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Regionais : Ex-vereador no Amazonas é preso com cerca 30 quilos de maconha skunk na Zona Sul de Manaus
Enviado por alexandre em 30/04/2019 09:01:57




O ex-vereador do município de Maraã – Eucias Pereira Tibúrcio, de 48 anos, Josias Alves Barbosa, 29, e Mozaniel Ambrósio de Souza, 39; foram presos por policiais do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) com cerca de 30 quilos de maconha do tipo skunk. O trio foi preso na madrugada desta segunda-feira (29), por volta de 1h, em via pública, na avenida Joaquim Nabuco, bairro Centro, Zona Sul.

De acordo com o delegado Sinval Barroso, a equipe do DRCO recebeu denúncia anônima informando que três homens estariam tentando transportar uma quantidade de droga em um veículo, da marca Fiat, modelo Siena, cor prata, para o bairro Terra nova, zona norte da cidade.

As equipes do DRCO montaram campana naquela área da cidade, momento que avistaram o veículo mencionado na denúncia e realizaram a abordagem. Durante revista no carro, os policiais encontraram no porta-malas, aproximadamente, 30 quilos da substância ilícita escondidos em uma mala e uma bolsa. 

“Tão logo recebemos a denúncia, nos deslocamos para o centro da cidade para verificar a veracidade da informação. O intuito do grupo era revender a droga aqui em Manaus mesmo e em decorrência dessa denúncia vamos iniciar uma investigação. Verificamos o Sistema Integrado de Segurança Pública do Amazonas (Sisp–AM) e foi constatado que nenhum deles possui passagem pela polícia”, informou.

Flagrante – Eucias, Josias e Mozaniel foram autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Ao término dos procedimentos cabíveis na base do DRCO, eles serão levados para Audiência de Custódia no Fórum Ministro Henoch da Silva Reis, bairro São Francisco, zona sul da capital.

Política : ARTICULAÇÃO
Enviado por alexandre em 30/04/2019 09:00:41

Parlamentares articulam tirar das mãos de Moro o Coaf

Apesar de oficialmente divulgar ser favorável, neste momento, à manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) no Ministério da Justiça, o presidente Jair Bolsonaro já admitiu negociar a retirada do órgão das mãos do ministro da Justiça, Sergio Moro, e devolvê-lo à pasta da Economia. A sinalização foi um gesto à classe política, que considera ter maioria no Congresso para a mudança. A avaliação dos parlamentares é que, ao incorporar o Coaf, o ministério chefiado por Moro ganhou mais poderes do que deveria, tese que une tanto investigados na Operação Lava-Jato quanto defensores da investigação que notabilizou o hoje ministro.

A mudança deve ser feita pelo Congresso na tramitação da Medida Provisória 870, que instituiu a nova estrutura administrativa do Executivo no primeiro dia do governo. O relator da proposta é o líder de Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que diz não ter recebido do Planalto uma “posição formalizada” sobre o tema. O texto ainda tramita em uma comissão formada por senadores e deputados.

— A posição do governo será formalizada na próxima segunda-feira, quando terei reunião com o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e o presidente Bolsonaro, diz Bezerra.

No sábado, o ministro Sergio Moro recorreu às redes sociais para defender a permanência do Coaf na Justiça. Segundo ele, é importante aproximar o órgão de inteligência financeira da Polícia Federal, do Ministério Público e das polícias estaduais. Em entrevista ontem à TV Globo, o ministro insistiu no assunto:

— Estamos respeitosamente tentando convencer (o Congresso) de que o melhor lugar para o Coaf é o Ministério da Justiça.

No último domingo, sobre a possível mudança, Bolsonaro disse que estava “tratando do assunto”. Ontem, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que o órgão permanecerá na Justiça, se depender da vontade “pessoal” do presidente, mas confirmou que há estudos sobre a alteração.  

— A posição do presidente neste momento é de manutenção do Coaf no Ministério da Justiça, disse Rêgo Barros.

Além de produzir relatórios que já apontaram movimentações financeiras atípicas de políticos de diferentes partidos, o órgão esteve recentemente no centro de investigações envolvendo deputados e assessores da Assembleia Legislativa do Rio. Um deles é Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL), hoje senador. A partir de dados do Coaf, o Ministério Público do Rio investiga a prática de “rachadinhas”, quando servidores devolvem parte dos salários aos políticos que os nomearam.

