« 1 ... 7555 7556 7557 (7558) 7559 7560 7561 ... 22502 »
Regionais : Conheça 10 motéis temáticos bizarros do Brasil para liberar sua libido
Enviado por alexandre em 30/08/2019 23:25:54


Motel Classic

Todo casal quando que se ama, quando briga procura logo se reconciliar de alguma forma. E não raro vão parar em algum motel, muita vezes bizarro. 

 

Vários desses motéis bizarros do Brasil, além de servir para turbinar a libido, fazem os casais darem boas gargalhadas. Nesses motéis bizarros do Brasil a criatividade rola solta quando o assunto é a visão temática.

 

Quando o brasileiro decide colocar o talento para fora, acontecem inovações como as desses motéis bizarros do Brasil.

 

CONFIRA:

 

Veja também

 

INTERNATIONAL DOG DAY: 9 raças de cães que você talvez nunca tenha visto

 

Confira os mistérios sobre chaves que nunca antes foram revelados. VEJA VÍDEO

 

1 – Motel Blue Moon – Santa Catarina

 

 

2 – Você Que Sabe Motel – Paraná

 

 

3 – Motel Dolce Amore – Rio Grande do Norte

 

 

4 – Pousada do Cowboy – São Paulo

 

 

5 – Motel Le Baron – Maranhão

 

 

6 – Motel Classic – Acre

 

 

7 – Olimpikus Motel – Recife

 

 

8 – Funny Motel – Rio de Janeiro

 

 

9 – Village Motel – Minas Gerais

 

 

10 – Motel Cálidon – Rio Grande do Sul

 

 

Blog do Herói

Regionais : Bolsonaro quer rever demarcações: “É muita terra para pouco índio”
Enviado por alexandre em 30/08/2019 10:15:15


Andre Borges/Especial para o metrópoles
presidente Jair Bolsonaro(PSL) afirmou que não vai mais demarcar terras indígenas e pretende rever delimitações feitas em governos anteriores. O chefe do Executivo disse suspeitar de irregularidades na forma como foram feitas. Na avaliação de Bolsonaro, há “muita terra para pouco índio”.
“Estamos avançando, está agora em estudo. Tem alguns índios vendendo suas reservas para estrangeiros explorá-las. É muita coisa estranha que acontece. Dá para sentir? É muita terra para pouco índio e sem lobby. Qual interesse está por trás disso?”, questionou o presidente nesta sexta-feira (30/08/2019) ao deixar o Palácio da Alvorada.
“Decisão minha. Eu, não sendo obrigado, não tem mais reserva indígenano Brasil. Vamos rever as que foram demarcadas com laudos com muita suspeição de fraude”, indicou Bolsonaro. O presidente disse não temer decisões contrárias por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) por considerar inconstitucional decisão neste sentido. “Se houver irregularidade não é inconstitucional”, justificou o presidente.
Segundo Bolsonaro, há cerca de 400 pedidos de demarcações em andamento atualmente.
Na opinião do presidente, no fim do governo de José Sarney, teve início uma “indústria de demarcações de terras indígenas” no Brasil. O chefe do Executivo citou um programa de desenvolvimento em defesa da região Norte do Brasil idealizado em 1985, que previa a ocupação militar de uma faixa do território nacional situada ao norte da calha dos rios Solimões e Amazonas.
De acordo com Bolsonaro, esse projeto foi desviado com influência estrangeira para a demarcação de terras para índios. “O índio, hoje em dia, quer se integrar à sociedade Ninguém está fazendo nenhuma maldade com ele não”, resumiu.

Heleno diz que Amazônia é alvo de ‘cobiça internacional’

Renova Mídia
Heleno diz que Amazônia é alvo de 'cobiça internacional'

Heleno disse que existem “ambições claras em relação a Amazônia” por conta dos recursos naturais.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, afirmou, nesta quinta-feira (29), que a Amazônia é alvo da cobiça internacional por conta de seus recursos naturais e biodiversidade.
Em discurso na Escola Naval, no Rio de Janeiro, durante o Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional, Heleno declarou:
“É irresponsável acharmos que a Amazônia não é objeto de cobiça internacional. O mundo tem uma crise, e ela é vastamente comentada, uma crise de alimentos, uma crise de matéria-prima, de commodities.”
E acrescentou:
“A Amazônia é vista como um depósito de futuras conquistas do ser humano. Então, é óbvio que há ambições claras em relação a Amazônia.”

Governador de São Paulo, João Doria fala em entrevista coletiva sobre feminicídio Foto: 13/06/2019 / Governo do Estado de São Paulo

O presidente Jair Bolsonaro disse na noite desta quinta-feira (29) que, enquanto o governador de São Paulo, João Doria, estava “mamando” nos governos petistas dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, a bandeira era vermelha e que, hoje, ele diz que “a bandeira dele jamais será vermelha”.

