fabrício Queiroz e a família Bolsonaro têm com as tais milícias. Só a verdade revelada por diligente investigação haverá de libertar a sociedade desta apreensão.

Regionais : Multas de trânsito: narrativa mentirosa, diz Bolsonaro
Enviado por alexandre em 29/04/2019 08:25:50

Reportagem sobre multas de trânsito é tentativa de narrativa mentirosa, diz Carlos Bolsonaro

Folha revelou que família do presidente acumula 40 infrações de trânsito; governo tenta afrouxar regras

Folha de S.Paulo

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) afirmou neste domingo (28) que a reportagem da Folha sobre as multas de trânsito nos últimos cinco anos é uma tentativa de induzir uma "narrativa mentirosa". 

"A Folha fez uma matéria que perdi 24 pontos na carteira de motorista em 5 anos, ou seja, mais uma vez não quer dizer nada. Tentam induzir mais uma narrativa mentirosa sem pé nem cabeça para desgastar o sobrenome! Se fossem assim com todos sairia cada coisa!", disse, em sua conta em rede social. 

Folha mostrou neste domingo  que o presidente Jair Bolsonaro, três de seus filhos e sua mulher, Michelle, receberam ao menos 44 multas de trânsito nos últimos cinco anos, segundo registros do Detran-RJ (Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro).

 A Folha consultou as informações no site do Detran do Rio, com os dados da CNH e de documentos pessoais. Os dados estavam disponíveis em procurações arquivadas em cartório e outros registros.  Sob o discurso de enfrentar uma suposta indústria de multas, o presidente iniciou nas últimas semanas uma investida contra radares. Declarou que cancelaria a instalação de 8 mil equipamentos nas estradas e que revisaria contratos dos já implantados. A Justiça Federal barrou as medidas

O vereador Carlos Bolsonaro acumulou, em cinco anos, segundo o Detran, 24 pontos. Recebeu seis multas, mas teve uma cancelada —não há explicação do motivo. Das cinco que transitaram em julgado, quatro foram por excesso de velocidade e uma, por avançar o sinal vermelho, considerada violação “gravíssima”. Sua última infração de trânsito foi em dezembro de 2017, por excesso de velocidade, no Rio, o que lhe deu, à época, quatro pontos na carteira. 

Os prontuários da primeira-dama e do senador Flávio têm infrações que extrapolam o limite de 20 pontos permitido por lei para o período de um ano, o que, em tese, pode resultar na suspensão do direito de dirigir. Os dois são os que mais colecionam pontos na carteira ao longo dos cinco anos, com 41 e 39 pontos, respectivamente.

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