O presidente da comissão que analisa a MP no Congresso, deputado João Roma (PRB-BA), afirmou que conversou com Moro sobre o caso. Ele disse ao ministro que os políticos precisam de garantias de que o sigilo bancário será preservado, estando o Coaf no Ministério da Economia ou na Justiça. O deputado confirmou a existência de movimentações para tirar o órgão da alçada de Moro:

— Parlamentares podem usar o discurso de que há uma intenção de coagir o mundo político ao deixar o Coaf na Justiça. Se houver apoio do centrão e também da oposição, tem chance de passar.

O líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), dá a mudança do Coaf como fato consumado. Para ele, se o governo não acatar as sugestões dos líderes, será derrotado:

— Essa questão do Coaf só não se resolveu ainda porque não votou. Se o relator não fizer, a gente vai tirar do texto da MP da mesma forma, entrando com uma emenda supressiva.

O local “adequado”

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acredita que a defesa da retirada do Coaf do Ministério da Justiça é uma tentativa de parlamentares de se blindar de investigações.

— O Coaf faz parte do sistema de Justiça, do sistema de combate à lavagem de dinheiro e de combate à corrupção. Não tem sentido ele ficar fora do Ministério da Justiça, afirmou, à TV Globo.

Já o líder do PPS, deputado Daniel Coelho (PE), diz que a mudança para a área econômica pode evitar excessos de investigações que venham a surgir na pasta de Moro:

— O Coaf não é um instrumento ligado ao sistema policial ou judiciário, é instrumento da Receita. O Coaf tem uma perspectiva de controle financeiro de combate à sonegação. Ele pode ser utilizado para combater corrupção ou outros crimes, mas não é sua função exclusiva. Está se mexendo com sigilo fiscal e bancário de todos os brasileiros, então é importante que se mantenha no local adequado, que é o ministério da Economia .

A MP 870 formalizou a configuração de 22 ministérios, com diferentes mudanças de órgãos entre as pastas. Editado pelo presidente, o texto recebeu 571 emendas no Congresso e precisa ser aprovado pelos parlamentares para tornar-se lei. Se não for referendada até 3 de junho, a norma vai perder a validade e dará lugar à estrutura existente no governo Michel Temer, com 29 ministérios. Por causa disso, o governo precisa negociar com os parlamentares para aprovar a MP tanto na comissão quanto em plenário. Com informações de O Globo.

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Blog de Bela Megale/O Globo

O pastor Silas Malafaia pediu ao presidente Jair Bolsonaro a demissão de Marcos Cintra, secretário da Receita Federal que anunciou um imposto para taxar até igrejas. A apelo foi feito hoje por mensagens de WhatsApp.

— Esse palhaço quer aparecer e criar problema para o presidente para chocá-lo com o grupo que o apoia. Ele não é inocente, tinha que ser demitido um cara desse, disse Malafaia, ponderando que o pedido não foi atendido: — Falo só em desabafo, o presidente nem me responde, ele lê. Eu faço isso como pressão.

O pastor destacou que hoje a isenção não é só para igrejas, mas também para partidos, sindicatos e até clubes de futebol. Na sua avaliação, Cintra só citou as igrejas para colocar Bolsonaro em conflito com o grupo que o apoia.

Malafaia foi um dos principais fiadores da campanha e Bolsonaro e continua reforçando sua base. No início deste mês, organizou no Rio um almoço do presidente com líderes evangélicos.

Regionais : Viaturas policiais viram cadeia no Rio Grande do Sul
Enviado por alexandre em 30/04/2019 08:57:36


Presos são algemados em veículos policiais por falta de vaga em presídios.

No estacionamento em frente ao Palácio da Polícia, em Porto Alegre, carros estacionados se somam com viaturas que não estão só de passagem. Há mais de uma semana presos estão detidos nos veículos policiais por falta de vagas nos presídios do Rio Grande do Sul.

Nas viaturas, de modelo Renault Duster, que têm capacidade para cinco pessoas, os presos são algemados no volante, nas portas e dentro do camburão. Dormindo sentado nas poltronas ou na parte traseira do veículo, sem poder tomar banho, os dias que estão detidos ali variam para cada deles e a cada dia mais vai aumentando. Segundo a Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciários), até a última quinta-feira (25/4), o déficit de vagas nos presídios do estado é de 13 mil.

A guarda é feita por brigadianos (policiais militares, no RS), que não estão autorizados a falar com a reportagem e muito menos dar permissão para qualquer contato com os detidos. Ao passar de um lado de uma viatura mais afastada, um preso fala de dentro da gaiola:

— Tu é da TV? Tem como ligar ‘pra’ minha irmã trazer um casaco? O número é [ele fala o telefone].