— João Doria comprou também [jatinho]. Explica isso aí. Só peixe. Amigão da Dilma e do Lula. Eu vejo o Doria falando de vez em quando: “minha bandeira jamais será vermelha”. É brincadeira. Quando ele tava mamando lá, a bandeira era vermelha com foiçasso e martelo sem problema nenhum, disse Bolsonaro, durante transmissão ao vivo no Facebook em que também atacou o apresentador Luciano Huck sobre a compra de um jato executivo a juros subsidiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), financiou, por meio da Doria Administração de Bens, uma aeronave de R$ 44 milhões em 2010.

Em nota, o governo de São Paulo informou que o BNDES financiou a compra de 135 jatos executivos para empresas, sem irregularidades.

“A Embraer vendeu mais de 135 jatos executivos e comerciais para empresas brasileiras e estrangeiras com financiamento do BNDES, gerando empregos e impostos para o Brasil. Nada de errado nisto”, diz a nota.

Na semana passada, o apresentador divulgou nota em que ressaltava que o empréstimo foi pago, “tudo como manda a lei”.

“Esclarecimento: a empresa Brisair, da qual sou sócio, comprou um avião produzido pela Embraer. Para tanto, fizemos um empréstimo transparente, pago até o fim, sem atraso. Tudo como manda a lei”, disse Huck, por meio de nota enviada pela assessoria. Com informações de O Globo.

Brasil : DE BOA IRMÃO
Enviado por alexandre em 30/08/2019 10:13:49

Ministério da Saúde recomenda à Anvisa registro de canabidiol apenas para epilepsia
Em meio às discussões sobre uma possível liberação do plantio de Cannabis no país, o Ministério da Saúde recomendou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que conceda registro para medicamentos à base da planta apenas para casos de epilepsia refratária, quando não há resposta a tratamentos convencionais. O registro também ficaria restrito somente ao canabidiol, um dos derivados da maconha. A posição consta de nota técnica enviada à agência neste mês, e à qual a reportagem teve acesso.
No documento, o ministério também se posiciona contrário à proposta em discussão na Anvisa de dar aval ao plantio de Cannabis para pesquisa e produção de medicamentos. "Uma vez que a nossa manifestação se pauta apenas na liberação do canabidiol para uma única indicação terapêutica, não se faz necessária a instalação de uma capacidade nacional para o cultivo de Cannabis spp., tendo em vista que a demanda do mercado a ser suprida é baixa", informa a nota.
Para o ministério, devido à indicação restrita, há risco dos produtos terem preços altos. "A liberação do cultivo neste momento para atender a um nicho restrito de mercado interno é inviável, podendo inclusive encarecer o medicamento produzido com insumo farmacêutico cultivado em território nacional", completa o documento.
O parecer do Ministério da Saúde foi elaborado com base em uma revisão de estudos feita pela secretaria de ciência e tecnologia da pasta e consulta a entidades como o CFF (Conselho Federal de Farmácia), CFM (Conselho Federal de Medicina) e Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil. Nos últimos meses, o CFM já havia se posicionado contrário à proposta da Anvisa.
Segundo o documento, a análise feita pela pasta se concentrou em revisões de estudos ligados a casos de uso de derivados da Cannabis para "doenças debilitantes graves ou com ameaça à vida e sem alternativa terapêutica" –termo que é citado em proposta da Anvisa de novas regras para registro de medicamentos que podem ser gerados nesse processo.
O documento cita que, no caso da epilepsia, revisões de 102 ensaios clínicos apontaram diminuição na frequência de crises epilépticas em pacientes tratados com canabidiol. A pasta também analisou revisões de estudos sobre o uso de THC, outro derivado da maconha, para o controle de espasticidade relacionada à esclerose múltipla. A maioria das revisões, que envolvem 69 ensaios clínicos, teve resultado positivo.
A pasta frisa, porém, que é preciso mais estudos completos para acompanhamento. O ministério também aponta ter encontrado revisões sistemáticas de estudos sobre dor crônica, dor neuropática, náuseas e vômitos relacionados à quimioterapia, mas que optou por não incluir os estudos por não constarem na definição presente na proposta da Anvisa. 
A agência, no entanto, tem dito que, apesar de prever prioridade na análise de pedidos de registros de medicamentos para os casos de "doenças debilitantes graves e sem alternativa terapêutica", a avaliação de pedidos de registro de medicamentos também estaria aberta para outros quadros que apresentarem estudos de qualidade, segurança e eficácia.
Atualmente, o país tem um medicamento registrado à base de Cannabis. Chamado de Mevatyl, ele é composto por THC e canadibiol e é indicado para tratamento de espasmos musculares nos casos de esclerose múltipla. O quadro, porém, ficou de fora da indicação do ministério.
Desde 2015, a Anvisa também autoriza de forma excepcional a importação de óleos e outros produtos à base de canabidiol para pacientes. Mas não há uma restrição apenas para o tratamento de epilepsia refratária. Além desse quadro, outras doenças frequentemente tratadas são autismo, dor crônica, doença de Parkinson e alguns tipos de câncer.
A agência tem informado que o aumento no volume de pedidos e de ações judiciais motivou a proposta de dar aval ao plantio para pesquisa e produção de medicamentos.
"NÃO PODE SER PANACEIA"
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse nesta quinta-feira (29) não ver motivos para que a Anvisa dê aval ao plantio da Cannabis para uso medicinal no país. "Se vai fazer todo um plantio para atender um número baixo de pessoas, o produto vai ser extremamente caro", afirmou. Para ele, uma alternativa poderia estimular uma produção sintética do canabidiol. Outro seria a importação de produtos, como já ocorre hoje.
Questionado sobre a opção por dar aval apenas a medicamentos a base de canabidiol, e não para o THC, Mandetta diz que a decisão ocorreu após manifestação das entidades. "Somos porta-voz do que querem aqueles que tratam essas pessoas." E fez críticas à proposta da Anvisa. "Às vezes colocam nesse guarda-chuva do nome 'medicinal' e isso pode induzir as pessoas a achar que aquilo ali faz bem. Sabemos que não faz bem. Se você perguntar: você é a favor da liberação da maconha no Brasil? Do ponto de vista da saúde, não, não somos", disse.
A declaração representa uma tentativa de Mandetta de se aproximar do posicionamento do restante do governo, que tem dado declarações contrárias à proposta da Anvisa. Em entrevista à Folha, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, disse que a medida representa uma tentativa de legalizar a maconha no Brasil. Questionado sobre a declaração, Mandetta disse não ver dessa maneira. "É um remédio, mas tem que ver para qual situação. Não pode ser uma panaceia", disse.  "Isso se aplica muito para crise convulsiva reentrante. Se o uso é bom para relaxar, isso estamos fora", afirmou.
Fonte: FolhaPress