É outono e, mesmo com os dias alcançando temperaturas de até 28 graus, as noites gaúchas começam a ficar frias, chegando até 18 graus.

Um policial percebe a tentativa do preso e diz para eu sair de perto: “se der bola, ele passa a tarde todo falando contigo aí”. Outra policial chega e diz para eu me afastar, pois “o preso está sob custódia do Estado e não pode falar com ninguém”.

Em outro espaço do estacionamento, a mãe de um dos detidos tenta falar com o filho, mas também é barrada pelos policiais. “É uma situação muito difícil. Meu filho está aqui há três dias, mas sei que vai ficar muito mais porque não tem vaga. Trouxe um moletom e umas meias, porque de noite é frio, mas não deixaram eu entregar. Não ‘tô’ pedindo para ele não pagar pelo o que ele fez, só quero que ele seja tratado com o mínimo de dignidade’, contou a mãe, que preferiu não divulgar o nome.

O problema soma ainda questões de saúde, pois entre eles há pessoas com tuberculose. Elisângela, irmã de um dos presos, contou à reportagem que o irmão estava fazendo tratamento para tuberculose antes de ser detido, porém não pode continuar por ter sido preso.

Isolado no camburão, Marcos* tosse bastante. Faltando menos de um ano para ser solto, ele estava no regime semiaberto e trabalhava com a irmã em um negócio próprio de funilaria quando ultrapassou o perímetro permitido pela Justiça para fazer uma entrega, conforme relatou Elisângela. “A minha mãe falou com os policiais que ele ‘tava’ fazendo tratamento de tuberculose e que precisava continuar. A situação da saúde dele é grave, temos medo dele morrer assim só porque não pode continuar o tratamento. Não é só ele que ‘tá’ nessa situação, eles ‘tão’ sendo tratados que nem bichos. É desumano demais”.

A situação não é exclusividade da capital gaúcha. Na sexta-feira (26), até às 16h, o DPA-RS (Departamento de Polícia Metropolitana) registrava 70 pessoas presas em viaturas e 71 em delegacias em todo o estado. Com informações do jornal El País.

Regionais : Chupado enquanto subia: Prefeito de Tibagi (PR) recebe sexo oral em elevador de hotel no DF
Enviado por alexandre em 30/04/2019 08:57:01

Chupado enquanto subia: Prefeito de Tibagi (PR) recebe sexo oral em elevador de hotel no DF


Reprodução

O nome oficial do evento é Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, mas, diante de flagrantes episódios de atentado violento ao pudor, a reunião anual bem que poderia se chamar Marcha da Sacanagem. Esta não será a primeira história de político que aproveita a vinda à capital federal, com tudo pago pelos cofres públicos, para cair na esbórnia. Mas certamente é uma das mais flagrantes evidências de que prefeitos, vereadores e assessores se valem da viagem ao DF para tirar o atraso da gandaia.

Com a presença de 5 mil participantes, a 22ª edição do evento, ocorrido entre os dias 8 e 11 de abril deste ano, deveria servir para discutir questões que influenciam o dia a dia dos municípios. Mas as câmeras de segurança de um dos hotéis do Setor Hoteleiro Sul, que abrigaram vários prefeitos inscritos no fórum, flagraram duas situações absolutamente inusitadas.

Sem pudor algum, o prefeito de Tabagi (PR), cidade de 20,5 mil habitantes a 1.261 quilômetros da capital federal, aproveitou o elevador para praticar sexo oral. As gravações mostram o momento exato em que Rildo Emanoel Leonardi (MDB) se relaciona com a mulher, supostamente uma garota de programa, que lhe acompanha no trajeto. O flagrante ocorreu na madrugada de 4 de abril, dias antes do início oficial do evento.

Veja o vídeo:

https://www.fatoamazonico.com/prefeito-de-tabagi-pr-recebe-sexo-oral-em-elevador-de-hotel-no-distrito-federal/

O vídeo mostra o prefeito abrindo os botões da calça e sorrindo para a garota de cabelos negros, que segura uma bolsa e um telefone celular.

A jovem se agacha enquanto acaricia o órgão genital do político. A ação cessa apenas quando as portas se abrem. O prefeito paranaense aperta as teclas do elevador para que as portas se fechassem e ele tivesse mais momentos de privacidade. Só que tudo estava sendo filmado. Depois de alguns instantes, ele abotoa a calça e os dois deixam o elevador.