Vitamina de manga e banana é rica em potássio e ajuda a emagrecer

metro
Vitamina de manga e banana é rica em potássio e ajuda a emagrecer
Reprodução/ Pixabay

Saborosa e saudável a receita serve duas pessoas e tem uma grande quantidade de potássio, turbinado pela presença da banana e da água de coco, ótimas fontes do nutriente.
A quantidade de fibras também é ótima graças às sementes de linhaça, banana, manga e tâmaras. Estas últimas substituem o açúcar, além de agregarem nutrientes importantes.
Lembre-se de consultar um nutricionista para elaborar um plano que atenda a seus objetivos e para que você possa atingi-los mais rapidamente.

VITAMINA DE MANGA E BANANA: ALTAMENTE NUTRITIVA E AJUDA A EMAGRECER; CONFIRA A RECEITA

Ingredientes

  • Banana em pedaços congelada
  • Duas tâmaras
  • Uma xícara de maga em pedaços
  • Meia xícara de água de coco
  • Meia cícara de morangos ou framboesa
  • Um quarto de xícara de iogurte natural
  • Uma colher de sopa de linhaça
Preparação: bata tudo no liquidificador até que atinja a consistência desejada.

Brasil : VIDA SAUDÁVEL
Enviado por alexandre em 30/08/2019 10:07:21

Obesidade aumenta o risco de depressão, diz estudo

A obesidade aumenta o risco de desenvolver depressão, segundo estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Aarhus, na Dinamarca. As consequências psicológicas de estar acima do peso, como a gordofobia, a baixa autoestima e a estigmatização social, são os principais fatores por trás dessa relação.

De acordo com a pesquisa, um excesso de dez quilos de gordura já aumenta em 17% o risco de desenvolver depressão. A probabilidade pode ser ainda maior conforme o peso aumentar. Biologicamente, a obesidade está associada a várias alterações endócrinas e metabólicas que têm sido associadas à depressão, como, por exemplo, alterações nas células adiposas e na insulina.

No entanto, a relação com a doença psíquica pouco tem a ver com a gordura, e, sim, com as implicações psicológicas do sobrepeso.

— A localização da gordura no corpo não faz diferença para o risco de depressão. Isso sugere que são as consequências psicológicas da obesidade que levam ao aumento do risco de depressão, e não o risco biológico direto do efeito da gordura, afirma o autor do estudo, Søren Dinesen Østergaard.

Os pesquisadores reforçam que, devido ao fator psicológico que relaciona a obesidade à depressão, é importante que os esforços da sociedade para combater o sobrepeso não devem estigmatizar as pessoas. A consequência disso provavelmente seria um risco ainda maior do desenvolvimento de depressão.

O estudo dinamarquês também apontou que o Índice de Massa Corporal (IMC), predominantemente usado para medir sobrepeso e obesidade, é uma maneira imprecisa e “grosseira” de cálculo, já que leva em conta apenas peso e altura, ignorando, por exemplo, a composição de massa muscular do corpo.

— Muitos atletas de elite com uma grande massa muscular e uma baixa gordura corporal terão um IMC acima de 25, que é classificado como excesso de peso de acordo com a definição comum. Isso obviamente não faz sentido, explica o Dr. Østergaard.

« 1 ... 7555 7556 7557 (7558) 7559 7560 7561 ... 22502 »
Publicidade Notícia