No vídeo, é possível ver com clareza a relação sexual. O Metrópoles optou por preservar a identidade da moça, uma vez que não é ela quem exerce cargo público. O ato libidinoso ocorre em área comum a mais de 200 hóspedes, em estabelecimento que reúne, além dos visitantes, moradores.

À reportagem, o prefeito de Tabagi admitiu que participou de algumas “noitadas” em boates brasilienses durante o período em que esteve na capital por ocasião da marcha. No entanto, Rildo afirmou não se recordar dos “momentos quentes” dentro do elevador.

Segundo prefeito, a marcha ocorreu há muitos dias. “Me lembro de ter ido a algumas boates e ter bebido, mas não me recordo de sexo oral com nenhuma mulher dentro de qualquer elevador”, disse.

Facada no prefeito

Há dois anos, Rildo Leonardi se envolveu em outra confusão. Em 16 de junho de 2017, ele foi esfaqueado pela então primeira-dama de Tabagi, Andreia Barreto Lima Leonardi.

A mulher foi presa por tentativa de homicídio ao querer se vingar de uma suposta traição. O crime ocorreu por volta das 4h. O prefeito foi atingido por uma facada no braço direito. Na época, a Polícia Civil não informou as circunstâncias em que a situação ocorrera.

Leonardi foi socorrido e levado inicialmente para um hospital da cidade. Ele passou por cirurgia e retornou ao trabalho dias depois.

Pelado no corredor

Além de Rildo, outro prefeito protagonizou cenas que deixaram os hóspedes do mesmo hotel, no Setor Hoteleiro Sul, estarrecidos. O prefeito de um município de Rondônia foi flagrado pelas câmeras circulando completamente nu pelo corredores do hotel.

Na ocasião, o político deixou a suíte por volta das 4h e percorreu toda a extensão do corredor caminhando tranquilamente. Desorientado, ele entra no elevador social e aperta o andar térreo.

Bocejando, o prefeito olhou para as câmeras e desceu até o saguão. Ele acabou contido pelos funcionários do hotel e retornou ao elevador. O político, então, seguiu até o andar onde estava hospedado e voltou para o quarto.

No dia seguinte, ele “foi convidado” a se retirar do hotel pela administração-geral. Argumentou, aos gerentes, que havia cometido o erro de ingerir bebida alcoólica após tomar remédios para dormir. Em sua versão, relatada ao Metrópoles e confirmada por responsáveis pelo hotel, o prefeito mostrou os medicamentos. Assim, foi permitido que ficasse mais duas noites em suas acomodações.

Como neste caso existe uma brecha para que o incidente tenha sido provocado por uma reação ao uso de remédios controlados, a reportagem optou por não revelar a identidade do político.

Farra e prostituição

Em abril de 2016, o portal publicou matéria sobre a farra dos vereadores durante os dias da Marcha em Brasília. Ao longo de duas noites, a reportagem acompanhou a aventura dos políticos de outros estados no DF.

Três endereços principais abrigaram os participantes do evento: os setores hoteleiros Sul e Norte e o Setor de Clubes Esportivos Norte. Os parlamentares não perderam tempo e se ambientaram rapidamente, em casas de massagem, bares com prostituição camuflada e prostíbulos de luxo em pleno coração da capital federal.

O detalhe nada republicano disso tudo é que a diversão dos excelentíssimos vereadores foi paga pelos municípios de origem. Somente com inscrição naquela época, os parlamentares gastaram quase R$ 700 mil. A hospedagem em hotéis luxuosos e alimentação entram nessa conta, paga pelo contribuinte. (metropoles.com)

Regionais : Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, tem patrimônio estimado em R$ 2 bilhões.
Enviado por alexandre em 30/04/2019 08:45:18







Os milionários da igreja – A revista Forbes criou um ranking da fortuna dos maiores líderes religiosos do Brasil, e ao contrário do que pregou Jesus Cristo, eles acumulam uma vasta fortuna. Estevan Hernandes Filho e a "bispa" Sônia, por exemplo, têm juntos R$ 120 milhões. Outro exemplo, R. R. Soares, aparece com R$ 250 milhões. O líder da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, tem fortuna R$ 300 milhões e o "apóstolo" Valdemiro Santiago, ‘dono’ da Igreja Mundial do Poder de Deus chega com R$ 400 milhões. No entanto, na liderança dessa estranha lista está Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, com patrimônio estimado em R$ 2 bilhões.

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